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TERMOS REFERENTES À POSIÇÃO
Flexão é o movimento que tem lugar no plano mediano. Por exemplo, a flexão
da articulação do cotovelo aproxima a superfície anterior do antebraço da
superfície anterior do braço. É usualmente um movimento anterior, porém é por
vezes posterior, como no caso da articulação do joelho.
Protração é mover-se para a frente; retração é mover-se para trás (usado para
descrever o movimento da mandíbula para adiante e para trás nas articulações
temporomandibulares).
PELE
As glândulas sebáceas eliminam sua secreção, o sebo, dentro das hastes dos
pêlos, quando eles passam através do istmo dos folículos. Estão situadas na
parte inclinada abaixo da superfície dos os folículos e permanecem no interior
da derme. O sebo é um material oleoso, que ajuda a conservar a flexibilidade
do pêlo emergente. Também lubrifica a epiderme superficial em torno da
abertura do folículo.
FÁSCIAS
MÚSCULOS
MÚSCULO ESQUELÉTICO
As fibras musculares são mantidas juntas por um delicado tecido areolar que
se condensa na superfície para formar um revestimento fibroso, o epimísio. As
fibras individuais de um músculo são dispostas em sentido paralelo ou oblíquo
ao longo eixo do músculo. Considerando-se que quando se contrai um músculo
encurta-se de um terço da metade de seu comprimento em repouso, segue-se
então que músculos cujas fibras correm paralelas à linha de estiramento
provocam maior grau de movimento, em comparação com aqueles cujas fibras
correm obliquamente. Exemplos de músculos com fibras dispostas em paralelo
são o esternocleidomastóideo, o reto do abdome e o sartório.
MÚSCULO LISO
MÚSCULO CARDÍACO
ARTICULAÇÃO
O local onde dois ou mais ossos entram em contato, exista ou não movimento
entre eles, é denominado articulação. As articulações são classificadas de
acordo com o tecido que existe entre os ossos: articulações fibrosas,
cartilaginosas e sinoviais.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
As superfícies articulares dos ossos são unidas por tecido fibroso, e assim os
movimentos são muito restritos. O grau de movimento depende do
comprimento das fibras colágenas que unem os ossos. As suturas da abóbada
craniana e as articulações tibiofibulares inferiores são exemplos de articulações
fibrosas.
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
Numa articulação cartilagínea secundária, os ossos são unidos por uma placa
de fibrocartilagem; as superfícies articulares dos ossos são cobertas por fina
camada de cartilagem hialina. Exemplos são as articulações intervertebrais e a
sínfise púbica. A quantidade de movimento possível depende das qualidades
físicas da fibrocartilagem. (Ver Sínfise Púbica na Gravidez.)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
O grau de movimento em uma articulação sinovial está limitado pela forma dos
ossos que participam da articulação pela aproximação das estruturas
anatômicas adjacentes (por exemplo, a coxa contra a parede abdominal
anterior, fletindo-se a articulação da bacia), e a presença de ligamentos
fibrosos que unem os ossos. A maior parte dos ligamentos situa-se fora da
cápsula articular, porém no joelho, alguns ligamentos importantes, os
ligamentos cruzados, situam-se dentro da cápsula.
ESTABILIDADE ARTICULAR
A estabilidade de uma articulação depende de três fatores principais: (1) a
forma, o tamanho e a disposição das superfícies articulares; (2) os ligamentos;
e (3) o tônus dos músculos em torno da articulação.
SUPERFÍCIES ARTICULARES
LIGAMENTOS
Os ligamentos fibrosos impedem o movimento excessivo em uma articulação,
porém se o estresse continua por tempo excessivamente longo, os ligamentos
fibrosos se distendem. Por exemplo, os ligamentos articulares entre os ossos
que formam os arcos dos pés não mantêm por si mesmos o peso do corpo. No
caso de o tônus muscular, que normalmente mantém os arcos, ficar
prejudicado pela fadiga, os ligamentos se distendem e os arcos entram em
colapso, causando pés chatos.
TÔNUS MUSCULAR
Lei de Hilton: Um nervo que supre uma articulação também supre os músculos
que movimentam a articulação e a pele sobre as inserções destes músculos.
