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PROJETO

Título deste projeto PIC :

Legitimação Política e Convenção n’O Contrato Social de Rousseau

Resumo

A proposta deste projeto é investigar n’O Contrato Social, no interior da


sociedade civil, como a força pode ser entendida como poder político e, depois de
entendida como poder político, se pode ser legitimada por meio das convenções, tendo
em vista a implantação e a firmação de uma ordem política. Para tanto, far-se-á
necessário definir o termo força dentro do Contrato, mostrar como essa força pode ser
entendida como poder político e qual a sua relevância em uma sociedade regida pelo
contrato. Em seguida, expor a questão das convenções, explicando o que elas são, qual a
sua importância e função em um Estado fundado sob o pacto social. Só depois de
explicado cada conceito, necessário ao projeto, que exista no texto, poderemos começar
a investigar a possibilidade das convenções legitimarem a força ou poder político. Para
tanto, usaremos alguns exemplos citados pelo autor no texto, como o processo de
escravização de um povo conquistado, a poder importância da religião, entre outros.
Embora essa investigação tenha horizontes já bem definidos, ela não tem como objetivo
definir de forma peremptória qualquer conceito e tampouco oferecer uma interpretação
precisa do texto, mas sim trabalhar em cima das hipóteses apresentadas pelo texto e
esclarecer alguns pontos deste. Portanto, o presente projeto visa analisar o problema da
força “n’O Contrato Social”, com o objetivo de investigar como a forma de legitimação
dessa força pode se dar por meio das convenções.
Introdução

Trataremos, neste projeto, O Contrato Social, tendo em vista os problemas por


ele apresentado quando se trata de uma sociedade regida pelo pacto social, no interior
da sociedade civil. A princípio, analisaremos se a força pode ser entendida como poder
político e, se entendida como poder político, se pode ser legitimada por meio das
convenções, tendo em vista a implantação e a firmação de uma ordem política. Para
tanto, far-se-á necessário definir o termo força dentro do Contrato, mostrar como essa
força pode ser entendida como poder político e qual a sua relevância em uma sociedade
regida pelo contrato. Em seguida, expor a questão das convenções, explicando o que
elas são, qual a sua importância e função no Estado fundado pelo pacto social entre os
cidadãos. Depois de explicado cada conceito, necessário ao projeto, que exista no texto,
poderemos começar a investigar a possibilidade das convenções legitimarem a força ou
poder político. Para tanto, usaremos alguns exemplos citados pelo autor no texto, como
o processo de escravização de um povo conquistado, a poder importância da religião,
entre outros. Embora essa investigação tenha horizontes já bem definidos, uma
abrangência já estabelecida, ela não tem como objetivo definir de forma peremptória
qualquer conceito e tampouco oferecer uma interpretação precisa do texto, mas sim
trabalhar em cima das hipóteses apresentadas pelo texto e esclarecer alguns pontos que
podem ser de grande valor na obra. Portanto, o presente projeto visa analisar o problema
da força “n’O Contrato Social”, com o objetivo de investigar como a forma de
legitimação dessa força pode se dar por meio das convenções.

Justificativas

O presente projeto visa analisar o problema da força “n’O Contrato Social 1” de


Jean-Jacques Rousseau, com o objetivo de estabelecer que a forma de legitimação dessa
força se dá por meio das convenções, tendo como foco o processo de escravização de
um povo conquistado.
O contrato social ou pacto social é um acordo feito por todos os habitantes de
um determinado lugar para fundar uma sociedade civil. Todos os direitos, deveres e
qualquer outra decisão que deverá ser tomada para que uma sociedade se mantenha será
tomada por todos, como é previsto pelo contrato. Este contrato marca a transição do
estado de natureza para o estado civil do homem. Porém, o estado de natureza não é o
objetivo deste estudo, tampouco a transição deste para o estado civil, pois a presente
análise tem como objeto de estudo apenas a sociedade civil quando já instaurada.

Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda a


força comum a pessoa e os bens de cada associado, e pela qual cada
um, unindo-se a todos, só obedeça, contudo, a si mesmo e permaneça
tão livre quanto antes2.

