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Sumário
OBJETO ....................................................................................................................................................... 5
3. DEMOLIÇÕES ..................................................................................................................................... 9
5. PISOS ................................................................................................................................................ 15
5.1. RECUPERAÇÃO DA CALÇADA/MEIO FIO (PASSEIO PÚBLICO) ............................................. 15
5.2. RECUPERAÇÃO DE PISO CIMENTADO .................................................................................... 15
5.3. PISO TÁTIL ................................................................................................................................... 15
5.4. RAMPA DE ACESSIBILIDADE ..................................................................................................... 15
8. FORRO .............................................................................................................................................. 20
9. PINTURA ........................................................................................................................................... 21
9.1. PINTURA DAS PAREDES EXTERNAS DO PRÉDIO .................................................................. 21
9.1.1. LIMPEZA PRÉVIA ......................................................................................................................... 21
9.1.2. FUNDO SELADOR........................................................................................................................ 21
9.1.3. IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES .............................................................................................. 21
9.1.4. PINTURA DE ACABAMENTO ...................................................................................................... 22
9.2. PINTURA DE PAREDES INTERNAS ........................................................................................... 22
9.2.1. FUNDO SELADOR........................................................................................................................ 22
9.2.2. EMASSAMENTO........................................................................................................................... 22
9.2.3. PINTURA DE ACABAMENTO ...................................................................................................... 22
9.3. PINTURA DE MURO E MURETA DO GRADIL ............................................................................ 22
9.3.1. LIMPEZA PRÉVIA ......................................................................................................................... 22
9.3.2. FUNDO SELADOR........................................................................................................................ 22
9.3.3. PINTURA DE ACABAMENTO ...................................................................................................... 22
9.4. PINTURA DE ELETRODUTOS, GRADES, GRADIL, PORTA DE ENROLAR E MASTROS ...... 22
9.5. PINTURA DO GUARDA CORPO E CORRIMÃOS (RAMPA DE ACESSIBILIDADE) .................. 23
9.6. PINTURA PISO ............................................................................................................................. 23
9.7. PINTURA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA................................................................................. 23
9.8. PINTURA DE TETOS .................................................................................................................... 23
OBJETO
Serviços de Engenharia para Conservação, Adaptação e Adequação Ergonômica da
AC BRAGANÇADR/PA, sito à Travessa Senador José Pinheiro, 452 – Centro, CEP 68600-970
– BRAGANÇA PA.
CONDIÇÕES GERAIS
a) Juntamente com a proposta, a proponente deverá apresentar declaração de que visitou o
local dos serviços e que não encontrou nenhum impedimento quanto à sua execução, bem
como para o conhecimento das reais condições de sua realização, poderá ser dispensada a
vistoria técnica, desde que estabelecido no Edital de Licitação;
b) Em função das recomendações acima, não serão aceitas, em hipótese alguma, alegações
por parte da contratada, referentes a desconhecimentos, incompreensões, dúvidas ou
esquecimentos de qualquer serviço necessário verificado por ocasião da vistoria ou
constante nos projetos e especificações, devendo a contratada arcar com todas as
despesas daí decorrentes;
c) A proponente deverá apresentar orçamento detalhado e resumido para execução total da
obra/serviços, os quais serão elaborados com base na planilha orçamentária, projetos e
especificações fornecidos pelos CORREIOS;
d) Com base nos projetos, especificações e vistorias a proponente deve efetuar seus próprios
levantamentos de todos os itens e quantidades necessárias à completa execução da obra,
não devendo a mesma se restringir àqueles constantes na planilha orçamentária dos
CORREIOS;
e) Quando da elaboração do seu orçamento a proponente verificar que algum item (serviço)
necessário à perfeita e completa execução da obra, que conste nos projetos, especificações
ou verificado durante a vistoria e que não conste na planilha orçamentária dos CORREIOS
ou a quantidade esteja divergente, a proponente deverá solicitar, por escrito,
esclarecimentos à CPL a respeito do item divergente. Após análise pela CIPS/GERES, a
CPL informará a todos os participantes qualquer alteração na planilha orçamentária, de
forma a garantir a isonomia entre os participantes da licitação;
f) Fica estabelecido que a omissão total ou parcial no orçamento, apresentado pela
proponente vencedora, de quaisquer serviços ou obrigações constantes em qualquer um
dos documentos anexos ao Edital, não eximirá o vencedor da obrigação de executá-los em
sua plenitude, sem que seja considerado serviço adicional, não cabendo direito a qualquer
indenização ou aditamento ao contrato, exceto para os casos onde ficar comprovado que o
item não era previsível, i.e., não poderia ser prevista sua necessidade de execução durante
a vistoria da obra ou não constava no(s) projeto(s) ou especificações técnicas fornecidas por
ocasião da licitação;
g) A proponente deverá elaborar "CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO" da obra, conforme
modelo constante no Edital;
h) A execução dos referidos serviços deverá ser realizada de modo a interferir o mínimo
possível nas atividades diárias desenvolvidas na agência, bem como não colocar em risco a
integridade física das pessoas, quer sejam operários, empregados dos Correios ou clientes;
i) O não cumprimento destas recomendações poderá implicar na paralisação dos serviços, até
que sejam tomadas as mediadas necessárias. Não tendo a contratada direito a indenização
pelos dias e/ou horas paradas;
Esp_Tec_0012_2018 (Conservação Adaptação e Adequação Ergonômica da AC BRAGANÇA.SE.PA)
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j) Todos os serviços serão executados com a unidade em funcionamento, exceto nos casos
em que for tecnicamente impossível. Nestes casos deverá ser previamente comunicado
(mínimo de 5 dias úteis) à fiscalização, para que seja acertado com o gestor da unidade,
bem como para comunicação dos clientes. Caso haja necessidade de executar serviços fora
do horário e dia de expediente normal, exemplo: final de semana, deverá ser acertado
previamente (mínimo 5 dias úteis) com o gerente da unidade e a fiscalização dos Correios;
k) Será de responsabilidade da contratada, providenciar as instalações provisórias
necessárias, tais como água, luz e força, para permitir o bom andamento dos serviços e dar
condições de higiene ao seu pessoal.
