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Os primeiros socorros são caracterizados pela primeira intervenção

para com a vítima. Nessa primeira intervenção são prestados os socorros


básicos, como por exemplo, a limpeza das feridas, até que chegue o
socorro especializado. Até à chegada dos mesmos, o indivíduo que presta
os primeiros socorros, fica encarregue de acalmar a vítima e minimizar a
gravidade da problemática.
Um bom socorrista deve manter a calma, deve ser perspicaz, com alguns

conhecimentos e deve ser capaz de orientar todos os que o rodeiam de forma a

proporcionar um ambiente sereno em redor da vítima e de forma a ter o que o ajude

sem que necessite de se afastar da mesma. É também necessário que o socorrista tenha

em atenção e afaste todos os perigos da vítima e só em casos excepcionais se afasta a

vítima dos perigos.


 - Betadine (de preferência em embalagens individuais)
 - Pinças (diversos tamanhos)
 - Pensos rápidos anti-alérgicos
 - Compressas e Gazes esterilizadas
 - Soro fisiológico (de preferência em embalagens individuais)
 - Ligaduras (diversos tamanhos)
 - Termómetro digital
 - Luvas (tamanho M)
 - Tesouras esterilizadas
 - Analgésicos
 - Ben-u-ron (500gr; 250gr; 125gr)*
 - Arnidol Stick
 - Gelo
 - Fenistil
Consiste numa rotura provocada na pele, seja ela uma simples
picada de um alfinete, um corte por lâmina, uma facada, um tiro ou
uma dentada. Uma ferida pode ser superficial ou profunda e
atingir uma pequena ou grande extensão.

As feridas classificam-se como:


 Superficiais:
- Simples: não necessita de tratamento médico ou
diferenciado.
- Complicadas: necessita de tratamento médico ou
diferenciado
Requer sempre o tratamento médico ou diferenciado (podem
associar-se a lesões nos órgãos internos).

Possíveis complicações de uma Ferida:


- Infecção;
- Hemorragia;
- Estado de Choque;
- Lesões de nervos e/ou tendões;
- Lesões de órgãos internos;
1- Acalmar a vítima falando com ela, saber o que ocorreu para
originar a ferida e perguntar se tem em dia a vacina do
tétano;
2- Expor a zona ferida para se poder observar cuidadosamente
(tirar ou cortar a roupa se necessário);
3- Se necessário, retirar adornos (anéis, fios, relógios, etc);
4- O socorrista nunca deverá falar, tossir, espirrar ou fumar
para cima de uma ferida ou penso;
5- Antes de proceder à desinfecção e limpeza da ferida, as mãos
e unhas deverão ser lavadas com água e sabão e calçadas
luvas;
6- A ferida deve ser desinfectada com água e sabão ou com
uma solução anti-séptica;
7- Colocar um penso e fazer a sua fixação com uma cobertura;
8- Relativamente às feridas feitas com objectos penetrantes,
estes objectos NUNCA devem ser retirados de modo a não
aumentar a hemorragia.
1- Lavagem da zona da pele intacta, partindo das
bordas para a região mais afastada;
2- Lavagem da ferida propriamente dita, a qual deverá
ser feita do centro desta para o exterior, devendo
utilizar - se compressas ou panos limpos e sem
pêlos.
Nota: Não usar álcool ou soluções corantes
mercurocromo e tintura de iodo.
1- Penso rápido (se a ferida for pequena);
2- Penso improvisado, usando compressas ou
panos limpos e sem pêlos, fixando-os depois com
adesivo, ligaduras ou lenços triangulares.
Consiste numa inflamação do estômago e dos intestinos,
que ocorre geralmente devido a ingestão de alimentos
contaminados com bactérias ou vírus.

Sinais/Sintomas:
- Vómitos;
- Diarreia;
- Falta de apetite;
- Desidratação.
 1- Não obrigar a vítima a comer.
 2- Dar-lhe muitos líquidos.
 3- Fazer uma dieta rica em açúcar.
Diz-se que existe uma hemorragia, quando verificamos
uma saída de sangue do seu caminho habitual. Existem dois
tipos de hemorragias: internas e externas.
1- Utilizar uma gaze ou compressa, comprimindo a hemorragia.
2- No caso da 1ª gaze/compressa ficar cheia, deverá ser colocada
outra por cima, NUNCA retirando a 1ª, de modo a que o
coágulo formado não rebente.
3- Se a 2ª gaze/compressa ficar cheia, essa sim poderá ser retirada e
colocada uma nova, mas continuando Sem RETIRAR a
1ªgaze/compressa.
4- NUNCA deverá TOCAR OU FAZER COMPRESSÃO
MANUAL directamente na hemorragia, para que não exista a
passagem de corpos estranhos para a mesma.
1- Deve fazer-se compressão manual no nariz, do lado que
sangra, arrefecer o local exterior do nariz com gelo, e
manter a pessoa ligeiramente inclinada para trás;
2- Se a hemorragia não cessar no período de 10 minutos,
transportar a vitima para uma Unidade Hospitalar.
Consiste na contracção sustentada, involuntária e dolorosa de
um músculo ou de um conjunto de músculos, provocada por
situações de fadiga muscular sudação abundante ou qualquer
outra situação que provoque desidratação.

