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Sabrina narrando: Sentada no chão frio do canto do meu quarto, eu pensava o porque
a vida é tão em vão, e tão sem sentido.
Nós nascemos, temos que aprender a andar e falar, quando somos mais velhos temos q
ue estudar, logo depois vem a faculdade e o trabalho, então você tem que sustentar s
eus pais que já são senhores, e quando finalmente construimos uma família, vemos o tem
po passar e ficamos mais velhos a cada dia que passa, e mais debilitados, até que
um dia morremos e todos que nos amavam sofrem por nós. Agora me diz. Porque isso a
contece? Tudo é tão em vão. Isso tudo é um grande disperdicíos de almas, você não acha? A m
s que as almas voltem não é?
Capítulo 1 - Smile (:
Era uma manhã de neve, e sabrina acordava para ir para escola, sem animo nenhum el
a foi tomar banho.
Quando ela saiu do box do banheiro, o espelho estava todo embaçado, mas tinha uma
coisa diferente que intrigou a menina. No espelho tinha um sorriso (: , ela sai
correndo do banheiro aos berros, e pensava como poderia haver um desenho no espe
lho se ela não havia o feito, quem poderia ter feito aquilo?
Ela se arrumou e foi pra escola, com botas de pelo, casacos pesados, luvas e cac
hecol. Sabrina era branda, dos cabelos ruivos com belos cachos, era uma menina c
om corpo sensual, mais nunca se aproveitou disso, e nuca foi muito popular.
Ela encontra Jéssica no meio do caminho.
Jéssica: oi amiga (:
Sabrina: oi minha linda ;D - respondeu a menina enquanto as duas iam pra escola.
Jéssica: E ai, quais são as novidades?
Sabrina: Você acredita em vida após a morte? - perguntou Sabrina sem responder a per
gunta da amiga.
Jéssica: Claro que não (:
Sabrina: Então acho que não tenho novidades ;s
Sabrina só sabia de uma coisa naquela hora, tinha que achar o mais rápido possivel o
Isac, seu unico e melhor amigo que acreditava nela e em coisas paranormais, e f
oi isso que ela fez, saiu procurando ele na escola.
Depois de um tempo procurando o garoto, ela desistiu e foi pra sua sala, lá ele ta
mbém não estava.
Na hora da saída, ela estava muito preocupada com aquele sorriso no espelho dela,
quem teria feito aquilo, uma coisa ela sabia, não tinha sido ela, o que sera que a
quilo significava.
Ela pegou o ônibus que ia em direção a casa de Isac, ela achava que o motorista estava
indo rápido de mais, mas pensou que era bestaira de sua cabeça.
De repente aparece um cachorro correndo na rua, como o motorista sabia que não ia
conseguir freiar tentou desviar, mas bateu no muro do Starbucks. Sabrina viu vária
s pessoas sangrando assim que o ônibus bateu, o motorista estava desacordado, então
ela foi verificar se ele ainda estava vivo. No vidro do motorista haiva um sorri
so, como aquele que tinha visto mais cedo no espelho, na correria ela nein perce
beu a semelhança.
Sabrina: Espero que ele não tenha morrido. - disse a menina com uma voz aguniada.
Charles: Não adianta você tentar fazer mais nada por ele, ele eta morto.
Sabrina olho para trás e viu um menino lindo, com cabelos pretos, e olhos claros,
então ela se virou para ele.
Sabrina: Quem é você? - perguntou a menina enquanto se assustava com todos os machuc
ados no rosto e nos braços de Charles.
Charles: Meu nome é Charles, prazer em conhece-la. - disse o garoto enquanto ajuda
va a menina a se levantar, e descer do ônibus.
Depois que se afastaram daquele lugar e chamaram a emergência, Charles levou ela a
té sua casa.
Sabrina: Muito obrigado por ter me deixado em casa, você parece ser muito gentil.
(:
Charles: Que nada. - disse o garoto meio sem graça. - E você é muito linda sabia? Quan
do posso te ver de novo?
Sabrina: A gente pode marcar qualquer dia desses. Você mora onde?
Charles: Exatamente ali. - disse o menino enquanto apontava para a casa na esqui
na de sua rua.
Sabrina: Tudo bem, eu te procuro lá, e nós podemos dar umas voltas por ai.
Os dois se despediram, Sabrina cheia de arranhoes entrou em casa, e foi tomar um
banho. Ela morava só com seu pai, sua mãe havia morrido dois anos antes de câncer de
mama. Após o banho ela foi se deitar e pensar em tudo oque tinha acontecido, afina
l ela até tinha esquecido o seu propósito, que era visitar o Isac, ela só não sabia que
ele estava mais próximo dela do que ela pensava. Será?
No dia seguinte, Harry, pai da Sabrina, levou a garota para aula, preocupado com
o que havia acontecido no dia anterior. Enquanto ela descia do carro viu Isac,
e foi em sua direção.
