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Máquina de escrever: máquina da escrita

Considere as 26 letras [do alfabeto]. No meio do século XIX, todo os tipos estavam
ainda sendo colocados à mão: o compositor alcançava a caixa de tipos a cada nova letra.
Não importava quantas letras diferentes eram necessarias para um texto, desde que elas
estivessem organizadas cuidadosamente e acessíveis.

A primeira máquina de escrever prática foi inventada em 1867 por Christopher


Latham Scholes e foi colocada em venda em 1873 pela Remington. Tinha 44 teclas,
acomodando as letras maiúsculas, os números, e alguma pontuação. De repente, o
número de letras num manuscrito tornou-se importante para o mundo empresarial. Se
um idioma fosse se beneficiar da eficiência inerente na digitalização, sua escrita teria que
se ajustar nos limites da máquina de escrever. Claro que a tecla para maiusculas foi logo
adicionada e as máquinas de escrever mais simples podiam controlar de 88 a 92 signos.

Foi na realidade o alfabeto que tornou a máquina de escrever possível. A China era
afamada por suas maravilhas mecânicas do tempo de Marco Polo.

Não estava certamente além da capacidade inventiva de um engenheiro mecânico


chinês inventar as combinações de alavancas e fontes envolvidas em uma máquina de
escrever.

Mas poderia a idéia ocorrer que se poderia juntar um numero grande desses
mecanismos para prover uma tecla para cada signo necessario?

Do mesmo modo, no Japão ou na India ou Etiópia quem poderia supor que centenas
de símbolos poderiam ser acomodadoss em uma caixa manejável?

O tamanho reduzido dos signos do alfabeto tornou pensavel e possivel um


dispositivo mecânico para se imprimir um texto.

DANIELS, Peter T. Máquina de escrever: máquina da escrita, In: The World’s Writing
Systems (Sistemas de Escrita do Mundo), Ed. Peter T. Daniels e William Bright, Oxford UP,
New York & Oxford, 1996.

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