l) Durante o período de execução dos serviços, o local deverá ser mantido limpo e arrumado,
na medida do possível, evitando deixar ferramentas e matérias espalhados;
m) A presença da fiscalização dos CORREIOS não eximi a contratada da responsabilidade total
sobre os serviços contratados;
n) O pagamento de taxas, impostos, licenças, emolumentos e demais tributos são de exclusiva
responsabilidade da contratada;
o) Deverão ser atendidas, por parte da contratada, todas as recomendações de higiene e
segurança do trabalho, conforme estabelecido na NR-18, podendo a fiscalização inclusive,
determinar a paralisação dos serviços se tais normas não forem atendidas. Os dias parados
até que a(s) não conformidade(s) seja(m) sanada(s), não dará direito à contratada pleitear
aditamento de prazo;
p) Será de inteira responsabilidade da empreiteira o fornecimento de todos os equipamentos,
ferramentas e maquinários necessários para a perfeita execução dos serviços. A contratante
não se responsabilizará por nenhum tipo de perda e danos das ferramentas, máquinas e
equipamentos utilizados pela firma empreiteira, devendo a contratada responsabilizar pela
guarda dos mesmos;
q) Todos os transportes de material e pessoal, até o local de execução dos serviços, serão de
inteira responsabilidade da contratada;
r) Serão mantidos no local da obra, em ordem, projetos, especificações e o diário de obras;
s) A empreiteira deverá manter permanentemente, a frente dos serviços, tantos operários
qualificados quantos forem necessários para o perfeito cumprimento do cronograma.
Obrigatoriamente, deverão estar uniformizados todos seus empregados e terceirizados, bem
como portanto crachás de identificação, o não cumprimento desta exigência poderá implicar
na não autorização de entrada dos empregados e/ou terceirizados;
t) Eventuais divergências entre estas especificações e os projetos ou problemas técnicos que
porventura surjam durante a execução da obra deverão ser apresentados, por escrito, pelo
responsável técnico da obra à fiscalização dos Correios, a qual, também, se manifestará por
escrito;
u) Será de inteira responsabilidade da contratada, a recomposição de: piso, parede, forro,
calçada, pintura, e toda e qualquer demolição decorrente da execução dos serviços.
v) Deverão ser utilizados materiais de primeira qualidade e que estejam de acordo com o
estabelecido por esta especificação técnica e manuais de padronização dos Correios, sendo
vetada a utilização de materiais da linha “popular” ou “econômica”;
w) No caso de uso de materiais diferentes dos especificados, deverão ser previamente
aprovados pela fiscalização, caso sejam aplicados materiais de qualidade inferior e/ou que
não tenham sido aprovados pela fiscalização, esta poderá solicitar a substituição dos
mesmos, não cabendo à contratada o direto a indenizações pelos prejuízos;
x) Os materiais elétricos deverão ter suas marcas aprovadas pela fiscalização antes de sua
instalação, seja por meio de catálogos dos fabricantes ou envio de amostras, sob pena de
reprovação sem ônus para os CORREIOS.
y) A contratada será responsável pela qualidade dos materiais e serviços executados de
acordo com o Art. 611 do Código Civil Brasileiro, capítulo VIII “DA EMPREITADA”, sendo
que no período de 5 anos quaisquer falhas, causadas por possíveis vícios de construção,
deverão ser corrigidas às expensas da contratada, de acordo com o Art. 618 do mesmo
capítulo;
z) A Comissão de Recebimento dos serviços solicitará da contratada:
A realização de teste de funcionamento de todas as instalações e equipamentos;
Se forem constatadas quaisquer falhas nas instalações, acabamentos e arremates,
ainda que fora das especificações técnicas, os serviços não serão dados como aceitos
até que as correções sejam feitas pela contratada, sem que isso implique ônus para os
CORREIOS.
2. ADMINISTRAÇÃO LOCAL
2.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA OBRA E LIVRO DE ORDEM
a) A responsabilidade técnica da obra/serviços será exercida por engenheiro ou arquiteto
habilitado (o qual deverá pertencer ao quadro de responsáveis técnicos da contratada);
b) A coordenação dos serviços será feita pelo responsável técnico, auxiliado por um
encarregado geral, de modo a garantir o bom andamento da obra em conformidade com o
cronograma e especificações técnicas;
c) Conforme RESOLUÇÃO Nº 1.089, DE 24 DE MARÇO DE 2017, será obrigatório a adoção
do “Livro de Ordem”, também denominado “Diário de Obra”, sendo neste registradas todas
as informações relativas aos trabalhos realizados na obra/serviços, de natureza técnica e
administrativa, tais como: objeto do contrato, dados do proprietário e do responsável técnico,
inclusive a ART ou RRT, data de início de conclusão como um todo, bem como de cada
etapa prevista. O Livro também deve fornecer informações a respeito da posição física do
empreendimento no dia de cada visita técnica realizada por representantes do Conselho;
d) Também devem figurar no Livro, nomes de empreiteiras e subempreiteiras, junto com suas
ARTs e datas de início e conclusão, acidentes e danos materiais ocorridos na obra, períodos
de interrupção das atividades e seus motivos, bem como outras informações julgadas
necessárias pelo responsável técnico à frente da obra, que também deve responder pela
existência e preenchimento do Livro.
