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Alameda dos Quinimuras, 187

Papel produzido a partir de florestas renováveis.


Manual do Usuário
04068-900 São Paulo SP
certificadodigital.com.br
3003 2300 (SAC)

Certificado Digital Serasa Experian

DESIGN MÊS10 FL000-00


Manual do Usuário
Certificado Digital Serasa Experian

Conteúdo

1.0 - Certificação Digital ............................................................................. 4


2.0 - Documento em Papel X Documento Eletrônico.................... 5
3.0 - O que é Certificado Digital .............................................................. 6
3.1 - Exemplos de Uso......................................................................... 8
3.2 - Porque Confiar em um Certificado Digital .................. 10
3.3 - Responsabilidades .................................................................. 13
3.4 - Procuração Eletrônica ............................................................16
3.5 - Validade do Certificado Digital ..........................................17
3.6 - Onde utilizo o Certificado Digital?...................................20
4.0 - C
 onheça mais sobre a Senha
do seu Certificado Digital.............................................................. 23
Senha PIN ............................................................................................. 23
Como alterar minha senha PIN? ................................................ 24
Senha PUK ............................................................................................26
Como alterar minha senha PUK? ...............................................27
Como desbloquear minha senha PIN?.....................................28
Senha de Revogação.........................................................................29
6.0 - C
 omo Revogar (Cancelar) o
seu Certificado Digital? ..................................................................30

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1.0 - CERTIFICAÇÃO DIGITAL

Na atualidade, os computadores e a internet são largamente


utilizados para o processamento de dados e para a troca de
mensagens e documentação entre cidadãos, governo e em-
presas. No entanto, estas transações eletrônicas necessitam
da adoção de medidas de segurança capazes de garantir au-
tenticidade, confidencialidade e integridade às informa-
ções eletrônicas. A certificação digital é a tecnologia que
possibilita estes mecanismos.
O certificado digital é um documento eletrônico que contém
o nome, um número público exclusivo denominado chave pú-
blica, e muitos outros dados que mostram, para as pessoas e
para os sistemas de informação, quem somos. A chave públi-
ca serve para validar uma assinatura realizada em documen-
tos eletrônicos.
A certificação digital tem trazido inúmeros benefícios
para os cidadãos e para as instituições que a adotam; com
ela é possível utilizar a internet como meio de comunica-
ção alternativo para a disponibilização de diversos serviços
contando com uma maior agilidade, facilidade de acesso e
considerável redução de custos. A tecnologia da certifica-
ção digital foi desenvolvida graças aos avanços da cripto-
grafia nos últimos 30 anos.

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2.0 - DOCUMENTO EM PAPEL


X DOCUMENTO ELETRÔNICO

A semelhança entre a assinatura digital e a assinatura ma-


nuscrita é que ambas servem para atribuir a um documento
o autor/responsável pelo mesmo, sendo que na manuscrita,
as assinaturas seguem um padrão, semelhantes entre si e
possuindo as características pessoais de cada indivíduo.
Ela é feita sobre papel, sendo responsável por vincular a in-
formação impressa no mesmo à assinatura. A constatação
da assinatura manuscrita é feita por comparação visual à
assinatura verdadeira, como a de um documento de identifi-
cação oficial.

Assinatura Manuscrita
Nos documentos eletrônicos não existe um modo de rela-
cionar o documento à assinatura manuscrita, já que um é
composto pela representação de dados e necessita de um
computador para visualização e conferência, e a assinatura
manuscrita necessita a impressão do documento para que
seja feita a atribuição da mesma ao documento. Além disso,
a assinatura manuscrita necessita da utilização de meios
legais como o reconhecimento de firma para garantir a au-
tenticidade da mesma.

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Assinatura Digital
A assinatura digital é uma forma segura e eficaz de garantir a
autoria de documentos eletrônicos, sendo composta pela re-
presentação eletrônica de dados e necessitando de um com-
putador para a sua visualização e conferência.
Baseia-se na representação eletrônica de dados e necessita
de um computador para a sua visualização e conferência.
Em agosto de 2001, a Medida Provisória 2200 garantiu a vali-
dade jurídica de documentos eletrônicos, bem como a utiliza-
ção de certificados digitais para atribuir autenticidade e inte-
gridade aos documentos. Este fato tornou a assinatura digital
um instrumento válido juridicamente.

