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Antenas Direcionais
14.1 Introdução
Antenas Direcionais são utilizadas em rádio-enlace, uma vez que elas possuem car-
acterı́sticas de radiação que levam à concentração de potência radiada numa deter-
minada direção do espaço. Estas caracterı́sticas são: alta diretividade ou ganho,
feixe de meia-potência estreito e alta relação frente-costas. Para se obter estas pro-
priedades, as antenas direcionais são constituı́das de refletores ou vários elementos,
como dipolos e “loops”. As antenas com refletores serão analisadas mais adiante,
sendo o foco neste capı́tulo voltado para aquelas compostas por elementos. Foram
selecionadas para análise três tipos de antenas muito utilizadas comercialmente. São
elas: yagi-uda, log-periódica e helicoidal.
263
CAPı́TULO 14. Antenas Direcionais 264
Elementos Elementos
Refletores Diretores
Elemento
Radiador
l1
1
θ
d 0 r
l2
Z21
I2 = −I1 (14.3)
Z22
A impedância de entrada é expressa então por
Z21
Zin = Z11 − Z12 (14.4)
Z22
A expressão do campo elétrico distante radiado pelo conjunto é obtida de
j60I1 cos kl21 sen θ − cos kl21
e−jk(r− 2 cos θ)
d
E1 (θ) = kl1 (14.6)
r sen 2 cos θ
e
kl2
j60I2 cos sen θ − cos kl22
e−jk(r+ 2 cos θ)
d
2
E2 (θ) = (14.7)
r sen kl22 cos θ
Para uma yagi com elemento radiador de comprimento igual a λ/2, a expressão
(14.5) fica
−jkr
d
E(θ) = j60I1e
r cos θ
cos π2 sen θ ejk 2 cos θ
kl2 kl2
(14.8)
cos( sen θ)−cos( ) −jk d2 cos θ
− ZZ21 2
kl2
2
e
22 sen ( 2 )
A Tabela 14.1 mostra o comportamento do ganho de uma yagi de 2 elementos em
relação ao comprimento do elemento 2, sendo o espaçamento d = 0, 1λ, l1 = 0, 5λ
e o raio a = 0, 0001λ. O ganho da antena pode ser elevado reduzindo-se, neste
caso, o tamanho do elemento parasita para 0, 48λ. Nota-se que, para os dois últimos
comprimentos da Tabela 14.1, as impedâncias próprias do elemento 2 têm parte
reativa capacitiva. O diagrama de radiação mostrado na Figura 14.3 deixa claro
que, neste caso, este elemento atua como um elemento diretor, uma vez que o lóbulo
principal está no sentido z − . Para comprimentos ligeiramente superiores a λ/2, o
elemento parasita tem reatância indutiva e atua como refletor, como apresentado na
Figura 14.4.
267 14.2. Antena Yagi-Uda
−30 30
−60 60
−90 90
−120 120
−150 150
180 Plano E
Figura 14.3: Diagrama de radiação para uma yagi de 2 elementos (l2 = 0, 48λ,
d = 0, 1λ e raio a = 0, 0001λ).
−30 30
−60 60
−90 90
−120 120
−150 150
180 Plano E
Figura 14.4: Diagrama de radiação para uma yagi de 2 elementos (l2 = 0, 505λ,
d = 0, 1λ e raio a = 0, 0001λ).
também é aumentada, uma vez que a radiação de fundo (θ =180◦ ) é menor que as
obtidas no caso anterior. Experimentos mostram que se pode obter ganhos mais
elevados, da ordem de 9 dBi, utilizando-se espaçamentos de 0, 16λ a 0, 25λ entre
os elementos refletor e excitado e de 0, 16λ a 0, 19λ entre os elementos excitado e
diretor.
