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VICE PRESIDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO

GERÊNCIA DE GESTÃO REGIONAL


GERÊNCIA DE SERVIÇOS – SE/PA
COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA, PATRIMÔNIO E SERVIÇOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – Nº 012/2018

Sumário

OBJETO ....................................................................................................................................................... 5

CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................................. 5

1. SERVIÇOS PRELIMINARES E TRANSPORTES .............................................................................. 7


1.1. DESPESAS LEGAIS ....................................................................................................................... 7
1.2. TRANSPORTES E FRETES ........................................................................................................... 7
1.3. PLACA DA OBRA............................................................................................................................ 7

2. ADMINISTRAÇÃO LOCAL ................................................................................................................. 8


2.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA OBRA E LIVRO DE ORDEM .............................................. 8
2.2. ALIMENTAÇÃO DOS OPERÁRIOS ............................................................................................... 8
2.3. GUARDA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ............................................................................. 8

3. DEMOLIÇÕES ..................................................................................................................................... 9

4. RETIRADAS, PROTEÇÕES E INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ..................................................... 10


4.1. ETAPA 1 ........................................................................................................................................ 11
4.2. ETAPA 2 ........................................................................................................................................ 12
4.3. ETAPA 3 ........................................................................................................................................ 13
4.4. ETAPA 4 ........................................................................................................................................ 14

5. PISOS ................................................................................................................................................ 15
5.1. RECUPERAÇÃO DA CALÇADA/MEIO FIO (PASSEIO PÚBLICO) ............................................. 15
5.2. RECUPERAÇÃO DE PISO CIMENTADO .................................................................................... 15
5.3. PISO TÁTIL ................................................................................................................................... 15
5.4. RAMPA DE ACESSIBILIDADE ..................................................................................................... 15

6. REVESTIMENTOS DE PISOS E PAREDES .................................................................................... 16


6.1. REVESTIMENTO DE PISOS ........................................................................................................ 16
6.1.1. CONTRA PISO .............................................................................................................................. 16
6.1.2. REVESTIMENTOS CERÂMICO ................................................................................................... 16
6.1.3. RODAPÉS ..................................................................................................................................... 17
6.2. REVESTIMENTO DE PAREDES .................................................................................................. 17
6.2.1. CHAPISCO .................................................................................................................................... 17
6.2.2. EMBOÇO (MASSA ÚNICA) .......................................................................................................... 17
6.2.3. REBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA) ........................................................................................ 18
6.2.4. REVESTIMENTO CERÂMICO (RECOMPOSIÇÃO) .................................................................... 18
6.2.5. PASTILHA CERÂMICA (5 X 5)CM ................................................................................................ 18
6.2.6. FILETE DE GRANITO ................................................................................................................... 18
6.2.7. MOLDURA DA PLATIBANDA ....................................................................................................... 18
6.2.8. MOLDURA GROSSA .................................................................................................................... 19

Esp_Tec_0012_2018 (Conservação Adaptação e Adequação Ergonômica da AC BRAGANÇA.SE.PA)


7. PAREDES E DIVISÓRIAS ................................................................................................................ 19
7.1. DIVISÓRIA NAVAL........................................................................................................................ 19
7.2. FECHAMENTO DE VÃO DE JANELAS (JAV-1B E JAV-2B) ....................................................... 19
7.3. DIVISÓRIAS DE VIDRO TEMPERADO ........................................................................................ 20
7.3.1. ENTRE BALCÕES ........................................................................................................................ 20
7.3.2. SALA DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL ............................................................................................ 20
7.4. PREENCHIMENTO DE PAREDE ................................................................................................. 20

8. FORRO .............................................................................................................................................. 20

9. PINTURA ........................................................................................................................................... 21
9.1. PINTURA DAS PAREDES EXTERNAS DO PRÉDIO .................................................................. 21
9.1.1. LIMPEZA PRÉVIA ......................................................................................................................... 21
9.1.2. FUNDO SELADOR........................................................................................................................ 21
9.1.3. IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES .............................................................................................. 21
9.1.4. PINTURA DE ACABAMENTO ...................................................................................................... 22
9.2. PINTURA DE PAREDES INTERNAS ........................................................................................... 22
9.2.1. FUNDO SELADOR........................................................................................................................ 22
9.2.2. EMASSAMENTO........................................................................................................................... 22
9.2.3. PINTURA DE ACABAMENTO ...................................................................................................... 22
9.3. PINTURA DE MURO E MURETA DO GRADIL ............................................................................ 22
9.3.1. LIMPEZA PRÉVIA ......................................................................................................................... 22
9.3.2. FUNDO SELADOR........................................................................................................................ 22
9.3.3. PINTURA DE ACABAMENTO ...................................................................................................... 22
9.4. PINTURA DE ELETRODUTOS, GRADES, GRADIL, PORTA DE ENROLAR E MASTROS ...... 22
9.5. PINTURA DO GUARDA CORPO E CORRIMÃOS (RAMPA DE ACESSIBILIDADE) .................. 23
9.6. PINTURA PISO ............................................................................................................................. 23
9.7. PINTURA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA................................................................................. 23
9.8. PINTURA DE TETOS .................................................................................................................... 23

10. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ................................................................................................... 23


10.1. INSTALAÇÕES DE ÁGUA PLUVIAL – RESTAURAÇÃO DA DRENAGEM DA ÁREA LIVRE
(PAV. SUPERIOR) ..................................................................................................................................... 23
10.2. ESGOTO SANITÁRIO ................................................................................................................... 24
10.2.1. DESENTUPIMENTO DE TUBULAÇÕES ..................................................................................... 24
10.2.2. LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA ................................................................................................... 24
10.3. WC MASCULINO – RESTAURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ........................................................ 24
10.4. WC FEMININO – RESTAURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ............................................................ 24
10.5. COPAS – RESTAURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ........................................................................ 24
10.5.1. TORNEIRAS E SIFÕES ................................................................................................................ 24
10.5.1.1.TORNEIRA PARA LAVATÓRIO .................................................................................................. 24
10.5.1.2.TORNEIRA PARA PIA ................................................................................................................. 25
10.5.1.3.SIFÃO GARRAFA PARA LAVATÓRIO ........................................................................................ 25

11. VIDROS E ESQUADRIAS ............................................................................................................ 25


11.1. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ...................................................................................................... 26
11.2. ESQUADRIAS DE FERRO E SERRALHERIA ............................................................................. 26
11.3. ESQUADRIAS DE MADEIRA ....................................................................................................... 26
11.3.1. PORTA DE ACESSO LATERAL ................................................................................................... 26
11.3.2. PORTA DA TESOURARIA ............................................................................................................ 26
11.4. PELÍCULA DE CONTROLE SOLAR ............................................................................................. 27
11.5. PORTA DE VIDRO TEMPERADO ................................................................................................ 27

12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS .......... 27


12.1. ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA ........................................................................................... 27
12.2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS (QDL) .................................. 27
12.3. DISJUNTORES ............................................................................................................................. 29
12.4. CANALETAS E ELETRODUTOS.................................................................................................. 29
12.4.1. ELETRODUTOS DE PVC ............................................................................................................. 29
12.4.2. ELETRODUTOS GALVANIZADOS .............................................................................................. 30
12.4.3. CANALETAS EM PVC – MOBILIÁRIO ......................................................................................... 30

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12.4.4. CANALETAS EM PVC – ENTRADA DO MPD.............................................................................. 30
12.4.5. BUCHAS E ARRUELAS ................................................................................................................ 30
12.4.6. CURVAS E LUVAS ....................................................................................................................... 30
12.4.7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO.............................................................................................................. 30
12.5. INTERRUPTORES ........................................................................................................................ 30
12.6. TAMPAS CEGAS .......................................................................................................................... 31
12.7. CONDUTORES ELÉTRICOS ....................................................................................................... 31
12.8. LUMINÁRIAS ................................................................................................................................. 31
12.9. RELÉ FOTOELÉTRICO ................................................................................................................ 32
12.10. TOMADAS ELÉTRICAS ................................................................................................................ 33

13. ATERRAMENTO ........................................................................................................................... 33

14. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO PARA AR CONDICIONADO / QDG .......... 34


14.1. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) ............................................................................. 34
14.2. CIRCUITOS PARA AR CONDICIONADO .................................................................................... 35
14.3. DISJUNTORES ............................................................................................................................. 35
14.4. ELETRODUDOS ........................................................................................................................... 35
14.5. CONDUTORES ELÉTRICOS ....................................................................................................... 35
14.6. CONDULETE ................................................................................................................................ 35

15. INTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO PARA AUTOMAÇÃO / QDA........................ 35


15.1. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO (QDA)........................................................ 35
15.2. DISJUNTORES ............................................................................................................................. 36
15.3. CANALETAS E ELETRODUTOS.................................................................................................. 36
15.4. CONDUTORES ELÉTRICOS ....................................................................................................... 36
15.5. TOMADAS ELÉTRICAS ................................................................................................................ 36

16. INFRAESTRUTURA PARA REDE ESTRUTURA (DADOS/VOZ) ............................................... 36


16.1. ASPECTOS GERAIS DAS INSTALAÇÕES ................................................................................. 37
16.2. ELETRODUTOS............................................................................................................................ 37
16.3. ELETROCALHAS .......................................................................................................................... 38
16.4. TOMADAS ..................................................................................................................................... 38
16.5. CONECTORES RJ45 .................................................................................................................... 38
16.6. CONDULETE ................................................................................................................................ 38
16.7. PATCH CORD (PC CORD) ........................................................................................................... 39
16.8. CABO DE PAR TRANÇADO (UTP) .............................................................................................. 39
16.9. PATCH PANEL .............................................................................................................................. 39
16.10. CENTRAL TELEFÔNICA .............................................................................................................. 40
16.11. CERTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 40

17. INSTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA PARA ALARME ELETRÔNICO ....................................... 41


17.1. ELETRODUTOS............................................................................................................................ 41
17.2. CONDULETE ................................................................................................................................ 41
17.3. CABEAMENTO ............................................................................................................................. 41

18. INSTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA PARA CFTV ...................................................................... 42


18.1. ELETRODUTOS............................................................................................................................ 42
18.2. CONDULETE ................................................................................................................................ 42
18.3. RACK ............................................................................................................................................. 42
18.4. CABEAMENTO ............................................................................................................................. 42
18.5. INSTALAÇÃO DAS CÂMERAS .................................................................................................... 42

19. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO........................................................... 42


19.1. EQUIPAMENTOS.......................................................................................................................... 43
19.1.1. EXTINTOR INCÊNDIO .................................................................................................................. 43
19.1.2. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................................................................. 43
19.1.3. DETECTOR DE FUMAÇA............................................................................................................. 43
19.2. SINALIZAÇÕES ............................................................................................................................ 43
19.2.1. SINALIZAÇÃO DE PAREDE PARA IDENTIFICAÇÃO DE EXTINTORES ................................... 43
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19.2.2. SINALIZAÇÃO DE PISO PARA IDENTIFICAÇÃO DE EXTINTORES ......................................... 44
19.2.3. SINALIZAÇÕES DE PAREDE ...................................................................................................... 44

20. INSTALAÇÃO DE MOBILIÁRIO DO ATENDIMENTO E COMUNICAÇÃO VISUAL.................. 44


20.1. MOBILIÁRIO DO ATENDIMENTO ................................................................................................ 44
20.2. COMUNICAÇÃO VISUAL ............................................................................................................. 46
20.2.1. COMUNICAÇÃO VISUAL DE PAREDE ....................................................................................... 46
20.2.2. PAINEL CANALETADO ................................................................................................................ 46
20.2.3. LETREIRO DE FACHADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA ............................................... 47
20.2.4. LETREIRO EM CHAPA METÁLICA TIPO BANDEIRA ................................................................. 48

21. COBERTURA ................................................................................................................................ 48


21.1. REVISÃO DA COBERTURA DA AGÊNCIA.................................................................................. 48
21.2. COBERTURA DA ÁREA DA CARGA E DESCARGA .................................................................. 48
21.3. IMPERMEABILIZAÇÃO – CALHAS / RUFOS DE CONCRETO .................................................. 49

22. SERVIÇOS DIVERSOS ................................................................................................................ 49


22.1. LIMPEZA MANUAL DA ÁREA LIVRE DO TERRENO .................................................................. 49
22.2. LIMPEZA GERAL E REMOÇÃO DE ENTULHO .......................................................................... 49

23. PROJETOS ................................................................................................................................... 49

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OBJETO
Serviços de Engenharia para Conservação, Adaptação e Adequação Ergonômica da
AC BRAGANÇADR/PA, sito à Travessa Senador José Pinheiro, 452 – Centro, CEP 68600-970
– BRAGANÇA PA.