LIGAMENTOS
BOLSAS
BAINHA SINOVIAL
Uma bainha sinovial é uma bolsa tubular que cerca um tendão. O tendão
invagina a bolsa de um lado, ficando suspenso no interior da bolsa por um
mesotendão. Este permite a entrada dos vasos sangüíneos no tendão ao longo
de seu curso. Em certas situações, onde a variação do movimento é extensa, o
mesotendão desaparece ou permanece na forma de fios estreitos, os vínculos
ou freios (por exemplo, os tendões flexores longos dos dedos das mãos e dos
pés).
VASOS SANGÜÍNEOS
As veias são vasos que levam o sangue de volta para o coração; multas delas
possuem valvas. As veias menores são denominadas vênulas. As veias
menores, ou tributárias ou afluentes, unem-se para formar veias maiores, que
comumente se ligam umas com as outras para formar plexos venosos. As
artérias profundas de médio calibre são muitas vezes acompanhadas de duas
veias, uma de cada lado, denominadas venae comitantes.
Em algumas áreas do corpo, sobretudo nas pontas dos dedos das mãos e do
pé, existem conexões diretas entre as artérias e as veias, sem a intervenção de
capilares. Os locais destas conexões são denominados anastomoses
arteriovenosas.
SISTEMA LINFÁTICO
A linfa é por fim drenada na corrente sangüínea, mas antes que isso aconteça,
ela passa através de pelo menos um nódulo linfático ou linfonodo,
freqüentemente através de vários linfonodos. Os vasos linfáticos que levam a
linfa para o linfonodo são denominados vasos aferentes; os que a transportam
para fora do linfonodo são os vasos eferentes. A linfa alcança a corrente
sangüínea, na raiz do pescoço, por grandes vasos linfáticos denominados
ducto linfático direito e ducto torácico.
SISTEMA NERVOSO
Cada nervo espinhal é conectado à medula espinhal por duas raízes, a raiz
anterior e a raiz posterior. A raiz anterior consiste em feixes de fibras nervosas
que levam impulsos nervosos para fora do sistema nervoso central. Estas
fibras nervosas são denominadas fibras eferentes. As fibras eferentes que vão
para o músculo esquelético e provocam a sua contração são denominadas
fibras motoras. Suas células de origem situam-se na coluna cinzenta anterior
da medula espinhal.
A raiz posterior consiste em feixes de fibras nervosas que levam impulsos para
o sistema nervoso central, sendo denominadas fibras aferentes Considerando-
se que estas fibras estão relacionadas com a transmissão de informações
sobre as sensações de tato, dor, temperatura, e vibrações, elas são
denominadas fibras sensoriais. Os corpos celulares destas fibras nervosas
estão situados em uma tumefação da raiz posterior denominada gânglio da raiz
posterior.
1. Podem terminar no gânglio onde entraram, fazendo sinapse com uma célula
excitadora dentro do gânglio. Uma sinapse pode ser definida como o local em
que dois neurônios entram em estreita proximidade, porém não em
continuidade anatômica. O intervalo entre dois neurônios é preenchido por uma
substância neurotransmissora, a acetilcolina. Os axônios dos neurônios
excitadores deixam o gânglio e são desmielinizados. Estas fibras nervosas pós-
ganglionares passam agora para os nervos espinhais torácicos como ramos
comunicantes cinzentos, e são distribuídas nos ramos dos nervos espinhais
para suprirem os músculos lisos das paredes dos vasos sangüíneos, glândulas
sudoríparas, e músculos eretores do pêlo da pele.
MEMBRANAS MUCOSAS
Membrana mucosa é o nome dado ao revestimento dos órgãos tubulares ou de
passagens que se comunicam com a superfície do corpo. Uma membrana
mucosa consiste, essencialmente, em uma camada de epitélio ligada por uma
camada de tecido conectivo, a lâmina própria. Algumas vezes, no tecido
conectivo está presente músculo liso, denominado muscularis mucosae. Uma
membrana mucosa pode ou não secretar muco em sua superfície.
MEMBRANAS SEROSAS
Inervação
OSSO
Desenvolvimento do Osso
O homem adulto tende a ser mais alto do que a mulher adulta e possui pernas
mais longas; seus ossos são maiores e mais pesados, e seus músculos
também são maiores. Tem menos gordura subcutânea, o que torna seu
aspecto mais angular. Sua laringe é maior, e as cordas vocais mais longas, de
modo que a voz é mais profunda. Apresenta barba e pêlos corporais vulgares.