2.2. ALIMENTAÇÃO DOS OPERÁRIOS
a) A alimentação dos operários fica a cargo da contratada, cabendo-lhe a escolha da
fornecedora e gênero alimentício.
2.3. GUARDA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
a) A guarda dos materiais e equipamentos da obra/serviço será feita pela contratada, não
tendo os CORREIOS nenhuma responsabilidade sobre o sumiço de materiais e/ou
equipamentos da obra, a menos que fique comprovada a responsabilidade de algum dos
seus colaboradores, pelo sumiço de algum material e/ou equipamentos, para isto deverá ser
instaurada investigação policial, para comprovação do fato.
3. DEMOLIÇÕES
a) A contratada deverá fazer a remoção regular dos entulhos resultantes dos serviços. A
gestão dos resíduos deverá atender às exigências da Resolução n°. 307/2002 do Conselho
Nacional do Meio Ambiente;
b) Todos os serviços de demolição e retiradas deverão atender as recomendações e
prescrições contidas na NBR5682/1977 (“Contratação, execução e supervisão de
demolições”) e NR-18; e ser executado por profissionais devidamente treinados e
acompanhados por responsável técnico devidamente registrado e com suas obrigações em
dia diante do CREA/PA ou CAU/PA;
c) Nos locais indicados no projeto arquitetônico, deverão ser demolidas as paredes em
alvenaria de tijolos cerâmicos, devendo a Contratada tomar todas as providências durante a
demolição em atendimento a NR-18 e NBR5682/1977;
d) As demolições de paredes previstas nesta obra deverão ocorrer mediante o devido
escoramento dos elementos de concreto para garantia da estabilidade e segurança dos
elementos estruturais e permitir a execução do reforço estrutural, conforme projeto estrutural
fornecido pelos CORREIOS;
e) De modo a reduzir riscos de danos à estrutura de concreto armado, deverá ser feita a
descolamento da parede da estrutura, através de cortes na parede com o auxílio de disco de
corte (Makita);
f) Deverá ser removido todo o revestimento cerâmico dos pilares e piso, inclusive o rodapé,
existente na agência para substituição conforme projeto arquitetônico fornecido pelos
CORREIOS;
g) Todas as luminárias existentes na agência deverão ser removidas para substituição. Antes
da instalação das novas luminárias, deverá ser providenciada a instalação de pontos de luz
provisórios (reaproveitar as lâmpadas/luminárias existentes), para que os locais onde estão
sendo executados os serviços, não fiquem às escuras e seja possível o desenvolvimento
dos trabalhos;
h) Deverão ser removidas todas as divisórias leves existentes para substituição, conforme
projeto arquitetônico fornecido pelos CORREIOS;
i) Deverão ser removidos os eletrodutos de ferro galvanizado e conduletes sem
reaproveitamento;
j) Serão feitos rasgos na alvenaria nos pontos correspondentes a instalação de eletrodutos de
PVC embutidos, conforme indicação no projeto básico de infraestrutura fornecido pelos
CORREIOS, devendo estes rasgos ser devidamente fechados após a instalação dos
respectivos eletrodutos;
k) Deverão ser retirados os letreiros de fachada e suporte para letreiro bandeira existentes,
para substituição por outros conforme modelo especificado no projeto arquitetônico
fornecido pelos CORREIOS;
l) Deverá ser removido o forro de madeira, devendo ser tomados todos os cuidados para
proteção dos equipamentos e mobiliários. Também, deverá ser removido o entarugamento
em madeira;
m) A cobertura em telhas de fibrocimento deverá passar por uma revisão completa, com a
substituição de peças (telhas, madeiramento, etc.) danificadas;
n) Deverão ser removidas a porta de madeira do acesso lateral e a janela da área livre (pav.
superior);
o) Nas áreas das paredes onde for receber revestimento em pastilha cerâmica, deverá ser
removido o reboco por completo;
p) Deverá ser feita a retirada de todo e qualquer tipo de entulho proveniente da obra, assim
como deverá ser realizada a limpeza diária do local da obra.
4.1. ETAPA 1
Macro atividades:
- Instalar os tapumes;
- Trocar o piso;
- Aplicar pastilhas;
- Colocar forro;
- Pintar paredes;
- Instalar os guichês 3, 4/MAC e 5, módulos de passagem de dutos, painéis canaletados
e CVPs;
- Aprontar infraestrutura da Rede Estruturada, Alarme Eletrônico e CFTV;
- Instalar câmeras na retaguarda (C-07) e entrada principal (C-06);
- Retirar tapumes.
4.2. ETAPA 2
Macro atividades
- Remover guichês antigos;
- Instalar os tapumes;
- Demolir parede (parcialmente);
- Trocar o piso;
- Instalar forro;
- Pintar paredes;
- Aprontar Expedição (divisórias e instalações);
- Instalar os guichês 1 e 2, módulos de passagem de dutos, painéis canaletados e
CVP’s restantes;
- Aprontar infraestrutura da Rede Estruturada, Alarme Eletrônico e CFTV;
Macro atividades
- Instalar os tapumes;
- Demolir restante da parede da antiga Expedição;
- Trocar piso;
- Instalar forro;
- Pintar paredes;
- Retirar divisórias Hall Público e instalar as novas;
- Recuperar Sanitários;
- Aprontar infraestrutura da Rede Estruturada, Alarme Eletrônico e CFTV;
Esp_Tec_0012_2018 (Conservação Adaptação e Adequação Ergonômica da AC BRAGANÇA.SE.PA)
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Macro atividades
- Instalar os tapumes;
- Demolir piso elevado;
- Trocar piso;
- Aplicar pastilhas;
- Concluir forro;
- Pintar paredes;
- Montar divisórias em vidro temperado (Sala de Certificação Digital);
5. PISOS
5.1. RECUPERAÇÃO DA CALÇADA/MEIO FIO (PASSEIO PÚBLICO)
a) O calçada externa (passeio público) e meio fio, tanto na frente quanto na lateral do terreno,
deverão ser restaurados, após a restauração deverá apresentar um aspecto uniforme, sem
trincas, buracos, depressões ou outras anomalias;
b) Deverá ser executado com concreto não estrutural, fck=15MPa, espessura 5cm,
acabamento rústico, inclusive junta plástica de dilatação para piso, 27 x 3mm (altura x
espessura), com preparo do concreto em betoneira.
