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Aspectos conceituais
NUTRIÇÃO NORMAL IV
Aspectos conceituais
Condição Promoção da saúde e
O início da adolescência coincide com o início da biopsicossocial prevenção de doenças
puberdade
Enfoque clínico
Equipe epidemiológico
e social
♂ Gonadarca
interdisciplinar
Telarca
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GENÉTICOS
AMBIENTAIS
Garantir a saúde do adolescente
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO
Características e Crescimento e
particularidades dessa desenvolvimento
faixa etária
VARIAÇÕES
NUTRICIONAIS NEUROENDÓCRINAS
O hipotálamo funciona como um centro integrador de mensagem, É um dos principais responsáveis pelo crescimento linear.
controlando a secreção dos hormônios hipofisários ao metabolismo geral
e ao crescimento: Pico de produção coincide com o PV em estatura.
GH (Hormônio do crescimento)
Ritmo de secreção circadiano: liberação a cada 3 a 4 horas, sendo
TSH (Tireotrofina) maior durante o sono.
A atividade harmônica de todas as glândulas do organismo Melhora a mobilização de lipídios dos depósitos de tecido adiposo
possibilita ao adolescente explorar seu potencial genético de e a utilização da gordura para satisfazer as necessidades
crescimento e desenvolvimento. energéticas (Lipolítico).
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TRH (Hm. Liberador de tireotrofina) ativa fisiologicamente as Pico máximo 6 a 8 horas da manhã;
células hipofisárias tireotróficas, aumentando a concentração
plasmática de TSH (Tireotrofina), que por sua vez, ativa a glândula Síntese de hormônios gonadais;
tireóide a produzir Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4).
Aumento da lipólise no tec. adiposo e captação de glicose e
aminoácidos no músculo;
T3 e T4 possuem importante papel no crescimento e
desenvolvimento normal do adolescente. Regula a secreção de glicocorticóides e gonadotrofinas (FSH,
LH);
MASCULINO:
Esteróides Sexuais
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Nutricionais
Promove retenção de nitrogênio, acúmulo de tecidos moles e
Hormonais
mineralização da cartilagem e crescimento ósseo; Massa Óssea
Fatores que interferem no crescimento ósseo Fatores que interferem no crescimento ósseo
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Fatores que interferem no crescimento ósseo Fatores que interferem no crescimento ósseo
Nutricionais Nutricionais
• Vitamina K –– co-fator na síntese de osteocalcina • Zn – Fosfatase alcalina necessita de zinco para a sua atividade.
Importante para a síntese protéica, replicação de ácidos nucléicos,
• Vitamina C –– ativa a lisiloxidase(colágeno)
metabolismo da somatomedina, ação da insulina e hormônio do timo,
• Flúor - penetra nos cristais de hidroxiapatita no osso e aumenta tireóide, supra-renal e testículos.
a rigidez óssea.
• Zn, Cu e Mg –– co-fatores de enzimas
•Mg - participa da absorção normal de cálcio por meio da transferência
Cobre é um co-fator da lisiloxidase de Ca das células da mucosa para a membrana basolateral, que é
dependente de ATPase Co-enzima-A. Calcidiol1-hidrolase depende de
Mg para transformar a vit. D em sua forma ativa.
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CARACTERÍSTICA DA ADOLESCÊNCIA
CARACTERÍSTICA DA ADOLESCÊNCIA
Peso
Crescimento pôndero –estatura:
Meninas –Velocidade máxima de ganho ponderal
Estatura
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Desenvolvimento esquelético:
Desenvolvimento do sistema reprodutor:
Aumento do diâmetro bilíaco (cintura pélvica) Desenvolvimento da mama
Após os 8 anos -Acúmulo de tecido adiposo até o estirão Aumento do volume testicular (homens)
desaceleração (mais intensa nos meninos).