Possui pêlos nas regiões axilar e pubiana que se estendem até a região do
umbigo.
A mulher adulta tende a ter menor estatura do que o homem adulto e possui
ossos menores e músculos menos volumosos. Apresenta mais gordura
subcutânea, acúmulo de gordura nas mamas, nádegas e coxas o que lhe
confere um aspecto mais arredondado. O cabelo da cabeça é mais fino, e sua
pele de aspecto mais liso. Apresenta pêlos nas regiões axilar e pubiana, mas
estes não se estendem até o umbigo. A mulher adulta possui mamas maiores,
e uma pelves mais larga do que o homem. Apresenta um ângulo maior de
movimentação no cotovelo, o que resulta em um maior desvio lateral do
antebraço sobre o braço.
Diferenças raciais podem ser observadas na cor da pele, dos cabelos e olhos,
e na forma e tamanho dos olhos, nariz e lábios. Africanos e escandinavos
tendem a ser mais altos devido às pernas mais longas, enquanto os orientais
tendem a ser baixos, com pernas curtas. As cabeças dos centro-europeus e
orientais também tendem a ser arredondadas e alargadas.
Observações Clínicas
PELE
FÁSCIAS
MÚSCULO
A determinação do tônus do músculo é um exame clínico importante. Quando
um músculo está flácido os neurônios aferentes ou eferentes, ou ambos,
envolvidos no arco reflexo necessário para a produção do tônus muscular são
interrompidos.
O aspecto geral e a forma dos músculos também devem ser observados, pois
um músculo paralisado ou um que não é utilizado (como ocorre quando se
imobiliza um membro num molde de gesso) atrofia-se rapidamente e muda de
forma. No caso dos membros, vale sempre lembrar que para fim de
comparação existe outro músculo do lado oposto do corpo.
ARTICULAÇÕES
VASOS SANGÜÍNEOS
SISTEMA LINFÁTICO
O sistema linfático não é, muitas vezes, destacado pelos anatomistas por ser
de difícil observação num cadáver. Entretanto, é de vital importância para um
médico praticante, e a drenagem linfática de todos os órgãos principais do
corpo, inclusive a pele, deve ser conhecida
O paciente pode se queixar de uma tumefação produzida pelo aumento de um
linfonodo. O médico deve conhecer as áreas do corpo que drenam a linfa para
um linfonodo particular, se for capaz de encontrar o local primário da doença.
Com muita freqüência, o paciente ignora a doença primária, que pode ser um
pequeno e indolor câncer da pele.
SISTEMA NERVOSO
Problemas Clínicos
9. Uma atriz de cinema está preocupada com uma nova cicatriz de sua parede
abdominal anterior. Ela diz que desde a idade de 16 anos, após uma
apendicectomia, apresentava uma pequena cicatriz oblíqua do lado direito
inferior de seu abdome. Esta cicatriz é pequena e dificilmente perceptível.
Recentemente, sua vesícula biliar foi removida através de uma incisão supra-
umbilical paramediana vertical direita, e a cicatriz é ampla e saliente. Você
pode explicar por que as cicatrizes são tão diferentes? ( Resposta)
18. Uma jovem mulher apresentou grave infecção sob a extremidade lateral da
unha de seu dedo indicador direito. Ao exame observava-se uma série de
linhas vermelhas que se estendiam até o dorso da mão e ao redor da parte
dianteira do antebraço e braço, até o oco axilar: A palpação da axila revelou
grande número de linfonodos aumentados e moles. O que eram as linhas
vermelhas, e por que os linfonodos estavam aumentados?( Resposta)
2. Autodemonstração.
3. Autodemonstração.
4. Autodemonstração.
6. Autodemonstração.
7. Inversão.
11. (a) A regeneração teria lugar a partir das células epidérmicas dos
folículos pilosos, glândulas sebáceas, e glândulas sudoríparas, e das
células epidérmicas nas extremidades da queimadura. (b) A regeneração
teria lugar a partir das células epidérmicas das extremidades das glândulas
sudoríparas que se situam na fáscia superficial, situada na extremidade da
queimadura. Um enxerto de pele de espessura média é o tratamento de
escolha.