Sei sulla pagina 1di 13

WebService WSDL e RESTful com Java e Apache CXF

Neste tutorial demonstrarei como criar um WebService WSDL e


RESTful na mesma aplicação de modo simplificado, utilizando Spring e Apache
CXF que na nova versão traz suporte total para JSR 311 de forma clara e via
annotations. Usaremos também o Maven2 para gerenciar nosso projeto,
assumo que você já tem prévio conhecimento, recomendo este tutorial para
entender o Maven2 e também como configura-lo. Também presumo que você
tenha conhecimento sobre os dois protocolos, porém, caso queira aprender
mais sobre leia: WSDL e RESTful.

Bom, cabe a você também decidir qual tipo de serviço sua aplicação
deve prover, tanto o WSDL como o RESTful tem suas vantágens e
desvantágens e é necessário saber qual delas prover para seu cliente e se
preciso prover as duas soluções, com o Apache CXF isso é possível, cheguei a
essa conclusão pois a pouco tempo, participei de um projeto onde inicialmente
províamos acesso a um WebService WSDL para o cliente, porém foi
necessário disponibilizar também o acesso ao RESTful e como utilizávamos o
Apache CXF não tivemos que mudar nada no projeto e nenhúm cliente foi
afetado, pois a interface do projeto continuava a mesma.

Bom, vamos ao nosso projeto.


Primeiro precisamos mapear nossas dependências no Maven2,
segue o pom do nosso projeto:

<project xmlns="http://maven.apache.org/POM/4.0.0" xmlns:xsi="http://w w w .w 3.org/2001/XMLSchema-i


xsi:schemaLocation="http://maven.apache.org/POM/4.0.0 http://maven.apache.org/maven-v4_0_0.xsd"
<modelVersion>4.0.0</modelVersion>
<groupId>com.w ordpress.dchohfi</groupId>
<artifactId>ServiceSample</artifactId>
<packaging>w ar</packaging>
<version>0.0.1-SNAPSHOT</version>
<developers>
<developer>
<id>dchohfi</id>
<name>Diego Chohfi</name>
<email>diegochohfi@hotmail.com</email>
<url>http://dchohfi.w ordpress.com</url>
</developer>
</developers>

O Apache CXF utiliza dentro dele o Spring como dependência, removemos o


mesmo para utilizar uma versão atualizada do SpringFramework. Adicionei ao
nosso POM também o Plugin do Jetty que iremos utilizar para debugar nossa
aplicação dentro do Eclipse. Utilizei também um plugin para compilar nosso
projeto o Maven Compiler Plugin dizendo qual versão do Java estamos
utilizando e qual o encoding do nosso projeto (não esqueça de mudar o
encoding no seu projeto do Eclipse para UTF-8). Agora nossa dependências
estão prontas e nosso projeto configurado.
Nosso projeto possui uma interface seguindo o padrão de projeto Façade, essa
interface será exposta como nosso WebService, de maneira simplificada, o
Façade torna o projeto mais fácil de entender e usar.

Interface:
package com.w ordpress.dchohfi.service;

import com.w ordpress.dchohfi.exception.ClienteException;


import com.w ordpress.dchohfi.model.entity.Cliente;

@Path("/")//caminho onde o serviço REST fica disponibilizado, seguido pelo @Path de cada parametro
@Produces({"application/xml", "application/json"})//tipos de retorno que o nosso REST pode produzir
@WebService//definimos aqui que essa interface é um WebService WSDL
public interface Service {

@GET//tipo do metodo REST


@Path("/cliente")//caminho do método
@WebMethod(operationName="getClientes")//nome do metodo no WSDL
public Collection<Cliente> getClientes();

Verifique como é simples desenvolver uma interface para disponibilizar acesso


tanto para RESTful como para WSDL, utilizamos annotations para dizer ao
CXF qual o tipo de retorno que o nosso WebService vai prover tanto para o
RESTful quanto para o WSDL, no mesmo código! Na implementação da nossa
interface não iremos precisar de praticamente nenhuma configuração adicional
para o Apache CXF saber o que deve fazer.