Desenvolvimento das genitálias
Após o PVC aumenta o acúmulo tec. adiposo
Menarca e gonadarca
Critérios de Tanner
M1: mamas infantis com elevação
somente das papilas;
M2: presença do broto mamário e
Crescimento e desenvolvimento de pêlos pubianos e mamas pequena saliência pela elevação da
mama e papila;
Crescimento e desenvolvimento de pêlos genitais, pênis e M3: maior aumento da mama e
volume testicular. aréola
M4: projeção da aréola e da papila
M5: mamas com aspecto de adultos
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CARACTERÍSTICA DA ADOLESCÊNCIA
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1)luto pela perda do corpo infantil Preferência por lanches com altos teores de gordura
2)luto pela perda dos pais da infância
A escolha alimentar é determinada pela preocupação com a
3)luto pela perda da identidade e do papel infantil imagem corporal
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ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA
ADOLESCÊNCIA
Escolhas saudáveis
Saúde
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
NA ADOLESCÊNCIA ABORDAGEM
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• Dieta variada
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um indivíduo. As categorias do PAL fornecem o Coeficiente de Atividade Física (AF), sendo este valor utilizado para determinar o
TEE.
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Carboidratos Carboidratos
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CARBOIDRATOS PROTEÍNAS
Normoproteíca
Ingestão Dietética de Referência - DRI
Manutenção adicional necessária para:
Estágio de vida Carboidrato Fibra Total -6 -3
(g/dia) (g/dia) (g/dia) (g/dia)
Homens Crescimento
9-13 a 130 31* 12* 1,2*
14-18 a 130 38* 16* 1,6*
19-30 a 130 38* 17* 1,6*
Formação de novos tecidos,
PROTEÍNAS PROTEÍNAS
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* Também pode ser utilizado o recomendado para adulto: 0,8 a 1,0 ¹ Leite ou ovos. Os dados para crianças menores de 6 meses são aplicados para
g/kgP aquelas cuja proteína da alimentação não seja proveniente exclusivamente do leite
materno.
² Proteína com digestibilidade verdadeira de 80% a 85% e qualidade aminoacídica
de 90% em relação ao leite ou ovo.
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Proteínas
LIPÍDIOS
NAS/FNB, 2002 (DRIs)
Normolipídica.
Estágio de
Vida
EAR de um
indivíduo de
AI ou RDA de um
indivíduo de
EAR (g/kgPC/d) RDA (g/kgPC/d)
Fornecimento de energia,
referência referência (g/d)
g/d
9 a 13 anos
Masc
27
Fem
27
Masculino
34
Feminino
34
Masculino
0,76
Feminino
0,76
Masculino
0,95
Feminino
0,95
veículo para as vitaminas lipossolúveis
14 a 18 anos 44,5 38 52 46 0,73 0,71 0,85 0,85
> 19 anos 47 38 56 46 0,66 0,66 0,80 0,80
fontes de ácidos graxos essenciais para o
crescimento e desenvolvimento normais.
LIPÍDIOS LIPIDIOS
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(ácido linoléico)1
Proteína 5 - 20 10 - 30 10 - 35
1 Aproximadamente 10% do total podem ser de ácidos graxos de cadeia longa, -3 ou -6.
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Uma ingestão máxima de 25% de energia de açúcar adicionado é sugerida. Este nível de ingestão máxima foi
baseado para garantir a ingestão suficiente de micronutrientes essenciais que não estão presentes nesses alimentos e
bebidas que contêm açúcar adicionado.
FONTE: Dietary Reference Intakes for Energy, Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein, and
Amino Acids (2002). Este relatório pode ser acessado em www.nap.edu
MINERAIS MINERAIS
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MINERAIS MINERAIS
Cálcio: Cálcio:
NRC/NAS/FNB, 1998:
Meninas apresentam mais inadequação
9 a 18 anos: 1.300mg/dia
19 a 30 anos: 1.000mg/dia Excesso de proteína mobilização do cálcio do
osso.
National Institute of Health Consensus 1g Ptn – perda de 1mg de Ca urinário ???
Conference, 1994
Aumento no consumo de refrigerantes – Ácido
1.200 a 1.500mg/dia (11 a 24 anos) fosfórico prejudica absorção óssea.