5.2. RECUPERAÇÃO DE PISO CIMENTADO
a) O calçamento interno de proteção deverá ser recuperado nos locais onde ocorrerão
demolições para execução do aterramento e onde o mesmo se apresentar danificado,
deverá ser usada argamassa de cimento e areia, traço 1:3, acabamento semelhante ao
existente, deverá apresentar acabamento uniforme.
5.3. PISO TÁTIL
a) Deverá ser aplicado nos locais indicados no projeto arquitetônico. O piso tátil de alerta ou
direcional em cromo diferenciado ou deve estar associado à faixa de cor contrastante com o
piso adjacente, conforme norma vigente.
b) O piso tátil a ser usado nas partes internas da agência deve ser de borracha, assentado
com adesivo epóxi bi componente, altura de 2,00 mm e chanfrados nas bordas laterais.
c) Referências:
Piso tátil direcional em borracha quadrado, com lados medindo de 25 cm – cor preta ou
azul.
Piso tátil de alerta em borracha quadrado, com lados medindo de 25 cm – cor preta ou
azul.
d) O piso tátil a ser usado nas partes externas da agência deve ser em placas cimentícias
(ladrilho hidráulico), assentados com argamassa, com lados medindo 25 x 25 cm na cor
amarela.
5.4. RAMPA DE ACESSIBILIDADE
b) Na área indicada no Projeto Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS, deverão ser
executadas rampas de acesso a unidade para pessoas com mobilidade reduzida.
Atendendo os projetos fornecidos pelos CORREIOS e NBR 9050 - Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
c) As rampas deverão ser executadas com a demarcação feita em alvenaria em tijolo cerâmico
furado, ½ vez, assentado em argamassa no traço 1:2:8 (cimento, cal e areia) com juntas de
0,012m. Após a colocação da alvenaria deverá ser preenchido o interior da escada e/ou
rampa com aterro regularizado e compactado manualmente com soquete;
d) Após a regularização e compactação do aterro deverá ser feito um lastro de concreto com
espessura de 6 cm no traço 1:3:6 (cimento, areia, seixo) com acabamento sarrafeado e
preparo mecânico. Deverá ser colocada.
e) Deverá após a confecção do lastro, colocar uma camada de regularização com argamassa
de cimento/ areia peneirada no traço 1:3, espessura 2,5cm e com frisos antiderrapantes
conforme detalhamento do Projeto Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS;
f) Na rampa de acessibilidade deverão ser executadas guias de balizamento em argamassa
de cimento/ areia peneirada no traço 1:3 e com as seguintes dimensões em corte: 5cm de
altura e 7cm de largura, conforme detalhamento do Projeto Arquitetônico fornecido pelos
CORREIOS.
g) Onde não houver paredes laterais as rampas devem incorporar guias de balizamento com
altura de 5cm e largura de 7cm, instaladas ou construídas nos limites da largura e na
projeção dos guarda-corpos.
a) O nível do piso da entrada (pátio) deverá ser alteado com aplicação de concreto magro, até
a altura definida no projeto de arquitetura, descontadas as espessuras do contrapiso e do
revestimento cerâmico.
7. PAREDES E DIVISÓRIAS
7.1. DIVISÓRIA NAVAL
a) Nas áreas indicadas no projeto arquitetônico serão instaladas divisórias cega, do tipo naval;
b) As divisórias devem ser instaladas conforme indicação do Projeto de Arquitetura,
observando as alturas e o tipo de modulação, em estrutura padrão em perfis de aço, liga
1008/1010 NBR 7005/1981, pintados por eletrodeposição com camada mínima de 60 micra,
na cor branca. Os painéis devem ser em miolo tipo colmeia de papelão, formados por uma
estrutura interna celular e chapas prensadas de espessura de 35 mm, na cor areia Jundiaí.
Toda a montagem deverá ser executada e seguida por pessoas qualificadas, bem como
orientações do fabricante e normas técnicas, em especial as NBR’s 13964/2003 e
11673/1990;
c) Os rodapés, baguetes e leitos para sustentação de vidros, deverão ser fixados por encaixe,
dispensando o uso de parafusos;
d) Deverão ser instaladas portas no mesmo padrão das divisórias modulares, nas dimensões e
nas quantidades informadas no projeto arquitetônico fornecido pelos CORREIOS, incluindo
as ferragens e acessórios.
7.2. FECHAMENTO DE VÃO DE JANELAS (JAV-1b e JAV-2b)
a) Os vãos das janelas JAV-1b e JAV-2b, localizadas atrás dos guichês, deverão ser fechados
com painel em gesso acartonado (dry wall), conforme detalhes anexos;
b) Antes de executar o painel deverá ser feita a revisão das esquadrias e aplicada película de
controle solar, vide item 11,4 desta especificação técnica.