 Sinais/Sintomas:
- Dor local súbita;
- Rigidez muscular
- Edema.
1- Distender os músculos afectados, esticando-os.
2- Massajar o local.
3- Aplicar calor.
Procura ser o melhor socorrista
possível!
Existem vários insectos que picam e por vezes sugam o sangue, tais como mosquitos,
pulgas, piolhos, vespa, abelha e carraça. Na saliva que é deixada no hospedeiro por vezes
encontram-se substâncias venenosas.
Existem insectos como vespas e abelhas, que deixam o ferrão na pele ao picar; a
carraça pode deixar parte do aparelho bucal na pele do hospedeiro. Assim, a picada de
insectos pode em primeira análise ser considerada uma ferida mais ou menos superficial na
pele do hospedeiro, sendo a gravidade da mesma acrescida pela inserção de veneno e/ou
peças como ferrões e parte de aparelhos bucais.

Sintomas/Sinais:
- Dor;
- Vermelhidão na zona afectada;
- Inchaço;
- Comichão.
1- Verificar a existência de ferrão, caso haja deve ser
retirado, apertando um pouco afastado da zona
afectada para que o ferrão saia correctamente sem que o
socorrista lhe toque, de modo a que o veneno não se
espalhe.
2- Após retirar o ferrão, ou na inexistência do mesmo, lavar
a zona afectada com água e sabão e colocar um anti-
histamínico(contra alergias) e aconselhar a colocação
de um anti - prurídrico (pomada para comichão) caso a
mesma exista.
3- Colocar um cubo de gelo sobre a picada, de modo a reduzir a
dor e o edema.
4- Caso seja desencadeada uma reacção alérgica muito
acentuada, devem transportar-se a vítima para uma Unidade
Hospitalar.
As queimaduras são lesões na pele, provocadas
geralmente pelo calor ou pelo frio, embora possam também
ser provocadas pela electricidade, por contacto com certos
produtos químicos, por radiações ou até por fricção.

As crianças são especialmente vulneráveis, porque têm a


pele mais fina, o que lhes confere uma menor protecção,
porque pelos seus comportamentos e ausência de noção de
perigo, se colocam em situações com maior risco de se
queimarem.
 - Zona atingida pela queimadura;
 - Extensão da queimadura;
 - Profundidade da queimadura.

Tipos de Queimaduras
Queimadura de 1º grau:
São queimaduras menos graves, apenas a camada mais superficial da pele é afectada.
Geralmente curam-se em 3 a 6 dias, não deixando cicatriz.
- Sintomas/Sinais
- - Pele vermelha;
- Sensação de dor e calor.
1- Aplicar água fria ou soro durante 15 minutos.
2- Se a queimadura se situar em alguma das zonas mais criticas
transportar a vitima para uma Unidade Hospitalar.
Esta queimadura atinge a 1ª e 2ª camada da pele (epiderme
e derme) e é bastante dolorosa, dado que são afectadas
terminações nervosas, que existem nas referidas camadas.

Sintomas/Sinais
- Formação de bolhas com líquido (NUNCA REBENTAR).
1- Arrefecer a queimadura com água fria ou soro fisiológico.

2- Se a queimadura estiver suja, limpar com soro e


posteriormente aplicar betadine. Por fim aplicar um penso
esterilizado. Se a queimadura tiver sido provocada por um
agente ácido aplicar bicarbonato de sódio e aplicar também
por fim um penso esterilizado.
Sintomas/Sinais:
- Crise de ausência (a vítima fica parada ou ausente momentaneamente);
- Perda de consciência;
- Perda de controlo dos esfíncteres e rectal (urina e fezes).

Primeiros Socorros:
1- Proteger a cabeça da vítima, inclinando-a lateralmente;
2- Deixar a vítima debater-se livremente, mas não deixar
bater com a cabeça em nada.
Após a crise…
- Deixar a vítima repousar;
- Em caso de perda do controlo dos esfíncteres e rectal, deve-se
acalmar a vítima e explicar o sucedido.
Nota: Caso seja o primeiro ataque epiléptico consultar o médico.

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