3.0 - O QUE É CERTIFICADO DIGITAL

O certificado digital é um documento eletrônico que contém


o nome, um número público exclusivo denominado chave pú-
blica, e muitos outros dados que mostram, para as pessoas e
para os sistemas de informação, quem somos. A chave públi-
ca serve para validar uma assinatura realizada em documen-
tos eletrônicos.
Um certificado digital normalmente apresenta as seguintes
informações:
• Nome da pessoa ou entidade a ser associada à chave pública;

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• Período de validade do certificado;


• Chave pública;
• Nome e assinatura da entidade que assinou o certificado;
• Número de série.

Certificado Digital da Autoridade Certificadora


Raiz Brasileira – ICP Brasil

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3.1 - Exemplos de Uso

Um exemplo comum do uso de certificados digitais é o ser-


viço bancário provido via internet. Neste caso, os bancos
possuem certificado para autenticar-se perante o cliente, as-
segurando que o acesso esteja realmente ocorrendo com o
servidor do banco.
O cliente, ao solicitar um serviço, como por exemplo, acesso
ao saldo da sua conta corrente, pode utilizar o seu certificado
para autenticar-se perante o banco.
Serviços governamentais também têm sido implementados
através de transações eletrônicas utilizando certificação
digital, visando proporcionar aos cidadãos benefícios como
agilidade nas transações, redução da burocracia, redução de
custos, satisfação do usuário, entre outros.
Alguns destes casos de uso são:
Governo Federal: o Presidente da República e Ministros
têm utilizado certificados digitais na tramitação eletrônica de
documentos oficiais, que são publicados no Diário Oficial da
União, onde um sistema faz o controle do fluxo dos documen-
tos de forma automática, desde a origem dos mesmos até a
sua publicação e arquivamento.
Estado de Pernambuco: o primeiro Estado brasileiro a utili-
zar a certificação digital. A Secretaria da Fazenda de Pernam-
buco disponibilizou um conjunto de serviços via Internet com
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base na certificação digital, o que proporcionou diversos be-


nefícios como: entrega de diversos documentos em uma úni-
ca remessa; redução drástica no volume de erros de cálculos
involuntários; apuração automática dos impostos; minimiza-
ção de substituições de documentos e redução de custos de
escrituração e armazenamento de livros fiscais obrigatórios.
Prontuário Eletrônico do Paciente: um bom exemplo do
uso da certificação digital é o caso do Prontuário Eletrônico
do Paciente (PEP), utilizado pelas instituições de saúde com
o objetivo de substituir o prontuário em papel. O sistema ele-
trônico de armazenamento, organização e disponibilização
das informações médicas e administrativas dos pacientes já
conta com várias experiências no País, sendo que o uso da
certificação digital foi essencial, garantindo ao mesmo vali-
dade jurídica.
Em 2002, através das Resoluções 1.638 e 1.639, o PEP foi reco-
nhecido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) como for-
ma legal de arquivamento das informações dos pacientes. O
Conselho Federal de Medicina (CFM) reconhece, inclusive, a
assinatura eletrônica como legítima substituta da assinatura
do médico nos documentos de internação, alta e prescrição. O
registro médico eletrônico trouxe vantagens enormes, como
o ganho de espaço, a qualidade da informação, a agilidade de
processamento e, sobretudo, a mobilidade dos dados.

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3.2 - PORQUE CONFIAR EM UM


CERTIFICADO DIGITAL?

Entre os campos obrigatórios do certificado digital encontra-


se a identificação e a assinatura da entidade que o emitiu,
permitindo dessa maneira verificar a autenticidade e a integri-
dade do certificado. A entidade emissora é chamada de Auto-
ridade Certificadora, ou simplesmente AC. A AC é o principal
componente de uma Infraestrutura de Chaves Públicas e é
responsável pela emissão dos certificados digitais. O usuá-
rio de um certificado digital precisa confiar na AC (Autorida-
de Certificadora).

COMITÊ AC
GESTOR RAIZ

AC AC AC AC AC
PR SERASA CERTSIGN SRF CAIXA

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A escolha de confiar em uma AC (Autoridade Certificadora)


é similar ao que ocorre em transações convencionais, aque-
las que não são realizadas através de meio eletrônico. Por
exemplo, uma empresa que vende parcelado e aceita deter-
minados documentos para identificar o comprador antes de
efetuar a transação, estes documentos, normalmente são
emitidos pela Secretaria de Segurança Pública e pela Se-
cretaria da Receita Federal, como o RG e o CPF, existindo aí,
uma relação de confiança já estabelecida com esses órgãos.
Da mesma forma, os usuários podem escolher uma AC à qual
desejam confiar a emissão de seus certificados digitais.

