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A Terra do Descanso e a Terra Prometida era um território a conquistar sob a liderança

de Josué, era também um lugar de descanso e vitória para os israelitas. Uma "Terra
Prometida" espera também o cristão que deseja sair das jornadas do deserto do esforço
próprio e da frustração.

"Temamos, portanto, que, sendo-nos deixada a promessa de entrar no descanso de


Deus, suceda parecer que algum de vós tenha falhado. Porque também a nós foram
anunciadas as boas-novas, como se deu com eles; mas a palavra que ouviram não lhes
aproveitou, visto não ter sido acompanhada pela fé, naqueles que a ouviram. Nós, porém,
que cremos, entramos no descanso; conforme Deus tem dito: Assim jurei na minha ira: Não
entrarão no meu descanso; embora, certamente, as obras estivessem concluídas desde a
fundação do mundo. Porque em certo lugar assim disse, no tocante ao sétimo dia: E
descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera. E novamente, no mesmo lugar:
Não entrarão no meu descanso. Visto, portanto, que resta entrarem alguns nele, e que, por
causa da desobediência, não entraram aqueles aos quais anteriormente foram anunciadas as
boas-novas, de novo determina certo dia. Hoje, falando por Davi, muito tempo depois,
segundo antes fora declarado: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos
corações. Ora, se Josué lhes houvesse dado descanso, não falaria posteriormente a respeito
de outro dia. Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no
descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas.
Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o
mesmo exemplo de desobediência." (Hebreus 4: 1-11.)

Tantos cristãos estão carregando fardos! Embora tentemos lançá-los fora ou fugir
deles, agarram-se como lama aos nossos pés e oprimem-nos a mente. Esses fardos são cargas
dos tempos pré-cristãos, e Deus quer que os crentes se vejam livres deles.

O relato da saída de Israel do Egito e da sua entrada na Terra Prometida, Canaã, é uma
descrição gráfica da redenção perfeita que temos em Jesus Cristo. Narra vividamente a
intervenção de Deus nos assuntos humanos, assim como a variedade e complexidade de
problemas que o povo de Deus encontrou. Paulo recorda-nos que "estas coisas foram escritas
para o nosso exemplo".

Moisés, o homem que recebeu de Deus os Dez Mandamentos, gravados na pedra, não
havia compreendido os caminhos de Deus em anos anteriores. Ele abandonou realmente o
prestígio e privilégios na hierarquia do Egito, para se identificar com o povo de Deus, mas
colocou-se precipitadamente ao lado dos israelitas, em vez de agir sob a direção de Deus. O
resultado foi um exílio de quarenta anos no deserto do Sinai. Aí, duma sarça ardente, o
Senhor chamou e comissionou Moisés para que voltasse ao Egito e salvasse Israel.

Moisés teve medo, tão viva era a consciência do seu antigo fracasso. Quando Deus o
mandou ir, ele disse: "Não me ouvirão." E argumentou: "Não sei falar..." Moisés era como
tantos embaixadores de Deus que têm começado por dizer: "Nunca serei uma testemunha de
Cristo; mal sei falar. Nunca serei um missionário. Não gosto de aranhas e serpentes; não
posso dormir no chão. Nunca poderei fazer isto, porque tenho medo daquilo." E, todavia,
Deus fez coisas fantásticas através de Moisés.
A saída de Israel da escravidão do Egito é uma figura do livramento do cristão das
cadeias do pecado. O juízo de Deus caiu sobre os impenitentes egípcios, mas não sobre as
pessoas marcadas com o sangue do cordeiro pascal. Depois de o anjo da morte ter ferido
todos os lares egípcios, Faraó capitulou e ordenou: "Deixa-o ir": E a nação de escravos
iniciou a viagem para a Terra Prometida.

Não iam ainda muito longe quando Faraó mudou de idéia e se lançou em sua
perseguição. Se Moisés pensou que os seus problemas tinham acabado após a saída do Egito,
a sua educação estava ainda no princípio.

Dirigindo uma das maiores operações de mobilização na história, Moisés estava a


desempenhar perfeitamente a tarefa de apascentar um milhão de pessoas e inúmeros animais
para os lugares amplos e seguros. Foi então que nuvens de poeira dos velozes carros de
guerra do Egito assinalaram a aproximação dum exército vingativo, e o pavor espalhou-se
entre os refugiados. "Moisés", gritaram eles, "você nos trouxe para aqui para sermos mortos.
Por que é que não nos deixou ficar lá? As coisas no Egito não estavam tão mal."

