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ARQUIVOLTAS
TAMBOR
ADRO
ABÓBODAS DE
ARCOS CRUZADOS
PARABÓLICOS
CÚPULA
APÓSTOLOS
4 TORRES
APÓSTOLOS
4 TORRES
TORRES AO
ENVOLTO TORRE
4 EVANGELISTAS ZIMBÓRIO
VIRGEM
MARIA
SIMETRIA
CRUZ LATINA
CÚPULA CÚPULA
Resumi-se em:
1 Verticalismo.
2 Arco quebrado ou ogival.
3 Abóbada de arcos cruzados.
4 O vitral.
ARCO OGIVAL
PARABÓLICO
Para Gaudí um elemento chave
na sua forma de conceber a
estrutura é o arco parabólico ou
catenária, também chamado ABÓBODAS DE ARCOS
funicular de forças, que utilizou CRUZADOS
Fig. 03. vista perspectiva
como elemento mais adequado Uma das principais
para suportar as pressões. características da arquitectura
gótica é a aplicação das
chamadas abóbadas em
cruzaria (derivadas das
Características gerais abóbada de aresta, distinguindo
- se destas pela utilização de
nervuras diagonais estruturais
• Verticalismo dos edifícios substitui o horizontalismo que suportam o peso das
• Paredes mais leves e finas; mesmas.
• Contrafortes em menor número;
• Janelas predominantes;
• Torres ornadas por rosáceas;
• Utilização do arco de volta quebrada;
• Consolidação dos arcos feita por abóbadas de arcos cruzados ou de
ogivas;
• Nas torres (principalmente nas torres sineiras) os telhados são em
forma de pirâmide.
• A catedral
FIRMITAS
> Para Gaudí um elemento chave na sua forma de conceber a estrutura é o arco
parabólico ou catenária, também chamado funicular de forças, que utilizou como
elemento mais adequado para suportar as pressões.
> Gaudí desenvolveu um modelo à escala de cordéis tecidos dos quais se suspendiam
pequenos sacos que simulavam os pesos, assim determinava o funicular de forças e a
forma da estrutura. Portanto, a partir do estado de cargas, simuladas com os sacos,
determinou experimentalmente a forma da estrutura, que chamou estereostática, que
reproduzia o modo ideal para trabalhar a tração, e que, quando invertida, obtinha a
estrutura idônea para trabalhar a compressão.
> Gaudí concebeu a Sagrada Família como se fosse a estrutura de uma floresta, com um
conjunto de colunas arvorecentes divididas em diversos ramos para sustentar uma
estrutura de abóbadas de hiperboloides entrelaçados. Inclinou as colunas para receberem
melhor as pressões perpendiculares à sua seção; aliás, deu-lhes forma helicoidal de
duplo giro (dextrogiro e levogiro), como nos ramos e troncos das árvores. Pelo conjunto
de elementos aplicados nas colunas - inclinação, forma helicoidal, ramificação em
várias colunas menores - conseguiu uma simples forma de suportar o peso das abóbadas
sem necessidade de contrafortes exteriores
UTILITAS
> (Função religiosa) Para Gaudí, a Sagrada Família era um hino de louvor a Deus, no
qual cada pedra era uma estrofe. O exterior do templo representa a Igreja, através dos
apóstolos, os evangelistas, a Virgem e Jesus, cuja torre principal simboliza o triunfo da
Igreja; o interior alude à Igreja universal, e o cruzeiro à Jerusalém Celestial, símbolo
místico da paz.[34]
> Várias áreas do templo estão designadas para representar simbolicamente os "santos",
as "virtudes" e os "pecados", mas também conceitos seculares. O simbolismo cristão
está presente em toda a obra, que de forma cenográfica apresenta a vida de Jesus e a
história da Fé.
VENUSTAS
> Gaudí baseou-se na Natureza e não em outros artistas ou arquitetos da época.
> Gaudí evolucionou desde o primeiro projeto neogótico para o seu estilo particular
naturalista, orgânico, adaptado à natureza;
> Gaudí opinava que o gótico era imperfeito, porque as suas formas retas, o seu sistema
de pilares e arcobotantes não refletia as leis da natureza, que segundo ele é propensa às
formas geométricas regradas, como são o paraboloide hiperbólico, o hiperboloide, o
helicoide e o conoide.[27] As superfícies regradas são formas geradas por uma reta,
denominada geratriz, ao se deslocar sobre uma linha ou várias, denominadas diretrizes.
> Gaudí as achou em abundância na natureza, como por exemplo, em juncos, canas ou
ossos; dizia que não existe melhor estrutura do que um tronco de árvore ou um
esqueleto humano. Estas formas são ao mesmo tempo funcionais e estéticas, e Gaudí
empregou-as adaptando a linguagem da natureza às formas estruturais da arquitetura.
Fig 04. planta baixa
Planta em Cruz latina com o altar-mor sobre a cripta, rodeado de sete capelas
absidais; frente ao altar, um cruzeiro de três naves, com os portais da Natividade
e a Paixão; em senso longitudinal o corpo central, de cinco naves, com o Portal
da Glória. A planta tem umas dimensões de 110 x 80 metros; a zona edificada
terá uma superfície total de 4500 m2. Sua capacidade será de 14 000 pessoas.[