Para a emissão dos certificados, as AC’s (Autoridades Certi-


ficadoras) possuem deveres e obrigações que são descritos
em um documento chamado de Declaração de Práticas de
Certificação – DPC, a qual deve ser pública, para permitir que
as pessoas possam saber como foi emitido o certificado digi-
tal. Entre as atividades de uma AC, a mais importante é veri-
ficar a identidade da pessoa ou da entidade antes da emissão
do certificado digital. Esta medida é adotada para que o cer-
tificado digital emitido contenha informações confiáveis que
permitam a verificação da identidade do titular.

Por este motivo, quanto melhor definidos e mais abrangentes


forem os procedimentos adotados por uma AC (Autoridade
Certificadora), maior a sua confiabilidade. No Brasil, o Comi-
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tê Gestor da ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas


Brasileira) é o órgão governamental que especifica os pro-
cedimentos que devem ser adotados pelas ACs, sendo que
a AC que se submete às resoluções do Comitê Gestor pode
ser credenciada e com isso fazer parte da ICP-Brasil. O cum-
primento dos procedimentos é auditado e fiscalizado, envol-
vendo, por exemplo, exame de documentos, das instalações
técnicas e dos sistemas envolvidos no serviço de certifica-
ção, bem como do seu próprio pessoal, e a não concordância
com as regras acarreta aplicações de penalidades, que po-
dem chegar inclusive ao descredenciamento. As AC’s (Auto-
ridades Certificadoras) credenciadas são incorporadas à es-
trutura hierárquica da ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves
Públicas Brasileira) e representam a garantia de atendimen-
to dos critérios estabelecidos em prol da segurança de suas
chaves privadas.

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3.3 - RESPONSABILIDADES

A certificação digital traz diversas facilidades, porém o seu


uso não significa que as transações realizadas são isentas de
responsabilidades. Ao mesmo tempo em que o uso da chave
privada autentica uma transação ou um documento, ela con-
fere o atributo de não-repúdio à operação, ou seja, o usuário
não pode negar posteriormente a realização daquela transa-
ção. Por este motivo, é importante que o usuário tenha condi-
ções de proteger de forma adequada a sua chave privada.
Existem dispositivos que incrementam a proteção das chaves,
como os cartões inteligentes (smart cards), que se asseme-
lham, em formato e tamanho, a um cartão de crédito conven-
cional. Os smart cards são um tipo de hardware criptográfico,
dotado de um microprocessador com memória, capaz de ar-
mazenar e processar diversos tipos de informações com os
quais é possível gerar as chaves e mantê-las dentro de um
ambiente seguro, uma vez que as operações criptográficas
podem ser realizadas dentro do próprio dispositivo.

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Alguns usuários preferem manter suas chaves privadas no


próprio computador. Neste caso, são necessárias algumas
medidas preventivas para minimizar a possibilidade de com-
prometer a sua chave privada:
• Caso o software de geração do par de chaves ofereça a opção
de proteção do acesso à chave privada através de senha, essa
opção deve ser ativada, pois assim há a garantia de que, na ocor-
rência de furto da chave privada, a mesma esteja cifrada;
• Não compartilhar com ninguém a senha de acesso à chave
privada;
• Não utilizar como senha dados pessoais, palavras já exis-
tentes em dicionários ou somente números, pois essas são
senhas facilmente descobertas. Procurar uma senha longa,
com caracteres mistos, maiúsculos e minúsculos, números e
pontuação;
• Em ambiente acessível a várias pessoas, como em um es-
critório, usar produtos de controle de acesso ou recursos de
proteção ao sistema operacional, como uma senha de siste-
ma ou um protetor de tela protegido por senha;
• Manter atualizado o sistema operacional e os aplicativos,
pois versões mais recentes contêm correções que levam em
consideração as vulnerabilidades mais atuais;
• Não instalar o certificado com a chave privada em computa-
dores de uso público.
Em caso de suspeita de comprometimento da chave privada,
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seja por uma invasão sofrida no computador, seja pelo surgi-


mento de operações realizadas e associadas ao uso da chave
que não sejam de conhecimento do seu proprietário, a revo-
gação do certificado deve ser solicitada imediatamente à AC
responsável pela sua emissão. Além disso, é necessário estar
alerta às recomendações da DPC quanto aos procedimentos
necessários à revogação do certificado.

