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Antes de qualquer investida em uma rede social, muitos empresários visam antes de

entrar nas redes sociais é traçar uma estratégia e um plano de marketing para essa
presença. Definir objetivos, recursos e métricas de desempenho. E tratando-se de uma
atividade de marketing e comunicação não se deve esquecer-se de integrar a estratégia
de Social Media com a restante Estratégia de Marketing, mantendo a consistência da
mensagem em todos os meios, incluindo as redes sociais.

Vantagens Externas:

- Estar onde os clientes estão. São, incontornável, os sites de redes sociais contam com
a presença regular de milhões de utilizadores. Desde as novas gerações aos mais idosos,
muitas pessoas passam horas da sua vida em sites como Facebook e Twitter, a ver
vídeos no Youtube, a partilhar fotografias no Flickr.

- Dá uma imagem atual da empresa. As redes sociais fazem parte da vida das pessoas,
são recentes e muito comentadas em todo o lado. Estão associadas a "Novas
Tecnologias", modernidade, futuro, interatividade. São valores que podem transmitir
uma imagem positiva de qualquer empresa, se está nas redes sociais é dinâmica e atual.

- Canal aberto com os clientes. Uma presença nas redes sociais com possibilidade de
receber comentários e opiniões é um canal de interação com os clientes, potenciais
clientes e a sociedade em geral, que funciona 24h por dia, sete dias por semana.

- Contribui para um bom posicionamento nos motores de busca. Certamente que já


reparou que quando pesquisa algo no Google que algumas das sugestões são Blogues,
Vídeos, Páginas no Facebook, etc. Ter um site pode não ser suficiente para obter um
bom ranking para aquelas palavras-chave que lhe interessam, a "guerra" de conteúdos é
bem mais extensa.

- É relativamente barato. Se considerarmos o potencial de visualizações, cliques,


interações com a marca proporcionada pelas redes sociais, e compararmos o seu custo
com o potencial para os mesmos resultados noutros meios de comunicação tradicionais,
concluiremos que o investimento continua a ser "relativamente" mais barato.
Desvantagens Externas:

- Estratégia difícil de conceber. Os sites de redes sociais são tantos, servem tantos
públicos diferentes, utilizam tantas formas de vincular mensagens (texto, fotos, vídeos,
jogos, Quizzs, blogues, etc.) que se torna difícil decidir para onde ir, o que fazer e com
que dimensão. Conselho: comece por definir objetivos, analise que sites melhor servem
esses objetivos, decida a estratégia e mantenha-se fiel o mais tempo que puder.

- Consome muito tempo. Falamos de redes sociais, e como o nome indica existe uma
socialização pressupõe-se uma interatividade entre os seus membros. A partir do
momento em que uma empresa está presente não pode ficar quieta e calada, não basta
criar o perfil e deixar andar. E isso requer tempo, muito tempo, todos os dias.

- A mensagem não é totalmente controlada pela empresa. A maioria dos sites de


redes sociais permitem comentários às mensagens ou itens publicados, e também esses
são visíveis pelos outros membros. Quando recebemos um comentário positivo ele fica
visível para todos, quando o comentário é menos positivo, também.

- Balanço entre pessoal e comercial é difícil. Tem que se lembrar que a maioria das
pessoas que frequentam as redes sociais estão lá por razões pessoais, de lazer. A maioria
não está interessada em ser aliciada para uma compra nesse momento, mas pode estar
interessada em saber a opinião dos outros acerca de um produto ou serviço. É preciso
que as empresas saibam estar para contribuir para a rede social (sociedade naquele
contexto), sem arriscarem demasiado e invadirem o espaço pessoal dos membros que
aceitaram conviver online com essa empresa.

- Não estar é uma desvantagem. Apesar dos possíveis problemas, desafios e


obstáculos que é preciso contornar; apesar de ainda hoje não ser claro qual a melhor
maneira de estabelecer uma Estratégia de Social Media, não estar presente nas redes
sociais é sempre uma desvantagem. Não estar onde estão muitos dos nossos clientes,
potenciais clientes, fornecedores, concorrentes, amigos e conhecidos não é opção.

Carlos Venancio
WSI Internet Marketing Consultant
Sintra – Portugal
Vantagens Internas:

- Redução do fluxo de mensagens por email. As redes sociais podem ajudar também a
compartilhar as informações de uma empresa na sua comunicação interna. Às vezes, o
email pode ser deixado de lado para uma comunicação ágil.

- Agilidade nos processos internos (On e Off-line). As informações e serviços


disponíveis tanto nas redes sociais, quanto em uma plataforma interna, podem tornar o
dia a dia da empresa mais prático. Assim, os colaboradores teriam as informações na
mesma hora sem ter que questionar ou pedir auxílio para uma pergunta que pode ser
respondida de forma ágil.