A expressão do campo elétrico utilizada para traçar o diagrama da Figura 6.5
é o resultado da superposição dos campos produzidos pelos elementos parasitas e o
excitado, isto é,
onde Er (θ), Ee (θ) e Ed (θ) são respectivamente os campos oriundos dos elementos
refletor, excitado e diretor. Para o arranjo alinhado na direção z, como mostrado
na Figura 14.6, com o elemento excitado de comprimento le posicionado na origem,
269 14.2. Antena Yagi-Uda
j60Ir cos kl2r sen θ − cos kl2r
Er (θ) = klr e−jk(r+dr cos θ) (14.10)
r sen 2 cos θ
j60Ie cos kl2e sen θ − cos kl2e
Ee (θ) = kle e−jkr (14.11)
r sen 2 cos θ
e
j60Id cos kl2d sen θ − cos kl2d
Ed (θ) = kld e−jk(r−dd cos θ) (14.12)
r sen 2 cos θ
π
+ cos 2
sen θ (14.13)
kld
kl
cos sen θ −cos 2d
2 jkdd cos θ
+ IIde
kl
e
sen 2d
As razões entre as correntes, IIre e IIde , são obtidas a partir da solução do sistema
abaixo,
Z11 Z12 Z13 I1 0
Z21 Z22 Z23 I2 = V (14.14)
Z31 Z32 Z33 I3 0
CAPı́TULO 14. Antenas Direcionais 270
−30 30
−60 60
−90 90
−120 120
−150 150
180 Plano E
Figura 14.5: Diagrama de radiação de uma antena yagi de 3 elementos cujo refletor
tem 0, 505λ de comprimento, o diretor 0, 48λ, os espaçamentos 0, 1λ e o raio 0, 0001λ.
O ganho máximo é de 7,7dBi e a relação frente-costas igual a 16dB.
ou
ZI = V (14.15)
isto é,
I = Z−1 V (14.16)
sendo I1 = Ir , I2 = Ie e I3 = Id . A impedância da antena de três elementos é dada
por
Id Ir
Zin = Z21 + Z22 + Z23 (14.17)
Ie Ie
ou
271 14.2. Antena Yagi-Uda
ld
1
dd
r
0
2
le
dr
3
lr
V
Zin = (14.18)
Ie
N
E(θ) = Ei (θ) (14.19)
i=1
ou
. /
N
j60Ii cos kl2i sen θ − cos kl2i
E(θ) = kli e−jk(r−di cos θ) (14.20)
i=1
r sen 2 cos θ
I = Z−1 V (14.21)
sendo
t
I= I1 I2 · · · Ii · · · IN (14.22)
t
V= 0 V 0 0 ··· 0 (14.23)
273 14.3. Antena Log-Periódica
e
Z11 Z12 Z13 ··· Z1N
Z21 Z22 Z23 ··· Z1N
Z31 Z32 Z33 ··· Z1N
Z = (14.24)
.. .. .. ... ..
. . . .
ZN 1 ZN 2 ZN 3 · · · ZN N
Considerando-se que o elemento 2 é excitado, a impedância de entrada pode ser
fornecida por
I1 Ii IN
Zin = Z21 + Z22 + · · · + Z2i + · · · + Z2i (14.25)
I2 I2 I2
ou simplesmente
V
Zin = (14.26)
I2
A Figura 14.7 apresenta o diagrama de radiação da antena yagi de 9 elementos
citada como exemplo na Tabela 14.3.
Exemplo 14.1 Projete uma yagi de 3 elementos para operar na frequência de 300MHz.
Seu ganho deve ser maior que 7dBi e sua impedância igual a 75Ω.
Solução: A yagi da Figura 14.5 pode ser utilizada para atender a especificação de
ganho do projeto. As dimensões da antena, neste caso, são: lr = 50, 5cm, le = 50cm
e ld = 48cm, uma vez que λ = 1m. Se forem utilizados tubos de aluminio de 1cm de
diâmetro (a = 0, 005λ), tem-se um ganho de aproximadamente 8,4dBi, um pouco
maior que aquele obtido para a = 0, 0001λ. A impedância de entrada do elemento
irradiador, considerando-se esta geometria, é 1 + j34Ω. O valor de 75Ω pode ser
alcançado através da aplicação de uma das técnicas de casamento apresentadas no
Capı́tulo 4. A solução mais simples é obtida utilizando-se um toco em curto com
comprimento ltc = 0, 017λ = 1, 7cm, posicionado na linha de transmissão a 41,6cm
dos terminais da antena. Note que neste caso não foi feito o balanceamento das
correntes.