Sabrina: Isac, epere. Preciso falar com você!
Isac: Ah, oi Sabrina. Pode falar.
Sabrina: Eu vou falar isso com você, porque você é meu único amigo que acredita em coisa
s sobrenaturais. Ontem, eu estava tomando banho, e quando eu sai, o espelho esta
va todo embaçado, mas tinha um sorriso desenhado nele.
Isac: Eu acho que você deve estar ficando loua, deve ser coisa de sua imaginação, ou v
ai ver você desenhou e se esqueceu.
Sabrina: Pensei que você acreditava em mim Isac. - disse a menina, enquanto sia da
va as costas para Isac e saia andando.
Isac: Hey, Sabrina. Espere.
A menina foi pra sua sala, e lá ficou pensando em tudo o que estava acontecendo.
Sabrina narrando: Espera ai, quando eu fui ver se o motorista estava morto, tinh
a um sorriso igual ao que eu vi mais cedo no meu espelho. Sera que tem alguma co
isa a ver, ou é só coisa da minha imaginação como disse Isac? Ah, deixa pra lá vai.
Sabrina foi pra casa, sozinha, já que estava chateada com o fato de nenhum de seus
amigos acreditarem nela.
Mesmo eles que eles não acreditassem, Sabrina sabia que havia algo de errado, e de
cidiu ir até a Biblioteca Estadual Fletcher para ver o que achava sobre isso.
Sabrina: Ooi Becca.
Beca: Ooi, e ai vai pegar algum livro?
Sabrina: Sim. Vocês tem livros sobre atividades sobrenaturais?
Becca: Acho que sim, é no corredor 7, pode ir dar uma olhada se quiser.
Sabrina: Pode ser. Obrigado
Becca um dia já foi amiga de Sabrina, mas elas se desentenderam por causa do Isac,
Becca e Isac namoravam e ela traiu ele, então Sabrina tomou as dores do amigo e b
rigou com ela, mas as duas ainda de tratam bem. Ou pelo menos fingem, naõ é.
Sabrina, foi procurar os livros.
Sabrina narrando: OMG, aquilo foi um vulto, eu estou começando a ficar com medo de
descobrir o que está acontecendo. Tá bom, vou tentar ficar calma. Bom, acho que vou
levar este livro, - Nightmare, a vingança sombria !* .
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Assim que Sabrina abriu o livro, as páginas começaram a passar sozinhas, até que quand
o elas pararam, estava na página 133, e nela havia um desenho de um rosto feliz (:
Sabrina: Ahhhhhhh, puta que pariu, o que foi aquilo?
Becca: Tá tudo bem Sabrina, aconteceu alguma coisa?
Sabrina: Não Becca, tá tudo bem, pode ir.
Sabrina sabia que nada estava bem, mas ninguém acreditava nela certo, ela pegou o
livro e foi pra casa. De fato ela estava muito assustada, então decidiu que assim
que chegasse em casa contaria ao seu pai, afinal ela não queria que NADA de ruim a
contece a ele.
Ela chegou em casa, e viu a porta aberta, então entrou.
Sabrina: Paai? Paai? - a menina chamava mas ninguém a respondia.
Sabrina viu um bilhete, na mesinha de centro, perto do bilhete estava o telefone
fora do gancho, e de dentro dele escorria sangue. A menina pegou o bilhete e sa
iu correndo de sua casa, ao atravessar a rua ela abriu o papel e começou a ler.
Querida Sabrina,
Saiba que seu pai te ama, mesmo que ele NUNCA mais podera dizer isso a você, já que
agora ele não esta mas entre nós. não é mesmo? A não ser que as almas voltem algum dia.
Ps: tome cuidado queridinha (:
Na carta havia sangue, a menina começou a chorarar deseperadamente, a única coisa qu
e ela tinha, se foi.
Uma mão fria, tocou o ombro de Sabrina, meio que limpando os flocos de neve que ti
nham nela, era um dia frio e nevava sem parar, mas a menina não sabia de quem seri
a aquela mão, ao se virar , quem a ajudava era Charles.
Sabrina: Ah, ooi Charlie, oque você faz por aqui?
Charles: É que eu vi você saindo correndo de sua casa, então vim ver se precisava de a
gum tipo de ajuda (:
Sabrina: Ah, entendeo. Você está sendo muito gentil comigo sabia:
Charles: Sou sempre gentil quando me intereço por uma garota.
Sabrina deu um leve sorriso , enquanto colocava o babelo atrás da orelha, como se
estivesse envergonhada.
Charles: Mas o que aconteceu?
Sabrina: Meu pai faleceu Charles.
Charles: Como assim? Como isso aocnteceu?
Sabrina: E não sei, mas ele deixou essa carta.
Após Charles ler a carta, e Sabina explicar tudo o que tinha contecido, ele levou
ela até a casa dele.