CONDIÇÕES GERAIS
a) Juntamente com a proposta, a proponente deverá apresentar declaração de que visitou o
local dos serviços e que não encontrou nenhum impedimento quanto à sua execução, bem
como para o conhecimento das reais condições de sua realização, poderá ser dispensada a
vistoria técnica, desde que estabelecido no Edital de Licitação;
b) Em função das recomendações acima, não serão aceitas, em hipótese alguma, alegações
por parte da contratada, referentes a desconhecimentos, incompreensões, dúvidas ou
esquecimentos de qualquer serviço necessário verificado por ocasião da vistoria ou
constante nos projetos e especificações, devendo a contratada arcar com todas as
despesas daí decorrentes;
c) A proponente deverá apresentar orçamento detalhado e resumido para execução total da
obra/serviços, os quais serão elaborados com base na planilha orçamentária, projetos e
especificações fornecidos pelos CORREIOS;
d) Com base nos projetos, especificações e vistorias a proponente deve efetuar seus próprios
levantamentos de todos os itens e quantidades necessárias à completa execução da obra,
não devendo a mesma se restringir àqueles constantes na planilha orçamentária dos
CORREIOS;
e) Quando da elaboração do seu orçamento a proponente verificar que algum item (serviço)
necessário à perfeita e completa execução da obra, que conste nos projetos, especificações
ou verificado durante a vistoria e que não conste na planilha orçamentária dos CORREIOS
ou a quantidade esteja divergente, a proponente deverá solicitar, por escrito,
esclarecimentos à CPL a respeito do item divergente. Após análise pela CIPS/GERES, a
CPL informará a todos os participantes qualquer alteração na planilha orçamentária, de
forma a garantir a isonomia entre os participantes da licitação;
f) Fica estabelecido que a omissão total ou parcial no orçamento, apresentado pela
proponente vencedora, de quaisquer serviços ou obrigações constantes em qualquer um
dos documentos anexos ao Edital, não eximirá o vencedor da obrigação de executá-los em
sua plenitude, sem que seja considerado serviço adicional, não cabendo direito a qualquer
indenização ou aditamento ao contrato, exceto para os casos onde ficar comprovado que o
item não era previsível, i.e., não poderia ser prevista sua necessidade de execução durante
a vistoria da obra ou não constava no(s) projeto(s) ou especificações técnicas fornecidas por
ocasião da licitação;
g) A proponente deverá elaborar "CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO" da obra, conforme
modelo constante no Edital;
h) A execução dos referidos serviços deverá ser realizada de modo a interferir o mínimo
possível nas atividades diárias desenvolvidas na agência, bem como não colocar em risco a
integridade física das pessoas, quer sejam operários, empregados dos Correios ou clientes;
i) O não cumprimento destas recomendações poderá implicar na paralisação dos serviços, até
que sejam tomadas as mediadas necessárias. Não tendo a contratada direito a indenização
pelos dias e/ou horas paradas;
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j) Todos os serviços serão executados com a unidade em funcionamento, exceto nos casos
em que for tecnicamente impossível. Nestes casos deverá ser previamente comunicado
(mínimo de 5 dias úteis) à fiscalização, para que seja acertado com o gestor da unidade,
bem como para comunicação dos clientes. Caso haja necessidade de executar serviços fora
do horário e dia de expediente normal, exemplo: final de semana, deverá ser acertado
previamente (mínimo 5 dias úteis) com o gerente da unidade e a fiscalização dos Correios;
k) Será de responsabilidade da contratada, providenciar as instalações provisórias
necessárias, tais como água, luz e força, para permitir o bom andamento dos serviços e dar
condições de higiene ao seu pessoal.
l) Durante o período de execução dos serviços, o local deverá ser mantido limpo e arrumado,
na medida do possível, evitando deixar ferramentas e matérias espalhados;
m) A presença da fiscalização dos CORREIOS não eximi a contratada da responsabilidade total
sobre os serviços contratados;
n) O pagamento de taxas, impostos, licenças, emolumentos e demais tributos são de exclusiva
responsabilidade da contratada;
o) Deverão ser atendidas, por parte da contratada, todas as recomendações de higiene e
segurança do trabalho, conforme estabelecido na NR-18, podendo a fiscalização inclusive,
determinar a paralisação dos serviços se tais normas não forem atendidas. Os dias parados
até que a(s) não conformidade(s) seja(m) sanada(s), não dará direito à contratada pleitear
aditamento de prazo;
p) Será de inteira responsabilidade da empreiteira o fornecimento de todos os equipamentos,
ferramentas e maquinários necessários para a perfeita execução dos serviços. A contratante
não se responsabilizará por nenhum tipo de perda e danos das ferramentas, máquinas e
equipamentos utilizados pela firma empreiteira, devendo a contratada responsabilizar pela
guarda dos mesmos;
q) Todos os transportes de material e pessoal, até o local de execução dos serviços, serão de
inteira responsabilidade da contratada;
r) Serão mantidos no local da obra, em ordem, projetos, especificações e o diário de obras;
s) A empreiteira deverá manter permanentemente, a frente dos serviços, tantos operários
qualificados quantos forem necessários para o perfeito cumprimento do cronograma.
Obrigatoriamente, deverão estar uniformizados todos seus empregados e terceirizados, bem
como portanto crachás de identificação, o não cumprimento desta exigência poderá implicar
na não autorização de entrada dos empregados e/ou terceirizados;
t) Eventuais divergências entre estas especificações e os projetos ou problemas técnicos que
porventura surjam durante a execução da obra deverão ser apresentados, por escrito, pelo
responsável técnico da obra à fiscalização dos Correios, a qual, também, se manifestará por
escrito;
u) Será de inteira responsabilidade da contratada, a recomposição de: piso, parede, forro,
calçada, pintura, e toda e qualquer demolição decorrente da execução dos serviços.
v) Deverão ser utilizados materiais de primeira qualidade e que estejam de acordo com o
estabelecido por esta especificação técnica e manuais de padronização dos Correios, sendo
vetada a utilização de materiais da linha “popular” ou “econômica”;
w) No caso de uso de materiais diferentes dos especificados, deverão ser previamente
aprovados pela fiscalização, caso sejam aplicados materiais de qualidade inferior e/ou que

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não tenham sido aprovados pela fiscalização, esta poderá solicitar a substituição dos
mesmos, não cabendo à contratada o direto a indenizações pelos prejuízos;
x) Os materiais elétricos deverão ter suas marcas aprovadas pela fiscalização antes de sua
instalação, seja por meio de catálogos dos fabricantes ou envio de amostras, sob pena de
reprovação sem ônus para os CORREIOS.
y) A contratada será responsável pela qualidade dos materiais e serviços executados de
acordo com o Art. 611 do Código Civil Brasileiro, capítulo VIII “DA EMPREITADA”, sendo
que no período de 5 anos quaisquer falhas, causadas por possíveis vícios de construção,
deverão ser corrigidas às expensas da contratada, de acordo com o Art. 618 do mesmo
capítulo;
z) A Comissão de Recebimento dos serviços solicitará da contratada:
 A realização de teste de funcionamento de todas as instalações e equipamentos;
 Se forem constatadas quaisquer falhas nas instalações, acabamentos e arremates,
ainda que fora das especificações técnicas, os serviços não serão dados como aceitos
até que as correções sejam feitas pela contratada, sem que isso implique ônus para os
CORREIOS.

1. SERVIÇOS PRELIMINARES E TRANSPORTES


1.1. DESPESAS LEGAIS
a) Todas as despesas com "licenças, emolumentos, taxas de obra e aprovação de projetos",
ficarão a cargo da contratada, bem como a obtenção de todas as licenças e certidões juntas
aos órgãos competentes, necessárias para a execução da obra;
b) Os projetos deverão ser aprovados pela contratada junto às concessionárias antes do início
dos serviços, se necessário. Entretanto, qualquer alteração nos mesmos que implique em
acréscimo de material, serviços e/ou mão-de-obra serão executados por conta da
contratada;
c) Por ocasião dos inícios dos serviços, a contratada deverá apresentar cópia da ART ou RRT
da obra, devidamente registrada no CREA ou CAU, a qual ficará no local da obra para efeito
de fiscalização. Igualmente deverá ser fornecida outra cópia à fiscalização dos Correios,
para arquivamento junto ao processo de fiscalização.
1.2. TRANSPORTES E FRETES
a) Todos os transportes e fretes sejam de material, pessoal ou administração, decorrentes do
serviço serão de inteira responsabilidade da contratada.
1.3. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA OU REFORMA
a) No primeiro dia de obra deverá ser colocada uma placa, em chapa galvanizada, medindo
2,00 m X 1,00 m, conforme desenho abaixo. As especificações das cores e proporções se
encontram especificadas no anexo 1.

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2. ADMINISTRAÇÃO LOCAL
2.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA OBRA E LIVRO DE ORDEM
a) A responsabilidade técnica da obra/serviços será exercida por engenheiro ou arquiteto
habilitado (o qual deverá pertencer ao quadro de responsáveis técnicos da contratada);
b) A coordenação dos serviços será feita pelo responsável técnico, auxiliado por um
encarregado geral, de modo a garantir o bom andamento da obra em conformidade com o
cronograma e especificações técnicas;
c) Conforme RESOLUÇÃO Nº 1.089, DE 24 DE MARÇO DE 2017, será obrigatório a adoção
do “Livro de Ordem”, também denominado “Diário de Obra”, sendo neste registradas todas
as informações relativas aos trabalhos realizados na obra/serviços, de natureza técnica e
administrativa, tais como: objeto do contrato, dados do proprietário e do responsável técnico,
inclusive a ART ou RRT, data de início de conclusão como um todo, bem como de cada
etapa prevista. O Livro também deve fornecer informações a respeito da posição física do
empreendimento no dia de cada visita técnica realizada por representantes do Conselho;
d) Também devem figurar no Livro, nomes de empreiteiras e subempreiteiras, junto com suas
ARTs e datas de início e conclusão, acidentes e danos materiais ocorridos na obra, períodos
de interrupção das atividades e seus motivos, bem como outras informações julgadas
necessárias pelo responsável técnico à frente da obra, que também deve responder pela
existência e preenchimento do Livro.
2.2. ALIMENTAÇÃO DOS OPERÁRIOS
a) A alimentação dos operários fica a cargo da contratada, cabendo-lhe a escolha da
fornecedora e gênero alimentício.
2.3. GUARDA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
a) A guarda dos materiais e equipamentos da obra/serviço será feita pela contratada, não
tendo os CORREIOS nenhuma responsabilidade sobre o sumiço de materiais e/ou
equipamentos da obra, a menos que fique comprovada a responsabilidade de algum dos

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seus colaboradores, pelo sumiço de algum material e/ou equipamentos, para isto deverá ser
instaurada investigação policial, para comprovação do fato.

3. DEMOLIÇÕES
a) A contratada deverá fazer a remoção regular dos entulhos resultantes dos serviços. A
gestão dos resíduos deverá atender às exigências da Resolução n°. 307/2002 do Conselho
Nacional do Meio Ambiente;
b) Todos os serviços de demolição e retiradas deverão atender as recomendações e
prescrições contidas na NBR5682/1977 (“Contratação, execução e supervisão de
demolições”) e NR-18; e ser executado por profissionais devidamente treinados e
acompanhados por responsável técnico devidamente registrado e com suas obrigações em
dia diante do CREA/PA ou CAU/PA;
c) Nos locais indicados no projeto arquitetônico, deverão ser demolidas as paredes em
alvenaria de tijolos cerâmicos, devendo a Contratada tomar todas as providências durante a
demolição em atendimento a NR-18 e NBR5682/1977;
d) As demolições de paredes previstas nesta obra deverão ocorrer mediante o devido
escoramento dos elementos de concreto para garantia da estabilidade e segurança dos
elementos estruturais e permitir a execução do reforço estrutural, conforme projeto estrutural
fornecido pelos CORREIOS;
e) De modo a reduzir riscos de danos à estrutura de concreto armado, deverá ser feita a
descolamento da parede da estrutura, através de cortes na parede com o auxílio de disco de
corte (Makita);
f) Deverá ser removido todo o revestimento cerâmico dos pilares e piso, inclusive o rodapé,
existente na agência para substituição conforme projeto arquitetônico fornecido pelos
CORREIOS;
g) Todas as luminárias existentes na agência deverão ser removidas para substituição. Antes
da instalação das novas luminárias, deverá ser providenciada a instalação de pontos de luz
provisórios (reaproveitar as lâmpadas/luminárias existentes), para que os locais onde estão
sendo executados os serviços, não fiquem às escuras e seja possível o desenvolvimento
dos trabalhos;
h) Deverão ser removidas todas as divisórias leves existentes para substituição, conforme
projeto arquitetônico fornecido pelos CORREIOS;
i) Deverão ser removidos os eletrodutos de ferro galvanizado e conduletes sem
reaproveitamento;
j) Serão feitos rasgos na alvenaria nos pontos correspondentes a instalação de eletrodutos de
PVC embutidos, conforme indicação no projeto básico de infraestrutura fornecido pelos
CORREIOS, devendo estes rasgos ser devidamente fechados após a instalação dos
respectivos eletrodutos;
k) Deverão ser retirados os letreiros de fachada e suporte para letreiro bandeira existentes,
para substituição por outros conforme modelo especificado no projeto arquitetônico
fornecido pelos CORREIOS;
l) Deverá ser removido o forro de madeira, devendo ser tomados todos os cuidados para
proteção dos equipamentos e mobiliários. Também, deverá ser removido o entarugamento
em madeira;

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m) A cobertura em telhas de fibrocimento deverá passar por uma revisão completa, com a
substituição de peças (telhas, madeiramento, etc.) danificadas;
n) Deverão ser removidas a porta de madeira do acesso lateral e a janela da área livre (pav.
superior);
o) Nas áreas das paredes onde for receber revestimento em pastilha cerâmica, deverá ser
removido o reboco por completo;
p) Deverá ser feita a retirada de todo e qualquer tipo de entulho proveniente da obra, assim
como deverá ser realizada a limpeza diária do local da obra.

4. RETIRADAS, PROTEÇÕES E INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS


a) Os serviços internos, principalmente troca do piso, pintura e revestimento das paredes
deverá ser executado por etapas, de modo a garantir um mínimo de condições de
funcionamento da unidade, conforme proposto a seguir;
b) A área onde serão executados os serviços de cada etapa, deverá ser isolada por meio de
um tapume misto de divisória leve e lona plástica preta. A divisória terá altura de 2,10 m,
provida de uma porta com fechadura, a lona plástica deverá ser presa na parte superior da
divisória e no teto da unidade, de modo a minimizar a dispersão de poeira no interior da
agência;

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4.1. ETAPA 1

Macro atividades:
- Instalar os tapumes;
- Trocar o piso;
- Aplicar pastilhas;
- Colocar forro;
- Pintar paredes;
- Instalar os guichês 3, 4/MAC e 5, módulos de passagem de dutos, painéis canaletados
e CVPs;
- Aprontar infraestrutura da Rede Estruturada, Alarme Eletrônico e CFTV;
- Instalar câmeras na retaguarda (C-07) e entrada principal (C-06);

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- Retirar tapumes.
4.2. ETAPA 2

Macro atividades
- Remover guichês antigos;
- Instalar os tapumes;
- Demolir parede (parcialmente);
- Trocar o piso;
- Instalar forro;
- Pintar paredes;
- Aprontar Expedição (divisórias e instalações);
- Instalar os guichês 1 e 2, módulos de passagem de dutos, painéis canaletados e
CVP’s restantes;
- Aprontar infraestrutura da Rede Estruturada, Alarme Eletrônico e CFTV;

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- Instalar câmeras na retaguarda (C-05) e Expedição (C-04);


- Retirar tapumes.
4.3. ETAPA 3

Macro atividades
- Instalar os tapumes;
- Demolir restante da parede da antiga Expedição;
- Trocar piso;
- Instalar forro;
- Pintar paredes;
- Retirar divisórias Hall Público e instalar as novas;
- Recuperar Sanitários;
- Aprontar infraestrutura da Rede Estruturada, Alarme Eletrônico e CFTV;
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- Instalar câmeras na área Operacional (C-01 e C-03) e Tesouraria (C-02);


- Retirar tapumes.
4.4. ETAPA 4

Macro atividades
- Instalar os tapumes;
- Demolir piso elevado;
- Trocar piso;
- Aplicar pastilhas;
- Concluir forro;
- Pintar paredes;
- Montar divisórias em vidro temperado (Sala de Certificação Digital);

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- Aprontar infraestrutura da Rede Estruturada, Alarme Eletrônico e CFTV;


- Retirar tapumes.