0
-30 30
-60 60
-90 90
-120 120
-150 150
180 Plano E
Figura 14.7: Antena yagi de 9 elementos com ganho de 14dBi e relação frente-costas
de 30dB.
[17] num artigo publicado em 1957 [11]. Com este tipo de periodicidade logarı́tmica
é possı́vel se manter o ganho da antena praticamente constante para uma faixa
ampla de freqüências. As antenas do tipo log-periódica mais comuns no mercado são
aquelas constituı́das de dipolos coplanares posicionados lado a lado paralelamente,
como mostrado na Figura 14.8. À primeira vista, uma log-periódica se assemelha
muito com uma yagi. Entretanto, uma análise cuidadosa revela diferenças não só nas
geometrias como também em algumas de suas caracterı́sticas. Os ganhos máximos
obtidos com antenas log-periódicas têm valores próximos aos obtidos com antenas do
tipo yagi, porém a diferença, como já foi comentado, está na manutenção do ganho
para uma faixa larga de freqüências. Com relação à geometria, pode-se comentar
que as dimensões das antenas log-periódicas seguem uma regra especı́fica baseada
na seguinte equação:
d n+1
2α s n+1 ln+1
z
Rn
R n+1
Rn+1 − Rn
σ= (14.28)
2ln+1
Todos os elementos da log-periódica são alimentados, enquanto na yagi apenas
um é excitado. A alimentação pode ser feita com linhas balanceadas, como mostrado
na Figura 14.9. A alimentação com linhas cruzadas, Figura 14.9b, fornece uma
defasagem adicional de 180◦ entre elementos adjacentes. Nesta condição, o lóbulo
principal ocorre na direção do menor dipolo do conjunto. Em alguns projetos, a linha
que alimenta os dipolos é terminada, na extremidade onde se encontra o elemento
mais longo, por um toco de λmax /8. Isto faz com que haja uma redução nos lóbulos
secundários, na direção oposta ao lóbulo principal, causando um aumento na relação
frente-costas da antena.
O princı́pio de funcionamento de uma log-perı́odica pode ser explicado da seguinte
maneira: para certas freqüências, dentro da faixa de operação da antena, apenas um
dos dipolos ressoa e radia praticamente toda a potência fornecida ao arranjo. Por
exemplo, na freqüência mais alta ressoa o dipolo mais curto, enquanto na freqüência
mais baixa ressoa o elemento mais longo. Nestas situações, os outros dipolos mais
longos atuam como elementos refletores e os mais curtos como elementos diretores.
CAPı́TULO 14. Antenas Direcionais 276
Isso faz com que este tipo de antena mantenha a diretividade para diferentes valores
de freqüência dentro da banda projetada.
(a) (b)
Figura 14.9: (a) alimentação com dois fios retos; (b) alimentação com fios trançados.
Correções para este procedimento foram sugeridas, ao longo dos anos, por out-
ros autores [9][10][25], tornando os projetos das log-periódicas mais próximos dos
resultados obtidos experimentalmente.
277 14.3. Antena Log-Periódica
fmax (1 − τ )2
Bs = 1, 1 + 7, 7 (14.32)
fmin tg α
Número de Elementos
ln Bs
N =1− (14.33)
ln τ
arredondando-se para o inteiro mais próximo.