MINERAIS
MINERAIS
Cálcio:
Cálcio:
•Cafeína e o excesso de Na aumentam excreção urinária
de Ca;
Ácido oxálico (espinafre, tomate, batata doce,
•A excreção urinária de Ca aumenta 26mg para cada beterraba, aipo, berinjela, quiabo, abóbora, chá,
grama de NaCl; feijão verde, chocolate, etc) quelam o Ca a
excreção fecal
•300 a 400 mg/dia de cafeína aumenta a excreção
urinária de Ca em 10mg – redução da absorção renal e
perda intestinal
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MINERAIS
MINERAIS
Ferro:
Ferro:
Sexo M
Importante para a expansão da massa muscular,
Expansão MM e Vol Sang ( céls vermelhas 33%
pico) Fe absorvido 1mg/d a 2,5mg/d
aumento do volume sangüíneo,
Sexo F
elevação dos níveis de Hb
perdas menstruais Fe absorvido 1,3 mg/dia (pico:
perdas menstruais (1,4mg de ferro/dia). 1,5mg/dia)
MINERAIS MINERAIS
Ferro: Ferro:
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MINERAIS
MINERAIS
Ferro: Ferro:
MINERAIS MINERAIS
Ferro:
Zinco:
• Inibem: cálcio, fibra alimentar, • Síntese protéica, atividades do ácido nucleícos, da insulina,
desenvolvimento das gônodas e em sistemas enzimáticos.
oxalatos, fosfatos, polifenóis, proteína
de soja, proteína do ovo • Metabolismo da somatomedina, tireóide, supra-renal e testículos.
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MINERAIS MINERAIS
Zinco: Zinco:
NRC/NAS/FNB, 2001:
Os níveis séricos de Zn diminuem em
resposta ao rápido crescimento e RDA = 09 a 13 anos: 08mg/d
mudanças hormonais da puberdade.
14 a 18 anos: 09mg/d (F) e 11mg/d (M)
19 a 30 anos: 08mg/d (F) e 11mg/d (M)
Deficiência retardo do crescimento e
atraso puberal O requerimento pode ser até 50% maior em vegetarianos,
principalmente nas dietas restritivas.
MINERAIS
MINERAIS
Magnésio
Magnésio, Cobre e Zinco
Manutenção imunológica, produção de energia
Os adolescentes incorporam o dobro da celular, síntese de ácidos nucléicos e ptn. > parte
quantidade de magnésio em seus organismos está no osso.
durante o estirão, e este mineral juntamente com o
zinco e o cobre atuam
Participa da absorção normal de cálcio por meio
da transferência de Ca das células da mucosa para
a membrana basolateral
Co-fatores metálicos de enzimas, envolvidos na
síntese de vários constituintes da matriz óssea. Que é dependente de ATPase Ca-A
Enzima calcidiol 1-hidrolase depende de Mg para
transformar a vit. D em sua forma ativa.
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MINERAIS MINERAIS
Magnésio Manganês Biossíntese de mucopolissacarídeos na
NRC, 2001 RDA = 09 a 13 anos: 240mg/d formação da matriz
14 a 18 anos: 410mg/d (M) e 360mg/d (F)
19 a 30 anos: 400mg/d (M) e 310mg/d (F) NRC/NAS/FNB, 2001 (AI):
09 a 13 anos: ♂ 1,9 mg/d ♀ 1,6mg/d
14 a 18 anos: ♂ 2,2 mg/d ♀ 1,6mg/d
Cobre: 19 a 30 anos: ♂ 2,3 mg/d ♀ 1,8mg/d
NRC, 2001 09 a 13 anos: 700g/d
14 a 18 anos: 890 g/d Flúor: Prevenção de cárie dentária, aumenta a rigidez
19 a 30 anos: 900 g/d do mineral ósseo
MINERAIS MINERAIS
Sódio:
Sódio
Ca e Na compartilham do mesmo sistema de
transporte no túbulo renal proximal: AI (NRC, 2004) 1,5 g/d para ambos os sexos
AI (NRC, 2004) 2,3 g/d
Excesso de
Sódio Potássio:
↑ excreção 9 – 13 anos: 4,5 g/d
de sódio 14 a 18 anos e > 19 anos: 4,7 g/d
urinário
↑ Absorção
de sódio
↑ excreção
de cálcio
urinário
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VITAMINAS VITAMINAS
VITAMINAS VITAMINAS
VIT. E: VIT. K:
Protege as membranas celulares de deterioração Sínteses de fatores de coagulação e de
pela peroxidação dos lipídios osteocalcina ( proteína da matriz óssea necessária
para o depósito de cálcio nesta matriz).
Mantém propriedades estruturais e funcionais das
novas células formadas durante o crescimento.