Implementação:

package com.w ordpress.dchohfi.service;

@WebService(endpointInterface = "com.w ordpress.dchohfi.service.Service")


public class ServiceImpl implements Service {

private ClienteDAO clienteDao;

@Override
public Cliente getCliente(int id) throw s ClienteException {
return clienteDao.getCliente(id);
}

@Override
public Collection<Cliente> getClientes() {
return clienteDao.getClientes();

Veja que tivemos apenas uma anotação indicando ao Apache CXF


qual o Endpoint que ele deve procurar para fazer o mapeamento do XML para
o WSDL. Criei também uma interface de ClienteDAO, faremos uma
implementação simples do DAO, mas você pode integrá-lo ao Hibernate, por
exemplo, ou qualquer outra forma para obter acesso ao seus dados, até
mesmo outro WebService. É sempre bom trabalhar com interfaces para
garantir o baixo acoplamento das suas classes garantindo uma escalabilidade
maior, você não precisa saber o que a classe faz em si, deste que você tenha a
assinatura dela.

Implementação Simples do ClienteDAO:

package com.w ordpress.dchohfi.model.dao.simple;


//você pode implementar a classe ClienteDAO da forma que desejar
public class ClienteSimpleDAO implements ClienteDAO {

private Collection<Cliente> clientes;

@Override
public Cliente getCliente(int id) throw s ClienteException {
for (Cliente cliente : clientes) {
if(cliente.getId() == id)
return cliente;
}
throw new ClienteException("Cliente com id "+id+" não encontrado!");
}

Verifique que na implementação lançamos uma Exception do tipo


ClienteException caso nenhúm usuário seja encontrado com aquela ID, o
Apache CXF ainda não consegue mapear para o REST a exception lançada e
responder adequadamente a requisição ao usuário, precisamos então ter um
ExceptionMapper para dizer ao Apache CXF o que fazer caso aquela
Exception seja lançada.

ClienteExceptionMapper:
package com.w ordpress.dchohfi.exception;

public class ClienteExceptionMapper implements ExceptionMapper<ClienteException>{

@Override
public Response toResponse(ClienteException arg0) {
return Response.status(Status.BAD_REQUEST).build();
}
}

Verifique como é simples, você pode dizer qual o Status do Response gerado
pelo método, ainda é possível colocar uma mensagem para mostrar para o
usuário o que aconteceu com a requisição que ele fez. Agora precisamos
configurar o Spring juntando tudo o que fizemos, considere isso como um
pequeno tutorial desse incrivel framework. Leia os comentários dentro do XML
e qualquer dúvida poste um comentário e caso seja necessário farei um breve
tutorial sobre Spring.

Configuração do Spring:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<beans xmlns="http://w w w .springframew ork.org/schema/beans"
xmlns:xsi="http://w w w .w 3.org/2001/XMLSchema-instance"
xmlns:context="http://w w w .springframew ork.org/schema/context"
xmlns:cxf="http://cxf.apache.org/core"
xmlns:jaxw s="http://cxf.apache.org/jaxw s"
xmlns:jaxrs="http://cxf.apache.org/jaxrs"
xsi:schemaLocation="http://w w w .springframew ork.org/schema/beans
http://w w w .springframew ork.org/schema/beans/spring-beans-2.5.xsd
http://w w w .springframew ork.org/schema/context
http://w w w .springframew ork.org/schema/context/spring-context-2.5.xsd
http://cxf.apache.org/core
http://cxf.apache.org/schemas/core.xsd
http://cxf.apache.org/jaxw s
http://cxf.apache.org/schemas/jaxw s.xsd

Considero que a configuração feita em XML é pequena visto o tamanho da


aplicação que temos em tão pouco tempo, normalmente a configuração do
Spring é bem extensa em projetos de grande porte, então quem já trabalha
com Spring não terá problema para entender o contexto. Agora precisamos
configurar o servlet dentro do web.xml para nossa aplicação.

