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CARACTERISTICAS DE UM LÍDER

OBJETIVOS:

• Comparar os resultados de uma decisão individual com uma decisão grupal.


• Explorar valores que caracterizam um líder.

TAMANHO DO GRUPO: 6 a 12 participantes em cada subgrupo, sendo possível


orientar vários subgrupos, simultaneamente.

TEMPO EXIGIDO: Aproximadamente uma hora.

MATERIAL:

• Uma cópia das características de um líder, conforme consta no final deste


exercício, para cada participante.
• Lápis ou caneta para cada participante.

AMBIENTE FÍSICO: Uma sala, com cadeiras, suficientemente ampla, para acomodar
todos os participantes.

PROCESSO:

• O animador, caso o número de participantes for acima de 12 pessoas,


formará subgrupos para facilitar o trabalho, distribuirá uma cópia das
características de um líder.
• A seguir, todos procurarão tomar uma decisão individual, procurando seguir
as instruções que se encontram na folha que todos receberam.
• Durante aproximadamente 10 minutos todos procurarão fazer a seleção das
características, colocando-as em ordem de prioridade.
• Uma vez terminado o trabalho individual, o animador determina que se faça
uma decisão grupal. Em cada subgrupo se fará a indicação de um relator, a
quem cabe anotar a decisão do grupo, para posteriormente ser relatado no
plenário. Durante aproximadamente 30 minutos processa-se então a
discussão grupal, em torno da classificação das características de um líder.
• Numa discussão final, todos os relatores dos subgrupos apresentam em
plenário o resultado da decisão grupal.

Relação das características de um líder

Instruções:

Abaixo há uma lista de 12 características de um líder. Seu trabalho será de


enumerar essas características, colocando.

• o nº 1, para aquela característica que no seu entender é a mais importante,


• o nº 2, para a segunda característica mais importante,
• até o nº 12, para aquela que no seu entender é menos importante para um
líder.

Decisão (individual e grupal):


• mantém a ordem durante todo o tempo da reunião;
• é amigo e social;
• tem idéias novas e interessantes: é criativo;
• sabe escutar e procura compreender as outras pessoas;
• é firme e decidido, não hesita;
• admite abertamente seus erros;
• procura fazer entender a todos;
• promove oportunidade para que todos os membros ajudem na solução dos
problemas;
• sabe elogiar com frequência e raras vezes critica negativamente;
• gosta de conciliar;
• segue rigorosamente as regras e os procedimentos;
• nunca manifesta rancor e insatisfação.

O "defunto" que faliu a empresa ...

A empresa faliu ... e agora ???

O diretor da empresa, convocou uma reunião com todos os seus funcionários e


comunicou a seguinte notícia:

- A partir deste momento, esta empresa estará com as suas "portas fechadas". A
empresa acabou de falir. O culpado desta falência também acabou de falecer.

Um funcionário pergunta: - Mas ... quem morreu ???

- O Diretor responde: - O velório será amanhã, aqui na empresa. Quem quiser


conhecer o "defunto", desde já estão convidados.

Todos os funcionários ficaram estarrecidos com a notícia ...

No dia seguinte, havia uma enorme fila. Todos os funcionários estavam ali,
inclusive o pessoal de gerência e supervisão, para conhecer o infeliz "defunto".

Chegou a hora ... O primeiro olha o caixão ... olha novamente ... bota a mão no
queixo e saiu pensativo. O segundo, arregala seus olhos e não consegue esconder
seu espanto. O terceiro ... e assim todos sustentaram esse clima.

Afinal ... quem estava no caixão ???

Um espelho !!! ...

Moral da história: Do faxineiro ao diretor, todos têm a cumplicidade com estado de


saúde de uma empresa.

A CONSTRUÇÃO DE TIMES

OBJETIVO: Divisão de um grupo maior em subgrupos de trabalho a fim de


aumentar a coesividade e identidade de grupo.
TAMANHO DO GRUPO: O exemplo que segue é de 32 participantes, que são
divididos em subgrupos de 4.