8. FORRO
a) Em toda a área interna da agência, com exceção dos sanitários, deverá ser instalado forro
modular de PVC;
b) A estrutura de sustentação das placas deverá ser em alumínio anodizado natural;
9. PINTURA
a) Deverão ser pintadas todas às paredes e pilares internos e externos da unidade, também
deverão ser pintados todos os elementos metálicos e elementos de madeira, conforme
indicação do projeto arquitetônico;
b) Deverão ser pintadas todas as tubulações de ferro galvanizado aparente e conduletes;
c) Todas as superfícies a serem pintadas deverão estar secas, cuidadosamente limpas e
preparadas para o tipo de pintura a que se destinam;
d) Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente
seca, obedecendo ao intervalo especificado pelo fabricante entre duas demãos sucessivas;
e) Devem ser evitados escorrimentos ou salpicos de tinta nas superfícies não destinadas à
pintura (vidros, pisos, aparelhos, etc.). Os salpicos que não puderem ser evitados deverão
ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se removedor adequado;
f) Nas esquadrias em geral deverão ser removidos ou protegidos com fita crepe os espelhos,
fechos, rosetas, puxadores, etc., antes do início dos serviços de pintura;
g) Toda superfície que tiver sido lixada, deverá ser cuidadosamente limpa com escova e pano
seco, para remover todo o pó, antes de aplicar a demão seguinte;
h) Toda superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta, uniformidade quanto à textura,
tonalidade e brilho (fosco, semifosco ou brilhante);
i) As partes a serem pintadas deverão estar perfeitamente coesas, limpas, isentas de partes
soltas, pó, gordura, graxa, etc;
j) Só deverão ser aplicadas tintas de primeira linha de fabricação.
9.1. PINTURA DAS PAREDES EXTERNAS DO PRÉDIO
9.1.1. LIMPEZA PRÉVIA
a) As paredes externas do prédio todo, inclusive as da área livre localizada no pavimento
superior, muros e muretas deverão ser cuidadosamente lavadas, de modo a remover o limo
e sujeira existentes;
b) A limpeza deverá ser feita com jato de alta pressão.
9.1.2. FUNDO SELADOR
a) Deverá ser aplicada uma demão de selador acrílico em todas as paredes externas do
prédio, inclusive as da área livre, muros e muretas;
b) Deverão ser observadas as recomendações do fabricante do produto.
9.1.3. IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES
a) As paredes externas da Sala de Tratamento de Objetos (Carteiros), localizada no pavimento
superior, deverão receber uma demão de pintura impermeabilizante flexível base acrílica,
tipo Vedapren Paredes ou similar, na cor branca. A pintura deverá cobrir todas as paredes
externas da referida sala, desde o nível do piso até laje de cobertura.
d) Deverão ser instalados dispositivos de proteção contra surtos, DPS classe II, 1 polo, tensão
máxima de 275V, corrente máxima de 45KA (tipo AC) em cada uma das fases, conforme
figura 01, abaixo:
12.3. DISJUNTORES
a) Deverão ser instalados disjuntores unipolar, bipolar ou tripolar, de corrente nominal de
acordo com o circuito a proteger, conforme indicado no projeto fornecido pelos Correios;
b) Os disjuntores deverão atender a capacidade de interrupção de curto circuito em KA e
suportarem a corrente nominal em regime contínuo; considerar no mínimo de 5KA simétrica
(em 220VAC), para os circuitos distribuidores e 10KA (em 380VAC) para os gerais. Todos
os disjuntores dos quadros deverão obedecer à norma IEC898 (padrão Europeu - tipo Mini
disjuntor, curva C, para uso em trilho DIN 35mm). Considerar, para efeito de cálculo, a
utilização de no máximo 50% da corrente máxima de condução de cada disjuntor.
c) Não serão aceitos disjuntores sem a identificação da respectiva ampacidade em seu corpo.
Deverão, também, estar perfeitamente fixados nos Quadros Elétricos e nos Painéis
projetados. O disjuntores deverão ser todos novos, sendo vedada a utilização de disjuntor
usado, exceto se estiver especificado no projeto;
d) Para evitar fugas de corrente, haverá perfeição nos apertos dos dispositivos de fixação de
condutores/disjuntores. Utilizar terminais apropriados de cobre nas conexões de disjuntores
e cabos, de acordo com as seções nominais dos condutores.
12.4. CANALETAS E ELETRODUTOS
12.4.1. ELETRODUTOS DE PVC
a) O modelo básico de infraestrutura dos sistemas, quando do caminhamento e proteção dos
cabos elétricos embutidos na alvenaria ou entre forro e telhado, será composto por
eletrodutos de PVC rígido e caixas de passagem e terminação.
b) Para encaminhamento dos cabos de alimentação das luminárias/tomadas a serem
instaladas, deverão ser utilizados eletrodutos em PVC, rígido rosqueáveis, diâmetros
mínimo de Ø3/4”.
c) Não será permitida fiação solta no interior dos balcões (BP’s) e módulos de passagem de
dutos (MPD’s), sendo que a fiação elétrica deverá ser devidamente acomodada no interior
das canaletas;
d) A distribuição de energia para alimentação das tomadas e luminárias a serem instalados
deverá ser efetuada a partir do QDL e executada por meio de eletrodutos embutidos nas
paredes e entre forros;
e) Quando da colocação dos eletrodutos, deverão ser observadas as seguintes prescrições:
A ligação entre os eletrodutos deverá ser feita por meio de luvas em suas
extremidades;
As extremidades dos eletrodutos deverão ser tampadas com buchas plásticas,
ou por outro método, durante a instalação, para impedir a entrada de impurezas;
Nos trechos verticais os eletrodutos e respectivas caixas deverão ser colocados
em rasgos / cortes apropriados;
Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90°;
Não será permitido, em hipótese alguma, o aquecimento de eletrodutos para
execução de conexões ou curvas.
