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(Brasil)
Resumo
O texto apresenta a história da Educação Física escolar no Brasil; analisa o ideário da época, as
principais influências, as características dos seus conteúdos, a docência, as questões de gênero, as instituições
de atendimento infantil, o tratamento diferenciado até a sua inclusão no Projeto Escolar. O estudo contempla
também tópicos inerentes a legislação, as abordagens ou linhas pedagógicas favor ecendo a compreensão
sobre o estado da arte em que se encontra. Pode ser considerada como uma pesquisa qualitativa na qual o
autor utilizou-se dos livros, artigos, as propostas curriculares em língua portuguesa. O que se depreende a
partir da análise dos fatos é que a construção e inserção da Educação Física na sociedade e na escola foi (e
continua) sendo uma história de marchas e contra marchas; de convencimento permanente para que o seu
valor intrínseco seja conhecido e a implementação das aulas seja uma realidade indiscutível.
Unitermos[ Educação Física. História. Gymnástica.
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jntrodução
Quando se pensa sobre a história da Educação Física escolar no Brasil, é muito importante
lembrar que a sua recomendação, introdução e permanência na educação formal ocorreu em
um cenário de época bastante conservador; ocupou um espaço físico modesto e foi marcada
por uma história social com muitos percalços.
Filha das fileiras militares, guiada por preceitos médicos, os nossos primeiros professores de
gymnástica foram os soldados de D. Leopoldina. Princesa austríaca, e Imperatriz do Brasil, D.
Leopoldina trouxe consigo um grupo pequeno, porém, muito importante formado por cientistas
e pela sua guarda pessoal. Esta guarda pessoal praticava exercícios que foram adotados pelos
nossos soldados. A partir deste fato, a prática da gymnástica foi gradualmente Ơganhando
espaçosơ. Vencendo os costumes, combatendo o preconceito e ampliando seus conteúdos a
citada prática motora de então, hoje, educação física, é oferecida aos escolares brasileiros sem
distinção de sexo, gênero ou classe social.
Após a expulsão dos elementos da Contra Reforma, muito pouco se fez pela educação formal
das crianças brasileiras. Sobre este tema os estudiosos de forma recorrente escrevem que o
atendimento seguiu o ideário da época, ou seja, as crianças abastadas recebiam orientação por
meio das Aulas Régias. As demais eram assistidas, abrigadas nos inúmeros Colégios como o de
São Pedro no Rio de Janeiro em Î.
Este Colégio posteriormente Seminário de São Joaquim, fechado em Î/ÎÎ, era uma
instituição assistencialista para órfãos; recolhimento para crianças e jovens, filhos de mães
solteiras e ou abandonadas pelos pais (CARDOSO, 2).
Entre esta data e o ano de Î24, quando ocorre a promulgação da Primeira Constituição, as
instituições de abrigo tais como a São Joaquim, serviram para a ocupação militar ou voltaram a
atender os menores desvalidos - sua ocupação inicial.
cs mudanças oficiais
À medida que a Corte tomava para si a responsabilidade da educação formal dos brasileiros,
em Î2-Î4 (CARDOSO, 2), determinou-se a realização de exames públicos para avaliar a
competência dos futuros docentes segundo critérios de conduta moral. Estas comissões eram
formadas pelos párocos, pais dos alunos e chefes de polícia (VILELLA, 2 e SILVA, 22),
Não se observa nos textos qualquer citação sobre a avaliação para os Mestres em Educação
Física.
Em todo o mundo de acordo com SOUZA (2), o século XIX foi caracterizado por intenso
debate sobre a questão da educação popular. Difundia-se a crença no poder da escola como
fator de modernização, progresso e mudança social. Era imperativo que se criasse uma escola
que atendesse as exigências que o processo de urbanização e de industrialização exigia. Nesta
esteira dos tempos modernos, a organização escolar, métodos de ensino, livros e manuais de
didáticos, classificação de alunos, estrutura física da escola, formação docente e a inclusão de
disciplinas tais como ciências, desenho e educação física ƛ ginástica- serviram a nova causa;
orientar um novo homem para uma nova sociedade. O Brasil na figura de Rui Barbosa, não
ficou alheio ao debate internacional. Preconizava-se até então, um ensino menos verbalista,
repetitivo e lotado de abstrações. Em seu lugar propunham-se lições das coisas que hoje talvez
pudesse ser visto como o ensino significativo, no qual o aluno toma parte de maneira ativa.