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3.4 - PROCURAÇÃO ELETRÔNICA

A Procuração eletrônica é um documento cujo objetivo é o


mesmo que o da procuração em papel, ou seja, delegar pode-
res a terceiros para representá-lo perante a Receita Federal
do Brasil em determinadas atividades ou transações já dis-
poníveis com o uso de Certificado Digital.
O cadastramento eletrônico deve ser efetuado no site da Re-
ceita Federal do Brasil e deverá ser efetuado de pessoa física
para pessoa física, ou de pessoa jurídica para pessoa jurídica
ou pessoa física, sempre com utilização de certificado digi-
tal correspondente, por exemplo: pessoa física (utilização de
certificado PF A1 ou A3) e pessoa jurídica (utilização de cer-
tificado PJ A1 ou A3).
Ao utilizar este serviço, o contribuinte certificado (pessoa
física ou jurídica) poderá autorizar sua representação por
terceiros (prepostos, sócios, contadores ou escritórios de
contabilidade), em todas as transações disponíveis com uso
de certificação digital.
Atualmente a aplicação permite delegar a terceiros a uti-
lização dos seguintes serviços disponíveis no e-CAC:
‘Cópia de Declaração’, ‘Comprovante de Arrecadação’,
‘Retificação de Documento de Arrecadação– Redarf Net’,
‘Situação Fiscal do Contribuinte’, ‘Parcelamento de Débi-
tos’ e ‘Entrega de Declarações com Aposição de Assinatu-
ra Digital–via Receitanet’.
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3.5 - VALIDADE DO CERTIFICADO DIGITAL

O certificado digital, diferente dos documentos utilizados


normalmente para identificação pessoal como CPF e RG,
possui um período de validade, e, portanto, só será possível
assinar um documento enquanto o certificado estiver dentro
desse período de validade. É possível, no entanto, conferir as
assinaturas realizadas mesmo após o certificado expirar.
O certificado digital pode ser revogado (cancelado) antes
do período definido para expirar, pois, uma vez expirado,
o certificado não poderá ser renovado e o usuário deverá
realizar a emissão de um novo certificado. As solicitações
de revogação devem ser encaminhadas à AC (Autoridade
Certificadora) que emitiu o certificado ou o responsável por
essa tarefa. As justificativas podem ocorrer por diversos fa-
tores como comprometimento da chave privada, alterações
de dados do certificado ou qualquer outro motivo.
A AC (Autoridade Certificadora), ao receber e analisar o
pedido, adiciona o número de série do certificado a um do-
cumento assinado, chamado Lista de Certificados Revo-
gados (LCR), e a publica. O local de publicação das LCRs
está incluso na Declaração de Práticas de Certificação da
AC (Autoridade Certificadora), a qual emitiu o certificado,
e em muitos casos o próprio certificado possui um campo
com um apontador para um endereço web que contém o
arquivo com a LCR (Lista de Certificados Revogados). As
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LCRs são publicadas de acordo com a periodicidade que


cada AC (Autoridade Certificadora) definir, sendo que es-
sas listas são tornadas públicas e podem ser consultadas
a qualquer momento para verificar se um certificado per-
manece válido ou não.
Após a revogação ou expiração do certificado, todas as as-
sinaturas realizadas com este certificado tornam-se inváli-
das, mas, as assinaturas realizadas antes da revogação do
certificado continuam válidas, se houver uma forma de ga-
rantir que esta operação foi realizada durante o período de
validade do certificado. Porém, como obter essa caracterís-
tica? Existem técnicas para atribuir a indicação de tempo a
um documento, chamadas de ‘carimbo de tempo’. Estes ca-
rimbos adicionam uma data e hora à assinatura, permitindo
determinar quando o documento foi assinado.

Início Fim
Validade Validade

Período de AssinaturasVálidas Tempo


Período de Conferências de AssinaturasVálidas

Linha do tempo do certificado e assinatura digital

O usuário pode solicitar a renovação do certificado para a AC


(Autoridade Certificadora), após a perda da validade deste;
nesta solicitação, o usuário poderá manter os dados do certi-
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ficado e até mesmo o par de chaves, caso a chave privada não


tenha sido comprometida. Mas, por que não emitir os certifi-
cados sem data final de validade? Porque a cada renovação
do certificado renova-se também a relação de confiança en-
tre seu titular e a AC.
Essa renovação pode ser necessária para a substituição da
chave privada por outra tecnologicamente mais avançada, ou
devido a possíveis mudanças ocorridas nos dados do usuá-
rio. Essas alterações têm como objetivo tornar mais robusta
a segurança em relação às técnicas de certificação e às infor-
mações contidas no certificado.