Cercado de murmuradores, com os soldados egípcios a avançar e dispostos a chaciná-


los ou recapturá-los, e com as vagas encapeladas bloqueando-lhes a fuga, Moisés parecia
estar em terríveis apuros. Mas a aparência era enganadora.

Moisés clamou a Deus por auxílio e logo obedeceu à ordem divina de aguardar o
livramento. Realizou-se então outro milagre quando as águas do mar Vermelho se dividiram
e o vento fez um caminho seco para os israelitas atravessarem. Eles correram, mal
acreditando no que os seus olhos viam, e os carros de Faraó apressaram-se a alcançá-los. De
repente, as águas juntaram-se de novo, e carros, egípcios e Faraó desapareceram!

Satanás não é aniquilado quando Cristo primeiramente nos livra das suas garras. Na
noite em que me converti, saí do Madison Square Garden, em Nova Iorque, onde tinha
aceitado Cristo, e esbarrei com forte oposição. Ela surgiu na forma dum jovem beligerante
ansioso por demonstrar a sua masculinidade. Eu manifestei-me contrário a um comentário
grosseiro acerca dumas moças e logo esse pugilista da rua me atirou contra o pavimento,
com um soco. Foi essa a minha introdução na vida cristã — aprendi cedo que se trata dum
combate!

Os problemas que Moisés enfrentou no deserto eram os mesmos que qualquer líder
cristão encontra. As pessoas queixavam-se das condições, questionavam os motivos de
Moisés e avidamente recordavam os poucos prazeres que haviam deixado para trás.
Assemelhando-se à igreja do século vinte, lamentavam-se: "Claro que desejamos ser livres,
mas não poderemos levar um pouco do Egito conosco? Não queremos continuar a viver lá,
mas alguns costumes egípcios não nos podem fazer mal!"

Todavia, Deus tinha-lhes prometido um lugar de repouso, uma terra que manava leite
e mel. Ele nunca pretende que o Seu povo subsista indefinidamente à base de rações de
maná. A travessia do deserto para Canaã era curta e podiam ter-se dirigido para lá
diretamente. Mas os espias que foram à frente só viram riscos e inimigos da Terra Prometida.
"Há lá gigantes", gaguejaram eles. "Parecemos insetos à vista deles. Nunca poderemos
possuir tal Terra." E eles ficaram imobilizados por falta de confiança em Deus.
Hoje ouvimos e vemos a mesma descrença. “Não se pode fazer isso!” “Há gigantes na
terra — budismo, islamismo, comunismo.” “Temos que esquecer os países fechados ao
evangelho.” Como Israel, muitas vezes a Igreja não vê que o lugar de desafio é também o
lugar de repouso.

Houve dois "loucos por Cristo" em Israel: Calebe e Josué. Estes estavam prontos a
crer em Deus e a agir, e mais tarde, entraram na Terra Prometida. A grande maioria foi
condenada a vaguear, lutar e morrer no deserto. Quantos homens de fé e visão têm, na nossa
geração, apontado para o lugar de descanso espiritual e têm sido desprezados? A Terra
Prometida ainda espera.

Não podemos viver uma vida de vitória no "deserto" da incredulidade e desobediência.


Se vamos servir ao Senhor na Ásia, na Europa ou na América — onde quer que seja — e
vamos com dúvidas, carregados de problemas e de oposição violenta na nossa própria força,
experimentaremos terrível fracasso e desânimo.

Hebreus 4:10 declara que "aquele que entrou no descanso de Deus, ele mesmo
descansou de suas obras, como Deus das suas". Qualquer trabalho para Deus que dependa
dos nossos próprios esforços, do nosso próprio zelo, da nossa própria habilidade e recursos,
falhará. O lugar de vitória e repouso é o lugar das obras de Deus, não das nossas. Estamos
ativos e completamente envolvidos, mas a vitória não depende de nós e, assim, desaparece a
causa da ansiedade.