λmax 150
lN = lmax = = (14.34)
2 fmin
lembrando-se que fmin é fornecido em MHz. Os outros comprimentos são determi-
nados utilizando-se
ln−1 = τ ln (14.35)
começando-se com ln = lN e
lN
Rn = RN = (14.37)
2 tg α
279 14.3. Antena Log-Periódica
Exemplo 14.2 Projete uma antena log-periódica para operar na faixa de freqüência
dos canais de TV de 7 a 13 (174-216MHz). Seu ganho deve ser superior ou igual a
10dBi e sua impedância de entrada 300Ω.
Solução: O menor valor de τ obtido na Tabela 14.4 para o ganho desejado é 0,92.
O espaçamento ótimo, obtido de 14.29, é igual a 0,17. Sendo assim,
180 1 − 0, 92
α= arctg 6, 7◦
π 4 × 0, 17
CAPı́TULO 14. Antenas Direcionais 280
216 (1 − 0, 92)2
Bs = 1, 1 + 7, 7 1, 886
174 tg 6, 7◦
e
ln 1, 886
N =1− 9 elementos
ln 0, 92
O comprimento total do arranjo é aproximadamente
1
75 1 − 1,886
lt = 1, 72 m
174 tg 6, 7◦
e o do maior dipolo
150
l9 = 86, 2 cm
174
Utilizando-se (14.35), obtém-se o comprimento dos elementos restantes e através de
Rn−1 = Rn − 2σln
considerando
l9 86, 2
R9 = = 3, 66 m
2 tg α 2 tg 6, 7◦
as distâncias do vértice aos elementos (vide Figura 14.8). Os resultados são apre-
sentados a seguir:
n 1 2 3 4 5 6 7 8 9
ln (cm) 44,2 48,1 52,3 56,8 61,8 67,1 73 79,3 86,2
Rn (m) 1,88 2,04 2,22 2,41 2,62 2,85 3,1 3,37 3,66
Os diâmetros dos elementos têm que variar de acordo com (14.27), entretanto,
na prática, não se encontram tubos condutores de qualquer bitola. Considerando-se,
para o cálculo da impedância da linha de alimentação, um tubo de diâmetro igual
a 1cm, referente ao elemento central (número 5), tem-se
0, 17
Za = 120 ln (61, 8) − 2, 55 492, 3Ω e σ = √ 0, 177
0, 92
281 14.4. Antena Helicoidal
Logo,
2
300 300
Zo 300 + + 1 455, 5 Ω
698 698
jηkIo s sen θ − j k r
Eθ = e (14.43)
4πr
CAPı́TULO 14. Antenas Direcionais 282
lh
2a
ls
ls s
d
α
s
C =π d
Enquanto que o campo radiado por uma antena de laço muito pequena, do tipo anel
com diâmetro igual a d, é [2]
ηk 2 Io d2 sen θ − j k r
Eϕ = e (14.44)
16 r
Observe que, neste caso, o campo elétrico radiado pela antena helicoidal tem com-
ponentes em quadratura de fase. Portanto, se a razão axial,
|Eθ | 4s 2λ s
AR = = = (14.45)
|Eϕ | πkd2 C2
for igual a um, então, os campos radiados têm polarização circular. Esta condição
é obtida quando
√
C= 2λ s (14.46)
A antena operará com polarização linear quando AR = 0 ou AR = ∞. A
primeira condição é obtida fazendo o passo da hélice igual a zero, de forma que a
antena helicoidal torne-se uma antena de laço do tipo anel. Já a segunda condição
é fornecida por (14.45) quando d = 0, o que leva a antena a se comportar como um
dipolo de comprimento lh . A Figura 14.10 mostra que os passos e o diâmetro da
espiral estão relacionados através da equação
s s
tg α = = (14.47)
πd C
Para α = 0, a espiral torna-se um anel de diâmetro D e a onda radiada pela antena,
na região de campos distantes, possui apenas a componente de campo elétrico na
direção ϕ. Se a antena estiver alinhada com o eixo vertical, sua polarização, neste
caso, será linear horizontal. À proporção que α vai aumentando, o campo distante
283 14.4. Antena Helicoidal
0 0
-30 30 -30 30
-60 60 -60 60
-90 90 -90 90
180 180
(a) (b)
π sen N φ
E cos θ sen φ2 (14.49)
2N sen 2
sendo
ls
φ = ks cos θ + β = k s cos θ − (14.50)
p
A expressão entre colchetes em (14.49) é o fator de arranjo normalizado para N
antenas isotrópicas alinhadas ao longo do eixo z. Neste caso, a normalização π do
campo elétrico produzido pelo arranjo é feita utilizando-se o termo sen 2N . A
variável β, em (14.50), fornece a defasagem entre dois pontos da espiral separados
pelo comprimento ls . Esta defasagem está associada à onda de corrente que se
propaga ao longo da espiral com velocidade relativa p.