5. PISOS
5.1. RECUPERAÇÃO DA CALÇADA/MEIO FIO (PASSEIO PÚBLICO)
a) O calçada externa (passeio público) e meio fio, tanto na frente quanto na lateral do terreno,
deverão ser restaurados, após a restauração deverá apresentar um aspecto uniforme, sem
trincas, buracos, depressões ou outras anomalias;
b) Deverá ser executado com concreto não estrutural, fck=15MPa, espessura 5cm,
acabamento rústico, inclusive junta plástica de dilatação para piso, 27 x 3mm (altura x
espessura), com preparo do concreto em betoneira.
5.2. RECUPERAÇÃO DE PISO CIMENTADO
a) O calçamento interno de proteção deverá ser recuperado nos locais onde ocorrerão
demolições para execução do aterramento e onde o mesmo se apresentar danificado,
deverá ser usada argamassa de cimento e areia, traço 1:3, acabamento semelhante ao
existente, deverá apresentar acabamento uniforme.
5.3. PISO TÁTIL
a) Deverá ser aplicado nos locais indicados no projeto arquitetônico. O piso tátil de alerta ou
direcional em cromo diferenciado ou deve estar associado à faixa de cor contrastante com o
piso adjacente, conforme norma vigente.
b) O piso tátil a ser usado nas partes internas da agência deve ser de borracha, assentado
com adesivo epóxi bi componente, altura de 2,00 mm e chanfrados nas bordas laterais.
c) Referências:
 Piso tátil direcional em borracha quadrado, com lados medindo de 25 cm – cor preta ou
azul.
 Piso tátil de alerta em borracha quadrado, com lados medindo de 25 cm – cor preta ou
azul.

Piso Tátil de Alerta Piso Tátil Direcional

d) O piso tátil a ser usado nas partes externas da agência deve ser em placas cimentícias
(ladrilho hidráulico), assentados com argamassa, com lados medindo 25 x 25 cm na cor
amarela.
5.4. RAMPA DE ACESSIBILIDADE
b) Na área indicada no Projeto Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS, deverão ser
executadas rampas de acesso a unidade para pessoas com mobilidade reduzida.
Atendendo os projetos fornecidos pelos CORREIOS e NBR 9050 - Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;

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c) As rampas deverão ser executadas com a demarcação feita em alvenaria em tijolo cerâmico
furado, ½ vez, assentado em argamassa no traço 1:2:8 (cimento, cal e areia) com juntas de
0,012m. Após a colocação da alvenaria deverá ser preenchido o interior da escada e/ou
rampa com aterro regularizado e compactado manualmente com soquete;
d) Após a regularização e compactação do aterro deverá ser feito um lastro de concreto com
espessura de 6 cm no traço 1:3:6 (cimento, areia, seixo) com acabamento sarrafeado e
preparo mecânico. Deverá ser colocada.
e) Deverá após a confecção do lastro, colocar uma camada de regularização com argamassa
de cimento/ areia peneirada no traço 1:3, espessura 2,5cm e com frisos antiderrapantes
conforme detalhamento do Projeto Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS;
f) Na rampa de acessibilidade deverão ser executadas guias de balizamento em argamassa
de cimento/ areia peneirada no traço 1:3 e com as seguintes dimensões em corte: 5cm de
altura e 7cm de largura, conforme detalhamento do Projeto Arquitetônico fornecido pelos
CORREIOS.
g) Onde não houver paredes laterais as rampas devem incorporar guias de balizamento com
altura de 5cm e largura de 7cm, instaladas ou construídas nos limites da largura e na
projeção dos guarda-corpos.
a) O nível do piso da entrada (pátio) deverá ser alteado com aplicação de concreto magro, até
a altura definida no projeto de arquitetura, descontadas as espessuras do contrapiso e do
revestimento cerâmico.

6. REVESTIMENTOS DE PISOS E PAREDES


6.1. REVESTIMENTO DE PISOS
6.1.1. CONTRA PISO
a) Nas áreas onde será aplicado revestimento cerâmico, inicialmente deverá ser aplicado
contrapiso (camada niveladora) em argamassa de cimento e areia, traço 1:4.
6.1.2. REVESTIMENTOS CERÂMICO
a) Nas áreas internas (Guichês, Hall Público, Sala de Certificação Digital, Área Operacional,
Tesouraria e Circulação), será aplicado revestimento cerâmico para piso, PEI5, tipo
porcelanato, dimensões 60x60 cm, cor BEGE, conforme indicado e especificado no Projeto
Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS;
b) No pátio de entrada, patamar e rampa deverá ser aplicado revestimento cerâmico para piso,
PEI5, tipo porcelanato áspero (antiderrapante), dimensões 40x40 cm, cor BEGE, conforme
indicado e especificado no Projeto Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS;
c) Durante o assentamento deverão ser seguidas as seguintes recomendações:
 Limpeza do contrapiso, antes da aplicação de argamassa colante. Se o
contrapiso estiver muito ressecado é recomendado umedecê-lo;
 Utilizar argamassa pré-fabricada específica para assentamento de porcelanato
(AC-II);
 Estender a argamassa sobre a base com o lado liso da desempenadeira, numa
camada uniforme de 3 a 4 mm, usar o lado dentado para formar cordões e sulcos
paralelos;

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 Pressionar com os dedos e bater levemente com martelo de borracha, de forma


a amassar os cordões e obter o contato de todo o verso da placa com a argamassa,
mantendo-se o rejuntamento mínimo indicado pelo fabricante;
 As placas deverão ficar perfeitamente alinhadas e niveladas, não sendo
tolerados quaisquer ressalto entre às bordas;
 Limpar no máximo até 1 (uma) hora após o assentamento das placas, com
espuma de borracha, limpa e úmida. Finalizar a limpeza com estopa limpa e úmida
ou pano grosso de algodão;
 Rejuntar após 72 horas do assentamento, utilizando rejunte na mesma cor da
cerâmica.
6.1.3. RODAPÉS
a) Os rodapé serão no mesmo padrão do piso cerâmico, com 7 cm de altura, cor BEGE,
conforme indicado e especificado no Projeto Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS.

6.2. REVESTIMENTO DE PAREDES


a) Antes de ser iniciado qualquer serviço de revestimento, deverão ser testadas todas as
canalizações de água, esgoto, eletricidade, etc. que vierem a ficar embutidas;
b) Nas paredes e pilares onde terá revestimento com pastilha de porcelana, deverá ser
primeiramente removido o reboco, até chegar no tijolo, e não somente apicoar o reboco.
Depois de removido o reboco, executar chapisco, emboço e revestimento com pastilha;
c) As superfícies a revestir deverão ser limpas e molhadas antes de qualquer revestimento,
eliminando-se gorduras e outras impurezas que possam acarretar futuros descolamentos
dos revestimentos;
d) As superfícies das paredes serão previamente chapiscadas com argamassa no traço 1:3
(cimento: areia), recobrindo-as totalmente;
e) Os revestimentos somente serão iniciados após a completa pega da argamassa das
alvenarias e das canalizações embutidas nas paredes;
f) Toda argamassa que apresentar vestígios de endurecimento deverá ser rejeitada;
g) Deverão ser fixadas mestras, a fim de garantir uma superfície perfeitamente desempenada.
6.2.1. CHAPISCO
a) As paredes e pilares que receberão revestimento em pastilha de porcelana deverão ser
previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, em volume.
6.2.2. EMBOÇO (MASSA ÚNICA)
a) Nas paredes onde no projeto estiver especificado revestimento em pastilha de porcelana,
deverá ser aplicado emboço;
b) O emboço a ser aplicado para assentamento de revestimento cerâmico, será de argamassa
de cimento, areia e barro, no traço 1:2:8, espessura de 2,0cm, com acabamento áspero;
c) O emboço deverá ser aplicado somente após o chapisco estar completamente curado;
d) A espessura não poderá ser superior a 2,0cm.

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6.2.3. REBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA)


a) O reboco será constituído por uma camada de argamassa de cimento, areia, no traço 1:4
em volume, aplicado após o chapisco estar completamente curado.
b) A espessura máxima será de 2,0cm.
6.2.4. REVESTIMENTO CERÂMICO (RECOMPOSIÇÃO)
a) O procedimento de execução deverá obedecer ao previsto na NBR 6131/80 – azulejos –
determinação da resistência e gretagem, NBR 5644/77 – azulejos, NBR 6127/80 – azulejos
– determinação da absorção de água e NBR 6132/80 – azulejos – determinação da tensão
de ruptura à flexão.
6.2.5. PASTILHA CERÂMICA (5 X 5) cm
a) Serão aplicadas pastilhas cerâmicas 5x5cm, fosca, na cor bege, conforme indicado no
projeto arquitetônico fornecido pelos CORREIOS;
b) As pastilhas cerâmicas deverão ser de primeira qualidade, assentes com argamassa colante
aplicado com desempenadeira dentada, nas paredes e pilares internos, nas alturas
indicadas no projeto arquitetônico;
c) As juntas deverão ser a prumo, com 3mm de espessura, rejuntadas, após 5 dias do
assentamento, com argamassa pré-fabrica tipo "junta fina", na mesma cor da cerâmica;
d) As juntas serão, inicialmente, escovadas e umedecidas, após o que receberão a argamassa
de rejuntamento, aplicada com espátula de borracha; o excesso deverá ser retirado com
pano úmido;
e) Não deverão levar rodapés no encontro com o piso.
6.2.6. FILETE DE GRANITO
a) Nos locais indicados no Projeto Arquitetônico fornecido pelos CORREIOS, Deverá ser
assentado na parede filete em granito amarelo arabesco com espessura de 5,0cm.
6.2.7. MOLDURA DA PLATIBANDA
a) Deverá ser feita a recomposição com argamassa traço 1:2:8 da moldura da platibanda.

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6.2.8. MOLDURA GROSSA


a) Deverá ser feita a restauração da moldura grossa nas paredes externas.

Restaurar moldura de paredes

7. PAREDES E DIVISÓRIAS
7.1. DIVISÓRIA NAVAL
a) Nas áreas indicadas no projeto arquitetônico serão instaladas divisórias cega, do tipo naval;
b) As divisórias devem ser instaladas conforme indicação do Projeto de Arquitetura,
observando as alturas e o tipo de modulação, em estrutura padrão em perfis de aço, liga
1008/1010 NBR 7005/1981, pintados por eletrodeposição com camada mínima de 60 micra,
na cor branca. Os painéis devem ser em miolo tipo colmeia de papelão, formados por uma
estrutura interna celular e chapas prensadas de espessura de 35 mm, na cor areia Jundiaí.
Toda a montagem deverá ser executada e seguida por pessoas qualificadas, bem como
orientações do fabricante e normas técnicas, em especial as NBR’s 13964/2003 e
11673/1990;
c) Os rodapés, baguetes e leitos para sustentação de vidros, deverão ser fixados por encaixe,
dispensando o uso de parafusos;
d) Deverão ser instaladas portas no mesmo padrão das divisórias modulares, nas dimensões e
nas quantidades informadas no projeto arquitetônico fornecido pelos CORREIOS, incluindo
as ferragens e acessórios.
7.2. FECHAMENTO DE VÃO DE JANELAS (JAV-1b e JAV-2b)
a) Os vãos das janelas JAV-1b e JAV-2b, localizadas atrás dos guichês, deverão ser fechados
com painel em gesso acartonado (dry wall), conforme detalhes anexos;
b) Antes de executar o painel deverá ser feita a revisão das esquadrias e aplicada película de
controle solar, vide item 11,4 desta especificação técnica.

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7.3. DIVISÓRIAS DE VIDRO TEMPERADO


7.3.1. ENTRE BALCÕES
a) O vão entre os balcões 2 e 3 deverá ser fechado com uma chapa de vidro temperado incolor
8mm, fixada nos balcões;
b) A ferragem de fixação deverá ser cromada;
c) Pelo lado interno da área de atendimento, deverá ser aplicada película jateada.
7.3.2. SALA DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL
a) As divisórias da Sala de Certificação Digital, serão de vidro temperado incolor 8mm,
instalados em perfis de alumínio pintado de branco, acabamento fosco, conforme detalhe na
prancha ARQ-8/13;
b) Os encontros dos perfis de canto deverá ser à 45º;
c) Não serão aceitos perfis empenados, arranhados ou com algum furo feito por engano.
7.4. PREENCHIMENTO DE PAREDE
a) Deverá ser feito o preenchimento da reentrância na parede externa da Tesouraria;
b) O preenchimento deverá ser feito com tijolo furado de barro cozido, assente com argamassa
1:6;
c) Verão ser feitos rasgos na alvenaria existente, de modo a garantir um bom engastamento da
alvenaria de fechamento na existente;
d) Após rebocada a parede deve apresentar uma superfície plana, sem reentrância ou
abaulamento em relação ao reboco do entorno.

8. FORRO
a) Em toda a área interna da agência, com exceção dos sanitários, deverá ser instalado forro
modular de PVC;
b) A estrutura de sustentação das placas deverá ser em alumínio anodizado natural;

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c) As placas de PVC serão na cor branca, dimensões 618 mm x 1243 mm ou 625 mm x


1250 mm;
d) Após concluído deverá apresentar aspecto uniforme, perfeitamente nivelado e limpo.