Cabo Cor
Fase Vermelha, preta ou branca
Neutro Azul
Terra Verde ou Verde Amarelo
b) Os condutores dos circuitos internos das tomadas elétricas serão de cobre eletrolítico, com
isolamento PVC 70°C - 0,45/0,75kV antichama, encordoamento classe 4 ou superior, com
terminais isolados nos pontos de conexão, para os circuitos de alimentação dos
equipamentos de automação e geral;
c) Os condutores deverão ser identificados no interior dos quadros elétricos através de
marcadores tipo Ovalgrip ou similar de primeira linha, sem porta marcador.
d) Obrigatoriamente em todo e qualquer isolamento nas conexões de condutores será feito por
meio de 02 camadas de fita isolante, sendo a primeira em fita tipo autofusão e a segunda,
externa, por fita isolante plástica, ambas de fabricação 3M ou similar;
e) Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e
derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cujo
isolamento tenha sido danificado e recomposto com fita isolante ou outro material não
deverão ser enfiados em eletrodutos. Os condutores somente devem ser enfiados depois de
estar completamente terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de
construção que os possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação estar
perfeitamente limpa;
f) Os circuitos da iluminação deverão ser separados dos que atendem as tomadas.
12.8. LUMINÁRIAS
a) O tipo de luminária deverá estar em conformidade com o indicado no projeto e tabela
abaixo:
Local Tipo de Luminárias
Guichês, Hall Público, Sala de Certificação Digital, Sobrepor com aletas para 2
Expedição, Área Operacional lâmpadas LED tubulares (T8) 20W
Tesouraria, Circulação Sobrepor sem aletas para 2
lâmpadas LED tubulares (T8) 20W
Sanitários Plafon
b) As luminárias dos Guichês, Hall Público, Sala de Certificação Digital, Expedição, Área
Operacional, Tesouraria e Circulação, deverão ser equipadas com 2 (duas) lâmpadas
tubulares LED (T8) 20W-127V – 6500K, corpo em chapa de aço SAE/1010/20, espessura
0,60mm, fosfatizada e pintada com tinta epóxi na cor branca, refletor em alumínio anodizado
brilhante com pureza de 99,85%, porta-lâmpada em nylon antivibratório, com contatos em
latão niquelado, com rendimento de 86%;
c) A iluminação periférica externa, será com luminárias de sobrepor tipo arandela (tartaruga),
para 1 lâmpada de LED (E27) de 15W. Corpo e grade frontal de proteção em alumínio
fundido com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em vidro
temperado transparente frisado.
13. ATERRAMENTO
a) O sistema de aterramento deverá ser executado conforme detalhamento do projeto
fornecido pelos CORREIOS;
b) Para ligação das hastes com o cabo de cobre nu, deverão ser utilizados parafusos fendidos
(split bolts), para cabo de 35 mm²;
c) As hastes serão com alma de aço revestida com cobre, diâmetro de 5/8” e comprimento de
3 (três) metros, com no mínimo 250 micrometros de camada de cobre. As hastes deverão
ser cravadas no solo por percussão, devendo ficar a uma profundidade mínima de 50 cm da
superfície;
d) Não será permitido o uso de cabos que tenham quaisquer de seus fios partidos;
e) A contratada deverá apresentar à fiscalização as hastes de terra, antes de serem
instaladas, para análise do material;
f) Acima de cada uma das hastes deverá ser colocada uma caixa de inspeção em PVC,
própria para aterramento;
g) Todas as áreas afetadas pelas escavações, tais como gramados, jardins, calçadas, pistas,
etc., serão recuperadas com materiais e replantios idênticos aos existentes.
b) Deverá ser confeccionada etiqueta autoadesiva a ser colocada no interior da tampa externa,
relacionando tomadas (rede estabilizada - identificação) x circuito x disjuntor. Cada tomada
da rede estabilizada deverá ser identificada com a inscrição PE 00xx, com “xx” variando de
zero ao número máximo de tomadas instaladas (etiqueta autoadesiva de vinil, impressa em
computador);
c) Todos os circuitos dedicados aos equipamentos de REDE, CFTV e Alarme Eletrônico
deverão ser alimentados pelo QDA;
d) O QDA deverá ter barramento em cobre eletrolítico de alta condutividade, em barras de
seção retangular com capacidade mínima de 100A para fases, neutro e proteção (terra);
e) Na moldura da porta, parte externa do quadro elétrico, deverá ser fixada uma plaqueta
identificadora em fenolite preto, a sigla QDA em letras brancas, altura das letras 1 (um)
centímetro;
f) O QDA deverá ser pintado com esmalte sintético, fosco ou acetinado, na cor RAL 7032;
g) Deverão ser instalados DPS, conforme item 12.2.d, desta especificação técnica.
15.2. DISJUNTORES
a) Ver item 12.3 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
15.3. CANALETAS E ELETRODUTOS
a) Ver item 12.4 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
15.4. CONDUTORES ELÉTRICOS
a) Ver item 12.7 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
15.5. TOMADAS ELÉTRICAS
a) Ver item 12.10 desta Especificação Técnica, no que for aplicável;
b) No rack da rede estruturada, deverá ser instalada uma régua de tomadas (filtro de linha),
com, no mínimo, 6 tomadas no padrão brasileiro.
b) Dar Garantia Estendida, uma vez recebida em definitivo as instalações, sobre os elementos
passivos, fornecendo Atestado do fabricante dos componentes passivos do sistema de
cabeamento que o mesmo será garantido por 15 (quinze) anos contra:
Defeitos de fabricação;
Durabilidade dos materiais e componentes.
c) Utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos serviços, os quais
obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade para os serviços prestados.
