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FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPAC

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, JURÍDICAS, LETRAS E SAÚDE.


DE UBERLÂNDIA

VANDÉLIO JOSÉ DA SILVA

PROJETO DE PESQUISA

INFLUÊNCIAS DO PROCESSO INFILTRATIVO E


DEGENERATIVO CELULAR DA GLICOSE NO LIMIAR
RENAL DE SUA REABSORÇÃO.
2

UBERLANDIA
2010
VANDÉLIO JOSÉ DA SILVA

INFLUÊNCIAS DO PROCESSO INFILTRATIVO E


DEGENERATIVO CELULAR DA GLICOSE NO LIMIAR
RENAL DE SUA REABSORÇÃO.

Projeto apresentado à Professora Ariana Borges,


disciplina de TCC I, como requisito para
elaboração da pesquisa base ao trabalho de
conclusão de curso. Orientaor: professor Diógenes
Rodrigo Maronezzi de Paula.
3

UBERLÂNDIA
2010
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO.................................................................................. 3
2.LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO......................................... 5
3.OBJETIVOS...................................................................................... 9
3.1. Objetivos Gerais.......................................................................... 9
3.2. Objetivo Específico...................................................................... 9
4.JUSTIFICATIVA............................................................................... 10
5.METODOLOGIA.............................................................................. 11
6.RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS................................................... 12
7.CRONOGRAMA............................................................................... 13
8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................. 14

1.INTRODUÇÃO
4

Conforme relatado no boletim da Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD, 2000),


havia então cerca de 140 milhões de diabéticos diagnosticados no mundo e que tal valor
poderia dobrar. Hoje, segundo Shaw, Sicree e Zimmet (2009) os números giram em torno de
285 milhões, e sugere estimativas de 435 milhões até 2030. De acordo o Ministério da Saúde
(MS, 2006), o diabetes melito (DM) configurava-se como epidemia mundial, com
investimentos diretos por país que variavam de 2,5% a 15% dos gastos em saúde, de acordo
com a prevalência local e a complexidade do tratamento disponível.
No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde (MS, 2009), estimava-se em 11
milhões o número de portadores de diabetes, e apenas 7,5 milhões sabiam que tinham a
doença. Em 2005 estimava-se como portadores de diabetes 11% da população igual ou
superior a 40 anos, uma média de 5 milhões e meio (população estimada IBGE 2005).
Considera-se como Diabetes Mellitus (DM), um conjunto de doenças metabólicas
associadas à incapacidade fisiológica de manutenção da taxa sérica de glicose, a qual
ultrapassa padrões de normalidade de sua concentração (hiperglicemia), bem como abuso de
fontes alternativas de energia, acarretando distúrbios no metabolismo dos carboidratos,
lipídios e proteínas, o que favorece o aparecimento das complicações agudas e crônicas. O
diabetes caracteriza alta morbi-mortalidade, perda na qualidade de vida, e suas principais
complicações são a disfunção e falência órgãos-alvo, em especial os olhos, rins, nervos,
coração e vasos, gerando consequências graves, tais como doença cardiovascular, graves
complicações micro vasculares, derrames, insuficiência renal, amputação de membros
inferiores e a cegueira. (SHERWIN, 1996 apud AZEVEDO; PAPELBAUM; D’ELIA, 2002;
BELAND&PASSOS, 1981; WAITZBERG, 2006; SPD, 2000; MS, 2006).
Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1997 sugeriam que após 15
anos de doença, 2% dos indivíduos acometidos estariam cegos, 10% demonstrariam
deficiência visual grave, 30 a 45% apresentariam algum grau de retinopatia, 10 a 20%,
nefropatia, 20 a 35%, neuropatia e 10 a 25%, desenvolveriam doença cardiovascular (MS,
2006).
São características comuns no diabetes a perda de peso, apesar da ingesta excessiva de
alimentos (polifagia), hiperglicemia, aumento da ingesta hídrica (polidipsia) e de sua perda
pela urina junto de glicose (glicosúria), e elevação de uréia urinária. (SACKS, 2006).
O MS (2006) divulgou que os tipos mais frequentes de diabetes são o tipo 1,
compreendendo cerca de 10% do total de casos, e o tipo 2, abrangendo cerca de 90% do total
de casos. Menciona também como freqüente o diabetes gestacional, considerado um estágio
pré-clínico de diabetes. Outros tipos específicos menos frequentes de diabetes foram
5

mencionados no mesmo boletim tais como doenças do pâncreas exócrino, endocrinopatias,