9. PINTURA
a) Deverão ser pintadas todas às paredes e pilares internos e externos da unidade, também
deverão ser pintados todos os elementos metálicos e elementos de madeira, conforme
indicação do projeto arquitetônico;
b) Deverão ser pintadas todas as tubulações de ferro galvanizado aparente e conduletes;
c) Todas as superfícies a serem pintadas deverão estar secas, cuidadosamente limpas e
preparadas para o tipo de pintura a que se destinam;
d) Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente
seca, obedecendo ao intervalo especificado pelo fabricante entre duas demãos sucessivas;
e) Devem ser evitados escorrimentos ou salpicos de tinta nas superfícies não destinadas à
pintura (vidros, pisos, aparelhos, etc.). Os salpicos que não puderem ser evitados deverão
ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se removedor adequado;
f) Nas esquadrias em geral deverão ser removidos ou protegidos com fita crepe os espelhos,
fechos, rosetas, puxadores, etc., antes do início dos serviços de pintura;
g) Toda superfície que tiver sido lixada, deverá ser cuidadosamente limpa com escova e pano
seco, para remover todo o pó, antes de aplicar a demão seguinte;
h) Toda superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta, uniformidade quanto à textura,
tonalidade e brilho (fosco, semifosco ou brilhante);
i) As partes a serem pintadas deverão estar perfeitamente coesas, limpas, isentas de partes
soltas, pó, gordura, graxa, etc;
j) Só deverão ser aplicadas tintas de primeira linha de fabricação.
9.1. PINTURA DAS PAREDES EXTERNAS DO PRÉDIO
9.1.1. LIMPEZA PRÉVIA
a) As paredes externas do prédio todo, inclusive as da área livre localizada no pavimento
superior, muros e muretas deverão ser cuidadosamente lavadas, de modo a remover o limo
e sujeira existentes;
b) A limpeza deverá ser feita com jato de alta pressão.
9.1.2. FUNDO SELADOR
a) Deverá ser aplicada uma demão de selador acrílico em todas as paredes externas do
prédio, inclusive as da área livre, muros e muretas;
b) Deverão ser observadas as recomendações do fabricante do produto.
9.1.3. IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDES
a) As paredes externas da Sala de Tratamento de Objetos (Carteiros), localizada no pavimento
superior, deverão receber uma demão de pintura impermeabilizante flexível base acrílica,
tipo Vedapren Paredes ou similar, na cor branca. A pintura deverá cobrir todas as paredes
externas da referida sala, desde o nível do piso até laje de cobertura.

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9.1.4. PINTURA DE ACABAMENTO


a) As paredes externas, inclusive as da área livre deverão ser pintadas com Tinta Acrílica, tipo
Premium, acabamento Fosco, duas demãos, no mínimo, na cor PALHA.
9.2. PINTURA DE PAREDES INTERNAS
9.2.1. FUNDO SELADOR
a) Deverá ser aplicada uma demão de selador acrílico em todas as paredes internas da
agência (pav. térreo), sala de Tratamento de Objetos (sala dos Carteiros), escada e
circulação pavimento superior, que receberão acabamento em pintura;
b) Deverão ser observadas as recomendações do fabricante do produto.
9.2.2. EMASSAMENTO
a) Após a aplicação do selador ou fundo preparador, será aplicada uma demão de massa
acrílica;
b) Depois de seca deve ser lixada com lixa para madeira. O pó deve ser sempre removido com
pano úmido.
9.2.3. PINTURA DE ACABAMENTO
a) As paredes internas da agência (pav. térreo), sala de Tratamento de Objetos (Carteiros),
escada e circulação pavimento superior deverão ser pintadas com Tinta Acrílica, tipo
Premium, acabamento Semibrilho, duas demãos, no mínimo, na cor PALHA.
9.3. PINTURA DE MURO E MURETA DO GRADIL
9.3.1. LIMPEZA PRÉVIA
a) As superfícies dos muros e muretas deverão ser cuidadosamente lavadas, de modo a
remover o limo e sujeira existentes;
b) A limpeza deverá ser feita com jato de alta pressão.
9.3.2. FUNDO SELADOR
a) Deverá ser aplicada uma demão de selador acrílico em todas as superfícies dos muros e
muretas;
b) Deverão ser observadas as recomendações do fabricante do produto.
9.3.3. PINTURA DE ACABAMENTO
a) Os muros e muretas dos gradil deverão ser pintadas com Tinta Acrílica, tipo Premium,
acabamento Fosco, duas demãos, no mínimo, na cor PALHA.
9.4. PINTURA DE ELETRODUTOS, GRADES, GRADIL, PORTA DE ENROLAR E
MASTROS
a) Primeiramente deverá ser feita a remoção da pintura existente e ferrugem existentes;
b) Após a remoção da pintura existente, ferrugem, gorduras e graxas das superfícies, as peças
metálicas deverão receber uma demão de pintura antiferruginosa, tipo zarcão;
c) Os eletrodutos aparentes, grades, gradil e porta de enrolar, deverão receber pintura de
acabamento tipo Esmalte Sintético Acetinado, duas demãos, no mínimo, cor AREIA CLARO;
d) Os mastros deverão receber pintura de acabamento tipo Esmalte Sintético Fosco, duas
demãos, no mínimo, cor GRAFITE;

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9.5. PINTURA DO GUARDA CORPO E CORRIMÃOS (RAMPA DE


ACESSIBILIDADE)
a) Primeiramente deverá ser feita a remoção de ferrugem, gorduras e graxas das superfícies;
b) Após a limpeza as peças metálicas deverão receber uma demão de pintura de fundo
preparador primer à base de epóxi;
c) Após o tempo de secagem recomendado pelo fabricante do fundo preparador, deverão
receber pintura de acabamento com tinta epóxi, três demãos, no mínimo, cor AREIA
CLARO, entre demãos deverá ser respeitado o tempo definido pelo fabricante da tinta.
9.6. PINTURA PISO
a) Antes de receber pintura o piso deverá ser limpo, de modo a remover limo, areias e óleos;
b) O piso dos calçamentos internos e externos, rampa de veículos e piso da área de Guarda de
Veículos da unidade deverão receber pintura para piso, na cor concreto.
9.7. PINTURA DE ESQUADRIAS DE MADEIRA
a) A porta de madeira localizada na lateral do prédio, deverá receber tratamento uma demão
de fundo sintético nivelador branco fosco para madeira;
b) Após secagem do fundo nivelador, deverá ser pintada com, no mínimo, duas demãos de
Tinta Esmalte Sintético Acetinado na cor AREIA CLARO.
9.8. PINTURA DE TETOS
a) Após a revisão da Cobertura e impermeabilização das calhas, o teto da sala de Tratamento
de Objetos (Carteiros), deverá ser pintado com tinta látex PVA, duas demãos, no mínimo,
cor BRANCO NEVE.

10. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS


a) Na execução das instalações hidráulicas, não será aceito pela fiscalização dos CORREIOS,
curvas executadas com fogo, assim como será exigida a utilização de conexões e
acessórios apropriados para cada tipo de instalação, como: joelhos, luvas, tês, fita veda
rosca, etc.
b) Os tubos e conexões deverão ser de PVC rígido, junta soldada;
c) Todas as instalações deverão ser submetidas a teste de estanqueidade.
10.1. INSTALAÇÕES DE ÁGUA PLUVIAL – RESTAURAÇÃO DA DRENAGEM DA
ÁREA LIVRE (PAV. SUPERIOR)
a) Após a remoção do forro de madeira existente e antes de executar o forro novo, deverá ser
feita a recuperação da tubulação de drenagem da área livre existente no pavimento
superior;
b) Deverá ser colocado um ralo seco na área livre, o qual será conectado à nova tubulação;
c) Antes de fechar o forro, deverá ser feito teste de funcionamento da nova drenagem, a qual
não poderá apresentar qualquer tipo de vazamento e/ou gotejamento, por menor que seja.
O teste deverá ser feito na presença da fiscalização dos Correios.

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10.2. ESGOTO SANITÁRIO


10.2.1. DESENTUPIMENTO DE TUBULAÇÕES
a) Deverá ser feita a desobstrução das tubulações de esgoto. Caso seja verificado alguma
tubulação e/ou conexão quebrada, deverá ser feita a substituição por peça equivalente,
tanto no diâmetro quanto no tipo de material;
b) Os tubos deverão ser fabricados e dimensionados conforme norma NBR – 5648/ 99 (EB
892) da ABNT;
c) Os tubos e conexões deverão ser de 1ª qualidade, sendo vedada a utilização de material da
linha popular.
10.2.2. LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA
a) Deverá ser feita limpeza da fossa séptica existente;
b) O serviço deverá ser feito por meio de empresa especializada e autorizada pela Secretária
de Meio Ambiente.
10.3. WC MASCULINO – RESTAURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
a) Deverá ser feita a recuperação do vaso sanitário e mictório, que atualmente estão
desativados;
b) No lavatório deverá ser instalado em sifão tipo garrafa, em metal cromado e torneira de
mesa, cromada;
c) O vaso sanitário deverá ser em louça branca, com caixa de descarga externa de plástico, no
mesmo padrão existente;
d) O Mictório deverá ser em louça branca, autosifonado, com registro de pressão com canopla
cromada;
e) Todos os aparelhos e equipamentos deverão ficar funcionando normalmente, sem
apresentar qualquer tipo de vazamento ou outro problema.
10.4. WC FEMININO – RESTAURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
a) No lavatório deverá ser instalado em sifão tipo garrafa, em metal cromado e torneira de
mesa, cromada, conforme especificado nos itens 10.6.1.1 e 10.6.1.3, desta Especificação
Técnica, respectivamente;
b) Deverá ser substituído o conjunto de fixação do lavatório, pois o não está garantindo a
perfeita fixação do lavatório. O lavatório deverá ficar firme e nivelado. O espaço entre o
lavatório e a parede, deverá ser preenchido com cimento branco para rejunte.
10.5. COPAS – RESTAURAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
a) Deverá ser feita a revisão das instalações hidráulicas (água fria e esgoto), de modo a
restaurar o pleno funcionamento das pias;
b) Nas pias, deverão ser instaladas torneiras em metal cromado, conforme especificado no
item 10.6.1.2 desta Especificação Técnica;
c) Nos ponto de água para filtro, deverão ser instaladas torneiras plásticas curtas, ½”.
10.5.1. TORNEIRAS E SIFÕES
10.5.1.1. TORNEIRA PARA LAVATÓRIO
a) Nos lavatórios deverá ser instalada torneira metálica de pressão, ½”, tipo de mesa, com
fechamento automático, arejador econômico, e acabamento cromado.
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10.5.1.2. TORNEIRA PARA PIA


a) Nas pias das COPAS serão instaladas torneiras metálicas com arejador, mecanismo de
vedação substituível, tipo de parede, acabamento cromado.

10.5.1.3. SIFÃO GARRAFA PARA LAVATÓRIO


a) Nos lavatórios deverão ser instalados sifões tipo garrafa, em metal cromado.

11. VIDROS E ESQUADRIAS


a) Todos os trabalhos de esquadrias e serralheria, tais como: balancins, portas, portões,
janelas, caixilhos, gradis, etc. deverão ser executados com precisão de cortes e ajustes, de
conformidade com os respectivos detalhes e com as especificações próprias, além das
previstas nestas especificações;
b) Todo o material a ser empregado deverá ser de boa qualidade e sem defeitos de fabricação
ou falhas de laminação;
c) Todos os quadros fixos ou móveis deverão ser perfeitamente esquadrinhados ou limados,
de modo a serem eliminadas as rebarbas e saliências de solda. A estrutura da esquadria
deverá ser rígida;
d) Todas as junções por justaposição deverão ser feitas por parafusos, rebites ou solda por
ponto. Os pontos de amarração deverão ser espaçados de 8 cm no máximo, devendo
possuir pontos de amarração nas extremidades.

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11.1. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO


a) Deverá ser feita a revisão de todas as esquadrias de alumínio existentes, identificadas no
projeto de arquitetura por BAV-1, JAV-1a, JAV-1b, JAV-2a, JAV-2b E PAV-1. As
peças/elementos com defeito ou faltantes deverão ser substituídos ou repostos, de modo
que as esquadrias apresentem perfeito funcionamento;
b) No encontro das esquadrias com a alvenaria, vergas e peitoris, deverá ser feita a
calafetagem com silicone incolor, de modo a impedir a infiltração de água;
c) Na área livre (pavimento superior), onde existe uma janela de madeira, deverá ser instalada
uma janela de alumínio na cor preta, com duas folhas de correr, com vidro incolor, tipo
canelado, 4mm.
11.2. ESQUADRIAS DE FERRO E SERRALHERIA
a) Deverá ser feita a revisão da porta de aço de enrolar, na entrada da carga e descarga.
Deverão ser substituídas as peças que apresentam algum defeito ou demasiadamente
desgastadas. Os trilhos deverão ser lubrificados, de modo que a abertura e fechamento da
porta seja com o mínimo de esforço e sem travamentos;
b) No limite do terreno, entrada principal da agência, deverá ser fornecido e instalado um
portão de ferro de correr (PF-3), conforme detalhe na prancha ARQ-7/13. O portão deverá
abrir e fechar com facilidade, não devendo travar durante os movimentos de abertura e
fechamento;
c) Tanto na rampa quanto na escada frontal, deverão ser instalados corrimãos duplos de aço
galvanizado, pintado com tinta epóxi, confeccionados e instalados conforme detalhe na
prancha ARQ-9/13;
d) Os guarda corpos serão em aço galvanizado, pintado com tinta epóxi, confeccionados e
instalados conforme prancha ARQ-9/13, os guarda corpos deverão ficar firmemente fixados,
não sendo toleradas quaisquer oscilações.
11.3. ESQUADRIAS DE MADEIRA
11.3.1. PORTA DE ACESSO LATERAL
a) Deverá ser fornecida e instalada, porta de madeira-de-lei, maciça, tipo almofadada,
completas: com ferragens, dobradiças fechadura, alisares e batente (caixilho);
b) As peças deverão ser em madeira tratada contra empenamento, retração, cupim, broca,
umidade e fungos.
c) O caixilho e alisar, igualmente serão madeira-de-lei;
d) Serão recusadas peças que se apresentarem empenadas, descoladas, rachadas, lascadas,
com desigualdade de madeira ou medidas, ou qualquer outro defeito.
e) O assentamento deverá ser a prumo e no esquadro.
f) Não será permitida, em nenhuma hipótese, a fixação de pregos, fechos, fechaduras
provisórias ou qualquer outro elementos que possa danificar a esquadria.
11.3.2. PORTA DA TESOURARIA
a) Deverá substituída a fechadura da porta da tesouraria;
b) A nova fechadura deverá ser do tipo de embutir com cilindro, alanca com abertura apenas
pelo lado de dentro, fechadura para porta externa;

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c) As chaves deverão ser entregues ao tesoureiro ou gerente da unidade, imediatamente após


a troca da fechadura.
11.4. PELÍCULA DE CONTROLE SOLAR
a) Nas janelas indicadas no projeto de arquitetura (prancha ARQ-6/13), deverá ser aplicada
película de controle solar, fumê, grau 5 (G5).
11.5. PORTA DE VIDRO TEMPERADO
a) Na sala de Certificação Digital, deverá ser instalada porta em vidro temperado incolor,
espessura 8mm;
b) Deverá ser instalada mola de piso para porta de vidro temperado;
c) As ferragens (fechadura, puxador e dobradiças) serão em metal cromado.

