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LIMPA
TÓPICOS
– Combustíveis Industriais
COMBUSTÃO
Reação química de oxidação entre 2 substâncias
(combustível e comburente), exotérmica, a alta
temperatura e com ritmos intensos.
COMBUSTÃO INDUSTRIAL
Processos de combustão utilizados na industria
(conversão de energia, aquecimento, reatores de
processos produtivos).
Combustão + Limpa
DEFINIÇÕES
– CARBONO; C
– HIDROGÊNIO; H
– ENXÔFRE; S
• COMBURENTE:
– AR (Nitrogênio + Oxigênio)
– OXIGÊNIO (“Oxi-combustão”)
Combustão + Limpa
n = c + s + h/4
Combustão + Limpa
MONÓXIDO DE CARBONO : CO
• Efeitos:
chuva ácida, doenças respiratórias, contribui para
aumento da concentração de MP (sulfatos)
• Mitigação:
redução do conteúdo nos combustíveis e absorção em
torres de lavagem (geração de efluentes líquidos)
Combustão + Limpac
MATERIAL PARTICULADO: MP
(sulfatos, metais, HC’s, água, outros inorgânicos)
Efeitos:
doenças respiratórias (partículas inaláveis PM10 e PM2,5),
associados a NOx e HC’s favorecem a formação de
oxidantes atmosféricos.
Mitigação:
melhoria das condições de injeção dos combustíveis
(nebulização), controle do excesso de ar de combustão,
utilização de sistemas de abatimento nos gases de
exaustão
Combustão + Limpa
• Efeitos
Gás tóxico, chuva ácida, contribui para aumento da concentração de
MP; precursor de oxidantes atmosféricos, agravam as doenças
respiratórias.
• Mitigação:
Controle do excesso de ar de combustão e da temperatura máxima de
chama, melhoria do projeto dos equipamentos e emprego de técnicas
alternativas (queimadores baixa emissão de NOx, recirculação de gases
de exaustão, requeima)
Combustão + Limpa
COMBUSTÍVEIS INDUSTRIAIS
• GASES
– GLP (Gás liquefeito de petróleo: 50% Butano;50% Propano)
– GN (Gás Natural: 85% CH4)
– GAF (Gás de alto forno: CO + H2 + CH4)
– GR (Gás de refinaria: CH4 + H2 + etano+eteno )
• LÍQUIDOS
– Óleo combustível
– Diesel
• SÓLIDOS
– Carvão mineral
– Biomassa
• Madeira (lenha, carvão vegetal)
• Bagaço de cana
Combustão + Limpa
Fator de emissão
COMBUSTÍVEL de Carbono
GLP 17,2
Gás natural 15,3
Gás de refinaria 18,2
Gás de alto forno ----
Óleo diesel 20,2
Óleo combustível 21,1
Carvão mineral 25,8
Madeira 29,9
Bagaço de cana 29,9
Combustão + Limpa
MP SO2 NOx HC CO
COMBUSTÍVEL
(kg/t) (kg/t) (kg/t) (kg/t) (kg/t)
Carvão
16,25 3,80 7,50 0,50 1,00
Mineral
Fonte: Santos, E. M. et all.; “Gás Natural – Estratégias para uma Energia Nova; Petrobras, 2002.
Combustão Limpa
Combustão Limpa
PROCESSOS E
EQUIPAMENTOS DE
COMBUSTÃO INDUSTRIAL
Combustão + Limpa
CALDEIRA FOGOTUBULAR
Combustão + Limpa
CALDEIRA AQUATUBULAR
Combustão + Limpa
FORNOS PETROQUÍMICOS
CURSO MEDIDAS/03
vapora óleo
b
óleo
b a
vapor
INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE NEBULIZAÇÃO
Caso real: Caldeira Aquatubular 27 t/h
120
110
D iâmetro médio de gota - D (3,2)
100
B ocal original
90
80
70
B ocal IP T Y9-40
60
50
40
30
20
10
0
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16
kg vapor/kg óleo
INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE NEBULIZAÇÃO
INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE NEBULIZAÇÃO
Caso real: Caldeira Aquatubular 27 t/h
100
Bocal original
90
Bocal IPT Y9-40; condição 1
80
Bocal IPT Y9-40; condição 2
Conce ntração de CO [ppm]
70
60
50
40
30
20
10
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
C once ntração de O 2 [% base se ca]
INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE NEBULIZAÇÃO
Caso real: Caldeira Aquatubular 27 t/h
Bocal original Bocal novo; condição 2 Bocal novo; condição 1
300
268 269
250 251
Conce ntração de mate rial
241
particulado [mg/Nm ]
3
200
180 176
166 170
150 145
142
100
50
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Núm e ro da Cole ta
INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE NEBULIZAÇÃO
Caso real: Caldeira Aquatubular 27 t/h
600
500
Conce ntração de NO X [ppm]
400
300
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
600
Low NOx
400 burner
Low NOx
200 burner
Conventional
burner
0
nitrogen oxides
particulate material
ppm vol. 0%O2 3
mg/Nm 0%O2
Combustão + Limpa
NOx USA standard = 277 ppm
PM Brazilian standard = 124 mg/Nm3
800
Conventional
burn
600
400
Reburning
200
Conventional
burn Reburning
0
nitrogen oxides particulate material
3
ppm vol. 0%O2 mg/Nm 0%O2
Combustão + Limpa
MONITORAMENTO DOS
PROCESSOS INDUSTRIAIS
DE COMBUSTÃO
Combustão + Limpa
AÇÕES DE
PRODUÇÃO MAIS
LIMPA
CONHECER
CONSUMOS E
DISPERDÍCIOS
É PRECISO
MEDIR
Combustão + Limpa
• Eficiência energética
• Controle de perdas
• Controle de emissões
Combustão + Limpa
• Oxigênio
• Dióxido de carbono
Controle de perdas
Combustão direta
• Forno de cimento - material particulado
• Forno de calcinação de minério – material
particulado
Combustão + Limpa
• Finalidade da medição
• Componentes emitidos
• Exigências legais
Combustão + Limpa
Firyte
Aparelho de Orsat
Combustão + Limpa
SECO MULTI-
GÁS
A
A
M Q
O U
I
S S
LINHA
T AQUECIDA
LINHA I
R AQUECIDA Ç
Ã
A O
G
D
E E
M AMOSTRA
ANALISADOR D
DILUIDA
A
D
O
S
ANÁLISE IN SITU
MATERIAL PARTICULADO
MEDIÇÃO DE VAZÃO
FORNO,
LAVADOR CALDEIRA
CONTROLE DO PROCESSO
Combustão + Limpa
• Recicla materiais
• Recicla conteúdo energético
• Minimiza consumo de recursos naturais
• Elimina passivos ambientais
Combustão Limpa
Combustão Limpa