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Assunto (Tema): Os Meios de Comunicação como extensões do homem

Nº Ficha: 1

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões


do Homem;

Texto da ficha:

“...estudar os meios enquanto introdutores de novos hábitos de percepção; Toda


tecnologia cria um ambiente humano totalmente novo.(p.10)”

““O meio é a mensagem” significa em termos da era eletrônica, que já se criou um


ambiente totalmente novo. O conteúdo desde novo ambiente reprocessa o velho tão
radicalmente quanto a tv está reprocessando o cinema. Pois o conteúdo da tv é o cinema.”
(p.11)

“ Toda teccnologia nova cria um ambiente que logo é considerado corrupto e degradante.
Todavia o novo transforma seu predecessor em forma de arte. Quando o escrever era
novo Platão transformou o velho diálogo oral em forma artística. As tecnologias começam
a desempenhar a função de arte, tornando-nos conscientes das consequências psíquicas e
sociais da tecnologia; (p.12)

“ Hoje, acão e reação ocorrem quase que ao mesmo tempo. Vivemos como que
miticamente e integralmente, mas continuamos a pensar dentro dos velhos padrões da
idade pré-elétrica e de espaço e tempo fracionados.(p.18)

Tipo de Fichamento: Citação

Assunto (Tema): O meio é a mensagem


Nº Ficha: 2

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões


do Homem

Texto da ficha:

“ Luz elétrica = informação “ Um conteúdo que qualquer meio ou veículo é sempre um


outro meio ou veículo. O conteúdo da escrita é a fala a palavra escrita é o conteúdo da
imprensa e a palavra impressa é o conteúdo do telégrafo. E qual é o conteúdo da fala? É
o processo de pensamento real não verbal em si mesmo mensagem. “ A mensagem de
qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala, cadência ou padrão que esse meio ou
tecnologia introduz nas coisas humanas. Ex: A estrada de ferro não introduziu movimento,
transporte, roda ou caminhos na sociedade humana, mas acelerou e ampliou a escala das
funçoes humanas anteriores, criando tipos de cidades, de trabalho e de lazer totalmente
novos.”(p.22)

“...é o meio que configura e controla a proporção ea forma das ações e associações
humanas. O conteúdo ou usos desses meios são tão diversos quão ineficazes na
estruturação da forma das associações humanas. Na verdade não deixa de ser bastante
típico que o conteúdo de qualquer meio nos cegue para a natureza deste mesmo meio. “
(p.23)
Assunto (Tema): O meio é a mensagem
Nº Ficha: 3

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões


do Homem

Texto da ficha:

“ A simpres sucessão não conduz a nada, a não ser a mudança. Assim a eletricidade viria a
causar a maior das revoluções, ao liquidar a sequência e tornar as coisas simultâneas. Com
a velocidade instantânea”, as causas das coisas vieram novamenteà tona da consciência, o
que não ocorria com as coisas em sequência e em consequênte concatenação”.

“O cinema pela pura aceleração mecânica, transportou-nos do mundo das sequencias e


dos encadeamentos para o mundo das estruturas e das configurações criativas. A
mensagem do cinema enquanto meio é a mensagem da transição da sucessão linear para
a configuração. “

“Sequencial dá lugar ao instantâneo – ingressamos no mundo da estrutura e da


configuração.” O efeito de um meio se torna mais forte e intenso justamente porque o seu
conteúdo é um novo meio” (p.26)

Tipo de Fichamento: Citação

Assunto (Tema): Meios quentes e frios

Nº Ficha: 4

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões


do Homem

Texto da ficha:

“ Um exemplo do impacto dilacerante de uma tecnologia quente (é o meio onde há a


intensificação de apenas um sentido em alta definição e sem possibilidade de interação ex:
radio) sucedendo - se a uma tecnologia fria é fornecido por Robert Theobald em The Rich
and The Poor (Os ricos e os Pobres). Quando missionários deram machados de aço aos
nativos australianos, sua cultura entrou em colapso. O machado era apenas raro como
sempre fora um símbolo de classe (status), de importância viril. Os missionários
providenciaram uma grande quantidade de afiados machados de aço e os entregaram ás
mulheres e ás crianças. Os homens tinham mesmo que pedi-los emprestados às mulheres
o que causou a ruína da dignidade dos machos. Uma hierarquia feudal e tribal do tipo
tradicional entra rapidamente em decadência quando se defronta com qualquer meio
quente do tipo mecânico, uniforme e repetitivo. Enquanto meios, o dinheiro, a roda, a
escrita, ou qualquer outra forma especializada de aceleração, de intercâmbio, e de
informações operam no sentido da fragmentação da estrutura tribal. Igualmente, uma
aceleração extremamente acentuada, como a que ocorre com a eletricidade, contribui para
restaurar os padrões tribais de envolimento interno, tal como a que ocorreu com a
introdução do rádio na Europa, e como tudo a acontecer na América, como resultado da
televisão. As tecnologias especializadas destribalizam. A tecnologia elétrica não
Assunto (Tema): O Amante de Gadgets (Narciso como Narcose)
Nº Ficha: 5

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões do


Homem

Texto da ficha:

“ O princípio da auto-amputação como alívio imediato para a pressão exercida sobre o


sistema nervoso central prontamente se aplica à origem dos meios de comunicação, desde a
fala até o computador.” (p.61)

Tipo de Fichamento: Citação

Assunto (Tema): A Energia Híbrida

Nº Ficha: 6

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões do


Homem

Texto da ficha:

“ O cruzamento ou hibridação dos meios libera grande força ou energia, como por fissão ou
fusão. Não se trata de falar em cegueira nestes casos, desde que sejamos advertidos
previamente de que existe. Já explicamos que o meios, ou extensões do homem, são
agentes “produtores de acontecimentos”, mas não agentes “produtores de consciência”. A
hibridização ou combinação desses agentes oferece uma oportunidade especialmente
favorável para a observação de seus componentes e propriedades estruturais. “Assim como
o filme silencioso reclama o som, o filme sonoro reclama a cor”, escreveu Sergei Eisenstain,
em suas notas de um diretor de cinema.”(p.67)

“...os meios, como extenções de nossos sentidos, estabelecem novos índices relacionais,
não apenas entre os nossos sentidos particulares, como também entre si, na medida em que
se inter-relacionam. O rádio alterou a forma das estórias noticiosas, bem como a imagem
fílmica, com o advento do sonoro. A televisão provocou mudanças drásticas na programação
do rádio e na forma das rádios novelas.”(p.72)

Tipo de Fichamento: Citação


Assunto (Tema): Os meios como tradutores
Nº Ficha: 6

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões do


Homem

Texto da ficha:

“ As tecnologias são os meios de traduzir uma estécie de conhecimento para outra, como
observou Lyman Bryson, ao declarar que “tecnologia é explicitação”. A tradução é, pois,
um desvendamento de formas do conhecimento. O que chamamos de “mecanização” é uma
tradução da natureza, e de nossas próprias naturezas, para formas ampliadas e
especializadas. Assim, a piada de Finegans Wake, “ O que o passarinho fez ontem, o homem
poderá fazer no próximo ano”, é uma observação estritamente literal sobre a marcha da
tecnologia. O poder da tecnologia, naquilo que se refere à dependência do processo
alternativo de agarrar e soltar, a fim de ampliar o objetivo da ação, tem sido comparado ao
poder dos macacos arbóreos em relação aos símios que permanecem no solo(...) Todos os
meios são metáforas ativas em seu poder de traduzir a experiência em novas formas. A
palavra falada foi a primeira tecnologia pela qual o homem pôde desvincular-se de seu
ambiente para retomá-lo de novo modo. As palavras são uma espécie de recuperação da
informação que pode abranger, a alta velocidade, a totalidade do ambiente e da sua
experiência. As palavras são sistemas complexos de metáforas e símbolos que traduzem a
experiência para nossos sentidos manifestos ou exteriorizados. Elas constituem uma
tecnologia da explicitação. Através da tradução da experiência sensória imediata em
símbolos vocais, a totalidade do mundo pode ser evocada e recuperada, a qualquer
momento. Nesta época da eletricidade, nós mesmos nos vemos traduzidos mais e mais em

Assunto (Tema): Os meios como tradutores


Nº Ficha: 7

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões


do Homem

Texto da ficha:

“ É justamente isto que queremos significar quando dizemos que, a cada dia que passa,
sabemos mais e mais sobre o homem. Queremos dizer que podemos traduzir a nós
mesmos cada vez mais em outras formas de expressão que nos superam. O homem é uma
forma de expressão da qual se espera, tradicionalmente que se repita a si mesma para
ecoar o louvor ao Criador.”

Ao colocar nosso corpo físico dentro do sistema nervoso prolongado, mediante os meios
elétricos, nós deflagramos uma dinâmica pela qual todas as tecnologias anteriores – meras
extensões das mãos, dos pés, dos dentes e dos controles de calor do corpo, e incluindo as
cidades como extensões do corpo – serão traduzidas em sistemas de informação. A
tecnologia eletromagnética exige dos homens um estado de completa calma e repouso
meditativos, tal como convém a um organismo que agora usa o cérebro fora do crânio e os
nervos fora de seu abrigo. O homem deve servir à tecnologia elétrica com a mesma
fidelidade servomecanística com que serviu seu barco de couro, sua piroga, sua tipografia e
todas as demais extensões de seus órgãos físicos. Com uma diferença, porém as
tecnologias anteriores eram parciais e fragmentárias, a elétrica é total e inclusiva. Um
consenso ou uma consciência externa se faz agora tão necessário quanto a consciência
Assunto (Tema):
Nº Ficha: 8

Referência Bibliográfica: Macluham, Marshall, Os Meios de Comunicação como extensões


do Homem

Texto da ficha:

“ O poeta Stephane Mallarmé achava que “o mundo existe para acabar num livro”. Hoje
estamos em posição de ir além, transferindo todo o espetáculo para a memória de um
computador. Pois o homem, como observa Julian Huxley, diferentemente das criaturas
simplesmente biológicas, possui um aparato de transmissão e transformação baseado em
sua capacidade de armazenar experiência. E esta capacidade de armazenar – como na
própria linguagem, de resto – é também um meio de transformar a experiência: “Aqueles
pérolas que eram seus olhos”.(...) Talvez haja uma chave para alguns desses problemas
na idéia freudiana de que tentamos “recalcar” a experiência ou acontecimento que não
conseguimos traduzir em arte consciente. É este mesmo mecanismo que serve para
entorpecer-nos em presença daquelas extensões de nós mesmos que são os meios
estudados neste livro. Assim como a metáfora transmite e transforma a experiência,
assim fazem os meios. (...)E todos os meios como extenções de nós mesmos servem para
fornecer uma consciência e uma visão transformadoras (...)

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