12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO PARA ILUMINAÇÃO E


TOMADAS
a) A contratada deverá executar as instalações elétricas para iluminação e tomadas,
obedecendo estritamente os projetos e especificações fornecidos pelos Correios.
12.1. ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA
a) A Contratada deverá realizar a revisão da entrada de energia elétrica em baixa tensão da
unidade, devendo ser feito reaperto geral dos cabos, fixação de eletrodutos, colocação de
tampas nos quadros e caixas de passagens, pinturas dos quadros/caixas metálicas;
12.2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS (QDL)
a) O quadro de distribuição (QDL) será de instalação embutida, capacidade mínima para 24
disjuntores padrão DIN + disjuntor tripolar de entrada, com barramentos trifásico (100A),
neutro e terra, fabricado em chapa de aço SAE 1008 nº14, com construção segundo NEMA
01, com fundo e laterais formados por chapa inteiriça, dobrada em dois lugares. Terá chapa
de montagem retirável, na cor laranja, para facilitar a instalação, assim como espelho.
Deverá possuir espelho interno com etiquetas de identificação dos circuitos e do quadro (em
baquelita preta escrita com letras brancas, tipo Arial, não serão aceitas manuscritas), tampa
frontal com porta com dobradiças, trinco e chave, pintura RAL 7032.
b) O QDL deverá ter barramento em cobre eletrolítico de alta condutividade, em barras de
seção retangular com capacidade mínima de 100A para fases, neutro e proteção (terra);
a) O quadro, obrigatoriamente, deverá ser providos de cabo terra, coloração na cor verde ou
verde-amarela, e ligado à barra de terra do quadro; e cabo neutro na cor azul, ligado a barra
de neutro. A bitola dos cabos de terra e neutro deverão obedecer ao especificado no projeto
de instalações elétricas.
b) A interligação entre os disjuntores e barramentos deverá ser feita por barramentos
horizontais, não sendo permitida interligação por meio de cabos. Deverá possuir trilhos para
fixação dos disjuntores. Os barramentos poderão ser conectados à proteção principal
através de cabos adequados com terminais à compressão.
c) Na moldura da porta, parte externa do quadro elétrico, deverá ser fixada uma plaqueta
identificadora em fenolite preto, a sigla QDL em letras brancas, altura das letras 1 (um)
centímetro;

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d) Deverão ser instalados dispositivos de proteção contra surtos, DPS classe II, 1 polo, tensão
máxima de 275V, corrente máxima de 45KA (tipo AC) em cada uma das fases, conforme
figura 01, abaixo:

e) Será obrigatório o uso de terminais/conexões entre os cabos e os barramentos/disjuntores;


f) Os espaços “vazios” do painel dos quadros deverão receber tampa adequada (acessório do
quadro - tapa furo) para cada disjuntor não instalado, a fim de não permitir o acesso aos
barramentos energizados dos usuários.
g) Os circuitos deverão ser equilibrados entre as fases do quadro e os circuitos da iluminação
deverão ser separados dos que atendem as tomadas.
h) Exige-se perfeito arranjo físico/organização na montagem dos Quadros de Distribuição e
Painéis, devendo haver, obrigatoriamente:
 Amarrações, com braçadeiras, nos caminhamentos de cada lote de condutores
colocados no interior dos Quadros/Painéis;
 Identificação de todos os circuitos de cada Quadro/ Painel, com rigorosa observação
dos projetos específicos.
 Coerência de identificação entre determinado Quadro/ Painel e circuitos de cada
tomada.
 Deverá ser feita a identificação dos circuitos, a qual deverá ser feita por meio de
etiquetas impressas, não sendo aceitas etiquetas manuscritas. Na porta, pelo lado
interno deverão ser colados os diagramas unifilares e quadro de carga de cada
quadro. Os disjuntores deverão ser numerados obedecendo ao seguinte padrão:
circuitos pares no lado ESQUERDO e os circuitos IMPARES do lado DIREITO.

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12.3. DISJUNTORES
a) Deverão ser instalados disjuntores unipolar, bipolar ou tripolar, de corrente nominal de
acordo com o circuito a proteger, conforme indicado no projeto fornecido pelos Correios;
b) Os disjuntores deverão atender a capacidade de interrupção de curto circuito em KA e
suportarem a corrente nominal em regime contínuo; considerar no mínimo de 5KA simétrica
(em 220VAC), para os circuitos distribuidores e 10KA (em 380VAC) para os gerais. Todos
os disjuntores dos quadros deverão obedecer à norma IEC898 (padrão Europeu - tipo Mini
disjuntor, curva C, para uso em trilho DIN 35mm). Considerar, para efeito de cálculo, a
utilização de no máximo 50% da corrente máxima de condução de cada disjuntor.
c) Não serão aceitos disjuntores sem a identificação da respectiva ampacidade em seu corpo.
Deverão, também, estar perfeitamente fixados nos Quadros Elétricos e nos Painéis
projetados. O disjuntores deverão ser todos novos, sendo vedada a utilização de disjuntor
usado, exceto se estiver especificado no projeto;
d) Para evitar fugas de corrente, haverá perfeição nos apertos dos dispositivos de fixação de
condutores/disjuntores. Utilizar terminais apropriados de cobre nas conexões de disjuntores
e cabos, de acordo com as seções nominais dos condutores.
12.4. CANALETAS E ELETRODUTOS
12.4.1. ELETRODUTOS DE PVC
a) O modelo básico de infraestrutura dos sistemas, quando do caminhamento e proteção dos
cabos elétricos embutidos na alvenaria ou entre forro e telhado, será composto por
eletrodutos de PVC rígido e caixas de passagem e terminação.
b) Para encaminhamento dos cabos de alimentação das luminárias/tomadas a serem
instaladas, deverão ser utilizados eletrodutos em PVC, rígido rosqueáveis, diâmetros
mínimo de Ø3/4”.
c) Não será permitida fiação solta no interior dos balcões (BP’s) e módulos de passagem de
dutos (MPD’s), sendo que a fiação elétrica deverá ser devidamente acomodada no interior
das canaletas;
d) A distribuição de energia para alimentação das tomadas e luminárias a serem instalados
deverá ser efetuada a partir do QDL e executada por meio de eletrodutos embutidos nas
paredes e entre forros;
e) Quando da colocação dos eletrodutos, deverão ser observadas as seguintes prescrições:
 A ligação entre os eletrodutos deverá ser feita por meio de luvas em suas
extremidades;
 As extremidades dos eletrodutos deverão ser tampadas com buchas plásticas,
ou por outro método, durante a instalação, para impedir a entrada de impurezas;
 Nos trechos verticais os eletrodutos e respectivas caixas deverão ser colocados
em rasgos / cortes apropriados;
 Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90°;
 Não será permitido, em hipótese alguma, o aquecimento de eletrodutos para
execução de conexões ou curvas.

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12.4.2. ELETRODUTOS GALVANIZADOS


a) Os eletrodutos galvanizados do tipo pesado deverão ser constituídos de chapa de aço
rígido, conforme norma PT-5624, com acabamento galvanizado, classe L2 (médio), com
espessura mínima das paredes de 1,20mm para eletrodutos de até Ø1” e 1,50mm para
eletrodutos de Ø 1 ¼” a 2”.
b) Para o encaminhamento do cabos/fiação deverão ser obedecidos os diâmetros indicados no
projeto fornecido pelos Correios;
c) Todas as tubulações aparentes, para encaminhamento e proteção dos cabos/fiação, serão
em ferro galvanizado, pintados na cor AREIA CLARO, com pré-tratamento da superfície
antes da pintura, através de supergalvite e desengraxantes;
d) Os eletrodutos aparentes deverão ser fixados através de abraçadeiras tipo D, com
espaçamento máximo de 2,00 metros entre elas e uma abraçadeira a 20 centímetros de
cada terminação de eletroduto, de forma que não haja movimentação dos componentes e
que estes fiquem alinhados, em nível e em prumo.
12.4.3. CANALETAS EM PVC – MOBILIÁRIO
a) Nas canaletas internas existentes do mobiliário ergonômico ou dos módulos de passagem
de dutos, deverão passar a fiação de rede elétrica e de rede lógica, conforme especificado
no projeto fornecido pelos Correios.
12.4.4. CANALETAS EM PVC – ENTRADA DO MPD
a) A interligação das caixas de PVC 4”X2”, embutidas na parede, e o MPD deverá ser feita por
meio de canaleta plástica, sistema “X”, medindo 110mm X 20 mm, com divisória, fixada à
parede por meio de parafuso de bucha plástica;
b) A canaleta deverá ficar perfeitamente nivelada. Nas mudanças de direção deverá ser feito
corte à 45º.
12.4.5. BUCHAS E ARRUELAS
a) As buchas e arruelas metálicas deverão ser em ferro galvanizado ou liga especial de
alumínio, cobre, zinco e magnésio e sempre empregadas nas uniões dos eletrodutos
metálicos aos quadros de distribuição (racks) e caixas de passagens;
b) As buchas e arruelas deverão ser instaladas de forma a eliminar as arestas dos eletrodutos
metálicos, evitando, dessa forma, danificar a isolação dos cabos.
12.4.6. CURVAS E LUVAS
a) Todas as curvas e luvas devem ser do mesmo material do eletrodutos, exceto se
especificado outro material nos projetos.
12.4.7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO
a) Nas tubulações entre forros, deverão ser utilizados sistemas metálicos de fixação e
sustentação a cada 1,20 metros de comprimento de tubulação, compostos por barras
rosqueadas de ¼” de diâmetro, fixadas à laje e tendo na extremidade inferior uma
abraçadeiras tipo “D”, para suportar o eletroduto. O sistema de fixação deve impedir a livre
movimentação das tubulações.
12.5. INTERRUPTORES
a) Deverão ser fornecidos e instalados interruptores tipo LeveToc, tipo de sobrepor ou
embutido, em caixa de 4”x2”, fabricação PIAL, similar ou superior.

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b) Os interruptores deverão ser de 1, 2 ou 3 teclas, conforme especificado no projeto fornecido


pelos Correios;
c) Os interruptores deverão ser instalados a uma altura de 1,30m do piso.
12.6. TAMPAS CEGAS
a) Em todas as caixas embutidas (4”x2” ou 4”x4”) cujos pontos de interruptor e tomadas
embutidos foram desativados, deverão ser colocadas tampas cegas. Não poderá ficar
nenhuma caixa sem tampa.
12.7. CONDUTORES ELÉTRICOS
a) Deverão ser utilizados cabos em cobre singelo, 750 V, bitola conforme a ser indicado no
projeto, não deverá ser utilizada bitola inferior a #2,5 mm². Os cabos com bitola inferior a
#6,0 mm², deverão obedecer ao seguinte padrão de cores:

Cabo Cor
Fase Vermelha, preta ou branca
Neutro Azul
Terra Verde ou Verde Amarelo

b) Os condutores dos circuitos internos das tomadas elétricas serão de cobre eletrolítico, com
isolamento PVC 70°C - 0,45/0,75kV antichama, encordoamento classe 4 ou superior, com
terminais isolados nos pontos de conexão, para os circuitos de alimentação dos
equipamentos de automação e geral;
c) Os condutores deverão ser identificados no interior dos quadros elétricos através de
marcadores tipo Ovalgrip ou similar de primeira linha, sem porta marcador.
d) Obrigatoriamente em todo e qualquer isolamento nas conexões de condutores será feito por
meio de 02 camadas de fita isolante, sendo a primeira em fita tipo autofusão e a segunda,
externa, por fita isolante plástica, ambas de fabricação 3M ou similar;
e) Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e
derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cujo
isolamento tenha sido danificado e recomposto com fita isolante ou outro material não
deverão ser enfiados em eletrodutos. Os condutores somente devem ser enfiados depois de
estar completamente terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de
construção que os possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação estar
perfeitamente limpa;
f) Os circuitos da iluminação deverão ser separados dos que atendem as tomadas.
12.8. LUMINÁRIAS
a) O tipo de luminária deverá estar em conformidade com o indicado no projeto e tabela
abaixo:
Local Tipo de Luminárias
Guichês, Hall Público, Sala de Certificação Digital, Sobrepor com aletas para 2
Expedição, Área Operacional lâmpadas LED tubulares (T8) 20W
Tesouraria, Circulação Sobrepor sem aletas para 2
lâmpadas LED tubulares (T8) 20W
Sanitários Plafon

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b) As luminárias dos Guichês, Hall Público, Sala de Certificação Digital, Expedição, Área
Operacional, Tesouraria e Circulação, deverão ser equipadas com 2 (duas) lâmpadas
tubulares LED (T8) 20W-127V – 6500K, corpo em chapa de aço SAE/1010/20, espessura
0,60mm, fosfatizada e pintada com tinta epóxi na cor branca, refletor em alumínio anodizado
brilhante com pureza de 99,85%, porta-lâmpada em nylon antivibratório, com contatos em
latão niquelado, com rendimento de 86%;