efeito colateral de medicamentos, síndromes genéticas associadas ao diabetes destacando-se o
resultado de disfunções genéticas das células beta e disfunções genéticas da insulina.
Há ainda o tipo MODY (maturity-onset diabetes of the young), que se estima 3% a 5%
de todos os casos de diabetes, caracterizada pelo modo de transmissão autossômico-
dominante, pelo início precoce e por defeitos de secreção de insulina. Sugere-se dosagem de
auto-anticorpos anti-GAD e anti-ICA512 para afastar o diagnóstico do diabetes tipo 1, bem
como a dosagem de peptídeo C, cuja reserva pancreática não ocorre no diabetes tipo 1
evoluída. (OLIVEIRA; FURUZAWA; REIS, 2002).
Bogliolo&Filho (2006) já aborda o diabetes como tendo duas origens, uma primária
ou idiopática, na qual se enquadra os tipos 1 e 2, e, menos comum, diabetes secundário à
destruição mesênquima pancreático, especialmente da cauda e da porção dorsal do corpo
pancreático, regiões com maior concentração de ilhotas, onde de acordo com Waitzberg
(2006) são produzidos os principais hormônios ligados à integração do metabolismo e à
manutenção fisiológica da glicemia, a insulina e o glucagon, como também a somatostatina,
que controla a produção dos outros dois.
Em concentrações normais, a glicose é permeável às membranas celulares pelos canais
específicos, de acordo com gradiente de concentração. Na hiperglicemia, a glicose se torna
um osmol efetivo, atraindo a água dos citoplasmas para o meio extracelular, diluindo o sódio
plasmático e elevando a osmolalidade, ocasionando um estado de hiponatremia hipertônica.
(REYNOLDS; SECKL, 2006, apud CARVALHO; CARVALHO; SANTOS, 2007; WONG;
VERBALIS, 2002, apud CARVALHO; CARVALHO; SANTOS, 2007; GUYTON; HALL,
2002).

2.LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
6

Uma importante característica do metabolismo celular da glicose é que não gera


resíduos tóxicos, como por exemplo, corpos cetônicos originados do metabolismo de lipídios,
e uréia dos aminoácidos (WAITZBERG, 2006).
Berg, Tymoczko e Stryer (2008) salienta que, não estando em jejum, nos mamíferos a
glicose é a única fonte de energia para o cérebro, e a única utilizada por hemácias em
qualquer circunstância. Sugere também que dentre os vários motivos para sua utilização como
fonte de energia destaca-se sua formação a partir do aldeído fórmico em condições prebióticas
e sua baixa tendência, em relação a outras oses, para glicosar proteínas sem interferência
enzimática.
A glicocinase, enzima presente principalmente em hepatócitos e células β-
pancreáticas, catalisa a primeira etapa do metabolismo da glicose recém infundida na célula
em glicose-6-fosfato, sendo, portanto considerado sensor de glicose das células β-pancreáticas
(MATSCHINSKY, 1996; STRIDE et al., 2002). De acordo com Berg, Tymoczko e Stryer
(2008), a glicocinase não é inibida pela glicose, tendo cerca de 50 vezes menos afinidade pela
glicose que a hexocinase (uma classe de isoenzimas da glicocinase, presente na maioria das
demais células), isto confere a ela capacidade de metabolizar a glicose apenas se esta estiver
farta. Inicia-se então um fluxo glicolítico que desencadeia a secreção da insulina. (STURIS;
KURLAND; BYRNE, 1994; BYRNE et al., 1994).
Berg, Tymoczko e Stryer (2008) relata a importância da glicocinase no fígado para a
manutenção da glicose sérica, uma vez que a baixa afinidade desta enzima pela glicose
assegura que o cérebro e os músculos receberão a glicose antes do fígado armazená-la. Uma
vez fosforilada a glicose não pode difundir-se para fora da célula, sendo disponibilizada então
para a síntese de glicogênio e formação de ácidos graxos. A figura 01 mostra a interconversão
dos principais sacarídeos provindos da alimentação.
A insulina ativa uma de via de transmissão de sinal se inicia por receptores que têm
proteína cinases como parte de suas estruturas, cuja ativação põe em movimento outros
processos cuja via é ramificada e bem complexa, e o ramo principal das cascatas ativadas
conduz à mobilização dos transportadores de glicose para a superfície da célula, permitindo a
difusão da glicose através dos mesmos, pelo menos em 10 vezes mais em diversos tecidos de
que sem a sinalização da insulina. (BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2008; GUYTON;
HALL, 2002)
7

Figura 01: Interconversão dos três monossacarídeos


principais – glicose, frutose e galactose – nas células
hepáticas. (GUYTON&HALL, 2002)

As hexocinases, fosforilam imediatamente a glicose infundida na célula, com gasto de