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3.6 - ONDE UTILIZO O CERTIFICADO DIGITAL?

Atualmente, as aplicações mais populares com utilização do


certificado digital são:

• Os certificados e-CPF ou e-CNPJ que acessam a Recei-


ta Federal do Brasil através do e-CAC, permitindo ao contri-
buinte que acompanhe o andamento do Imposto de Renda,
Redarf, DCTF, DIPJ, DIRF, ITR, entre outros;
• Consultas, transmissão e regularização da situação cadas-
tral e fiscal, verificação de pendências, parcelamento de dé-
bitos, emissão de certidões, cadastramento de procurações,
acompanhamento de tramitação de processos fiscais e emis-
são de comprovantes de pagamento, com a conveniência da
não necessidade de deslocamento até um posto de atendi-
mento da Receita Federal;
• Utilização de cartórios brasileiros do e-CPF por meio do
sistema de certificação digital, permitindo a solicitação re-
mota de ofícios, certidões de escrituras de imóveis, contratos
registrados, certidões de nascimento, de casamento ou óbi-
to, garantindo a autenticidade, a integridade, a segurança e a
eficácia jurídica de todos eles;
• Utilização pelos bancos dos certificados digitais para garan-
tir mais segurança aos clientes e usuários dos serviços dispo-
nibilizados através da internet. Utilizando o e-CPF no internet
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banking, o banco tem a certeza de que a pessoa que está aces-


sando a conta corrente é o próprio cliente, evitando fraudes;
• Utilização por diversas empresas e órgãos públicos dos cer-
tificados digitais para garantir que o site que o internauta está
acessando é realmente o buscado, evitando, por exemplo, que
o interessado negocie em um site clonado. Nestes casos, utili-
zam-se Certificados de Servidores Pessoa Jurídica;
• O certificado digital permite assinar digitalmente mensa-
gens de e-mail, bem como qualquer tipo de documento ele-
trônico, garantindo ao destinatário a autoria do remetente, e
garantindo que o conteúdo não tenha sido alterado entre o
envio e o recebimento.
• Permite o trâmite de Processos Judiciais auferindo a eles
segurança e agilidade. Com a criação da Autoridade Certifi-
cadora do Judiciário (AC-JUS), alavancou-se definitivamen-
te a implantação da certificação digital no Judiciário, com o
desenvolvimento de aplicações para a comunicação e troca
de documentos, agora com validade legal, viabilizando dessa
forma o advento do Processo Judicial Eletrônico;
• Utilização pelo Sistema Integrado de Comércio Exterior
(Siscomex) da certificação digital e-CPF para procedimentos
de exportação, importação, trânsito aduaneiro, cadastramen-
to de representantes legais (procuradores), registro, acom-
panhamento e controle das diferentes etapas (conceitos, có-
digos e nomenclaturas), tornando possível a adoção de um
fluxo único de informações, efetuado pela via informatizada,
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permitindo a eliminação de diversos documentos utilizados


no processamento das operações.
• Utilização da Escrituração Fiscal Digital – EFD, que engloba
Sped Contábil, Sped Fiscal, NF-e e CT-e, que se trata de um
arquivo digital, constituído de um conjunto de escriturações
de documentos fiscais e de outras informações de interesse
dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita
Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de im-
postos referentes às operações e prestações praticadas pelo
contribuinte. Havendo, portanto, maior segurança na arrecada-
ção, redução de custos em todo o processo, além da enorme
economia de papel.
Consulte nosso site e verifique qual é o certificado digital
adequado para cada uma destas iniciativas.

ATENÇÃO: A Serasa Experian não é responsável


pela manutenção ou disponibilidade de sites ou
sistemas de terceiros nos quais é necessária a
utilização do certificado digital.

(*) caso não tenha em mãos o CD-ROM* de instalação, acesse


certificadodigital.com.br/suporte e proceda as instalações

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4.0 CONHEÇA MAIS SOBRE A SENHA DO SEU


CERTIFICADO DIGITAL

CUIDADO: “Memorize/Guarde bem as suas senhas!”


A senha (PIN,PUK) do Certificado Digital é de única e total
responsabilidade do cliente. Em caso de bloqueio ou perda da
senha. A Serasa Experian não mantém backup das senhas dos
clientes, por medidas de segurança, conforme normativa da ICP-
Brasil. Sugerimos que sejam anotados lembretes da sua senha
nos campos pré-determinados no Guia de Senhas para facilitar
a recordação da mesma, por exemplo: nome da mãe, animal de
estimação, data de aniversário, de namoro/casamento, etc.
Orientamos que o seu Certificado Digital não deve ser em-
prestado para terceiros, pois é um documento eletrônico pes-
soal, sendo que qualquer tipo de transação realizada com ele
possui validade jurídica e é irrevogável.