Desvantagens Internas:

- Não possuir mediadores internos. O mediador interno tem a função de analisar o


conteúdo das redes sociais de uma empresa. Portanto, se algum conteúdo de mau gosto
ou sem sentido for adicionado, o mediador tem a responsabilidade de alertar o
responsável dessa página.

- Falta de política de comunicação interna. Mas é claro que a comunicação tem


limite. Apesar de utilizar uma rede social, a linguagem e o conteúdo deve ser
controlado, afinal, você está falando com a sua empresa, seus colaboradores, ou sobre a
sua empresa.
65% das empresas apostam em redes sociais, segundo
Ibramerc

Estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) mostra que 65%


das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. A pesquisa ouviu 251
companhias. Apesar da alta adesão às novas mídias, somente 7% delas consideram a
atuação nestes canais como algo imprescindível. A maioria encara esses meios apenas
como uma iniciativa desejável (47,9%).

As mais usadas são o Twitter (84%), o Youtube (62%) e o Facebook (61%). Das
empresas pesquisadas, 46% usam as redes para monitorar o mercado, 45% para
acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência.

O boom do Twitter fez com que as empresas começassem a confiar mais nele como
uma forma profissional de contato com o público, muito diferente do que algumas ainda
enxergam do Orkut, a primeira rede social que realmente fez sucesso no Brasil, e que
ainda tem a imagem de rede para jovens.

Logo após o Twitter, a rede social mais usada por essa faixa de empresa é o Youtube,
canal de vídeos que permite o compartilhamento de conteúdo em imagem, explorando a
criatividade das marcas e possibilitando ações de guerrilha e virais.

A pesquisa revela que mais de 25% das empresas tem um funcionário exclusivamente
para cuidar das redes sociais, mas na maioria delas (42%) não tem nenhum colaborador
dedicado exclusivamente à área, as redes são atualizadas e monitoradas de forma
compartilhada.

Para o diretor executivo do Ibramerc, Richard Lowenthal, a tendência das empresas é


dar cada vez mais importância a profissionalização nas redes sociais. “Muitas empresas
entraram nas redes sociais, mas ainda não estão preparadas para receber as respostas que
o meio proporciona, para a interatividade, estão em fase de experimentação. Quando
perceberem a importância, por isso cada vez mais as empresas vão alocar funcionários
exclusivamente para isso, não só para atualizar, mas para monitorar a concorrência”.

Para 45% dos pesquisados, o fortalecimento da marca é o maior benefício. Por outro
lado, 44% alegam que as redes ainda não trouxeram nenhum benefício. O restante se
divide entre os que tiram proveito das vantagens por meio da geração de vendas e
fidelização, 5% e 6%, respectivamente.

Em média, empresas que investiram em mídias sociais cresceram 18% em um ano,


enquanto aquelas que investiram pouco nas redes tiveram queda de 6%, em média, em
suas receitas no mesmo período.
Comércio pela Internet (B2B & B2C)

O comércio eletrônico através da Internet é o ramo de atividade econômica que mais


cresce no mundo. As jovens empresas que ingressam no comércio on-line têm atraído
o maior número de investidores do mercado de ações, aumentando o valor de mercado
de forma alucinante. Podemos classificar os negócios on-line em duas áreas: o
Business-to-Business e o Business-to-Consumer.

Business-to-Business (B2B)

O B2B refere-se a toda a venda que uma empresa faz para outra através da Internet.
Um estudo realizado pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico mostra que o e-
commerce brasileiro fechará 2010 com faturamento de R$ 15 bilhões, 40% a mais do
que o ano de 2009. Para 2011, a instituição acredita que a evolução chegará a 35%.

Uma prática cada vez mais adotada nas relações entre empresas é a integração dos
sistemas de informações das empresas da cadeia de valor. A troca eletrônica de dados
entre empresas permite a simplificação dos processos mercantis e reduzidos os custos
de produção. Com a troca de dados de produção as empresas reduzirem seus ativos e
os fornecedores produzirem baseados na produção dos clientes. O EDI - Electronic
Data Interchange - é um processo de troca padronizada de informações utilizada por
comunidades comuns de negócios. Existem vários padrões de formatos de mensagens
atendendo diferentes mercados. Entretanto, como isso dificulta o intercâmbio entre
diferentes comunidades internacionais, as Nações Unidas (ONU) desenvolveu e
fomenta um padrão único de mensagem.