ATP e estimuladas pela cascata provocada pela insulina. A modificação covalente nesse caso
indicará o destino da glicose, de acordo com o nível de ATP e sinalização hormonal, de forma
que a fosforilação aumenta a atividade catalítica da enzima glicogênio fosforilase e diminui a
ação da glicogênio sintase. (BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2008).
A especialização metabólica dos órgãos influi na expressão do conjunto de
transportadores em cada tipo celular, estes determinam com especificidade a composição
iônica citosólica controlando a permeabilidade e, portanto os substratos para o perfil
metabólico, de forma que pode-se determinar as características de uma célula conforme o
conjunto de transportadores expressos. (BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2008)
Há uma família de transportadores homólogos de glicose – GLUT (quadro 01), de
Glucose Transporter, efetoras de simporte, utilizando-se principalmente do sódio como co-
transportador (este já citado anteriormente), em que o fluxo termodinamicamente
desfavorável da glicose contra o gradiente citosólico é acoplado ao fluxo termodinamicamente
favorável de uma substância (nesse caso, em especial o ionte sódio – Na+) a favor de seu
gradiente de concentração. (BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2008; REYNOLDS; SECKL,
2006, apud CARVALHO; CARVALHO; SANTOS, 2007; WONG; VERBALIS, 2002, apud
CARVALHO; CARVALHO; SANTOS, 2007).
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Quadro 01: Família de transportadores de glicose


Nome Locação em tecido KM Cometários
GLUT1 Todos os tecidos de mamíferos 1mM Captação basal de glicose
GLUT2 Fígado e células β do pâncreas 15-20mM No pâncreas, desempenha um papel
na regulação de insulina
GLUT3 Todos os tecidos de mamíferos 1mM No fígado, remove o excesso de
glicose no sangue
GLUT4 Células musculares e adiposas 5mM Captação basal de glicose
GLUT5 Intestino delgado - Principalmente um transportador de
frutose
FONTE: BERG, J.M.; TYMOCZKO, L.B.; STRYER, L.; Bioqímica, 6.ed – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

O GLUT2 está presente no fígado e células β pancreáticas e possui alta KM para


glicose, de forma que a velocidade de infusão glicose depende de uma maior concentração
sérica da glicose, como no período de saciedade. Como visto, tanto a glicocinase quanto o
GLUT2 presentes apenas nesses tecidos são os marcadores primordiais na manutenção da
glicose sérica e no armazenamento hepático de glicogênio. (BERG; TYMOCZKO; STRYER,
2008)
Uma família de receptores nucleares chamados PPAR (RECEPTORES ATIVADOS
por proliferadores de peroxissoma, α, β e γ) ligantes de diversos compostos derivados de
ácidos graxos, como eicosanódes e prostaglandinas, vem sendo estudada desde a década de
90, e demonstra grande importância glicêmica, em especial o PPARγ que juntamente a seus
co-fatores inibidores ou estimuladores de expressão gênica, direciona uma maior captação de
lipídios pelos adipócitos diminuindo sua concentração plasmática e transporte para os
músculos aumentando a sensibilidade à insulina. (RANDLE et al., 1991 apud TAVARES;
HIRATA; HIRATA, 2007)
Os principais hormônios envolvidos na integração do metabolismo são a insulina, o
glucagon e as catecolaminas, epinefrina e norepinefrina. A insulina e o glucagon são
produzidos no pâncreas, as catecolaminas secretadas por neurônios cromafins, diretamente
nos capilares da medula adrenal. Com exceção da insulina, os demais são glicemiantes, o
glucagon ativa a glicogenólise e gliconeogênese hepáticas, e as catecolaminas ativam a
glicogenólise e lipólise, inibe a secreção de insulina e captação de glicose nos tecidos, além de
estimular a secreção do GH, hormônio do crescimento que, juntamente ao cortisol, glucagon e
epinefrina são considerados contra-regulatórios à ação da insulina. (WAITZBERG, 2006;
BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2008; GUYTON; HALL, 2002)
De acordo com Berg, Tymoczko e Stryer (2008), a gliconeogênese não é possível a
partir de ácidos graxos, mas pode ocorrer a partir do glicerol, alguns aminoácidos, lactato e
9