Senha PIN
PIN (Personal Identification Number). Esta é a senha de uti-
lização do cartão inteligente e serve para proteger o seu cer-
tificado digital. O PIN é composto por números e/ou letras
e pode ter de 4 a 8 caracteres. Pode ser alterada a qualquer
momento por meio do Software de Gestão do cartão, que
acompanha o produto.
A utilização do PIN é necessária toda vez que você for utilizar
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o seu certificado digital.


ATENÇÃO:
O PIN é bloqueado
após 3 tentativas erradas.
Quando isso ocorrer,
utilize seu PUK (Personal
Unlocking Key).

Como alterar minha senha PIN?


Alteração da Senha PIN (cartão): A senha PIN pode ser
alterada a qualquer momento pelo Utilitário de Adminis-
tração do Token, instalado em seu computador, e para fazer
isso clique em:
Iniciar>Programas>Safesign standart>Administração do Token>

Alteração da Senha PIN (Token): A senha PIN pode ser

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alterada a qualquer momento pelo Utilitário de Administra-


ção doToken.
Abra o software de Administração doToken e clique em con-
figurar, conforme figura abaixo:

Após isso, selecione a opção ‘Trocar PIN/Senha’, digite a ‘Nova


Senha’ no campo correspondente e confirme logo abaixo.
Senha PUK
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PUK (Personal Unlocking Key). Esta é a senha de desblo-


queio do PIN do seu cartão inteligente, e ela será utilizada
apenas se o PIN for bloqueado. O PUK é composto por nú-
meros e/ou letras e pode ter de 4 a 8 caracteres, podendo a
senha ser alterada a qualquer momento por meio do software
de Gestão do cartão inteligente, que acompanha o produto.
O PUK é bloqueado após 3 tentativas erradas. Quando
isso ocorrer o cartão será definitivamente bloqueado, inutili-
zado e o certificado digital estará perdido.
ATENÇÃO: A Serasa Experian não possui cópia do PIN e
PUK dos certificados digitais emitidos.

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Como alterar minha senha PUK?


A senha PUK pode ser alterada a qualquer momento pelo
Utilitário de Administração doToken instalado em seu com-
putador, e para isso clique em:
Iniciar>Programas>Safesign standart>Administração do Token>

Clique emToken e escolha a opção ‘Alterar PUK’.

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Como desbloquear minha senha PIN?


Para efetuar o desbloqueio da senha PIN acesse::
Iniciar>Programas>Safesign standart>Administração do Token>

Clique emToken e escolha a opção ‘Desbloquear PIN’.

CUIDADO: Se ambas as senhas (PIN e PUK)


forem bloqueadas ou esquecidas, o Certificado
Digital e o Cartão Inteligente serão inutilizados
sendo necessária a revogação de um novo
certificado em um novo Cartão Inteligente.

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Senha de Revogação
É a senha utilizada para revogar (cancelar) um certificado
digital em caso de necessidade, esta deverá ser informada
durante o processo de revogação do certificado e em caso
de perda, roubo, modificação, acesso indevido ou compro-
metimento de seu certificado. Após revogar, o seu certifica-
do digital não poderá mais ser utilizado.
A senha de revogação é criada no momento da solicitação
ou da emissão do certificado digital.
Esta senha é composta por números e/ou letras e pode ter
de 8 a 20 caracteres.

Atenção: Após a emissão do Certificado Digital, a senha


de revogação não poderá mais ser alterada.

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5.0 COMO REVOGAR (CANCELAR) O SEU CER-


TIFICADO DIGITAL?

Para solicitar a revogação do Certificado Digital há duas


opções:
1. Opção: Para quem adquiriu o certificado pelo site www.cer-
tificadodigital.com.br
Clique na opção ‘Revogar’.

Leia atentamente as instruções e clique em ‘Revogar Cer-


tificado’.

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Certificado Digital Serasa Experian

Em seguida, forneça os dados solicitados:

2. Opção: No caso de esquecimento da Senha de Revo-


gação, é possível revogar mediante a carta de revogação,
conforme orientação constante no site.
Em caso de dúvida, entre em contato com a Central de
Atendimento Serasa Experian. Tel: 3003-2300.

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certificadodigital.com.br
3003 2300 (SAC)

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