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FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS – FFM

FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – FIP


BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
PROFESSORA: IARA

MARLOM CÉSAR
ISRAEL CUNHA
JOSMÁ NÓBREGA

PATOS – PB
2010
"Descobrir consiste em olhar as mesmas coisas que todos
olham e pensar algo diferente".

Albert Szent-Gyorgyi
O QUE É CRIATIVIDADE
As considerações acerca do que realmente seja a criatividade são muito divergentes. Quando
a coisa é difícil de definir ou entender, um exercício interessante é observá-la sob diversos
ângulos. É o que faremos aqui, através de enfoques bastante distantes um do outro. Todos
tentam esclarecer a questão "O que é Criatividade?".

Sob o ponto de vista humano


Criatividade é a obtenção de novos arranjos de ideias e conceitos já existentes formando
novas táticas ou estruturas que resolvam um problema de forma incomum, ou obtenham
resultados de valor para um indivíduo ou uma sociedade. Criatividade pode também fazer
aparecer resultados de valor estético ou perceptual que tenham como característica principal
uma distinção forte em relação às "ideias convencionais".

Sob o ponto de vista cognitivo


Criatividade é o nome dado a um grupo de processos que procura variações em um espaço
de conceitos de forma a obter novas e inéditas formas de agrupamento, em geral selecionadas
por valor (ou seja, possuem valor superior às estruturas já disponíveis, quando consideradas
separadamente). Podem também ter valor similar às coisas que já se dispunha antes mas
representam áreas inexploradas do espaço conceitual (nunca usadas antes).
Sob o ponto de vista neurocientífico
É o conjunto de atividades exercidas pelo cérebro na busca de padrões que provoquem
a identificação perceptual de novos objetos que, mesmo usando "pedaços" de estruturas
perceptuais antigas, apresentem uma peculiar ressonância, caracterizadora do "novo valioso",
digno de atenção.

Sob o ponto de vista computacional


É o conjunto de processos cujo objetivo principal é obter novas formas de arranjo de estruturas
conceituais e informacionais de maneira a reduzir (em tamanho) a representação de novas
informações, através da formação de blocos coerentes e previamente inexistentes.

CRIATIVIDADE E EXPANSÃO DE POTENCIALIDADE


Pessoas criativas têm níveis de consciência e atenção maior do que as demais. Isto dá a elas
uma sensibilidade elevada, além de estarem sempre dispostas a enxergar novas possibilidades
e buscar novas relações entre as coisas. Indivíduos racionando de maneira divergente têm
facilidade em elaborar e conceber várias idéias originais. Além disso, eles ficam obcecados
na busca de solução para um problema e trabalham com uma série de idéias, veloz e
simultaneamente, até encontrar uma solução. Nesse modo de pensar, o indivíduo faz uso
do raciocínio lógico e avaliativo a fim de identificar o real escopo do problema e reduzir
o universo de soluções adequadas ao problema. Isto implica em tentar encontrar critérios
que delimitem quais soluções são apropriadas ao problema que se tem em mãos. Essa linha
de raciocínio é empregada quando se deseja apreciar e avaliar um conjunto de dados e
idéias a serem empregados na solução de um problema, bem como geração de uma nova
ideia. O momento de criação de um indivíduo é similar ao momento de descoberta de
uma criança. Ambos encontram-se com tempo ilimitado, sem pressão por resultados, sem
vigilância e com imaginação e percepção aguçadas. Pode-se afirmar que a ingenuidade de uma
criança auxilia no processo de descoberta e aprendizagem dela. O mesmo se dá no momento
criativo, em situações de descoberta, no qual o cérebro não trabalha em busca de uma ideia e,
repentinamente, ocorre um lampejo.

COMPORTAMENTO DE PESSOAS CRIATIVAS


Um indivíduo criativo possui padrões de comportamento, os quais podem ser
identificados através de sua observação. Exemplos deles incluem:

• Têm um comportamento investigativo e colocam questões, buscando detalhamento


nas respostas.
• Geram de muitas ideias, avaliando soluções alternativas.
• Buscam soluções inovadoras e até então não imaginadas.
• São ousados na busca de soluções.
• Têm facilidade abstrair e conceituar novas idéias.
• Curiosidade extrema;
• Persistência diante de obstáculos;
• Independência em suas atitudes;
• Tolerância a situações de ambigüidade e desordem;
• Desenvoltura e desembaraço na execução de atividades
• Determinação para explorar soluções alternativas;
• Capacidade de empreender longos esforços.

CONCLUSÃO
Criatividade é antes de tudo, uma maneira de explorarmos o desconhecido, e para isso
precisamos ter em mente que frequentemente vamos errar. Tentar e errar faz parte do
processo criativo e um dos pontos básicos para ampliarmos nosso potencial criativo é
justamente reconsiderar nosso "medo" de errar, talvez transformando a palavra em "testar".
REFERÊNCIAS
ALENCAR, E. S. de. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996.
AMABILE, T. M. Como não matar a criatividade. HSM Management. v. 12, jan.-fev. 1999.

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