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CUIABÁ
2005
EVARISTO DE ARRUDA E SILVA NETO
CUIABÁ
2005
Por
Aos meus pais, Luiz e Benedita (in memorian), que me deram o ensinamento da
vida, para que eu tivesse a força em continuar nessa vida mostrando tudo o que
A minha esposa Valéria, pelo incentivo para que chegasse ao término deste
trabalho.
de conhecimento.
caminhada.
Benedita.(in memorian).
RESUMO
LISTA DE FIGURAS.......................................................................................................... 0
LISTA DE TABELAS.......................................................................................................... 8
1 CAPITULO I – INTRODUÇÃO........................................................................................ 0
1.1 Problema..........................................................................................................................9
1.5 Justificativa.................................................................................................................... 0
1.6 Metodologia.................................................................................................................... 1
3.1 Planejamento..................................................................................................................1
CONCLUSÃO..................................................................................................................... 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................... 2
9
3
0
4
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 4: Fluxograma..........................................................................................38
LISTA DE TABELAS
estas premissas a seu favor acabam não traduzindo seus resultados de forma a
permanecerem no mercado.
este desagradável panorama é o próprio empresário, pelo descaso com que trata
decisões.
uma vez que no fluxo de caixa estão refletidos os ingressos e egressos de caixa
Espera-se que a realização desta pesquisa possa ser útil para que as
1.1 Problema
obrigatório, pois, sem o mesmo não tem como se analisar a saúde financeira da
pequenas empresas?
empresas?
empresa.
se remuneração.
recursos.
empresa está inserida, necessita fazer uso desta ferramenta para melhor
maiores possibilidades de negociar prazo junto o seus clientes, por saber quais
são seus limites para atuação, podendo assim cada vez mais aumentar a sua
carteira.
flexibilidade para negociação com fornecedores, onde pode, com isso, evitar
encargos financeiros fazendo compras à vista ou, até mesmo, viabilizar prazos
ingresso.
1.5 Justificativa
de decisões financeiras.
1.6 Metodologia
GERENCIAL
de caixa.
Campos Filho (apud Jucius e Schelender, 1996, p.50), define que: fluxo
investimentos. A curto prazo para fins de capital de giro e a longo prazo, para fins
de crédito;
excedentes de caixa;
disponibilidades de caixa;
financeira.
orçamento financeiro.
cash flow, mas outras denominações são utilizadas: orçamento de caixa, fluxo de
Tesoureiro
Dinheiro Duplicata
Aplicações
A A
Caixa Bancos No Mercado
Receber Pagar
Financeiro
se do disponível.
Outra forma, mais simples, de representar-se o fluxo de caixa, está
disposta a seguir:
CAIXA
Ingressos Desembolsos
1 2 3 4 5 6 ... n 1 2 3 4 5 6 ... n
Figura 02: Forma simples do fluxo de caixa
Fonte: Zdanowicz (1998, p. 25).
Ativo
Permanente Custos de
operações
Investimento amortizações
Figura 03: Fluxo de Caixa
Fonte: Zdanowicz, (1998, p. 27).
financeiro.
Por outro lado, nota-se que os desembolsos de caixa podem ser para:
empresa sua real condição de pagamento das dívidas. Com isso o administrador
externos.
excedentes de caixa;
liquidez;
recursos financeiros;
tempo hábil;
h) é considerado de fácil entendimento pelos usuários, permitindo
setor financeiro.
desagradável.
Segundo Assaf Neto e Silva (1998, p.45), o Fluxo de Caixa não deve
de caixa;
processos de produção;
seu saldo.
assim relacionados:
a) Declínio das vendas;
d) concorrência;
e) inflação;
g) inadimplência.
insolvência.