Luminária Com Aletas Luminária Sem Aletas

c) A iluminação periférica externa, será com luminárias de sobrepor tipo arandela (tartaruga),
para 1 lâmpada de LED (E27) de 15W. Corpo e grade frontal de proteção em alumínio
fundido com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em vidro
temperado transparente frisado.

d) As luminárias existentes na unidade deverão ser reaproveitadas na sala de Tratamento de


Objetos (Carteiros), devendo a fiscalização ser consultada para informar quais as luminárias
que serão reaproveitadas.
12.9. RELÉ FOTOELÉTRICO
a) Para cada circuito de iluminação externa deverá ser fornecido e instalado relé fotoelétrico
1000W/127V, com as seguintes características:
i. Relé Fotoelétrico 1000W 127V
ii. Carga máxima: 1000W / 1200VA;
iii. Tensão de operação: 120/127V - 50/60 Hz
iv. Liga: ~ 10 LUX
v. Relação desligar/ligar: ≤ 3
vi. Proteção contra surtos: varistor
vii. Proteção contra surtos de corrente.
viii. Retardo para apagar: min.15 seg

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ix. Consumo: < 0.9 W


x. Rigidez dielétrica: 5000V
xi. Vida útil: mínimo 5000 operações
xii. Faixa de temperatura: -40ºC À +70ºC
xiii. Invólucro de polipropileno estabilizado aos raios UV
xiv. Normas ABNT / NEMA / ANSI
xv. Referência: RTF/82-05 -120
12.10. TOMADAS ELÉTRICAS
a) As tomadas quando parte integrante dos dispositivos e equipamentos deverão ser previstas
de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes;
b) As tomadas serão instaladas em conformidade com esta especificação e projeto fornecido
pelos Correios;
c) Deverá ser adotada uma única cor para todas as tomadas instaladas na agência, podendo
ser branca, bege ou palha;
d) As tomadas aplicadas na obra deverão ser do tipo universal (2P+T), de acordo com a ABNT
NBR 14136-2002, com capacidade mínima de 10A ou superior e tensão de isolamento 250V
ou superior, equipadas com terminais isolados e à compressão e constituídas por material
termoplástico autoextinguível;
e) As tomadas deverão ser identificadas com etiquetas de acrílico ou de poliéster com fundo
branco e escrito preto com sistema de impressão por transferência térmica, informando o
valor da tensão nominal e número do circuito, fixada na face superior do espelho;
f) A disposição da ligação se dará, com a vista frontal, da seguinte maneira: fase, plugue
direito da tomada; neutro, plugue esquerdo da tomada; terra, plugue central da tomada,
conforme ilustrado abaixo:

g) Todas as tomadas do prédio deverão ser aterradas.


h) As tomadas poderão ser instaladas de três modos conforme projetos.
 Instaladas nos Mobiliários;
 Instaladas embutidas em Alvenaria;
 Instaladas em caixas aparentes (conduletes).

13. ATERRAMENTO
a) O sistema de aterramento deverá ser executado conforme detalhamento do projeto
fornecido pelos CORREIOS;

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b) Para ligação das hastes com o cabo de cobre nu, deverão ser utilizados parafusos fendidos
(split bolts), para cabo de 35 mm²;
c) As hastes serão com alma de aço revestida com cobre, diâmetro de 5/8” e comprimento de
3 (três) metros, com no mínimo 250 micrometros de camada de cobre. As hastes deverão
ser cravadas no solo por percussão, devendo ficar a uma profundidade mínima de 50 cm da
superfície;
d) Não será permitido o uso de cabos que tenham quaisquer de seus fios partidos;
e) A contratada deverá apresentar à fiscalização as hastes de terra, antes de serem
instaladas, para análise do material;
f) Acima de cada uma das hastes deverá ser colocada uma caixa de inspeção em PVC,
própria para aterramento;
g) Todas as áreas afetadas pelas escavações, tais como gramados, jardins, calçadas, pistas,
etc., serão recuperadas com materiais e replantios idênticos aos existentes.

14. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO PARA AR CONDICIONADO /


QDG
14.1. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG)
a) No QDG serão instalados os disjuntores dos circuitos dos ar condicionados, iluminação e
tomadas do pavimento superior, circuitos dos ar condicionados;
b) No QDG, deverão ser instalados, um disjuntor 3P-40A para alimentar o QDA e outro 3P-25A
para alimentar o QDL, conforme projeto fornecido pelos Correios;
c) Deverá ser feita uma revisão completa no QDG, os barramentos serão em cobre eletrolítico
de alta condutividade, em barras de seção retangular com capacidade mínima de 150A, com
fixação por suportes em epóxi ou fenolite suficientes para assegurar resistência mecânica
para os esforços eletrodinâmicos da corrente de curto circuito;
d) Os disjuntores que atualmente alimentam os circuitos de iluminação e tomadas do
pavimento superior, deverão permanecer no QDG, devendo ser remanejados para o QDL,
apenas os previstos no projeto. Todos os disjuntores padrão NEMA, de circuitos que
porventura venham a permanecer, deverão ser substituídos por disjuntores padrão DIN.
Todos os cabos deverão ser interligados aos barramentos de terra, barramentos de neutros
e disjuntores através de conectores;
e) O QDG deverá ser pintado com esmalte sintético, fosco ou acetinado, na cor RAL 7032;
f) Na moldura da porta, parte externa do quadro elétrico, deverá ser fixada uma plaqueta
identificadora em fenolite preto, a sigla QDG em letras brancas, altura das letras 1 (um)
centímetro;
g) Deverão ser instalados DPS, conforme item 12.2.d, desta especificação técnica;
h) Os espaços “vazios” do painel do quadro deverão receber tampa adequada (acessório do
quadro - tapa furo) para cada disjuntor não instalado, a fim de não permitir o acesso aos
barramentos energizados pelos usuários;
i) Os circuitos para alimentação de aparelhos de ar-condicionado deverão ser exclusivos para
cada equipamento.
i) Exige-se perfeito arranjo físico/organização na montagem dos Quadros de Distribuição e
Painéis, devendo haver, obrigatoriamente:

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 Amarrações, com braçadeiras, nos caminhamentos de cada lote de condutores


colocados no interior dos Quadros/Painéis;
 Identificação de todos os circuitos de cada Quadro/ Painel, com rigorosa observação
dos projetos específicos.
 Coerência de identificação entre determinado Quadro/ Painel e circuitos de cada
tomada.
 Deverá ser feita a identificação dos circuitos, a qual deverá ser feita por meio de
etiquetas impressas, não sendo aceitas etiquetas manuscritas. Na porta, pelo lado
interno deverão ser colados os diagramas unifilares e quadro de carga de cada
quadro. Os disjuntores deverão ser numerados obedecendo ao seguinte padrão:
circuitos pares no lado ESQUERDO e os circuitos IMPARES do lado DIREITO.
14.2. CIRCUITOS PARA AR CONDICIONADO
a) Os circuitos para alimentação do aparelhos de ar condicionados da Tesouraria e das
unidades condensadoras localizadas na lateral direita do prédio (frente para a Av. Nazareno
Ferreira), deverão ser refeitos, conforme indicado no projeto. Os demais circuitos de
alimentação das evaporadoras localizadas na lateral esquerda, permanecerão como estão,
devendo ser feita uma revisão.
14.3. DISJUNTORES
a) Ver item 12.3 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
14.4. ELETRODUDOS
a) Ver item 12.4 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
14.5. CONDUTORES ELÉTRICOS
a) Ver item 12.7, desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
14.6. CONDULETE
a) Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes
tipo LL/LR/T, em liga de alumínio fundido para eletroduto, com tampa e acessórios.
b) A distância entre as abraçadeiras de fixação dos conduletes mais próximo deverá ter uma
distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos.
c) Os conduletes utilizados nas derivações e terminações serão fixados às paredes ou
divisórias, com no mínimo um parafuso autoatarrachante, com bucha, em caso de parede e
sem bucha, no caso de divisórias.

15. INTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO PARA AUTOMAÇÃO / QDA


a) Todo equipamento destinado à automação deverá ser atendido por uma tomada de três
pinos fixadas de forma embutida ou de sobrepor, próximas às tomadas de dados;
b) As tomadas deverão ser posicionadas conforme projeto fornecido pelos Correios;
c) Nas áreas de Guichês, Hall Público e Sala de Certificação Digital, as instalações serão
embutidas.
15.1. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PARA AUTOMAÇÃO (QDA)
a) O QDA existente será reaproveitado;

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b) Deverá ser confeccionada etiqueta autoadesiva a ser colocada no interior da tampa externa,
relacionando tomadas (rede estabilizada - identificação) x circuito x disjuntor. Cada tomada
da rede estabilizada deverá ser identificada com a inscrição PE 00xx, com “xx” variando de
zero ao número máximo de tomadas instaladas (etiqueta autoadesiva de vinil, impressa em
computador);
c) Todos os circuitos dedicados aos equipamentos de REDE, CFTV e Alarme Eletrônico
deverão ser alimentados pelo QDA;
d) O QDA deverá ter barramento em cobre eletrolítico de alta condutividade, em barras de
seção retangular com capacidade mínima de 100A para fases, neutro e proteção (terra);
e) Na moldura da porta, parte externa do quadro elétrico, deverá ser fixada uma plaqueta
identificadora em fenolite preto, a sigla QDA em letras brancas, altura das letras 1 (um)
centímetro;
f) O QDA deverá ser pintado com esmalte sintético, fosco ou acetinado, na cor RAL 7032;
g) Deverão ser instalados DPS, conforme item 12.2.d, desta especificação técnica.
15.2. DISJUNTORES
a) Ver item 12.3 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
15.3. CANALETAS E ELETRODUTOS
a) Ver item 12.4 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
15.4. CONDUTORES ELÉTRICOS
a) Ver item 12.7 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
15.5. TOMADAS ELÉTRICAS
a) Ver item 12.10 desta Especificação Técnica, no que for aplicável;
b) No rack da rede estruturada, deverá ser instalada uma régua de tomadas (filtro de linha),
com, no mínimo, 6 tomadas no padrão brasileiro.

16. INFRAESTRUTURA PARA REDE ESTRUTURA (DADOS/VOZ)


a) A infraestrutura para rede estruturada deverá ser executada em conformidade com o projeto
fornecido pelos Correios;
b) A execução dos serviços de reorganização do rack deverá ser executada por profissionais
habilitados e com experiência neste tipo de serviço, devendo ser executada a não
interromper o funcionamento da agência, caso não seja possível executar sem interromper,
deverá ser no menor tempo possível;
c) Quando houver necessidade de interromper o funcionamento da rede, deverá ser
previamente comunicado ao gerente da unidade, de modo a definir qual o melhor horário, de
tal forma que não prejudique as atividades da agência;
d) A solicitação de interrupção, deverá ser feita por escrito, com antecedência de 5 (cinco) dias
úteis, para que o gerente da unidade possa comunicar aos usuários a paralização dos
serviços; na solicitação deverá constar os serviços que serão realizados, para que ao final,
seja possível confirmar se o que foi planejado foi de fato executado.
a) Além das obrigações definidas nestas Especificações Técnicas e no Contrato, a empresa
executante dos serviços de Cabeamento Estruturado deverá atender às exigências dos itens
seguintes:

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b) Dar Garantia Estendida, uma vez recebida em definitivo as instalações, sobre os elementos
passivos, fornecendo Atestado do fabricante dos componentes passivos do sistema de
cabeamento que o mesmo será garantido por 15 (quinze) anos contra:
 Defeitos de fabricação;
 Durabilidade dos materiais e componentes.
c) Utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos serviços, os quais
obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade para os serviços prestados.
d) Garantir que todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em
conformidade com as especificações de materiais definida pelos Correios.
e) Fornecer à Fiscalização dos Correios, obrigatoriamente, antes do início de todo e qualquer
serviço, os Manuais, Catálogos e outros documentos referentes aos materiais a serem
instalados e utilizados;
f) Garantir que não poderá sob hipótese nenhuma desligar equipamentos da rede interna de
telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem acordo prévio com
a Fiscalização dos Correios;
g) Garantir que os serviços a serem executados não causarão transtornos ou incômodos ao
funcionamento normal das unidades prediais Correios onde serão executados os serviços e
eventuais unidades vizinhas em caso de edificações mistas, devendo ao final de cada etapa
de trabalho todas as Unidades Prediais estarem em plena atividade, devidamente limpas e
desimpedidas de anomalias que afetem o funcionamento regular de suas atividades;
h) Durante todo tempo, proporcionar supervisão técnica e suporte adequados à equipe de
execução dos serviços, alocando nas unidades os materiais e equipamentos necessários e
suficientes para executar os serviços até à sua conclusão dentro dos prazos estabelecidos;
i) Programar os horários de execução dos serviços junto à Fiscalização dos Correios;
j) Realizar, obrigatoriamente, a supervisão, fiscalização e a coordenação dos serviços e obras
e das atividades da subcontratada, bem como responderá perante a Contratante pelo
rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da
subcontratação.
k) Apresentar relatório da certificação de cada ponto, que será devidamente identificado.
16.1. ASPECTOS GERAIS DAS INSTALAÇÕES
a) Não será permitida a distribuição de cabeamento livre, todos os cabos deverão estar
obrigatoriamente dentro de tubulações ou eletrocalhas;
b) O cabeamento em UTP não poderá ser encaminhado pelos mesmos dutos do cabeamento
elétrico;
c) Os cabos não deverão estar sujeitos a pressão ou esforços de tração capazes de comprimir
ou danificar sua capa externa ou isolamentos dos condutores;
d) Nas áreas de Guichês, Hall Público e Sala de Certificação Digital, as instalações serão
embutidas.
16.2. ELETRODUTOS
a) Ver item 12.4 desta Especificação Técnica, no que for aplicável;
b) Os condutos flexíveis (seal tubo), deverão ser constituídos por uma fita metálica de formato
helicoidal, indeformável, formando um conjunto contínuo, sem emendas.