TEMPO EXIGIDO: 30 minutos, aproximadamente.

AMBIENTE FÍSICO: Cadeiras móveis para acomodar todos os participantes.

PROCESSO:

• O animador enumera os participantes, usando um, dois, um, dois, etc. ...,
formando assim dois grupos.
• Os números "um" se colocarão num lado da sala, e os números "dois", no
lado oposto.
• Os números "um" começarão escolhendo sucessivamente um número "dois"
para formar subgrupos de dois. Preferencialmente a escolha deverá recair
sobre pessoas desconhecidas, na medida do possível.
• Uma vez formados os dois subgrupos de 8 pares, eles serão novamente
colocados um em frente ao outro.
• Os subgrupos pares, após breve consulta entre si, convidarão um outro
grupo par, do lado oposto, para integrar o grupo, formando assim,
"quartetos". O convite não pode ser recusado.
• Os quartetos, uma vez sentados, terão 3 minutos para consultar entre si
qual o grupo do lado oposto que eles gostariam de integrar.
• A seguir, os quartetos, sucessivamente, convidam os outros para integrá-
los. Agora, o convite pode ser recusado. Caso isto ocorra, outro grupo
formulará o convite, até todos terem escolhido seu quarteto.
• Os subgrupos de 8 terão agora condições para trabalhar. Terão lucrado certo
grau de coesividade através das decisões anteriores, e terão um senso de
"pertencer", por terem aceito o convite, ou por ter sido aceito seu convite.

INTEGRAÇÃO PESSOAL

OBJETIVOS:

• Começar a integração do grupo, partindo de algo fundamental: conhecer-se


mutuamente, iniciando a relação interpessoal;
• Romper o gelo desde o princípio, a fim de desfazer tensões;
• Demonstrar que nenhum membro do grupo pode passar despercebido;
• Dar uma primeira idéia dos valores pessoais dos membros participantes.

TAMANHO DO GRUPO: 25 a 30 membros.

TEMPO EXIGIDO: 45 minutos, aproximadamente.

AMBIENTE FÍSICO: Uma sala bastante ampla com cadeiras para acomodar todos os
integrantes.

PROCESSO:

O animador inicia, explicando que o exercício que será realizado exige que todos se
sintam à vontade. Isto obriga que todos saibam quem é quem. Não se chegará a
um conhecimento grupal, a não ser conhecendo os indivíduos. Isto é possível
conseguir de várias maneiras. O que se pretende com este é a apresentação a dois,
para isso:

• o animador solicita que os membros participantes formem subgrupos a dois,


preferencialmente com parceiros desconhecidos;
• durante uns 6 a 7 minutos, os subgrupos formados se entrevistam
mutuamente;
• voltando ao grupo único, cada membro fará a apresentação do colega
entrevistado;
• nenhum poderá fazer sua própria apresentação;
• cada membro participante deve permanecer atento e verificar se sua
apresentação, feita pelo colega, é correta e corresponde aos dados
fornecidos;
• a seguir, o animador pede aos participantes que se manifestem sobre a
apresentação feita pelo colega e sobre o valor do exercício.

DINÂMICAS

A Dinâmica de Grupo surgiu em 1914, tendo-se como seu criador o cientista


comportamental, Kurt Levy, fundamentando-se de que o homem vive em grupos.

Durante muito tempo a técnica de Dinâmica de Grupo vinha sendo utilizada


somente na área de treinamento, mais precisamente para integração de pessoal,
psicoterapia em grupo, cooperação, liderança, iniciativa, criatividade, aquecimento,
etc.

Mais recentemente, o método vem sendo utilizado para seleção de pessoal, pelo
fato deste, fornecer uma rica informação do indivíduo, mesmo antes do trabalho.

A aplicação da referida técnica, não se pretende dar soluções aos problemas que
surgem.

A finalidade é despertar nas pessoas a consciência de que os mesmos existem, e


caberá a responsabilidade individual enfrentá-los e a procura da solução que os
mesmos requerem.