d) Garantir que todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em
conformidade com as especificações de materiais definida pelos Correios.
e) Fornecer à Fiscalização dos Correios, obrigatoriamente, antes do início de todo e qualquer
serviço, os Manuais, Catálogos e outros documentos referentes aos materiais a serem
instalados e utilizados;
f) Garantir que não poderá sob hipótese nenhuma desligar equipamentos da rede interna de
telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem acordo prévio com
a Fiscalização dos Correios;
g) Garantir que os serviços a serem executados não causarão transtornos ou incômodos ao
funcionamento normal das unidades prediais Correios onde serão executados os serviços e
eventuais unidades vizinhas em caso de edificações mistas, devendo ao final de cada etapa
de trabalho todas as Unidades Prediais estarem em plena atividade, devidamente limpas e
desimpedidas de anomalias que afetem o funcionamento regular de suas atividades;
h) Durante todo tempo, proporcionar supervisão técnica e suporte adequados à equipe de
execução dos serviços, alocando nas unidades os materiais e equipamentos necessários e
suficientes para executar os serviços até à sua conclusão dentro dos prazos estabelecidos;
i) Programar os horários de execução dos serviços junto à Fiscalização dos Correios;
j) Realizar, obrigatoriamente, a supervisão, fiscalização e a coordenação dos serviços e obras
e das atividades da subcontratada, bem como responderá perante a Contratante pelo
rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da
subcontratação.
k) Apresentar relatório da certificação de cada ponto, que será devidamente identificado.
16.1. ASPECTOS GERAIS DAS INSTALAÇÕES
a) Não será permitida a distribuição de cabeamento livre, todos os cabos deverão estar
obrigatoriamente dentro de tubulações ou eletrocalhas;
b) O cabeamento em UTP não poderá ser encaminhado pelos mesmos dutos do cabeamento
elétrico;
c) Os cabos não deverão estar sujeitos a pressão ou esforços de tração capazes de comprimir
ou danificar sua capa externa ou isolamentos dos condutores;
d) Nas áreas de Guichês, Hall Público e Sala de Certificação Digital, as instalações serão
embutidas.
16.2. ELETRODUTOS
a) Ver item 12.4 desta Especificação Técnica, no que for aplicável;
b) Os condutos flexíveis (seal tubo), deverão ser constituídos por uma fita metálica de formato
helicoidal, indeformável, formando um conjunto contínuo, sem emendas.
16.3. ELETROCALHAS
a) As eletrocalhas serão em chapa metálica perfurada, sem virola, com tampa de encaixe;
b) Nas mudanças de direção deverão ser empregadas as derivações apropriadas;
a) Nas eletrocalhas entre forros, deverão ser utilizados sistemas metálicos de fixação e
sustentação a cada 2 metros, compostos por barras rosqueadas de ¼” de diâmetro, fixadas
à laje e tendo na extremidade um suporte ômega ou suporte vertical tipo “B”.
16.4. TOMADAS
a) Nas caixas previstas para ligação dos equipamentos de informática e/ou telefonia, deverão
ser instaladas tomadas com conectores RJ-45 fêmea, cat.6, com pinagem conforme padrão
EIA/TIA 568-A para dados ou telefonia, devidamente identificadas.
16.5. CONECTORES RJ45
a) Os Conectores RJ45 de Categoria 6, deverão atender plenamente todas as características
descritas pelas normas ANSI/TIA/EIA 568 B.1, ANSI/TIA/EIA 568 B.2 ANSI/TIA/EIA 568 B.2-
1 e ABNT/NBR 14565 para esta Categoria;
b) A distribuição dos fios deverá seguir o padrão “T568A”, como definido na norma
ANSI/TIA/EIA-568B;
c) Todos os conectores RJ45 devem ser constituídos de 8 vias (quatro pares) na parte frontal,
com contatos revestidos com uma camada de ouro de, no mínimo, 50 micropolegadas de
espessura;
d) Devem utilizar codificação por cores com o uso e identificação, conforme ANSI/TIA/EIA;
e) Devem possuir certificação de homologação UL, CSA ou ETL;
f) Conectores RJ45 fêmeos deverão, ainda:
Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal removível;
Possuir contatos do tipo 110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG;
16.6. CONDULETE
a) Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes,
em liga de alumínio fundido para eletroduto, com tampa e acessórios;
b) A distância entre as abraçadeiras de fixação dos conduletes mais próximo deverá ter uma
distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos;
c) A distribuição dos fios deverá seguir o padrão “T568A”, como definido na norma
ANSI/TIA/EIA-568B;
d) Os Patch Panels de Categoria 6 deverão atender plenamente todas as características
descritas pelas normas ANSI/TIA/EIA 568 B.1, ANSI/TIA/EIA 568 B.2 ANSI/TIA/EIA 568 B.2-
1 e ABNT/NBR 14565 para esta Categoria.