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16.3. ELETROCALHAS
a) As eletrocalhas serão em chapa metálica perfurada, sem virola, com tampa de encaixe;
b) Nas mudanças de direção deverão ser empregadas as derivações apropriadas;
a) Nas eletrocalhas entre forros, deverão ser utilizados sistemas metálicos de fixação e
sustentação a cada 2 metros, compostos por barras rosqueadas de ¼” de diâmetro, fixadas
à laje e tendo na extremidade um suporte ômega ou suporte vertical tipo “B”.

16.4. TOMADAS
a) Nas caixas previstas para ligação dos equipamentos de informática e/ou telefonia, deverão
ser instaladas tomadas com conectores RJ-45 fêmea, cat.6, com pinagem conforme padrão
EIA/TIA 568-A para dados ou telefonia, devidamente identificadas.
16.5. CONECTORES RJ45
a) Os Conectores RJ45 de Categoria 6, deverão atender plenamente todas as características
descritas pelas normas ANSI/TIA/EIA 568 B.1, ANSI/TIA/EIA 568 B.2 ANSI/TIA/EIA 568 B.2-
1 e ABNT/NBR 14565 para esta Categoria;
b) A distribuição dos fios deverá seguir o padrão “T568A”, como definido na norma
ANSI/TIA/EIA-568B;
c) Todos os conectores RJ45 devem ser constituídos de 8 vias (quatro pares) na parte frontal,
com contatos revestidos com uma camada de ouro de, no mínimo, 50 micropolegadas de
espessura;
d) Devem utilizar codificação por cores com o uso e identificação, conforme ANSI/TIA/EIA;
e) Devem possuir certificação de homologação UL, CSA ou ETL;
f) Conectores RJ45 fêmeos deverão, ainda:
 Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal removível;
 Possuir contatos do tipo 110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG;
16.6. CONDULETE
a) Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes,
em liga de alumínio fundido para eletroduto, com tampa e acessórios;
b) A distância entre as abraçadeiras de fixação dos conduletes mais próximo deverá ter uma
distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos;

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c) Os conduletes utilizados nas derivações e terminações serão fixados às paredes ou


divisórias, com no mínimo um parafuso autoatarrachante, com bucha, em caso de parede e
sem bucha, no caso de divisórias.
16.7. PATCH CORD (PC CORD)
a) Cabo par trançado com terminações do tipo RJ-45 para conexões padrão ETHERNET,
conforme norma IEEE 8802.3 tipo 100BaseT, para ligações switch x patch panel de usuário,
patch panel usuário x patch panel de telefonia, marcas: Furukawa, AMP;
b) Ser do tipo par trançado sem blindagem (UTP) categoria 6, flexível;
c) Possuir 4 pares de fio UTP, sólido, com classificação por cores padrão EIA/TIA 568A;
d) Obedecer aos requisitos físicos e elétricos da norma para cabos UTP, EAI/TIA 568A
categoria 6;
e) Possuir bitola do condutor AWG 24;
f) Possuir impedância de 100 ±15 ohms;
g) Suportar frequência de até 100 MHz;
h) Possuir terminador do tipo RJ-45 com contatos banhados a ouro;
i) Possuir certificado de verificação UL (Underwriters Laboratories), comprovada por
documentação;
j) O tamanho do Patch Cord pode variar de 0,50m a 1,50m, devendo ser confeccionado
adequadamente durante a instalação, ou conforme solicitação da Fiscalização.
k) Os patch cords de interligação da rede de usuário a rede de telefonia deverão ser na cor
verde, e os que interligarão a rede de usuário ao HUB serão na cor azul, todos identificados
nas duas extremidades.
16.8. CABO DE PAR TRANÇADO (UTP)
a) Todo o cabeamento em UTP deverá ser certificado na categoria adotada, conforme norma
ANSI/TIA/EIA-568-B.2 (Categoria 6) e NBR14565.
b) Cabo par trançado para conexões do tipo ETHERNET 100BaseT, marca: Furukawa ou
AMP.
c) Ser do tipo par trançado sem blindagem (UTP) categoria 6, rígido;
d) Possuir 4 pares de fio UTP, rígido, na cor azul conforme normas ISSO 8802.3 tipo
100BaseT para redes padrão ETHERNET;
e) Possuir bitola AWG 24;
f) Possuir impedância de 100 ±15 ohms;
g) Suportar frequência de até 100 Mhz;
h) Possuir certificado de verificação UL (Underwriters laboratories).
16.9. PATCH PANEL
a) O patch panel do usuário será de categoria 6, interconexão (interconnection) modulares de
19” e espaçamento máximo de 1U, sendo fixados em Rack;
b) Deverão possuir preferencialmente 24 portas frontais RJ-45 fêmeas, com identificação, porta
a porta e 24 portas traseiras de conexões do tipo IDC;

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c) A distribuição dos fios deverá seguir o padrão “T568A”, como definido na norma
ANSI/TIA/EIA-568B;
d) Os Patch Panels de Categoria 6 deverão atender plenamente todas as características
descritas pelas normas ANSI/TIA/EIA 568 B.1, ANSI/TIA/EIA 568 B.2 ANSI/TIA/EIA 568 B.2-
1 e ABNT/NBR 14565 para esta Categoria.
16.10. CENTRAL TELEFÔNICA
a) A Central telefônica permanecerá no mesmo local, devendo ser feita a organização dos
cabos, tanto de entrada quanto os de saída da central telefônica.
b) A instalação dos pontos de telefone, deverá atender ao conceito de cabeamento
estruturado;
c) O patch panel existente no rack, deverá ser utilizado como patch panel para voz (telefonia),
o qual será interligado à central telefônica, por meio de cabos UTP, conforme projeto
fornecido. Deverá ser usado bloco BLI no lado da central, no rack os cabos serão ligados
diretamente no patch panel;

DIAGRAMA DA REDE ESTRUTURADA

16.11. CERTIFICAÇÃO
a) Todos os segmentos de cabos UTP deverão ser certificados conforme a categoria exigida;
b) A execução dos testes de Certificação somente terá início após a aprovação da Fiscalização
dos Correios no que diz respeito às instalações físicas (cabeamento, infraestrutura,
elementos passivos e ativos) realizada pela contratada;
c) O equipamento tipo Penta Scanner Two-Way, nível II ou similar, deverá ser utilizado;
d) Para a Certificação do cabeamento UTP na Categoria 6, os padrões de certificação para
esta categoria, descritos na Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ABNT/NBR 14565 deverão
ser integralmente obedecidos;
e) Deverão ser entregues relatórios dos resultados obtidos ponto a ponto, de todos os trechos
de cabo UTP na forma impressa e também em mídia (CDROM);
f) Os testes de certificação deverão utilizar obrigatoriamente a metodologia "PERMANENT
LINK";
g) Deverão ser efetuados obrigatoriamente os testes descritos na Norma ANSI/TIA/EIA-568 e
ABNT/NBR 14565 para a categoria exigida:

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 Wire Map (mapa de fios);


 Length (comprimento);
 Insertion Loss (perda de inserção);
 Near-End Crosstalk Loss – NEXT (atenuação de paradiafonia);
 Power Sum Near-\End Crosstalk Loss – PSNEXT;
 Equal-Level Far-End crosstalk – ELFEXT;
 Power Sum Equal-Level Far-End Crosstalk – PSELFEXT;
 Return Loss (perda de retorno);
 Propagation Delay (tempo de propagação);
 Delay Skew (atraso de tempo de propagação).
h) Um segmento de cabo UTP com terminação nas pontas será considerado certificado
quando o resultado do aparelho for “aprovado” conforme os parâmetros mínimos da
categoria exigida: Categoria 6, parâmetros descritos na norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1 e
ABNT/NBR 14565. Não sendo admitidos valores e resultados marginais, ou muito próximos
aos parâmetros mínimos da norma.

17. INSTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA PARA ALARME ELETRÔNICO


a) A infraestrutura para alarme eletrônico deverá ser executada conforme projeto fornecido
pelos Correios;
b) Sempre ao final do dia, o sistema de Alarme Eletrônico deverá estar funcionando, mesmo
que de forma provisória, caso o Alarme Eletrônico fique sem funcionar por culpa da
Contratada, em ocorrendo alguma invasão sem que seja detectada devido à falta do Alarme
Eletrônico, a Contratada poderá ser responsabilizada pelos danos que os Correios vier a
sofrer.
17.1. ELETRODUTOS
a) Ver item 12.4 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
17.2. CONDULETE
a) Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes
tipo LL/LR/T, em liga de alumínio fundido para eletroduto, com tampa e acessórios.
b) A distância entre as abraçadeiras de fixação dos conduletes mais próximo deverá ter uma
distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos.
c) Os conduletes utilizados nas derivações e terminações serão fixados às paredes ou
divisórias, com no mínimo um parafuso atarrachante, com bucha, em caso de parede e sem
bucha, no caso de divisórias.
17.3. CABEAMENTO
a) Deverá ser feito com cabo CCI-50 3 pares, sem blindagem;
b) Deverá ser utilizado um cabo individual para interligar cada ponto de sensor de presença,
detector de fumaça, botão de pânico e teclado à central de alarme. Deverá ser deixada uma
sobra de no mínimo 50 centímetros, em cada extremidade dos cabos, para ligar os
sensores;

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c) Os cabos deverão ser identificados por meio de anilhas plásticas.

18. INSTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA PARA CFTV


c) A infraestrutura para CFTV deverá ser executada conforme projeto fornecido pelos Correios;
18.1. ELETRODUTOS
a) Ver item 12.4 desta Especificação Técnica, no que for aplicável.
18.2. CONDULETE
a) Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes
tipo LL/LR/T, em liga de alumínio fundido para eletroduto, com tampa e acessórios.
b) A distância entre as abraçadeiras de fixação dos conduletes mais próximo deverá ter uma
distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos.
c) Os conduletes utilizados nas derivações e terminações serão fixados às paredes ou
divisórias, com no mínimo um parafuso auto atarrachante, com bucha, em caso de parede e
sem bucha, no caso de divisórias.
18.3. RACK
a) O rack que abriga o DVR deverá ser deslocado para a posição definida no projeto fornecido
pelos Correios;
b) A mudança do rack deverá ser feita de forma a não interromper o funcionamento do CFTV,
devendo ser acertado com o gerente da unidade e a fiscalização dos Correios, qual o
melhor dia e horário.
18.4. CABEAMENTO
a) Deverá ser feito com cabo UTP 4 pares, categoria 5e. Não serão admitidas emendas nos
cabos;
b) Nas extremidades dos cabos UTP, deverá ser feita a crimpagem de conectores RJ45
macho;
c) Os cabos deverão ser identificados por meio de anilhas plásticas;
d) Para interligar os cabos UTP’s com às câmeras e DVR, deverão ser utilizados baluns POE
RJ45.
18.5. INSTALAÇÃO DAS CÂMERAS
a) A contratada deverá instalar às câmeras nas posições e orientações indicadas no projeto;
b) As câmeras serão fornecidas pelos Correios;
c) Cada uma das câmeras existentes só podem ser desativadas, após a instalação da nova
câmera, por exemplo: a câmera que atualmente monitora a porta de entrada, só poderá ser
desativada após a instalação na câmera C-06.

19. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO


a) As instalações deverão ser feitas conforme projeto fornecido pelos Correios.

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19.1. EQUIPAMENTOS
19.1.1. EXTINTOR INCÊNDIO
a) Fornecer e instalar o sistema sob comando, constituído por extintores portáteis de Pó ABC
2A, 2B:C – 06 kg, instalados nos locais em conformidade com o projeto de Combate a
Incêndio e Pânico, fornecido pelos Correios;
b) Os extintores deverão ser instalados em suporte de parede para extintores, tipo aço Metal
Plan ou de mesma equivalência técnica, nos locais em conformidade com o projeto de
incêndio.
19.1.2. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
a) Fornecer e instalar na Tesouraria e Expedição, conforme posições definidas no projeto,
luminárias de sobrepor com 30 lâmpadas de LED e autonomia de 6h;

b) Fornecer e instalar no Hall Público e Área Operacional, conforme posições definidas no


projeto, luminárias de sobrepor com 60 lâmpadas de LED e autonomia de 6h.

19.1.3. DETECTOR DE FUMAÇA


a) Fornecer e instalar na Tesouraria, Expedição, Área Operacional e Hall Público, conforme
posições definidas no projeto, detectores de fumaça;
b) Os detectrores de fumaça serão tipo óptico convencional:
 Tensão de alimentação 9 ~ 30 Vdc.
 Grau de proteção: ≥ IP20.
 Topologia: Convencional.
 Mecanismo de alarme: Detecção óptica de fumaça.
 Temperatura de operação: 10ºC ~ 70ºC.

c) Os detectores de fumaça deverão ser interligado à central de alarme.


19.2. SINALIZAÇÕES
19.2.1. SINALIZAÇÃO DE PAREDE PARA IDENTIFICAÇÃO DE EXTINTORES
a) Fornecer a sinalização respectiva para identificar equipamentos de incêndio conforme as
(NBR 13434-1 e NBR 13434-2), confeccionadas em placas de acrílico, com espessura 0,5
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cm, que apresentem efeito fotoluminescentes, nas dimensões, cores e formato conforme
definido no projeto, coladas com fita dupla face adesiva VHB – 3M ou similar, fixadas nas
paredes na posição indicada no projeto.
19.2.2. SINALIZAÇÃO DE PISO PARA IDENTIFICAÇÃO DE EXTINTORES
a) No piso, abaixo dos extintores deverá ser pintada um quadrado com 1 metro de lado, com
às seguintes características:
 Bordas com largura de 15 cm, na cor amarelo.
 Área central, medindo 70 cm x 70 cm, na cor vermelho.
19.2.3. SINALIZAÇÕES DE PAREDE
a) Fornecer e instalar a sinalização básica e complementar com respectiva mensagem de
segurança para sinalizar: proibição (P), alerta (A), orientação e salvamento (S) e indicação
de obstáculos, pisos, espelhos, conforme padronização nas (NBR 13425 e NBR 13437),
confeccionadas em placas de acrílico, com espessura 0,5 cm, nas cores, dimensões e
formas padronizadas nas supracitadas normas, coladas com fita dupla face adesiva VHB –
3M ou similar, nas paredes – Ver projeto de Combate a Incêndio e Pânico.