Ao animador do grupo cabe esclarecer as situações, levar as pessoas a interiorizar


seus problemas, provocar uma sincera reflexão, despertar a solidariedade grupal e
ainda criar um ambiente de compreensão e de aceitação mútua, de autêntica
fraternidade e de acolhida, para que cada qual, sustentando psicologicamente,
encontre resposta positiva às suas inclinações naturais de segurança, de
reconhecimento, de aceitação e de valorização pessoal.

Durante a sessão, o avaliador (ou grupo de avaliadores) deverá atentar-se à cada


participante e avaliar:

• liderança;
• comunicação;
• espírito empreendedor;
• conhecimento profissional;
• cooperativismo;
• aptidões;
• personalidade;
• inteligência;
• e outros fatores variáveis.

Exemplo de texto aplicado à dinâmica de grupo:

Objetivo:

Criar várias discussões em torno do texto, de maneira que o participante possa


apresentar o seu perfil pessoal e profissional.

Animador:

Deverá orientar o grupo da seguinte maneira:

• o grupo está, neste momento, passando pela segunda guerra mundial, onde
há bombardeios, campos minados, etc.;
• há apenas uma caverna, em que o grupo poderá ser abrigado;
• cada participante deverá escolher apenas 3 pessoas relacionadas a seguir,
para se abrigar juntamente;
• após escolhidos os 3 companheiros, solicitar a cada participante justifique
por que da escolha destes.
• coloque o grupo para discutir o tema e opiniões individuais.

Duração: aproximadamente 40 minutos.

TEXTO: ABRIGO SUBTERRÂNEO

• Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;


• Um advogado, com 25 anos de idade;
• A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do
manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;
• Um sacerdote, com a idade de 65 anos;
• Uma prostituta, com 35 anos de idade;
• Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários crimes;
• Uma universitária que fez voto de castidade;
• Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder
levar consigo sua arma;
• Uma menina, com 12 anos de idade, e baixo nível mental;
• Um homossexual, com 47 anos de idade.

REGRAS BÁSICAS PARA DINÂMICA DE GRUPO

As regras abaixo devem ser entendidas de maneira flexível.

São princípios práticos de Dinâmica de Grupo, Comunicação, Criatividade e Tomada


de Decisão em Grupo, que visam ajudar os participantes a atuar de maneira
eficiente e eficaz e a obter maior aproveitamento.

Elas interpenetram e se completam. Mas não são exaustivas.


O grupo pode reformulá-las ou acrescentar novas regras de acordo com suas
necessidades e objetivos.

01. Durante a Dinâmica todos são iguais. Títulos, posição hierárquica, social,
cultural, etc., não são considerados.

02. Todos participam ativamente com oportunidade e responsabilidade iguais. Por


isso, para o maior proveito pessoal e grupal, ninguém deve recusar tarefas.

03. A pontualidade e assiduidade são compromissos assumidos para com o grupo.


Qualquer participante faz falta.

04. Na Dinâmica não existem erros. Tudo é aprendizagem. Saiba ouvir as


avaliações sem necessidade de defesas ou justificativas.

05. Guerra ao medo do ridículo e ao medo de errar.

06. Ao avaliar, ressalte os aspectos positivos. Eles sempre existem.

07. Respeite e aproveite opiniões diferentes como fatores enriquecedores do grupo.

08. O tempo é precioso. Evite dispersões desnecessárias e procure chegar aos


objetivos propostos.

09. Não faça discurso. Seja simples e objetivo.

10. Todos merecem ser ouvidos. Evite conversas paralelas.

11. Em grupo, fale suficientemente claro e alto para que todos possam ouvi-lo e
entendê-lo.

12. Antes de pensar em responder, saiba ouvir.

13. Antes de decidir, procure ver todas as soluções possíveis. Da quantidade surge
a qualidade.

14. Aceite questionar suas posições. Quem não inovar, não sobrevive.

15. Ao discutir em grupo, defenda sua opinião com clareza, sem "fazer média", mas
também sem fazer imposições.

16. Evite formas sutis de influenciar opiniões alheias ou de "manipular" o silêncio


dos inibidos.