r Collégio D. Pedro jj
Quanto á presença das aulas que tratassem de movimento humano CUNHA JUNIOR (s.d),
escreve que as mesmas foram orientadas pelos padrões (europeus) vigentes. A pedagogia da
educação physica articulava-se à alimentação, ao vestuário, ao exercício corporal e a
degenerescência física. Supostamente presente no cotidiano escolar antes de Î4Î e, (já)
causando certo desconforto, Antônio de Arrábia o primeiro Reitor da escola, em ofício ao
Ministro do Império escreve sobre certas irregularidades ocorridas nos primeiros dias de aula de
Latim e na de Gymnástica. Entretanto, por falta de documentação segura o autor citado prefere
afirmar que as atividades corporais gymnásticas foram efetivamente praticadas a partir de
Î4Î.
Quase dez anos depois, na Cidade do Rio de Janeiro, observa-se a obrigatoriedade da prática
da ginástica nas (poucas) escolas primárias do Município da Corte; bem como em Î dá-se ali
a construção do primeiro prédio destinado exclusivamente para a escola pública (CARDOSO,
2).
No século XIX dois métodos ginásticos são citados (Î) a de quarto; realizada por alunos em
sala de aula por entre as carteiras, composta por exercícios localizados visando melhoria da
saúde e, (2) a ginástica alemã, (introduzida em Î 2-para soldados), que objetivava o
condicionamento físico dos alunos do sexo masculino, pela utilização de exercícios acrobáticos
exigindo disciplina e certo grau de hipertrofia muscular (ARANTES, 22).
ơcom a instrução primária, se dará também a educação física e moral, a saber; a educação
constituirá em limpeza, exercícios e posições e maneiras do corpo, asseio e descências do
vestuário, o mais simples e econômico possível, danças e exercícios ginásticos, ornicultura,
passeios de instrução Ơ(MARINHO, Î4[4).
De acordo com PAIVA e PAIVA (2Î), em seu trabalho sobre o ensino da gymnástica,
escrevem que
Ơem 2 de abril de Î, foi enviado aos membros da Comissão designada para conduzir o
processo de consulta acerca da proposta apresentada á Inspectoria da Instrucção Pública da
Corte pelo Cap. Ataliba M. Fernandes, mestre de gymnástica, o oficio que encaminhava motivos
e projetos explicativos para a realização nas escolas públicas de Instrucção primária do sexo
masculino, o ensino racional, methódico e progressivo da gymnástica elementar (visando) o
desenvolvimento physico dos alunnos, (como) aconselhado pelos preceitos higiênicos e regras
de boa educação e civilidadeơ (s.p).
Nessa discussão também foram apresentados itens relativos ao trabalho do professor tão
assoberbado com a aprendizagem de outros conteúdos sem tempo para a implementação das
aulas de gymnástica.
O Capitão Ataliba imbuído de vigor defendeu que os docentes mesmo para o ensino
elementar deveriam possuir processo, método, linguagem concisa e clara, dedicação ao
trabalho, certo grau de energia e tenacidade; gente idônea. Portanto, as aulas de Educação
Física não poderiam ser ministradas por qualquer pessoa como defendiam os diretores. Criava-
se a necessidade de formação adequada dos docentes, a realização de exames que dessem
conta das atividades motoras das crianças e que propusessem conteúdos mais complexos a
serem desenvolvidos posteriormente (PAIVA e PAIVA, 2Î).
CARDOSO (2) escreve que o período compreendido entre Î 4ƛÎ caracterizou-se por
inúmeras Reformas educacionais; Paulino de Souza, João Alfredo, Leôncio de Carvalho, Rui
Barbosa, Almeida de Oliveira; Barão de Mamoré. Nessas reformas educacionais, por certo,
incluem-se a revisão dos conteúdos das aulas de Educação Física a serem ministradas nas
escolas.
cs aulas de mducação Física na Caetano de Campos em São Paulo
Sobre a formação docente e adequação de trabalho com classes iniciais ARANTES (Î),
disserta que em Î4 em São Paulo instalou-se o primeiro Curso de Formação de Professores
ou Curso Normal destinado a ambos os sexos. A autora refere-se à Escola Normal da Praça da
República cujo currículo continha aulas de Educação Física. Ministradas por Instructores das
fileiras militares. As futuras professoras primárias viram-se às voltas com exercícios de marchas
e infiltrações, ordem unida e ginástica analítica. Essa Educação Física se assemelhava àquela
praticada no quartel (ARANTES et.al. 2Î). Esse dado parece ser relevante uma vez que a
Primeira Escola de Educação Física para civis, forma sua primeira turma em somente Î
(DAIUTO, Î4).