20. INSTALAÇÃO DE MOBILIÁRIO DO ATENDIMENTO E COMUNICAÇÃO VISUAL


20.1. MOBILIÁRIO DO ATENDIMENTO
a) A contratada deverá instalar mobiliário, conforme indicado em projeto. O mobiliário será
fornecido pelos Correios, cabendo à Contratada apenas a instalação;
b) Para identificação dos móveis apresentamos a ilustração abaixo:

c) As tomadas elétricas e lógicas deverão ser instaladas no interior dos balcões (BP-01 ERG
ou BP-02 ERG) e no interior dos módulos de passagem de dutos (MPD1500-erg e MPD900-
erg) para o caso das tomadas locadas na retaguarda dos balcões;
d) Serão instalados um módulo de acessibilidade MAC-01 - ERG e painel canaletado de
marchandising PCM-900 - ERG e PCM-1500 – ERG;
e) Tanto os cabos quanto as tomadas, deverão ser instaladas na canaleta interna dos móveis.

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f) O módulo de passagem de dutos é constituído de duas peças uma fixa na parede, onde
está fixada a canaleta para passagem dos cabos, e outra que é instalada sobre aquela,
ocultando assim as canaletas.

Detalhe da altura da entrada/saída fiação rede estabilizada e lógica interna BP ERG-01


(canaleta interna ao balcão)

Detalhe da altura da entrada/saída fiação rede estabilizada e lógica interna BP ERG-02


(canaleta interna ao balcão)

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Detalhe da altura da entrada/saída fiação rede estabilizada e lógica interna MPD-


900/1500 (canaleta interna ao balcão)

20.2. COMUNICAÇÃO VISUAL


20.2.1. COMUNICAÇÃO VISUAL DE PAREDE
a) A Comunicação Visual de Parede (CVP-1500 ou CVP-900) tem a mesma largura do MPD e
PCM, sendo composta de duas peças confeccionadas em chapa dobrada, a peça pintada
na cor azul deverá ser fixada na parede ou divisória através de parafusos, a outra peça
deverá ser encaixada sobre a primeira;

20.2.2. PAINEL CANALETADO


a) Os Painéis Canaletados de Merchandising possuem a mesma largura dos MPD e altura
constante. São apoiados sobre os MPD e fixados à parede ou painel divisório através de
parafusos. O instalador deve ficar atento para que na instalação dos painéis o engate das
canaletas existentes nos mesmos fique para o lado de cima, conforme a figura abaixo;

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Detalhe doo encaixe do painel canaletado

20.2.3. LETREIRO DE FACHADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA


a) O letreiro deverá ser confeccionado em conformidade com as medidas e especificações
indicadas na prancha ARQ-12/13;

b) De modo a facilitar o transporte, o letreiro poderá ser confeccionado em partes, para


posterior montagem no local, porém o logotipo, a marca símbolo e os complementos laterais
deverão ser em peça única, não sendo tolerada quaisquer emendas visíveis nestas peças;
c) Após a montagem o letreiro deverá apresentar aspecto uniforme, devendo todas as partes
ficar perfeitamente alinhadas, tanto pela parte superior quanto pela inferior. O letreiro deverá
ficar alinhado em relação à face superior do beiral do prédio;
d) As proporções das dimensões do logotipo, marca símbolo e complementos estão indicadas
no projeto fornecido pelos Correios;
e) O letreiro deverá receber uma demão de fundo preparador para galvanizado, antes de
receber pintura com tinta esmalte sintético à pistola (revólver);
f) As cores das tintas aplicadas no letreiro devem obedecer rigorosamente ao especificado no
projeto arquitetônico;
g) Fixação na parte inferior deve utilizar rebite, não usar parafuso autobrocante, ficando pouco
perceptível a presença da fixação;
h) Não ter rebites e parafusos fixados na parte frontal da placa;
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i) Considerar ajustes dimensionais da estrutura e módulos, de forma que na montagem não


ocorra dano na pintura dos módulos;
j) Usar parafusos de fixação na parede que não oxidem, por exemplo, galvanizados ou
inox,etc.;
k) Alternativamente pré-fixar cantoneiras de alumínio na parede, com comprimento aproximado
de 15cm e fixar os módulo de chapa de alumínio nestas cantoneiras.
l) Nesta forma alternativa aumentar a espessura da chapa de alumínio do módulo, de forma
que a mesma apresente rigidez por si própria.
20.2.4. LETREIRO EM CHAPA METÁLICA, TIPO BANDEIRA
a) O letreiro tipo bandeira deverá ter dimensões e fixação na parede, conforme detalhado na
prancha ARQ-13/13;
b) As proporções das dimensões do logotipo, marca símbolo e complementos estão indicadas
no projeto fornecido pelos Correios;
c) O letreiro deverá ser confeccionado em duas vistas e pintado com tinta esmalte sintético à
pistola (revólver), devendo primeiramente deverá ser aplicada uma demão de fundo para
galvanizado.
d) O letreiro deverá ser fixada à parede por meio de parafuso e bucha plástica ou parabolt,
conforme especificações em projeto com altura de 3,5 metros;

21. COBERTURA
21.1. REVISÃO DA COBERTURA DA AGÊNCIA
a) A cobertura da agência deverá totalmente revisada, com a substituição de telhas e peças de
madeira danificadas;
b) Para a recomposição de telhas e madeiramento, deverão ser utilizados materiais com as
mesmas características e qualidade dos existentes;
c) O madeiramento da cobertura da agência deverá ser imunizado com a aplicação de
cupinicida (imunizante) incolor;
d) Deverá ser feito a calafetagem dos parafusos de fixação das telhas, devendo ser utilizada
massa própria para calafetagem.
21.2. COBERTURA DA ÁREA DA CARGA E DESCARGA
a) Conforme projeto fornecido pelos Correios, deverá ser instalada uma cobertura, tipo meia
água, no fundo da agência (área de Carga e Descarga);
b) As telhas serão em alumínio, com espessura de 0,5 mm;
c) No encontro das telhas com a parede do prédio, deverá ser colocado um rufo metálico, em
chapa de aço galvanizado nº 24, de modo a impedir o escorrimento de água da chuva;
d) A estrutura de sustentação das telhas será em aço, tipo metalon, devendo obedecer as
dimensões constantes no projeto;
e) Deverá ser aplicada uma demão de fundo anticorrosivo (zarcão) na estrutura metálica, antes
de ser aplicada a pintura de acabamento;
f) A pintura de acabamento será em esmalte sintético acetinado, duas demãos, no mínimo, cor
AREIA CLARO.

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21.3. IMPERMEABILIZAÇÃO – CALHAS / RUFOS DE CONCRETO


a) As calhas deverão receber impermeabilização com emulsão asfáltica, tipo Vedapren ou
similar, em pelo menos 2 (duas) demãos, aplicada com brocha ou trincha em sentido
cruzado, permitindo um melhor preenchimento pelo produto;
b) Os rufos de concreto deverão receber impermeabilização com emulsão asfáltica, tipo
Vedapren ou similar, 1 (uma) demão, aplicada com brocha ou trincha;
c) A superfície a receber a pintura de impermeabilização deverá estar, além de limpa e seca,
regularizada, isenta de óleos, graxas e partículas soltas de qualquer natureza;
d) O intervalo entre demãos deverá obedecer à recomendação do fabricante do produto;
e) Deverão ser seguidas rigorosamente as recomendações do fabricante do produto durante a
sua aplicação.

22. SERVIÇOS DIVERSOS


22.1. LIMPEZA MANUAL DA ÁREA LIVRE DO TERRENO
a) Deverá ser realizada a limpeza geral de toda a área do terreno onde está situada a agência,
com a retirada da vegetação através de capina, roçagem. Este serviço deverá ser feito
manualmente com roçadeira, ou outras ferramentas adequadas.
b) A contratada deverá fazer a remoção dos resíduos provenientes desta limpeza manual. A
gestão dos resíduos deverá atender às exigências da Resolução n°. 307/2002 do Conselho
Nacional do Meio Ambiente
22.2. LIMPEZA GERAL DO PRÉDIO APÓS A CONCLUSÃO DOS SERVIÇOS E
REMOÇÃO DE ENTULHO
a) Após a conclusão de todos os serviços deverá ser feita a limpeza geral. O prédio deverá ser
entregue perfeitamente limpo, não sendo tolerados restos de materiais, sacos, latas vazias
ou entulhos provenientes da execução dos serviços, devendo a contratada realizar a
remoção destes, devendo o descarte ser realizado conforme às exigências da Resolução n°.
307/2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente;
b) Deverá ser feita a limpeza dos revestimentos de piso e parede, vidros e louças sanitárias do
banheiro existente na agência; de forma a remover quaisquer respingos de tinta,
argamassa, cola, etc.;
c) Todas as instalações de iluminação, tomadas, rede estruturada (dados/voz), alarme
eletrônico, CTFV e ar condicionado, deverão estar funcionando normalmente.

23. PROJETOS
Os seguintes desenhos são parte integrante destas Especificações Técnicas:

PROJETO DE ARQUITETURA

 PRANCHA ARQ 01/13 – Situação; Implantação; Levantamento Cadastral (Código: 2017-


0008-1);
 PRANCHA ARQ 02/13 – Planta De Intervenção; Planta Baixa – Pavimento Térreo (Código:
2017-0008-2);
 PRANCHA ARQ 03/13 – Layout – Pavimento Térreo; Planta De Cobertura (Código: 2017-
0008-3);
 PRANCHA ARQ 04/13 – Cortes AA’ E Bb’ (Código: 2017-0008-4);

Esp_Tec_0012_2018 (Conservação Adaptação e Adequação Ergonômica da AC BRAGANÇA.SE.PA)


50/51

 PRANCHA ARQ 05/13 – Fachadas A e B (Código: Código: 2017-0008-5);


 PRANCHA ARQ 06/13 – JAV-1b E JAV-2b – Janela de Alumínio e Vidro; Pdiv1-1 – Porta
Padrão Divisória – Detalhamento (Código: 2017-0008-6);
 PRANCHA ARQ 07/13 – PF-3 – Portão de Ferro / Acesso Clientes – Detalhamento
(Código: 2017-0008-7);
 PRANCHA ARQ 08/13 – DIV.2 – Divisória de Vidro Temperado (Código: Código: 2017-
0008-8);
 PRANCHA ARQ 09/13 – DET.1 – Barrado Cerâmico; Det.2 – Rampa e Escada de Acesso
(Código: 2017-0008-9);
 PRANCHA ARQ 10/13 – DET.3 – Piso Tátil; Det.4 – Divisória de Vidro do Balcão (Código:
2017-0008-10);
 PRANCHA ARQ 11/13 – DET.1 – DET.7 – Placa de Identificação de Parede; DET.8 –
Lâmina Adesiva de Segurança (Código: 2017-0008-11);
 PRANCHA ARQ 12/13 – DET.5 – Letreiro Tipo Testeira – Detalhamento (Código: 2017-
0008-12);
 PRANCHA ARQ 13/13 – DET.6 – Letreiro Bandeira de Parede – Detalhamento (Código:
2017-0008-13);
 PRANCHA DET.01/02 – Detalhe do Fechamento da JAV-1b com Dry Wall (Código: 2018-
0047-13);
 PRANCHA DET.02/02 – Detalhe do Fechamento da JAV-2b com Dry Wall (Código: 2018-
0047-14;

PROJETOS COMPLEMENTARES DE INSTALAÇÕES PREDIAIS

 PRANCHA INST-01/13 – Planta de Iluminação e Tomadas Comunas (Térreo) e


Aterramento (Código: 2018-0047-1);
 PRANCHA INST-02/13 – Diagrama Unifilar Geral / Quadros de Cargas (Código: 2018-0047-
2);
 PRANCHA INST-03/13 – Rede Elétrica Para Ar Condicionados (Código: 2018-0047-3);
 PRANCHA INST-04/13 – Esquema Isométrico da Tubulação da Rede Elétrica Para Ar
Condicionado (Código: 2018-0047-4);
 PRANCHA INST-05/13 – Rede Elétrica Para Automação (Código: 2018-0047-5);
 PRANCHA INST-06/13 – Esquema Isométrico da Tubulação da Rede Elétrica Para
Automação (Código: 2018-0047-6);
 PRANCHA INST-07/13 – Infraestrutura Para Rede Estruturada (Dados/Voz) (Código: 2018-
0047-7);
 PRANCHA INST-08/13 – Esquema Isométrico da Infraestrutura Para Rede Estruturada
(Código: 2018-0047-8);
 PRANCHA INST-09/13 – Infraestrutura Para Alarme Eletrônico (Código: 2018-0047-9);
 PRANCHA INST-10/13 – Esquema Isométrico da Tubulação Para Infraestrutura de Alarme
Eletrônico (Código: 2018-0047-10);
 PRANCHA INST-11/13 – Infraestrutura Para CFTV (Código: 2018-0047-11);
 PRANCHA INST-12/13 – Esquema Isométrico da Tubulação Para Infraestrutura de CFTV
(Código: 2018-0047-12);
 PRANCHA INST-13/13 – Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio a Pânico (Código:
2018-0047-13);

PROJETO ESTRUTURAL

Esp_Tec_0012_2018 (Conservação Adaptação e Adequação Ergonômica da AC BRAGANÇA.SE.PA)


51/51

 PRANCHA EST-01/1 – Detalhe da Treliça da Cobertura da Área Operacional (Carga e


Descarga).

ANEXOS:
1. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA OU REFORMA – DETALHAMENTO.

Belém, 12 de novembro de 2018

Elaborado por:

_______________________________
Álvaro Ferreira de Freitas Borja
Cargo/Função: Analista de Correios SR
Engenheiro Civil – CREA 7047-D PA
Matrícula: 8.454.546-1

Aprovado por:

_______________________________
Francisco de Sales Silva Bandeira
Cargo/Função: GERES/PA
Matrícula: 8.453.183-5

Esp_Tec_0012_2018 (Conservação Adaptação e Adequação Ergonômica da AC BRAGANÇA.SE.PA)

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