NECESSIDADES INDIVIDUAIS

OBJETIVOS:

• Conscientizar os indivíduos acerca de suas necessidades pessoais de


trabalho e como estas variam em intensidade.
• Permitir que os participantes do grupo descubram o relacionamento
existente entre suas necessidades e suas oportunidades em encontrá-las.
• Valorizar a teoria que relaciona as necessidades individuais com as da
empresa.

TAMANHO DO GRUPO: 25 a 30 pessoas, aproximadamente.

TEMPO EXIGIDO: 60 minutos, aproximadamente.

MATERIAL: Uma folha de papel em branco e lápis, para cada participante. Um


quadro-negro ou folhas de cartolina.

AMBIENTE FÍSICO: Uma sala, com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar
todas as pessoas participantes.

PROCESSO:

• O animador solicita a todos os participantes para que façam uma relação,


respondendo, com frases curtas, à seguinte pergunta: " O que você espera
com o seu trabalho ? "
• Após uns 7 a 8 minutos, organiza-se, ou no quadro-negro ou numa
cartolina, uma lista que contém as respostas individuais dos participantes,
onde possivelmente teremos respostas como: bom salário, promoção
pessoal, sucessão pessoal, boas condições de trabalho, segurança,
liberdade, "o sentido de pertencer", estar com os outros, desafios, apoio,
etc.
• Uma vez terminada esta lista, pede-se que a mesma seja copiada por todos
os presentes, colocando-se em primeiro lugar aquela frase que no entender
de cada um é a mais importante, no emprego atual, e assim por diante, até
a última da relação, para aquela que no seu entender é a menos importante,
no momento.
• A seguir, formam-se subgrupos para que os participantes possam trocar
idéias acerca dessas necessidades básicas no seu emprego atual.
• Depois deste debate, o animador pede que a lista seja guardada, e cada
qual, numa nova folha, fará outra relação, colocando em primeiro lugar
aquela necessidade que ele sente ter a maior oportunidade de satisfazer no
emprego atual, e assim por diante até a última, que ele sente ter menos
oportunidade de satisfazer.
• Terminada esta relação, a pedido do animador, todos podem comparar esta
lista com a primeira, e formar subgrupos de dois, para a troca de idéias,
acerca do paralelo estabelecido.
• Segue-se em plenário um debate acerca do exercício feito, podendo cada
participante focalizar os pontos altos da experiência.
• Por último, o animador, juntamente com o grupo, poderá aplicar as
necessidades individuais de trabalho à hierarquia das necessidades básicas,
imaginada por Abraão Maslow, e teremos o seguinte resultado:
SOLUÇÃO CRIADORA DE UM PROBLEMA

OBJETIVOS:

• Observar atitudes grupais na solução de um problema;


• Explorar influências interpessoais na solução de um problema.

TAMANHO DO GRUPO: 25 a 30 pessoas, sendo possível a formação de subgrupos


de 5, funcionando simultaneamente.
TEMPO REQUERIDO: 30 minutos, aproximadamente.
MATERIAL EXIGIDO: Papel e lápis ou caneta.
AMBIENTE FÍSICO: Uma sala suficientemente ampla para acomodar todos os
subgrupos ao mesmo tempo.

