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LISBOA - PORTUGAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
MÓDULO I
• OS ANEIS
• ANEIS DE CONSTRIÇÃO/NERVOSOS
• A BORDA ESCAMOSA
• AS MANCHAS
• O ROSÁRIO LINFÁTICO
• O ANEL DE SÓDIO/COLESTEROL OU ANEL MINERAL
MÓDULO III
• SINAIS E DISFUNÇÕES DOS ÓRGÃOS
• ZONA ESTOMACAL
•ZONA INTESTINAL
•DISFUNÇÕES DO FÍGADO/VESÍCULA
•PÂNCREAS
•DOENÇAS DO CORAÇÃO E CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
•DISFUNÇÕES RENAIS E DA BEXIGA
•DESEQUILÍBRIOS DO RIM E BEXIGA
•DESEQUILÍBRIOS DO SISTEMA ENDÓCRINO
•SISTEMA LINFÁTICO
•DISFUNÕES NO BAÇO
MÓDULO IV
O Anel gástrico:
Elas são separadas pelo colarete (ou trança do sistema nervoso autónomo),
uma borda de configuração em ziguezague, elevada aproximadamente 9
mm da beirada da pupila.
Um corte lateral da íris revelaria que ela tem a sua maior espessura no
eixo do colarete, o qual tem uma protuberância como a boca de um
pequeno vulcão.
A zona central ciliar é a extensão de maior largura do estroma iridial.
Dentro dela estão contidas 3 (três) zonas representativas do corpo, sendo
elas a zona esquelética, a muscular e a sanguínea. Trata-se de uma
malha porosa, de tecido conectivo, formada por células de pigmento e
entremeada de camadas de fibras musculares e vasos sanguíneos e
nervosos.
A borda ciliar é a FRONTEIRA final entre a esclera (a parte branca do
olho) e a íris. Esta zona representa a pele do corpo, também chamada de
borda escamosa.
O SISTEMA DE ZONAS EUROPEU
1. Pele
2. Ossos
3. Músculos
4. Sangue
5. Intestinos
6. estômago
OS MAPAS IRIDOLÓGICOS
À primeira vista, nota-se que a diferença fundamental entre o mapa
europeu e o americano é o detalhe.
MAPA FERRANDIZ
1
2 1 51
1 1
49 2
48 5B
50 48
1C 1D A 6
A
46A
7
8A 54A 46 45 54A
45
8B 54 60 41 8A
56 56
8C
11
12 A
V
54 56 26 A B
31
1 3B
? C
14 1 4?
15 26 28 24
15
C
23 20
21
25 23 22B 19
21
23A
• 1. Cérebro • 11. Pleura
• 1A. Região posterior craniana • 12. Tórax
• 1B. Região anterior craniana • 12A. Costelas anteriores
• 1C. Região frontal craniana
• 12B. Esterno
• 1D. Região parietal craniana
• 1E. Região occipital craniana • 12C. Glândulas mamárias
• 2. Cerebelo • 13A. Braço
• 3. Vértebra cervical • 13B. Antebraço
• 4. Glândula pineal • 13C. Mão
• 5. Ouvido
• 13D. Dedos
• 5A. Ouvido interno
• 5B. Ouvido externo • 14. Fígado
• 5C. Mastóides • 14A. Baço
• 6. Pescoço, garganta • 15. Diafragma
• 7. Axila • 16. Pâncreas
• 8. Pulmões
• 17. Cavidade pélvica
• 8A. Lóbulo superior
• 8B. Lóbulo médio • 18. Ovários
• 8C. Lóbulo inferior • 19. Testículos
• 9. Coração • 20. Parede abdominal interior
• 9A. Ápice do coração • 20A. Peritónio
• 9B. Artéria aorta
• 21. Virilha
• 10. Brônquios e bronquíolos
• 22. Pénis
• 22A. Coxa
• 35. Esófago
• 22B. Joelho
• 22C. Perna • 36. Timo
• 22D. Pé e dedos • 37. Faringe
• 23. Rins • 38. Traqueia
• 23A. Bexiga superior • 39. Tiróide
• 23B. Ureter
• 40. Queixo
• 24. Supra renais
• 25. Uretra – pénis • 41. Maxilar inferior
• 25A. Escroto – testículos • 42. Laringe
• 26. Recto • 43. Dentes
• 27A. Útero • 44. Amígdalas
• 27B. Vagina
• 45. Língua
• 28A. Bexiga inferior
• 28B. Vesículas seminais • 46. Nariz
• 28C. Próstata • 46A. Cavidade nasal
• 29A. Cóccix • 47. Palato
• 30. Quadril e área púbica • 47A. Maxilar superior
• 31. Dorso inferior
• 48. Olhos
• 32. Dorso superior
• 33. Coluna vertebral • 49. Fronte
• 34. Costelas posteriores • 50. Seios da face
• 34A. Omoplata • 51. Seios da face
• 53. Sistema nervoso autónomo
• I. Aorta
• 54. Cólon ascendente
• 54A. Cólon transverso • II. Suprimento art. cefálico
• 54B. Cólon descendente • III. S. art. membros superior
