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Existem diversos tipos de linguagem, o que ainda é muito


questionado entre os filósofos gregos e por mais que muitos considerem a
linguagem uma forma simples ela é muito complexa, apesar de existirem
palavras que são evocadas por sua constituição própria e outras que tem um
vínculo entre o som das palavras e seus e seus significados.
Contudo isso há diversos confrontos de opiniões por parte dos
filósofos e dos estudiosos para que se possa colocar o problema dentro da
estilística, pois se sabe que cada palavra possui um significado próprio, mas
que também na maioria das vezes não é única e sim de múltiplas dimensões,
no qual uma palavra possui significados diferentes sej am elas por influência
subjetiva ou por dificuldades metodológicas.
Existe uma tese na qual diz que os sons, as formas e as cores
são propriedades dos objetos e que as palavras tendem a imitar, embora nem
sempre estejamos aptos a ver isso de modo claro e inequívoco, e então
Sócrates diante dessa tese empreende uma análise na capacidade expressiva
dos fonemas, no qual ele comenta que o fonema ³r´ sugere a idéia de
movimento, como na palavra correr e rasgar e no caso do ³l´ que dá a
sensação de deslizar, e de certa forma cada fonema expressa certo significado.
Para os gramáticos a língua era entendida como um espelho, pois
através da mesma se via o reflexo da realidade. Há quem diga que o som
existe em determinadas palavras e que em nenhuma língua ela ocor re em
todas as situações, cabendo aos lingüísticos delimitar os domínios em que os
fonemas possuem propriedades expressivas. O fonema é a única unidade da
língua que podemos considerar as semântica, além de corresponder a
visualização das formas e dos sons. Diante de tudo que foi dito antes podemos
concluir que a língua possui diversos significados, o que torna cada vez mais
difícil a sua compreensão.
Constatada a impossibilidade de se definir a natureza do
significado por meio de sua vinculação ao mundo físico, passou-se a perquiri-lo
no mundo mental. O conceito de que o significado nem seria uma coisa do
mundo exterior nem uma idéia, porém algo abstrata e objetivo que independe
das pessoas e das expressões, parece difícil de ser aceita ou negada. Diante
das dificuldades de se definir o significado no plano mental, como pura idéia ou
algo mais abstrato ainda, chegou -se ate a propor que não havia outra saída
senão a de renunciá-la e nessa linha um estudioso propôs que nada há numa
palavra que se possa chama r de significado, o uso é que condiciona tudo.
Mesmo que tudo seja determinado pelo uso o pelo contexto, ao
ouvir um vocábulo isolado, alguma reação se processa em nosso interior ,
alguma reação se processa em nosso interior. Sobre o componente emoc ional,
Sapir (1921) já fez notar que a maior parte das palavras traz marcas afetivas
que, apesar de pouco consciente, são reais e poderosas. Talvez por causa
disso, os valores afetivos são múltiplos e se submetem, pelo menos, às
seguintes variações: temporais, regionais, sociais, individuais e situacionais.
Essas constantes modificações nos contornos afetivos tornam o
significado algo extremamente fugidio e impreciso, sempre a exigir marcas
contextuais. Daí a tríplice fronteira em que deve situar -se o significado: o lado
intelectivo, o afetivo e o sensorial.

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