PROCESSO:

• O animador esclarece que se trata da solução criadora de um problema,


para o qual deve ser procurado um consenso. Todos deverão prestar
atenção acerca do processo da discussão, pois no final será analisado pelo
grupo.
• A seguir, o animador expõe o problema a ser solucionado pelos subgrupos,
durante 10 minutos:

"Anos atrás, um mercador londrino teve o azar de ficar devendo uma grande soma
de dinheiro a outra pessoa, que lhe fez um empréstimo. Este encantou-se pela
jovem e linda filha do mercador. Propôs-lhe então um acordo. Disse que cancelaria
a dívida do mercador, se pudesse desposar-lhe a filha. Tanto o mercador quanto a
sua filha ficaram apavorados. Aí a pessoa que havia emprestado o dinheiro propôs
que se deixasse a solução do caso à Providência. Para tal, sugeriu colocarem uma
pedra preta e outra branca dentro de uma bolsa de dinheiro vazia, e a moça
deveria então retirar uma das pedras. Se retirasse a pedra preta tornar-se-ia sua
esposa e a dívida de seu pai seria cancelada. Se retirasse a pedra branca,
permaneceria com o pai e mesmo assim a dívida seria perdoada. Mas, recusando-
se a retirar a pedra, o pai seria atirado na prisão e ela morreria de fome. O
mercador concordou, embora constrangido. Eles estavam num caminho cheio de
pedras, no jardim do mercador. O credor abaixou-se para apanhar as duas pedras
e ao faze-la apanhou duas pretas e colocou-as na bolsa do dinheiro, que foi visto
pela moça. Pediu então à moça que retirasse a pedra que indicaria não só a sua
sorte, como também a de seu "pai".
Cabe então ao grupo encontrar a solução que a moça encontrou para poder
continuar em companhia do pai e ter a dívida cancelada.

Solução: "A moça do conto meteu a mão na bolsa e retirou uma pedra. Porém,
antes de olhá-lo, desajeitada, deixou-a cair no caminho onde ele logo se perdeu no
meio dos outros".

• Após 10 minutos, o animador pede aos subgrupos a solução encontrada e


solicita que expliquem o processo usado para chegar à conclusão.
• Enquanto todos não tiverem encontrado a solução, pode-se continuar o
trabalho, ficando os subgrupos, que terminaram como observadores, sem
interferir nos debates.
• A seguir, forma-se o plenário para comentários acerca do comportamento
dos membros no grupo de discussão, focalizando as atitudes de:
• membros que pouco participaram;
• pessoas que dificilmente aceitaram as idéias dos outros;
• elementos que ficaram nervosos, inseguros durante o debate;
• demonstração de inibição, etc.

TÉCNICA DE SAÍDA

OBJETIVOS:

• Libertar de inibições pessoais contraídas.


• Tirar o bloqueio das pessoas que se sentem imobilizadas, incapazes de
mexer-se ou de fazer o que gostariam de fazer.

TAMANHO DO GRUPO: 20 a 25 pessoas, aproximadamente.


TEMPO EXIGIDO: Depende da habilidade de cada pessoa.
AMBIENTE FÍSICO: Uma sala suficientemente ampla para acomodar todos os
participantes, em forma circular.

PROCESSO:

• O animador convida umas 10 a 12 pessoas para formar um círculo apertado,


com os braços entrelaçados.
• A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para
que fique de pé dentro do círculo.
• Uma vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens
para procurar sair do jeito que puder, por cima, por baixo ou arrebentando a
corrente de braços. Os componentes do círculo tentam ao máximo contê-la
e não deixá-la romper o cerco.
• Após uma tentativa de uns 4 a 5 minutos, pode-se prosseguir o exercício,
trocando a pessoa que se encontra no meio do círculo.
• Finalmente, uma vez terminada esta vivência, prosseguem-se os
comentários.
• Esta técnica pode estender-se a uma situação em que a pessoa se sinta
constrangida por outro indivíduo, como quando alguém se sente coagido por
alguém. Nesse caso o que exerce coação fica de pé, atrás da pessoa que se
presume esteja sendo coagida e coloca os braços em volta dela, apertando-
lhe fortemente os braços. A pessoa coagida procura então libertar-se.
UM TRABALHO DE EQUIPE

OBJETIVO: Demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.