NRCNAS/FNB, 2001:
NRC/NAS/FNB, 2000:
9 a 13 anos: 11mg/dia 9 a 13 anos: 60g/dia
14 a 19 anos: 15mg/dia 14 a 18 anos: 75g/dia
> 19 anos: 120 g/d (M) e 90 g/d (F)
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VITAMINAS VITAMINAS
VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS
VITAMINA C: VITAMINA C:
Participa do metabolismo intermediário,
Há poucos estudos do baixo nível sérico de
na formação e manutenção do colágeno, Vitamina C nos adolescentes, mas a ingestão
dietética desta vitamina pode ser baixa entre
na formação e manutenção da matriz óssea e da aqueles que habitualmente evitam frutas e vegetais,
dentina. os que fumam e os de nível socioeconômico baixo.
VITAMINAS VITAMINAS
Vit complexo B:
NRC/NAS/FNB, 2001
Não são armazenadas no organismo em
quantidades apreciáveis. Riboflavina 09 a 13 anos: 0,9mg/d
O suprimento diário é desejável para evitar depleção 14 a 18 anos: 1,3mg/d (M) e 1,0mg/d (F)
e a interrupção das funções fisiológicas normais. 19 a 30 anos: 1,3mg/d (M) e 1,1mg/d (F)
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VITAMINAS
VITAMINAS
Folato e B12 :
síntese de tecidos necessidades de ácido
fólico e a vitamina B12 NRC/NAS/FNB, 2001
• Síntese de DNA e RNA rápido crescimento celular
e particularmente o pico de crescimento. Folato
• Crescimento e maturação das hemácias.
09 a 13 anos: 300g/d
Folato: adolescentes pós menarca defeito no tubo 14 a 30 anos: 400g/d
neural no feto
B12
Recomenda-se a ingestão de 400µg de acido fólico 09 a 13 anos: 1,8g/d
diário de alimentos fortificados, suplemento ou 14 a 30 anos: 2,4g/d
ambos em adição ao folato dos alimentos de uma
dieta variada
VITAMINAS LÍQUIDOS
VITAMINA B6:
Água metabólica + água dos líquidos da dieta +
Sistema enzimático associado ao metabolismo da água pura.
proteína.
Participa da composição de todos os líquidos e
Suas necessidades estão relacionadas à ingestão células orgânicas, de vários processos bioquímicos
protéica. para o metabolismo.
Hidratação
NRC/NAS/FNB, 2001:
Ritmo intestinal normal
09 a 13 anos: 1,0 mg/d
4 a 18 anos: 1,3 mg/d (M) e 1,2 mg/d (F)
19 a 30 anos: 1,3 mg/d
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LÍQUIDOS
CONDIMENTOS
Recomendação: NRC/NAS/FNB, 2004
• Variabilidade das preparações da dieta
Sexo masculino
9 a 13 anos: 2,4 L/d
14 a 18 anos: 3,3 L/d • Aceitação da dieta
19 anos: 3,7 L/d
Sexo feminino
• Palatabilidade
9 a 13 anos: 2,1 L/d
14 a 18 anos: 2,3 L/d
19 anos: 2,7 L/d
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
CARACTERÍSTICA FÍSICO-QUÍMICA
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FIBRAS FIBRAS
Originam-se dos AGI no processo de hidrogenação e bio- Consumo máximo: < 1% do VET com base em alguns estudos
hidrogenação. epidemiológicos (WHO, 2003).
São AGNE e não trazem benefício conhecido à saúde humana. Ex: produtos industrializados: margarinas duras, produtos de
padaria, batatas fritas, biscoitos, sorvetes, pastéis, bolos, salgadinhos
de pacote, etc.
Correlação positiva com AGT e cc plasmáticas de partículas
pequenas e densas de LDL-C (aterogênicas).
Em 2006: Resolução RDC nº 360 de 2003, da ANVISA, aprova a
obrigatoriedade da inclusão da quantidade de gordura trans nos
↓ HDL-C rótulos dos alimentos.
Compete com AGE, inibindo as enzimas envolvidas na síntese de Faltam estudos longitudinais consumo excessivo de trans na
AGP de cadeia longa. adolescência é um forte preditor de doenças crônicas na vida adulta.
Não existe AI ou RDA falta de evidências p/ determinar quant. Deve-se dar atenção ao consumo nas fases precoces da vida.
adequada p/ prevenção de DCNT.
