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Treliça equivalente:
banzo comprimido → concreto acima da Linha Neutra
banzo tracionado → armadura inferior AS
montante tracionado → estribos no comprimento z
diagonal comprimida → bielas de compressão no
comprimento z
Hipóteses:
treliça isostática
fissuras com inclinação de 45º (direção das tensões
principais na Linha Neutra)
banzos paralelos
Rcc = Rst
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Resistência do concreto armado – 10 Cisalhamento em vigas
Equilíbrio no Corte aa
Nb Vd ⋅ 2 V
Tensão na biela: σc = = = 2 ⋅ d = 2 ⋅ τ0
Ab bw ⋅ z ⋅ 2 bw ⋅ z
2 3
Equilíbrio no Corte bb
forças verticais: Nm = Vd
Nm Vd
Tensão no estribo: σs,900 = =
Am A ⋅ z
sw
s
onde Asw = área dos fios de todos os n ramos de um estribo
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Resistência do concreto armado – 10 Cisalhamento em vigas
Taxa de armadura
Definindo a taxa geométrica da armadura de estribos como:
A sw
ρw =
bw ⋅ s
A sw Vd
ρw = σs,α =
bw ⋅ s ⋅ senα ρ w ⋅ bw ⋅ z ⋅ senα
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Resistência do concreto armado – 10 Cisalhamento em vigas
Utilização
Processo da NBR-6118
Processo da NBR-6118
A tensão no estribo pode ser reduzida de uma tensão devido a
mecanismos complementares do concreto dada por:
τc = 0,09 fck2/3 (MPa)
Vd
sendo: τo =
bw ⋅ z
τ d τo − τc
σs = =
ρw ρw
Modelo de cálculo I
Cálculo prático
τu → kN/ cm2
a) Força Cortante Última: Vu = VRd2 = τu bwd bw , d → cm
V → kN
Vd ≤ Vu u
asw τ b tensões → kN / cm 2
= 100 d ⋅ w (cm2 /m)
n fyd n bw → cm
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Resistência do concreto armado – 10 Cisalhamento em vigas
2/3
definindo: τmin = 0,9 ρmin fywk + τc = 0,137 fck (MPa)
asw min b
Caso Vd ≤ Vmin ⇒ = ρmin ⋅ w (ρ → %)
n n
(ver tabela 3.4 – Pinheiro)
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b) Diâmetro de estribos
bw
5 mm ≤ φt ≤ (vergalhões)
10
φt mín ≥ 4,2 mm (telas soldadas)
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Resistência do concreto armado – 10 Cisalhamento em vigas
Apoio indireto
No caso de apoio indireto (viga apoiada sobre outra viga), a
aplicação da reação da viga suportada sobre a viga de apoio é
realizada pela face inferior da viga apoiada.
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Apoio indireto
Idealização de apoio
entre vigas
discretizadas como
treliças
Ação e reação
em apoio indireto
R
R
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Resistência do concreto armado – 10 Cisalhamento em vigas
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Geometria
V2 (viga apoiada)
Rd a
A susp =
fywd h
V1 (viga de apoio)
h/2 h/2 A s → cm2
Rd → kN
f = 43,5 kN/ cm2
ywd
V1 (viga de apoio)
V2 (viga apoiada)
Armadura de suspensão
asusp A susp
=
n n⋅h
tomando, como usualmente, n = 2, fica:
asusp A susp
=
n 2 ⋅h
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Situação especial
Quando a viga apoiada possuir altura superior à da viga de
apoio, deve também ser previsto um tirante na ligação entre
as duas vigas com área total igual a Asusp.
tirante Asusp
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Resistência do concreto armado – 10 Cisalhamento em vigas
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