Assim sendo, e pensando nas questões de gênero, a Águia de Haia recomendava aos
meninos a ginástica e os exercícios militares e às meninas a calistenia; caracterizada como uma
combinação de exercícios e movimento cuja prática não prejudicaria o desenvolvimento
muscular, a doçura das maneiras e a bela harmonia das formas femininas (SOUZA, citando
Barbosa, Î).
Em Î2, Rui Barbosa; eminente Parecerista do Império solicitou a paridade das aulas de
Educação Physica às demais disciplinas oferecidas pela escola elementar. Mesmo avesso às
atividades físicas que os tempos modernos impunham (não apreciava o ciclismo), solicitou
melhores condições físicas para as aulas, a prática da gymnástica segundo preceitos médicos e
recomendações guiadas pela concepção de gênero, pedia também remuneração adequada aos
docentes (OLIVEIRA, Î).
De volta ao passado
Mário de Andrade tinha por objetivo, a divulgação da cultura nacional por meio de sessões
de música, artes plásticas, danças, jogos da cultura popular e tradicional, recreação e a prática
da natação ministrada na piscina do Parque da Vila Romana na Lapa.
Para hercúlea tarefa, contratou como parte do quadro de funcionários dos Parques Infantis,
nossos primeiros professores de Educação Physica provavelmente oriundos do Instituto
Superior Isolado de Educação Physica de São Paulo (hoje Escola de Educação Física e Esporte
da Universidade de São Paulo). Este serviço assim como tantos outros que Mário criou, foram
pensados a partir da Semana de Î22 (movimento de vanguarda) que valorizava a cultura
nacional rompendo a tradição francesa até então muito importante em São Paulo. Os Parques
Infantis por várias questões foram fechados em pouco tempo deixando desamparada
culturalmente a infância paulistana.
No ano de Î4 o Governo Federal criou e implementou Lei Orgânica; talvez primeira lei na
esfera educacional com caráter Ơdemocráticoơ. O ensino brasileiro deveria iniciar-se aos sete
anos de idade. Os desfavorecidos deveriam cursar a escola técnica; os da elite seriam
matriculados nas escolas propedêuticas, também conhecidas pelo ensino enciclopédico, com
vistas às poucas universidades existentes. As aulas de Educação Physica ministradas nas
escolas tiveram participação significativa para aumentar o espírito nacionalista. Grandes
concentrações de estudantes e exibições de ginástica com ou sem elementos foram praticadas
a guisa de exibir o ufanismo nacional. Para os pequenos os jogos de Ơdar e tomarơ (MEDALHA,
et. al. Î ), foram utilizados para que desde tenra idade pudessem entrar em contato com as
regras socialmente aceitas.
c primeira lei de Diretrizes e Bases da mducação Nacional Nº 4024
Abrigadas sob esta estrutura vertical, a (aula de) Educação Física ministrada pelos regentes
Ơdada suas bases científicas, é atualmente considerada como um aspecto de educação geral,
oferecendo valiosa contribuição ao educandoơ (Programa da Escola Primária de São Paulo,
Î[ ).
ƠNa escola primária a educação física teve como objetivo a recreação (individual e coletiva)
nos seus variados aspectos era realizada por meio das atividades naturais, jogos, atividades
rítmicas, dramatizações, atividades complementaresơ (Programa da Escola Primária de São
Paulo, Î[ ), visando abarcar a totalidade do desenvolvimento do aluno. A Educação Física
na década de , também se preocupou com a atitude postural adequada, com a coordenação
sensório motor, o refinamento dos sentidos, e o aumento da sensibilidade rítmica, favorecendo
a co educação, e o conhecimento de nossos costumes.