• 55. Cólon sigmóide • IV. Artéria pulmonar
• 56. Intestino delgado • V. Sup. art. hepat./esplênico
• 57. Duodeno
• VI. Sup. art. membros
• 58. Apêndice
inferiores
• 59. Vesícula biliar
• 60. Estômago • VII. Artéria gástrica
• 60A. Cárdia • VIII. Veia gástrica
• 60B. Piloro-anterior • IX. Veia pulmonar
• 60C. Piloro-duodeno • X. Sup. venoso hep. esplênico
• 61. Sistema nervoso central
• XI. Sup. venoso memb. inferior
• 62. Sistema circulatório e
linfático • XII. Suprimento ven. Cefálico
• 63. Pele • Centros simpáticos e
parassimpáticos:
• Artérias e veias: • Núcleo parassimpático
• Fluxo sanguíneo arterial • Núcleo parassimpático sacral
• Fluxo sanguíneo venoso
• Núcleo edinger-wesphal
• Núcleo salivário
• Núcleo vagal
• Gânglios simpáticos:
• Gânglios cervicais superiores,
médios e inferiores
• Gânglios abdominais superiores
e cardíacos
• Gânglios abdominais inferiores:
• Linhas de polarização
• AA Equilíbrio – Linha da
vontade
• BB Linha da histeria (íris
direita)
• Linha da hipocondria (íris
esquerda)
• CC Linha da infecção
• DD Linha da resistência
(estamina)
• EE Linha do hipertireoidismo
• FF Linha da nutrição
• GG Linha da dor (Somatização)
• HH Linha do sexo (Emocional)
MAPA AMERICANO - JENSEN
Mapa iridológico
AS FIBRAS OU TRABÉCULAS
O primeiro elemento que se observa na íris são as fibras ou trabéculas,
pois elas indicam o tipo de constituição hereditária que o indivíduo possui
ou herdou (Constituição forte ou Constituição fraca).
As pessoas que possuem este tipo de fibra são aquelas que se podem dar
ao luxo de abusar de seus corpos por mais um tempo, e sofrem menos
consequências, embora a natureza sempre entregue a conta no final.
Quando o indivíduo possui um conjunto de fibras na íris que parecem mais
feitas de juta que de seda, com falhas e espaços entre as fibras ou fibras
curvadas e soltas, ocorre esse mesmo fenómeno nos órgãos que estas
fibras representam (ou seja ocorre debilidade no órgão ou tecido
correspondente).
Estas íris de fibras falhadas usualmente são compostas de laços espessos,
que saem da trança Iridológica ou colarete. As fibras que conseguem
chegar até à periferia da íris geralmente possuem uma curva característica.
Isto simplesmente significa que a pessoa não possui uma constituição tão
favorecida quanto aquela de fibras rectas e compactas.
1.Inflamação aguda
2.Inflamação sub aguda
3.Inflamação crónica
4.Inflamação degenerativa
1. Inflamação aguda 2. Inflamação sub aguda
1 2
4 3
3. Inflamação crónica
4. Inflamação degenerativa
AS LACUNAS/LAGOAS
NOTA:
O mais importante é que a presença de lacunas significa problemas ou
tendência a desequilíbrios de saúde, seja do ponto de vista americano
ou europeu.
VÁRIOS TIPOS DE LACUNAS/LAGOAS
Lacuna Aberta
Este é um sinal para uma condição ou desequilíbrio que está activo ou
progressivo, no qual os humores vitais ainda estão fluindo, tornando-a
mais fácil de ser curada. Representa um estágio agudo.
Lacuna Fechada
Este é um sinal que os iridologistas europeus chamam de “um
processo de doença completo”. Pois indica o encapsulamento de
toxinas e material mórbido no tecido, indicando um estágio crónico
e único de degeneração do tecido. Tanto a lesão aberta como a
fechada podem ser inerentes.
Lacuna Pêra
Este é o sinal europeu para “tendência ao cancro”. É considerado como
uma precursora da Lacuna “Aspargo”.
Lacuna Ponta de Lança
Também conhecida como “cripta” pelos iridologistas americanos,
considerada como uma precursora da Lacuna Aspargo.
Lacuna Torpedo
As grandes indicam instabilidade celular hereditária. Os iridologistas
europeus as consideram possíveis sinais de tumoração dependendo da sua
cor e profundidade.