Para se obter o lóbulo principal no sentido z + (θ = 0◦ ) é necessário que
◦ ls
φ (θ = 0 ) = k s − = −2πm (14.51)
p
Donde se deduz que
ls /λ
p= (14.52)
s/λ + m
sendo m um número inteiro não-negativo. Lóbulos com feixes de meia-potência mais
estreitos podem ser obtidos quando
285 14.4. Antena Helicoidal
◦ ls π
φ (θ = 0 ) = k s − = −2πm − (14.53)
p N
o que leva a uma velocidade relativa
ls /λ
p= (14.54)
s/λ + 2mN 2N
+1
A condição imposta em (14.53) foi proposta pela primeira vez por Woodyard e
Hensen [16]. Ela corresponde a uma das condições para se obter superdiretividade
num arranjo de antenas.
O cosseno que multiplica o fator de arranjo normalizado, em (14.49), representa
uma aproximação da distribuição de campo elétrico de cada espira. Através de
uma análise mais detalhada, pode-se mostrar que as componentes de campo elétrico
produzido por cada espira [23], na região de campos distantes, são dadas por
ηkIo a − j (k r+ϕ) J1 (ka sen θ) s
Eθ = e 2 cos θ − sen θ J1 (ka sen θ) (14.55)
4r ka sen θ πa
e
C
Zin 140 (14.57)
λ
a diretividade em relação a uma antena isotrópica,
C 2s
Do 15N (14.58)
λ3
a razão axial (no caso de superdiretividade),
CAPı́TULO 14. Antenas Direcionais 286
2N + 1
AR = (14.59)
2N
e o feixe de meia-potência em graus,
52λ3/2
θM P √ (14.60)
C Ns
Neste caso, a polarização é praticamente circular na direção do lóbulo principal.
O refletor ou plano-terra, utilizado em conjunto com a espiral condutora, tem que
ter diâmetro maior ou igual a λ2 , enquanto o fio desta espiral deve ter diâmetro,
preferencialmente, entre 0,006λ e 0,05λ [28].
Exemplo 14.3 Projete uma antena helicoidal para operar em 900MHz, com dire-
tividade igual ou superior a 20dBi, polarização circular e impedância de 75Ω.
Este é o melhor valor de impedância que se pode obter dentro da faixa de valores C/λ
possı́veis de se aplicar em (14.57), pois utilizando-se, por exemplo, um transformador
com relação de espiras igual a 2:3, obtém-se a impedância desejada de 75Ω.
O valor da circunferência da espiral é C = 1, 205λ 0, 4m, uma vez que o
comprimento de onda é igual a meio metro, enquanto que o passo da espiral, obtido
através de (14.47), tem valor
s = C tg α 9, 2 cm
onde α foi considerado igual a 13◦ . O diâmetro da espiral é então d = C/π = 60/π
12, 7cm, enquanto que o número de voltas na espiral pode ser obtido de (14.58), ou
seja,
λ 3 Do 0, 037 × 10
N = 17
15C 2 s 15 × 0, 16 × 0, 092
Finalmente, o diâmetro da placa refletora deve ser, no mı́nimo, igual a 25cm e o fio
que compõe a espiral 3mm.