web.xml

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>


<w eb-app xmlns:xsi="http://w w w .w 3.org/2001/XMLSchema-instance"
xmlns="http://java.sun.com/xml/ns/javaee"
xmlns:w eb="http://java.sun.com/xml/ns/javaee/w eb-app_2_5.xsd"
xsi:schemaLocation="http://java.sun.com/xml/ns/javaee
http://java.sun.com/xml/ns/javaee/w eb-app_2_5.xsd"
id="services" version="2.5">

<context-param>
<param-name>w ebAppRootKey</param-name>
<param-value>cxf.rest.example.root</param-value>
</context-param>

<context-param>
<param-name>contextConfigLocation</param-name>

Bom, aqui estamos dizendo ao Spring o que fazer com a nossa aplicação e
estamos carregando o Apache CXF para rodar dentro de um servidor de
aplicações escolhido por você, aqui você pode ficar tranquilo pois a
configuração é padrão.
Neste momento temos nossa aplicação funcionando e pronta para
ser colocada para rodar. Lembra do plugin do Jetty dentro do POM do
Maven2? Iremos utilizá-lo agora. Demonstrarei rapidamente como fazer as
configurações para debugar seu projeto dentro do Eclipse.
Faça as seguintes configurações, dentro de Run Configurations no
Eclipse crie um novo Java Application e siga as instruções como nas imagens:

Não aparece as imagens no site

Acredito que com isso você consiga subir seu projeto dentro do
Eclipse e debugar sem problemas sua aplicação, você poderá consumir sua
aplicação REST a partir do link
http://localhost:8080/ServiceSample/rest/cliente/1/ por exemplo, deixo como
dica utilizar um complemento para o FireFox o RESTClient, onde você pode
consumir aplicações RESTful sem problema e analizar com clareza os
resultados obtidos e para consumir WebServices WSDL recomendo o soapUI
que possui diversas funcionalidades para testar e sobrecarregar seu servidor e
verificar o número de acessos simultâneos que ele aguenta.
É importante ressaltar que você pode escolher se deseja prover
acesso aos dois WebServices dentro da aplicação para o cliente, cabe a você
decidir o que é melhor.
Bom, aqui acaba nosso tutorial que acabou ficando maior do que eu
esperava, tomara que eu não tenha me perdido em alguma parte e caso algo
tenha ficado confuso ou passado desapercebido deixe um comentário que
tentarei esclarecer.
Espero que quem leia goste do material e por favor, comente, é
importante. Quero continuar este pequeno projeto adicionando funcionalidades
como integração do Spring com o Hiberante entre outras coisas, para
realmente ter um tutorial completo para uma aplicação robusta.

Hibernate 3 com Spring e DAO Generico

Bom, galera como prometido neste post irei continuar o tópico


anterior adicionando o suporte ao Hibernate em nosso WebService. O
Hibernate é um Framework poderoso de mapeamento objeto-relacional muito
conhecido e utilizado, não pretendo entrar em detalhes sobre como configurar
o Hibernate nem como mapear seus objetos para acessar o banco, porém,
caso tenha dúvidas acesse este tutorial que mostra como tirar proveito deste
Framework e caso tenha alguma dúvida deixe um comentário ou envie um
email que tentarei ajudar.
O Spring possui um módulo para acesso a banco de dados
extremamente robusto, podemos fazer controle de transações via AOP, cache,
gerenciar pool de conexões diretamente no contexto do Spring sem se
preocupar com qual tecnologia que está implementada e caso seja necessário
podemos trocar o modo de acesso sem precisar modificar todo o projeto, nos
dando assim maior mobilidade e escalabilidade. O Hibernate porém não é o
único Framework que o Spring provê integração, o Spring se integra facilmente
a diversos frameworks de persistência como JPA, iBATIS, JDBC e proprio
Hibernate que iremos demonstrar neste tutorial. Mostrarei também como
desenvolver um DAO generico para o Hibernate que nos da acesso as
principais funcões básicas de um CRUD em apenas uma interface, evitando
repetição de código. Modificaremos um pouco o projeto anterior para poder
demonstrar todas as funcionalidades dessa integração. Primeiramente
precisamos modificar nosso POM para baixar todas as dependências
necessárias:

<project xmlns="http://maven.apache.org/POM/4.0.0" xmlns:xsi="http://w w w .w 3.org/2001/XMLSchema-i


xsi:schemaLocation="http://maven.apache.org/POM/4.0.0 http://maven.apache.org/maven-v4_0_0.xsd"
<modelVersion>4.0.0</modelVersion>
<groupId>com.w ordpress.dchohfi</groupId>
<artifactId>ServiceSample</artifactId>
<packaging>w ar</packaging>
<version>2.0</version>
<developers>
<developer>
<id>dchohfi</id>
<name>Diego Chohfi</name>
<email>diegochohfi@hotmail.com</email>
<url>http://dchohfi.w ordpress.com</url>
</developer>
</developers>
Verifique que além das dependências do Spring e do Apache CXF, temos
também as dependências do Hibernate. Note que adicionei como dependência
o commons-dbcp da Apache, iremos utiliza-lo para gerenciar nosso pool de
conexões ao banco de dados, o Hibernate por default vem com o c3p0 para
gerenciar o pool de conexões, porém eu prefiro o commons-dbcp pois já tive
problemas com o c3p0. Portanto, recomendo a vocês utilizarem. O bacana de
se utilizar o commons-dbcp é que podemos ter maior controle sobre como as
conexões são abertas e fechadas no Hibernate e também evitar que conexões
fiquem abertas sem serem utilizadas. Vamos ao arquivo de configuração do
Spring.

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>


<beans xmlns="http://w w w .springframew ork.org/schema/beans"
xmlns:context="http://w w w .springframew ork.org/schema/context"
xmlns:xsi="http://w w w .w 3.org/2001/XMLSchema-instance" xmlns:cxf="http://cxf.apache.org/core"
xmlns:jaxw s="http://cxf.apache.org/jaxw s" xmlns:tx="http://w w w .springframew ork.org/schema/tx"
xmlns:p="http://w w w .springframew ork.org/schema/p" xmlns:jaxrs="http://cxf.apache.org/jaxrs"
xsi:schemaLocation="
http://w w w .springframew ork.org/schema/beans
http://w w w .springframew ork.org/schema/beans/spring-beans-2.5.xsd
http://w w w .springframew ork.org/schema/context
http://w w w .springframew ork.org/schema/context/spring-context-2.5.xsd
http://w w w .springframew ork.org/schema/tx
http://w w w .springframew ork.org/schema/tx/spring-tx-2.5.xsd
http://cxf.apache.org/core
http://cxf.apache.org/schemas/core.xsd

Leia atentamente os comentários feitos no decorrer do arquivo pois desta vez


temos uma configuração mais avançada do Spring, estamos utilizando diversos
recursos disponíveis no framework, um deles é o
PropertyPlaceholderConfigurer onde podemos montar um arquivo .properties
fora do nosso contexto do Spring e colocar diversas configurações importantes
lá, gosto deste método pois podemos colocar em uma pasta separada, por
exemplo, os dados de conexão com o banco, assim qualquer pessoa pode
modificar os dados de configuração se for necessário, sem precisar entender o
arquivo de configuração do Spring.
jdbc.properties:
database.driver=com.mysql.jdbc.Driver
database.url=jdbc:mysql://localhost:3306/test
database.user=root
database.pass=serviceSample
database.initConnections=1
database.maxActive=10
database.maxIdle=5
database.removeAbandoned=true

A integração do Spring ao Hibernate3 começa quando configuramos nosso


sessionFactory, observe que utilizamos a classe
AnnotationSessionFactoryBean, aqui utilizamos um dataSource configurado
previamente, dizemos também ao Spring quais são as entidades anotadas com
@Entity entre outras diversas configurações disponíveis. Nós criamos então
um Bean abstrato dentro do contexto do Spring para evitar repetição de código,
nosso Bean clienteHibernateDao precisa então apenas herdar nosso bean
abstrato para obter a sessionFactory, simples não? No final do arquivo temos
também um bean de controle de transações, não pretendo aprofundar nesse
assunto pois criarei outro tutorial abordando apenas controle de transações no
Spring pois é um assunto muito bacana. Vamos ao nosso DAO generico
integrado ao Spring.
Precisamos primeiramente de uma interface contendo as operações
basicas de um CRUD(criar, ler, atualizar e deletar):
package com.w ordpress.dchohfi.model.dao;

public interface GenericDAO<T, ID extends Serializable> {


T findById(ID id);
List<T> listAll();
T save(T entity);
void delete(T entity);
}

Agora vem a "mágica" da integração do Hibernate ao Spring e o DAO generico:

package com.w ordpress.dchohfi.model.dao.hibernate;