Lacuna Escada
Considerada como um sinal pré-canceroso.
Lacuna Telha de Madeira
Considerada como um sinal pré-canceroso.
Lacuna Favo de Abelha
Sinal de desequilíbrio endócrino ou atrofia orgânica. Debilidade de órgão
com nutrição alterada; ocorrendo no pulmão indica respiração interna
deficiente e desenvolvimento de uma cirrose.
Lacuna Aspargo
Esta é considerada como um verdadeiro vilão pelos iridologistas europeus.
É um sinal clássico para o cancro.
Linhas Transversais
São pequenas fibras brancas que parecem avançar tortuosamente,
atravessando as fibras radiais. Elas provavelmente indicam aderências ou
varizes. Quando encontradas na área de órgãos, indicam uma
hereditariedade ou propensão a cancro (câncer) no tecido correspondente.
Fibras Aberrantes
Estas são como as linhas transversais, porém sua aparência é mais
angular ao se cruzarem com fibras radiais normais. Aberrante significa
extraviada ou transviada. Estas fibras indicam atrofia ou debilitação do
órgão, significam que o órgão está mudado de alguma forma. É mais
comum encontrarmos fibras aberrantes ou transversais se entrelaçando
nas fibras da periferia da íris.
Lacuna Rombóide
Esta lacuna, quando encontrada na área cardíaca (3 horas na íris
esquerda), indica debilidade cardíaca congénita. Os iridologistas
americanos referem-se a ela como o “diamante clássico do coração”. Em
geral é considerada como um sinal de debilidade orgânica. Predisposição
hereditária a prolapso da válvula mitral.
Lacuna de folha
Esta é uma das mais frequentes. Indica um processo genético de
predisposição a quistos e tumores benignos.
Lacuna Medusa
Encontrada predominantemente nas regiões de pulmão e rins, indicando
herança genética de tuberculose em ambos os órgãos, com forte
predisposição para alergias e processos crónicos neles.
Lacuna asa de Borboleta
Encontra-se nas áreas que representam tecido de glândula, isto é,
pâncreas, para-tireóide, próstata, etc. pode dar-nos um sinal de mioma
consoante a sua localização na íris – na região autónoma.
MÓDULO II
• OS ANEIS
• ANEIS DE CONSTRIÇÃO/NERVOSOS
• A BORDA ESCAMOSA
• AS MANCHAS
• O ROSÁRIO LINFÁTICO
• O ANEL DE SÓDIO/COLESTEROL OU ANEL MINERAL
OS ANEIS
O Anel de estômago
Os anéis estomacais cercam a pupila. Cada íris possui somente um, que
ocupa por completo a zona estomacal do mapa europeu. A sua simetria
translúcida e circular fica sobreposta sobre as fibras radiais, o que lhe
dá o aspecto de uma flor de pétalas rígidas, tipo uma margarida, com a
pupila como centro.
Geralmente os anéis estomacais são de cor cinza e cavados, brancos e
elevados ou castanhos escuros. A sua cor revela-nos a harmonia ou
desarmonia da química estomacal.
O anel branco indica hiperacidez, um verdadeiro estômago ácido. O
anel castanho escuro indica hipoatividade ou deficiência de produção
de sucos gástricos, principalmente ácido clorídrico. De cada dez pessoas
examinadas, uma apresenta hiperacidez e nove apresentam uma
hipocloridria gástrica. Muitas pessoas sofrem de hipocloridria crónica e
sentem o fogo da fermentação dos alimentos, devido a esta deficiência
crónica de ácido clorídrico.
5
1 8
2
7
6
3
1 e 2. Humoral
Restrições circulatórias, ambas linfática e sanguínea interseccionais:
histórico familiar de condições neurálgicas e espasmódicas. Disposição
psicossomática.
3. Periférico
baixa resistência a infecção, restrições circulatórias periféricas, assim
como impedimento da capacidade de eliminação cutânea. Dores
reumáticas migratórias.
4. Degrau
até hoje este tipo de sulco não foi muito bem documentado.
Frequentemente revela-se um histórico de condição epileptóide. Se for
encontrado no segmento craneal: poderá significar circulação cerebral
deficiente, espasmos vasculares (enxaquecas). Distúrbios no ouvido
interno com vertigens.
5. Curvado (em declive)
Os finais destes sulcos são arqueados. Deve-se indagar a respeito de
sintomas epilépticos no histórico familiar, ou anamnese do paciente.
6. Abertura sectorial
Irritação de segmento espinhal (da coluna). Distúrbio do órgão ou função
relacionado ao segmento em questão. Área de tensão muscular.
7. Anéis Concêntricos
Hiperacidez