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br/2011/02/02/5-mitos-da-piramide-de-khufu-queops/
Polêmica, magnânima, cara e inspiradora, estas e muitas outras palavras cairiam bem para definir a Grande Pirâmide de Gizé, um projeto inovador que o
que tinha de simbólico tinha de aviso: o faraó que ali estava era alguém muito poderoso.
As pirâmides egípcias eram muito mais que um mausoléu, era um outdoor político, um trabalho na paisagem que serviu para mostrar todo o poder do
faraó e o seu desejo de adentrar na eternidade. O platô de Gizé, outrora um grande jardim trabalhado com animais para a caça, hoje é de um deserto
árido, mas rico em história e principalmente lendas sobre a construção da Grande Pirâmide, a pirâmide do faraó Khufu, a primeira – e maior – do local.
Abaixo citei cinco dos principais mitos sobre a sua construção.
1 – A filha de Khufu (Quéops em grego) teve que se prostituir para pagar as despesas da construção;
Quem contou esta estória foi Heródoto, mas muitos das suas narrativas não são muito levadas a sério já que existem uma série de imprecisões. Hoje, ao
menos entre muitos egiptólogos, já existe um consenso de que ele não se preocupava muito com a veracidade, mas em deixar sua narrativa mais
elaborada.
Como não foi encontrado nenhum indício que aponte que uma das filhas de Khufu se prostituiu para ajudar ao pai esta afirmação continua a ser só um
mito.
Sepultura de trabalhador das pirâmides. Fonte: Tomb discovery helps solve ancient slavery riddle pyramids. Disponível em < http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1242096/Tomb-
discovery-helps-solve-ancient-slavery-riddle-pyramids.html> Acesso em 02 de fevereiro de 2011.