//Adicionando herança ao HibernateDaoSupport tempos diversas funcionalidades do Spring


//junto ao Hibernate, implementamos também nosso DAO generico para ter mobilidade.
public class HibernateDAOGenerico<T, ID extends Serializable> extends
HibernateDaoSupport implements GenericDAO<T, ID> {

private static Log LOG = LogFactory.getLog(HibernateDAOGenerico.class);

// Nosso construtor vai setar automaticamente via Reflection qual classe


// estamos tratando.
@SuppressWarnings("unchecked")
public HibernateDAOGenerico() {
this.persistentClass = (Class<T>) ((ParameterizedType) getClass()
.getGenericSuperclass()).getActualTypeArguments()[0];

O nosso DAO generico não precisa saber qual classe ele está relacionando,
ele precisa apenas fazer as operações básicas de um CRUD. Porém com o
suporte ao Hibernate temos algo a mais além das operações básicas. Verifique
que o método findByCriteria pode receber ou não um Array de Criterion onde
podemos fazer buscas mais específicas no banco de dados.
package com.w ordpress.dchohfi.model.dao.hibernate;

public class ClienteHibernateDAO extends HibernateDAOGenerico<Cliente, Long>


implements ClienteDAO {

@Override
public List<Cliente> findClietsWithPhone() {
return findByCriteria(Expression.isNotNull("telefone"), Expression.ne("telefone", ""));
}
}

Nossa implementação de ClienteHibernateDao consegue consultar por


exemplo todos os Clientes que possuem telefone, dessa forma você consegue
ter um DAO generico para as operações básicas, mas também tem a opção de
fazer buscas mais avançadas via Criteria. Agora você pode ter diversos DAO's
utilizando apenas uma classe, acredite em mim, você da pra economizar muito
tempo com isso. O Spring também nos da suporte para tratar as excecões
lançadas pelo Hibernate, fica mais fácil saber o que aconteceu e porque
aconteceu e com o controle de transações você não precisa se preocupar em
dar rollback caso algum problema aconteça.
Veja também que nossa interface de acesso ao serviço não mudou
muito:
package com.w ordpress.dchohfi.service;

@Transactional(propagation = Propagation.REQUIRED, rollbackFor = Exception.class)


@WebService(endpointInterface = "com.w ordpress.dchohfi.service.Service")
public class ServiceImpl implements Service {

private ClienteDAO clienteDao;

@Override
public Cliente getCliente(Long id) throw s ClienteException {
Cliente cliente = this.clienteDao.findById(id);
if (cliente == null)
throw new ClienteException("Nenhum usuario com id" + id + " encontrado!");
return cliente;
}

Note como temos todas as operações de acesso a dados a partir da


assunatura da interface, nós não sabemos nem precisamos saber o que
acontece. Não se preocupe com a anotação de @Transactional pois irei
explicar em outro post, mas aguarde que o Spring vai se tornar ainda mais
interessante.
É importante entender que o nosso projeto ainda está funcionando a
partir de interfaces, você, por exemplo, não é obrigado ao utilizar o Hibernate
como framework de acesso a dados, utilizando a interface generica você pode
ter acesso via JDBC normal caso você ache necessário, modificando apenas a
parte de acesso ao dado.
Acho que isso é tudo, temos agora mais uma demonstração de
quanto o Spring Framework é poderoso, integrando ele a outros frameworks
podersos temos uma forma fácil e rápida de implementar aplicações robustas.
Utilizei o MySQL para banco de dados e caso você tenha problema com a lib
da Sun, você precisa fazer o download dela diretamente no site para aceitar os
termos. Qualquer outra dúvida deixe um comentário ou envie um email.

Potrebbero piacerti anche