Uma nova prática que vem ganhando adeptos a cada dia: os leilões de compra pela
Internet. O processo funciona da seguinte forma: uma empresa publica em sua Web
Page que deseja comprar um lote de um determinado produto. Publica a especificação
do produto e aguarda as propostas dos fornecedores. À medida que as propostas vêm
chegam é publicada a menor cotação recebida, sem o conhecimento de qual empresa
fez a oferta. Se alguma empresa consegue melhorar o preço publicado, esta envia uma
nota para o comprador dizendo que possui uma melhor oferta e então essa cotação é
publicada na Internet. Se alguma outra empresa consegue reduzir o preço, essa envia
uma nova cotação para o comprador, e assim por diante até se conseguir o melhor
preço. Essa prática tem reduzido entre 15 e 20% em média o preço dos produtos para
as empresas compradoras.
Business-to-Consumer (B2C)

O B2C são todos os processos que permitem que um consumidor final possa adquirir
um produto ou serviço através da Internet. Os shoppings on-line devem prover de
todas as informações necessárias para o consumidor comprar um produto sem a
interação física com os representantes comerciais da empresa.

Mesmo que alguns consumidores não comprem determinados produtos através dos
shoppings on-line ele pode tomar a decisão de comprar um produto pela Internet. Por
exemplo, um consumidor decidiu comprar um carro. Ele começa a buscar informações
sobre preço e características dos carros de seu interesse pela Internet. Ele visita os sites
de várias montadoras, sites de vendas independentes, sites de revistas especializadas e
vai formando opinião sobre qual carro deve comprar. Em alguns sites o consumidor
pode simular as várias formas de pagamentos e pode passar informações pessoais para
uma pré-aprovação do financiamento do carro. Mesmo que alguns sites não façam as
vendas diretas eles precisam estar preparados para oferecer todo o suporte necessário
ao consumidor decidir-se pelo seu produto.
Blogs Corporativos

O Blog é uma ferramenta fácil de criar e atualizar, é possível criar um blog com pouco
(ou nenhum) conhecimento de linguagens de programação web. Além disso, o Blog
possui propriedades e atributos que se encaixam perfeitamente nas necessidades de
qualquer negócio: a comunicação interna ou externa simples, descomplicada e
altamente interativa e instantânea.

O Blog dentro de empresas poderá ter como público-alvo uma audiência externa
(mercado, clientes, parceiros) e uma audiência interna (colaboradores). Das possíveis
finalidades que um blog pode ter em uma empresa:

• Blogs para comunicação de marketing de campanhas ou relações públicas -


Público Externo
• Blogs para comunicação interna de equipes, projetos, notícias, entre outras -
Público Interno
• Blogs para externalização de conhecimento tácito em projetos de Gestão do
Conhecimento - Público Interno

Blogosfera

A blogosfera é composta de dezenas de milhares de blogs, e a grande maioria são


diários virtuais que exprimem sentimentos, percepções, angústias, preocupações e
alegrias de pessoas das mais diferentes classes sociais, raças, religiões e localidades.

Por isso é importante monitorar a blogosfera e ficar de olho naquilo que os seus clientes
ou mesmo o mercado andam falando sobre a sua marca, sua empresa, seus produtos ou
serviços. Ou ainda, você poderia acompanhar tendências, aprender novos conceitos ou
mesmo captar idéias.
Expectativas pessoais no relacionamento com empresas ·
Objetivos das empresas nas Redes Sociais

Decepções por não encontrar nas Redes Sociais

Aonde é mais usado as Redes Sociais


Tempo dedicado nas Redes Sociais

Redes sociais com maiores tempos gastos


Aumento do cadastro nas Redes Sociais
Quem cuida das Redes Sociais na empresa?

Área responsável por cuidar das Redes Sociais

Atividade Econômica
Benefícios no uso das Redes Sociais

Benefícios das Redes Sociais nas Empresas

Uma pesquisa realizada pela Nielsen Online apresenta um dado surpreendente: mostra
que as “comunidades online”, que incluem redes de relacionamento e blogs, são mais
populares que o email. Isto mesmo, o meio de comunicação mais importante da era
digital está perdendo espaço. Veja alguns dados da pesquisa:

67% dos internautas utilizam regularmente comunidades virtuais, e apenas

65% usa regularmente o email.

A pesquisa abrange usuários dos seguinte países: Austrália, Brasil, Chile, Alemanha,
Espanha, França, Itália, Reino Unido e Estados Unidos.

Um dado interessante sobre as redes sociais no Brasil:

O Brasil é, dentre os países analisados, o que as comunidades online tem a maior


aceitação, recebendo 80% de toda a audiência online com regularidade. Um em cada
quatro minutos em nosso país é direcionado ao uso das comunidades e blogs

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