Conforme Assaf Neto (1998, p. 15), o capital de giro pode ser dividido
variável(ou sazonal).
de funcionamento.
liquidez.
correntes.
estabilizar-se;
das vendas.
próprios, sendo que a cada unidade vendida, mais prejuízo é gerado, porque esta
volume de negócios a que ela não deve transpor sob pena de sofrer duras e
indesejáveis conseqüências.
vendida.
desequilíbrio econômico-financeiro.
vendas;
c) diminuição de disponibilidades;
de pagamento;
custo;
Zdanowicz (1998, p. 45) relata que as causas podem ser de dois tipos:
internas e externas.
b) excesso de imobilizações;
vendas;
financeira;
c) Tensões Internas;
d) Concordata;
e) Falência.
a situação.
saneamento:
recursos disponíveis;
operacionais;
CAIXA
3.1 Planejamento
seguinte equação:
SFC = SIC + I – D
Onde:
acorram.
devem ser alcançadas. É uma declaração formal do que será feito no futuro. O
geralmente cobre períodos que vão de dois a cinco anos e são continuamente
de outra, uma vez que estas são diferentes em tamanho e produtos/serviços que
endividamento;
possibilita:
financeiro deve ser utilizado para melhor compreender como o crescimento pode
ser conseguido.
Para Frezatti (2000, p. 35), o fluxo de caixa projetado não deve ser
montado isoladamente por uma área, mas deve ser um compromisso conjunto da
participantes.
pelos fornecedores;
clientes;
d) determinação da periodicidade do fluxo de caixa, de acordo com as
atividade;
período em questão.
dados prestados.
oscilações que possam eventualmente ocorrer e irão implicar ajustes dos valores
administrador financeiro.
desembolsos de caixa.
empresa.
operacionais são demonstrados com base no lucro líquido, sendo ajustados pelos
lucro líquido, ajustado pelos itens que afetam o resultado, tais como: depreciação,
DESEMBOLSOS
Compras à vista
Pagamentos de Duplicatas
Pagamentos de serviços de terceiros
Salários
Amortizações de Financiamentos
Impostos e Taxas
FGTS a recolher
INSS a recolher
Outros
AUMENTO OU DIMINUIÇÃO DE CAIXA
SALDO INICIAL DO CAIXA
SALDO FINAL DO CAIXA
Tabela 02: Fluxo de Caixa – Método Direto
Fonte: Zdanowicz (2000, p.165)
4 - CAPITULO IV - O FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE
TOMADA DE DECISÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
grandes empresas.
porque muitas práticas financeiras das grandes empresas não são necessárias
financeiro, sendo o Fluxo de Caixa uma das mais utilizadas entre o meio
empresarial.
em cada momento.
vendas à vista. Mas a maior parte das informações é coletada dos controles de
fatores, mas na má gerência, nas decisões tomadas sem respaldo, sem dados
SOARES, 2000, p. 121). "São raras as vezes que se tem contabilidade não se
em MPEs, conforme Marion e Soares (2000, p. 157) sem dúvidas, é ter dados
por outros motivos, por outro lado há uma perda maior que aquele ganho, ou seja,
em dados, por não saber o que fazer com eles; ignoram a sua utilidade e acabam
caixa é habilitar a empresa a alcançar seus objetivos pelo uso eficiente dos
recursos disponíveis, afirma Kanitz (1999; p. 35). Tais recursos são representados
tornar possível uma decisão ou ação. Ela é elaborada também para facilitar as
ingressos devem ser suficientes para cobrir os desembolsos de caixa, bem como
economia, a qual vem exigindo bens e serviços das empresas, a custos e preços
afetar sua saúde financeira quando os recursos ficam mais escassos e o mercado
se retrai.
rigoroso planejamento e controle sobre o fluxo de caixa, sobretudo nas MPEs, por
financeiro da atualidade.
propostas.
atingir suas metas, tais como: garantias para adquirir novos empréstimos e
Para a gerência das MPEs não basta apenas uma análise econômico-
deste trabalho será suficiente defini-lo como a capacidade que uma empresa tem
empresa.
financeira eficiente.
assunto.
nesta etapa de conclusões que, o fluxo de caixa toma mais viável a administração
de recursos da empresa.
a serem alcançadas.
gestor uma margem de erro muito reduzida e uma probabilidade de acertos muito
correto do fluxo de caixa, com certeza encurta as distâncias dos acertos e das
empresa.
evitar o problema.
Não existe um único fluxo de caixa ideal para todas as empresas. Cada
mercado, por isso as variantes de um fluxo de caixa para outro pode mudar, até
realidade do momento.
empresa.
FAVERO, H.L. Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.