Neste período houve por parte governamental e pela iniciativa privada, um significativo
esforço para uma escolarização diversificada. Essa realidade pode ser notada pela criação de
inúmeras experiências inovadoras no processo de educação formal tais como os ginásios pluri-
curriculares, vocacionais, a unificação em dois níveis dos anos do primário formando apenas
dois blocos. A experiência não vingou e logo sofreu revezes devido ao regime implantado pelo
governo militar (ARANTES, ÎÎ).
Dez anos depois da LDB. Nº 4224/Î foi implementada a segunda Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional Nº 2. Os diferentes graus de escolarização recebiam agora nova
organização e unificação vertical. O primeiro segmento denominado κ Grau era composto por
oito séries integradas pelo Núcleo Comum e Parte Diversificada. Nomeavam-se Disciplina
aquelas com orientação teórica e por Atividade as de cunho prático sem reprovação exceto por
faltas; Educação Artística, Inglês e Educação Física (PAR.CFE. /Î).
O 2o. Grau; composto por três ou quatro séries, de cunho técnico profissionalizante foi
oferecido a todos os estudantes. Abriram-se à população a real possibilidade de acesso ao
ensino superior.
Em São Paulo, neste tempo (Î..) deu-se a confecção do ƠVerdãoơ - material de apoio e
conteúdo obrigatoriamente seguido e desenvolvido por todos os professores da rede pública
estadual; apresentava orientação rígida e estrutural. O ƠVerdãoơ vinha acompanhado por outro
material explicativo o Manual do Professor. Em Educação Física, o documento explicava as
seqüências pedagógicas dos diferentes conteúdos das modalidades ginásticas, atléticas e
esportivas (SÃO PAULO, s.d).
Doze anos depois em São Paulo, a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP.)
ofereceu ao professores da rede estadual, subsídios para a implementação da Proposta
Curricular de Educação Física para a pré-escola. Acompanhada do Manual para o Professor,
apresentava exercícios versando a construção da imagem e consciência corporal, atividades
temporo-espaciais, expressão corporal e recreação (SÂO PAULO, SE/CENP. Î).
Este processo de intensa discussão acerca dos conteúdos escolares terminou em Î2 com a
publicação do modelo final das Propostas Curriculares para o κ e 2º. Graus para todas as
Disciplinas e Atividades coordenadas pela CENP. Quanto ao Curso de Habilitação Específica para
o Magistério HEM. (antigo Curso Normal), além das disciplinas já implementadas, haviam as
denominadas Instrumentais; as de Metodologias das diferentes Disciplinas ou Atividades a
serem ensinadas aos alunos da escolarização até 4ª. série do κ. Grau. As aulas de Metodologia
da Educação Física estavam previstas no documento demonstrando que seu conteúdo merecia
ser estudado.
Desde Î o currículo vigente está organizado segundo a terceira Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional LBD. Nº 4. O processo de escolarização brasileiro apresenta-se agora
completo. Iniciando pela Educação infantil nosso Sistema Escolar termina formalmente na
Graduação, no Ensino Superior. Hoje, as propostas e os conteúdos têm a preocupação em
atender, incluir e integrar todos os estudantes em torno do Projeto Escolar.
As aulas de Educação Física ao contrário das épocas passadas, e, segundo o artigo 2, deve
ser Ơintegrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da educação básica,
ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos
noturnosơ (São Paulo; SE/CENP Î ;).
A partir desta Lei vigente passou-se entender o currículo como um todo. A escola, portanto,
deve ser vista como um lugar de informação, de produção de conhecimento, de socialização e
de desenvolvimento integral de todos os estudantes. Para consecução de tal tarefa, todos os
especialistas, os professores, as Disciplinas e os Componentes Curriculares, devem ter
compromisso com o desenvolvimento dos aspectos teórico práticos além de articulá-los aos
Temas ou Eixos Transversais (saúde, meio ambiente, trabalho e consumo, orientação sexual e
ética). O plano de curso, de ensino e das aulas inclusive os de Educação Física devem ser
pensados segundo o Projeto Escolar e orientados de acordo com as características dos
estudantes.
Se esta realidade nos conforta e nos alimenta também nos alerta para a construção de um
Brasil com oportunidades mais amplas a todos. Somada a isto e, dentro de nossa
especificidade, tomara que possamos discutir e fazer praticar com excelência o jogo, a luta, o
esporte, a ginástica e a dança, sem nos esquecermos da sensibilidade que deve guiar os todos
os nossos passos.
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