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COMER SEM PRESSA, EM AMBIENTE TRANQÜILO, MASTIGANDO DARPRIORIDADE AOS ALIMENTOS DA SAFRA, POR
BEM OS ALIMENTOS; SEREM MAIS BARATOS E MAIS NUTRITIVOS;
REALIZAR PELO MENOS TRÊS REFEIÇÕES AO DIA;
PROCURE TER UMA ALIMENTAÇÃO BEM VARIADA,
PROCURAR MANTER O HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DAS COMENDO DIARIAMENTE PELO MENOS UM ALIMENTO
REFEIÇÕES, COM INTERVALOS DE PELO MENOS 03 HORAS; DE CADA GRUPO ALIMENTAR
A ALIMENTAÇÃO DEVE SER PREPARADA COM BASTANTE
HIGIENE;
TOMAR, DIARIAMENTE, BASTANTE ÁGUA ( CERCA DE
10 a 15 copos de 200ml);
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DAR PREFERÊNCIA A PEIXE E FRANGO, DIMINUIR O CONSUMO DE GORDURAS ANIMAIS ELAS ELEVAM O
COLESTEROL;
PREPARADOS SEM PELE E COM POUQUÍSSIMO ÓLEO;
AS FRITURAS DEVEM SER EVITADAS, PORQUE AJUDAM A PROMOVER O
CARNES, SAL E AÇÚCAR DEVEM SER UTILIZADOS EM ENVELHECIMENTO PRECOCE DO ORGANISMO;
QUANTIDADES MODERADAS; OS OVOS E DERIVADOS DEVEM SER UTILIZADOS NO MÁXIMO DUAS
VEZES POR SEMANA, PARA EVITAR O EXCESSO DE COLESTEROL NO
NÃO REUTILIZAR O ÓLEO DE FRITURAS; ORGANISMO;
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PROMOVER HIPOGLICEMIA; 2. BALLABRIGA &CARRASCOSA. Nutrición en la infancia y adolescencia, Edicions Ergon, 1998, Buenos Aires. Cap.12.
3. COSTA MC; SOUZA RP. Adolescência Aspectos Clínicos e Psicossociais. Porto Alegre: Artmed. 2002.464p.
EVITAR BEBIDAS ALCÓOLICAS, EXCESSO DE ÁLCOOL PROVOCA 4. DRIs – Dietary Reference Intakes. Uso e Aplicações das “Dietary Reference Intakes”. National Research Council
(NRC), 2002.
SÉRIOS DANOS A SAÚDE; O EXCESSO DE ÁLCOOL PREJUDICA A
ABSORÇÃO DE VITAMINAS C E DO COMPLEXO B. 5. FAO. 2003. Food energy – methods of analysis and conversion factors. Report of a technical workshop. FAO Food
and Nutrition Paper No. 77. Rome.
6. FAO/OMS/UNU - Organizacion de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentacion/ Organización Mundial de
AS MULHERES DURANTE A MENSTRUAÇÃO DEVEM AUMENTAR la Salud –. Necesidades de energía y de proteínas. Ginebra, FAO/OMS/UNU. Série de informes técnicos, n. 724, 1985,
221 p.: il.
O CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE FERRO E FONTE DE 7. KRAUSE, M. V. & MAHAN, L. K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo, Roca, 1995, cap. 12.
VITAMINA C Ex.: Fontes de ferro -fígado, leite enriquecido com ferro,
8. LOPEZ, F. A e BRASIL, A. L. D. Nutrição e Dietética em Clínica Pediátrica. São Paulo: Ed. Atheneu 2004. 368p.
biscoito enriquecido com ferro, goiaba, jenipapo, entre outras; Fonte
9. PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos Alimentos. Fundamentos básicos da nutrição. São Paulo: Manole, 2008. 387p.
de vitamina C -frutas cítricas, goiaba, araçá, acerola, caju, entre
10. SHILS et al , Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença, Ed. Manole, 9ª ed, Vol 1, 2003, São Paulo.
outras.
11. VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008
12. WAITZBERG, D. L., Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica, Ed. Atheneu, 3ª ed., Vol.1, 2000, São Paulo.
13. WHO/FAO. Diet, Nutrition and the Prevention of chronic Diseases. Genebra, 2003.
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