piruvato. Tanto Berg, Tymoczko e Stryer (2008), quanto Waitzberg (2006) descrevem que os
rins são responsáveis por cerca de 50% da gliconeogênese e disponibilização dessa glicose em
estados de jejum.
Berg Tymoczko e Stryer (2008) ainda mencionam que na maioria dos tecidos, a
glicose 6-fosfato, incapaz de ligar-se aos transportadores de membrana, oriunda da
gliconeogênese é destinada a apenas formar glicogênio. Além de ser regulada, a enzima
glicose 6-fosfatase, que transforma a glicose 6-fosfato em glicose, está presente somente no
fígado e rim, este último libera no sangue a glicose reabsorvida nos túbulos.
Em seu funcionamento normal, o rim elimina metabólitos e mantém a osmolaridade
dos líquidos corporais. Dos 60 litros plasma filtrados, um a dois litros são excretados. A
glicose, também é filtrada nos glomérulos e completamente reabsorvida nos túbulos
proximais, afim de se evitar a perda como outras substâncias necessárias. Para tanto, grande
quantidade de energia é gasta no processo da reabsorção, consumindo 10% do oxigênio
utilizado na respiração celular. Esse processo de reabsorção envolve a captação da glicose na
luz tubular e infusão para as células do mesênquima renal pelo co-transportador de sódio e
glicose, impulsionado pelo gradiente de Na+ e K+, e mantido pela ATPase para Na+ e K+.
(BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2008).
Segundo Bogliolo&Filho (2006), Glicogenose se refere ao acúmulo
intracitoplasmático de glicogênio em células hepáticas, renais, musculares esqueléticas e
cardíacas, por deficiências enzimáticas ligadas ao processo de sua degradação, com inclusões
intralisossômicas ou citosólicas. No caso das células renais, há um excesso de captação da
glicose do e sua rápida transformação pela glicocinase em glicose 6-fosfato.
A glicosúria, de acordo com Wallach (2003), se sucede por: 1) hiperglicemia
endócrina (diabetes melito, doença da tireóide, hipófise, adrenal); não endócrina (doenças do
fígado, SNC); medicamentosa (administração de hormônios como o adrenocorticotrópico,
corticosteróides, tireoidiano, adrenalina) ou drogas (morfina anestésicos, tranqüilizantes etc.).
2) Doença renal, como na síndrome de fanconi; doença tubular renal tóxica (chumbo,
mercúrio, tetraciclina degradada); doença renal inflamatória (glomerulonefrite aguda,
síndrome nefrótica). 3) Glomerular devido ao índice de filtração glomerular (IFG) elevado,
sem dano tubular. 4) Hemorragia cerebral, provocando glicosúria transitória.
Carvalho, Carvalho e Santos (2007), Berg, Tymoczko e Stryer (2004), e Guyton&Hall
(2002) concordam textualmente com um limiar renal de reabsorção tubular de glicose em
180mg/dL, enquanto outros como Strasinger et al. (2000), por exemplo, já definem um valor
de 160-180mg/dl.
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3.OBJETIVOS
3.1. Objetivo Geral
Avaliar via métodos laboratoriais o perfil glicêmico e glicosúrico em pacientes da
região do triângulo mineiro, a fim de se denotar um valor regional do limiar de reabsorção
tubular da glicose.

3.2. Objetivos Específicos

• Verificar as metodologias de análises clínicas na dosagem da glicemia;


• Comparar os valores glicosúria em fita reativa e na glicemia por espectrofotometria;
• Realizar um estudo comparativo dos achados glicosúricos laboratoriais na cidade de
Uberlândia (Minas Gerais) e confrontar aos dados já vistos na literatura.

4.JUSTIFICATIVA
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Os critérios de investigação e diagnóstico clínicos estão cada vez mais sofisticados,


surgindo uma necessidade de se denotar um valor regional do limiar renal de reabsorção
tubular da glicose para que se possa estabelecer formas mais claras e rápidas de diagnóstico
das doenças metabólicas.

5.METODOLOGIA
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Realização de exames após coleta de urina e sangue periférico do paciente. Estes serão
realizados no Laboratório MedGen sob supervisão do responsável técnico. Utilizando fitas
reativas para detecção de glicose na urina e espectrofotometria para glicose no sangue.
Após obtenção dos resultados, serão realizados gráficos que comparam as taxas de
glicose na urina e no sangue do paciente, bem como a incidência por idade, obtendo ainda o
gráfico que demonstra os nossos achados clínicos-laboratoriais com a literatura científica.

6.RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
nº Descrição custo
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01 Kit´s para dosagem de glicose sanguínea R$340,00

02 Fitas reativas para uroanálises R$25,00

03 Alocação, equipamentos, vidrarias e demais reagentes R$300,00

04 Impressões e demais recursos R$30,00

Custo Total R$695,00


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7.CRONOGRAMA
MES/ETAPAS Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
2010 2010 2010 2010 2010 2011 2011 2011 2011 2011 2011 2011
Escolha do tema X
Levantamento X X X
bibliográfico
Elaboração do X
anteprojeto
Apresentação do X
projeto
Coleta de dados X X X X
Análise dos dados X X X
Organização do X X
roteiro/partes
Redação do trabalho X
Revisão e redação X
final
Entrega da X
monografia
Defesa da X
monografia
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8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SOUZA, M., BORDIN, S., e MACHADO, U.F. Na+-Glucose Transporter-2
16

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