16.10. CENTRAL TELEFÔNICA
a) A Central telefônica permanecerá no mesmo local, devendo ser feita a organização dos
cabos, tanto de entrada quanto os de saída da central telefônica.
b) A instalação dos pontos de telefone, deverá atender ao conceito de cabeamento
estruturado;
c) O patch panel existente no rack, deverá ser utilizado como patch panel para voz (telefonia),
o qual será interligado à central telefônica, por meio de cabos UTP, conforme projeto
fornecido. Deverá ser usado bloco BLI no lado da central, no rack os cabos serão ligados
diretamente no patch panel;
16.11. CERTIFICAÇÃO
a) Todos os segmentos de cabos UTP deverão ser certificados conforme a categoria exigida;
b) A execução dos testes de Certificação somente terá início após a aprovação da Fiscalização
dos Correios no que diz respeito às instalações físicas (cabeamento, infraestrutura,
elementos passivos e ativos) realizada pela contratada;
c) O equipamento tipo Penta Scanner Two-Way, nível II ou similar, deverá ser utilizado;
d) Para a Certificação do cabeamento UTP na Categoria 6, os padrões de certificação para
esta categoria, descritos na Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ABNT/NBR 14565 deverão
ser integralmente obedecidos;
e) Deverão ser entregues relatórios dos resultados obtidos ponto a ponto, de todos os trechos
de cabo UTP na forma impressa e também em mídia (CDROM);
f) Os testes de certificação deverão utilizar obrigatoriamente a metodologia "PERMANENT
LINK";
g) Deverão ser efetuados obrigatoriamente os testes descritos na Norma ANSI/TIA/EIA-568 e
ABNT/NBR 14565 para a categoria exigida:
19.1. EQUIPAMENTOS
19.1.1. EXTINTOR INCÊNDIO
a) Fornecer e instalar o sistema sob comando, constituído por extintores portáteis de Pó ABC
2A, 2B:C – 06 kg, instalados nos locais em conformidade com o projeto de Combate a
Incêndio e Pânico, fornecido pelos Correios;
b) Os extintores deverão ser instalados em suporte de parede para extintores, tipo aço Metal
Plan ou de mesma equivalência técnica, nos locais em conformidade com o projeto de
incêndio.
19.1.2. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
a) Fornecer e instalar na Tesouraria e Expedição, conforme posições definidas no projeto,
luminárias de sobrepor com 30 lâmpadas de LED e autonomia de 6h;
cm, que apresentem efeito fotoluminescentes, nas dimensões, cores e formato conforme
definido no projeto, coladas com fita dupla face adesiva VHB – 3M ou similar, fixadas nas
paredes na posição indicada no projeto.
19.2.2. SINALIZAÇÃO DE PISO PARA IDENTIFICAÇÃO DE EXTINTORES
a) No piso, abaixo dos extintores deverá ser pintada um quadrado com 1 metro de lado, com
às seguintes características:
Bordas com largura de 15 cm, na cor amarelo.
Área central, medindo 70 cm x 70 cm, na cor vermelho.
19.2.3. SINALIZAÇÕES DE PAREDE
a) Fornecer e instalar a sinalização básica e complementar com respectiva mensagem de
segurança para sinalizar: proibição (P), alerta (A), orientação e salvamento (S) e indicação
de obstáculos, pisos, espelhos, conforme padronização nas (NBR 13425 e NBR 13437),
confeccionadas em placas de acrílico, com espessura 0,5 cm, nas cores, dimensões e
formas padronizadas nas supracitadas normas, coladas com fita dupla face adesiva VHB –
3M ou similar, nas paredes – Ver projeto de Combate a Incêndio e Pânico.
c) As tomadas elétricas e lógicas deverão ser instaladas no interior dos balcões (BP-01 ERG
ou BP-02 ERG) e no interior dos módulos de passagem de dutos (MPD1500-erg e MPD900-
erg) para o caso das tomadas locadas na retaguarda dos balcões;
d) Serão instalados um módulo de acessibilidade MAC-01 - ERG e painel canaletado de
marchandising PCM-900 - ERG e PCM-1500 – ERG;
e) Tanto os cabos quanto as tomadas, deverão ser instaladas na canaleta interna dos móveis.
f) O módulo de passagem de dutos é constituído de duas peças uma fixa na parede, onde
está fixada a canaleta para passagem dos cabos, e outra que é instalada sobre aquela,
ocultando assim as canaletas.
21. COBERTURA
21.1. REVISÃO DA COBERTURA DA AGÊNCIA
a) A cobertura da agência deverá totalmente revisada, com a substituição de telhas e peças de
madeira danificadas;
b) Para a recomposição de telhas e madeiramento, deverão ser utilizados materiais com as
mesmas características e qualidade dos existentes;
c) O madeiramento da cobertura da agência deverá ser imunizado com a aplicação de
cupinicida (imunizante) incolor;
d) Deverá ser feito a calafetagem dos parafusos de fixação das telhas, devendo ser utilizada
massa própria para calafetagem.
21.2. COBERTURA DA ÁREA DA CARGA E DESCARGA
a) Conforme projeto fornecido pelos Correios, deverá ser instalada uma cobertura, tipo meia
água, no fundo da agência (área de Carga e Descarga);
b) As telhas serão em alumínio, com espessura de 0,5 mm;
c) No encontro das telhas com a parede do prédio, deverá ser colocado um rufo metálico, em
chapa de aço galvanizado nº 24, de modo a impedir o escorrimento de água da chuva;
d) A estrutura de sustentação das telhas será em aço, tipo metalon, devendo obedecer as
dimensões constantes no projeto;
e) Deverá ser aplicada uma demão de fundo anticorrosivo (zarcão) na estrutura metálica, antes
de ser aplicada a pintura de acabamento;
f) A pintura de acabamento será em esmalte sintético acetinado, duas demãos, no mínimo, cor
AREIA CLARO.
23. PROJETOS
Os seguintes desenhos são parte integrante destas Especificações Técnicas:
PROJETO DE ARQUITETURA
PROJETO ESTRUTURAL
ANEXOS:
1. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA OU REFORMA – DETALHAMENTO.
Elaborado por:
_______________________________
Álvaro Ferreira de Freitas Borja
Cargo/Função: Analista de Correios SR
Engenheiro Civil – CREA 7047-D PA
Matrícula: 8.454.546-1
Aprovado por:
_______________________________
Francisco de Sales Silva Bandeira
Cargo/Função: GERES/PA
Matrícula: 8.453.183-5