Podemos entrar agora no descanso de Deus, porque Cristo entrou nele por nós.
Quando contemplamos o que Cristo fez por nós na cruz, verificamos que Deus tem-nos
genuinamente identificado com Cristo. Através da nossa fé nAquele que morreu por nós,
fomos "crucificados com Cristo" - identificados com Ele na Sua morte. Se você é um cristão,
já foi crucificado com Cristo! Não é qualquer coisa que pode ocorrer no futuro se confiarmos
eficazmente, orarmos com interesse, ou decorarmos mais setenta e oito versículos das
Escrituras. Não, temos de nos ver morrendo para o pecado, com Cristo, na Sua cruz, e à
medida que a verdade surge, podemos encontrar-nos entrando no Seu repouso espiritual,
assim como o povo de Israel achou o Jordão dividido e a sua herança pronta a ser recebida
depois de o atravessarem. Esta entrada tem lugar quando reconhecemos que Cristo é o nosso
Tudo, a nossa força, o nosso guia, a nossa esperança, a nossa vitória — e embora a batalha
não esteja ainda terminada, a ansiedade e o medo desapareceram.

Algumas pessoas sabem o dia exato em que nasceram de novo. Comigo, isso
aconteceu em 5 de março de 1955. Outros têm uma experiência tão real como a minha, mas
não conseguem indicar a data. Sabem que aconteceu. Passa-se o mesmo quando entrarmos
nesta experiência de vitória — podemos não ser capazes de explicá-la ou de dizer quando
ocorreu, contudo, sabemos que estamos numa nova relação com Deus.

Nenhum homem pode oferecer ao Senhor um serviço verdadeiramente eficiente, a


menos que tenha entrado na sua vida de repousante confiança em Deus, esta vitória do Cristo
ressurreto. Porque então, assim como estamos verdadeiramente identificados com Cristo no
Seu triunfo sobre o pecado e a morte, também estamos identificados com Ele na Sua vida da
ressurreição. Cessamos a nossa luta por realizações centralizadas em nós mesmos e vivemos
pelo poder da ressurreição de Cristo. Isso é vitória autêntica. Este é o único caminho para o
sucesso na vida cristã. É o caminho da fé, o mesmo tipo de fé que nos trouxe salvação. "O
justo viverá por fé" (Rom. 1:17). "Ora, como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai
nele" (Col. 2:6). Então diremos como Paulo: "Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo
vive em mim" (Gál. 2:2O). Quando entramos no descanso de Deus, acabamos com as nossas
lutas egoístas e com as preocupações que as acompanham.

Há ocasiões em que tenho um cento de cartas na minha escrivaninha, muitas delas a


respeito de problemas. Aonde devem ir as equipes de evangelização? Onde está o dinheiro
para sustentá-las? Como encontraremos veículos para fazer chegar às equipes e a literatura
ao seu destino? Tenho aprendido de 1 Pedro 5:7, como proceder com elas: "Lançando sobre
ele a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." Às vezes, consigo dizer: "Senhor,
aquelas cartas e aqueles telegramas são todos Teus. Eu vou-me deitar." O sono é uma bênção
maravilhosa e não devemos permitir que a preocupação no-la roube. Não acredito em
cuidados, porque acredito no lugar de descanso de Deus. Creio que Jesus Cristo foi
crucificado por todas as preocupações do mundo, e se o Senhor Jesus fez isso, por que é que
então eu hei de andar ansioso acerca delas? Isto se aplica a todas as esferas da vida, a toda a
frustração, a todo o sentimento de inferioridade, a tudo o que me perturba. Nada disto me
pode derrotar, a não ser que eu abandone o lugar de repouso — a minha segurança em
Cristo.

Como cristãos, sabemos que caminhamos diariamente pelo deserto deste mundo, mas
as atrações do deserto não precisam caminhar dentro de nós. Sempre que elas se intrometem
através dos nossos olhos, dos ouvidos ou da mente, o cidadão na Terra Prometida deve orar:
"Senhor, eu costumava apreciar esse divertimento na escravidão, mas já morri para ele em
Cristo; mantém-me no Teu descanso e na Tua vida da ressurreição." Ela é nossa se pedirmos
e confiarmos. A Terra Prometida de descanso, nesta terra não é para dormir, é para lutar —
mas é o lugar onde você ouve Deus dizer: "Eu lutarei por você." Rodeiam-no oposição,
perigo, tentações e incômodos, todavia o seu espírito descansa na fortaleza do amor e do
poder de Deus. Você quer escolher este santuário em vez de tentar pôr um pé do lado de lá
do Jordão, conservando o outro no mundo? É a coisa mais importante que você pode fazer
em resposta a este livro.

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