TAMANHO DO GRUPO: Diversos subgrupos de 5 a 7 membros cada um.
TEMPO EXIGIDO: Aproximadamente 30 minutos.
MATERIAL UTILIZADO: Uma cópia para cada membro da "Avenida Complicada".
Uma caneta ou lápis.
AMBIENTE FÍSICO: Uma sala suficientemente ampla com carteiras para acomodar
todos os subgrupos formados para o exercício.

PROCESSO:

• A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva


com máxima rapidez o problema da "Avenida Complicada";
• O animador formará subgrupos de 5 a 7 membros, entregando a cada
participante uma cópia da "Avenida Complicada";
• Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da "Avenida
Complicada", com a ajuda de toda a equipe;
• Obedecendo às informações constantes da cópia da "Avenida Complicada", a
solução final deverá apresentar cada uma das 5 casas caracterizadas quanto
à cor, ao proprietário, à condução, à bebida e ao animal doméstico;
• Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução
do problema;
• Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da
participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
• O animador poderá formar um plenário com a participação de todos os
membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.

A AVENIDA COMPLICADA

A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa


resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da "Avenida Complicada".

Sobre a "Avenida Complicada" encontram-se 5 casas numeradas: 801, 803, 805,


807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente,
pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca
diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.

As informações que permitirão a solução da "Avenida Complicada" são:

• as 5 casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado;


• o Mexicano mora na casa vermelha;
• o Peruano tem um carro Mercedes Benz;
• o Argentino possui um cachorro;
• o Chileno bebe coca-cola;
• os coelhos estão à mesma distância do FIAT Palio e da cerveja;
• o gato não bebe café e não mora na casa azul;
• na casa verde bebe-se whisky;
• a vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola;
• a casa verde é vizinha da casa direita, cinza;
• o Peruano e o Argentino são vizinhos;
• o proprietário do Volkswagen Gol cria coelhos;
• o Chevrolet Corsa pertence à casa de cor rosa;
• bebe-se pepsicola na 3ª casa;
• o Brasileiro é vizinho da casa azul;
• o proprietário do carro Ford Fiesta bebe cerveja;
• o proprietário da vaca é vizinho do dono do FIAT Palio;
• o proprietário do carro Chevrolet Corsa é vizinho do dono do cavalo.

801 803 805 807 809

AVENIDA COMPLICADA
cor: cor: cor: cor: cor:
condução: condução: condução: condução: condução:
bebida: bebida: bebida: bebida: bebida:
animal: animal: animal: animal: animal:
proprietário: proprietário: proprietário: proprietário: proprietário:

TROCA DE UM SEGREDO

OBJETIVO: Criar maior habilidade de empatia entre os participantes grupais.


TAMANHO DO GRUPO: 25 a 30 participantes.
TEMPO REQUERIDO: 45 minutos aproximadamente.
MATERIAL USADO: Lápis e papeletas.
AMBIENTE FÍSICO: Uma sala com carteiras.

PROCESSO:

• O animador distribui uma papeleta para cada membro participante;


• Os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que
sentem no relacionamento, e que não gostariam de expor oralmente;
• O animador recomenda que todos despistem a letra, para não revelar o
autor;
• O animador solicita que todos dobrem a papeleta de forma idêntica, e uma
vez recolhida, misturará e distribuirá uma papeleta dobrada para cada
participante;
• A seguir, o animador recomenda que cada qual assuma o problema que
estiver na papeleta, como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por
compreendê-lo;
• Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na
papeleta, usando a 1ª pessoa "eu" e fazendo as adaptações necessárias,
dando a solução;
• Ao explicar o problema aos outros, cada qual deverá procurar pesonalizá-lo;
• Não será permitido debate, nem perguntas sobre o assunto, durante a
exposição;
• No final, o animador poderá liderar o debate sobre as reações, formulando
as seguintes perguntas:
• como você se sentiu ao descrever o seu problema ?
• Como se sentiu ao explicar o problema de um outro ?
• Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por um outro ?
• No seu entender, o outro compreendeu o seu problema ?
• Conseguiu pôr-se na sua situação ?
• Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa ?
• Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo ?
• Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência
deste exercício ?

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