1
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Editora Martins Fontes. Traduzido por Antônio de
Pádua Danesi. 3ª edição. São Paulo, SP. 1996. Doravante citado apenas como “Contrato”.
2
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 20.
Vê-se, pois, o objetivo principal do pacto. Porém, o cumprimento do pacto é de
suma importância para que a sociedade se mantenha organizada e para que não haja
descontentamento por parte dos contratantes, pois, caso fosse possível a organização da
sociedade de modo satisfatório sem o cumprimento do pacto, este não se faria
necessário. Qualquer modificação que seja feita no pacto o torna desnecessário, vão, e
lhe tira qualquer efeito. E para que esse contrato seja cumprido é necessária a alienação
total de cada contratante, e aqui, o termo alienar significa vender. Essa alienação deve
ser feita de tal maneira que nenhum associado possa reclamar, pois não há mais direitos
particulares, se houvesse e cada um passasse a defender a si próprio, a associação seria
tirânica ou vã. Porém, se cada associado tem o mesmo direito que os outros, nenhum
terá direito sobre nenhum. Serão equivalentes na sociedade que formaram.
O pacto então reduzir-se-ia a alguns termos, estabelecidas tais condições: “Cada
um de nós põe em comum sua pessoa e todo seu poder sob a suprema direção da
vontade geral, e recebemos, coletivamente, cada membro como parte indivisível do
todo3”. Eis um breve resumo do que é o pacto social e do que deve ser feito para que
este seja mantido.
Depois de elucidada e noção de pacto social, inicia-se a questão fundamental do
presente estudo, a saber, o problema da força dentro de uma sociedade regida pelo
pacto. Então, a princípio, é necessário esclarecer a noção força no contrato.
A força é, antes de mais nada, um atributo, comumente, físico. Ser mais forte
que outra pessoa é ter um poder físico maior que ela. Ter um exército mais forte que
outro Estado é ter um poder maior, logo, ter mais força que alguém é ter mais poder.
Porém, este poder não deve ser tratado como um poder meramente físico, ou melhor,
deve-se abandonar a dimensão física que o conceito de força dá a palavra poder, pois,
embora essa dimensão exista, não é dela que trataremos. Aqui, o poder se restringe ao
campo político e a força é uma força política, a força de um Estado contra outro e até
mesmo de um Estado contra aqueles que nele habitam e que, pela lógica do contrato
deveriam ser seus soberanos, mas aí há um problema relativo a essa força, quando a
soberania do povo é ameaçada. Portanto, podemos agora retirar a noção de força apenas
do campo físico, pois a palavra força também pode ser traduzida como poder político.
Também podemos explorar os problemas que esse poder político quando retirado da
soberania popular pode causar.
Então, a força, dentro do contrato social, tem o sentido basicamente de poder
político, muito embora em alguns momentos, como o próprio autor revela, ela pareça
estar presente apenas no seu aspecto físico, como neste trecho, por exemplo:

A força é um poder físico; não vejo que moralidade pode resultar de


seus efeitos. Ceder à força é um ato de necessidade, e não de vontade;
é, quando muito, um ato de prudência. Em que sentido poderá
constituir um dever?4

3
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 22.
4
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 12
Mas, este mesmo trecho apresenta a possibilidade de a força ultrapassar o campo
físico e entrar no campo moral. Porém, deve ser claro que aqui a força não pode ser um
direito, pois tudo que é previsto deve ser para o bem comum, visto que as mesmas
pessoas que devem respeitar as leis também a fizeram, e não se pode admitir que
alguém faça uma lei que seja nociva a si mesmo. Acerca disso, diz Rousseau: “Pois, tão
logo seja a força que gera o direito, o efeito muda com a causa; toda força que sobrepuja
a primeira há de sucedê-la nesse direito5”. Fica evidente como a força não pode se
tornar um direito, pois, se isso acontecesse, não haveria necessidade de uma primeira
lei, já que a força que primeiro fosse empregada se tornaria a primeira lei e essa lei só
cairia quando outra força a sobrepujasse. Entretanto, posto que a força não é um direito,
mas sim uma degradação deste, pois não é prevista pelas leis e tem como objetivo burlá-
las, como pode alguém, através do uso da força, legitimar seu poder? A hipótese mais
evidente é a de que existem convenções que podem fazer com que o uso da força venha
a se tornar legitimo mesmo não sendo em si um direito. Mas, o que são essas
convenções?
No pacto social existe um acordo entre os contratantes ou associados, acordo
este que determina as leis, as posses, como a sociedade será regida, como escolherá um
representante, entre outras coisas. Tudo isso faz parte do contrato, um comum acordo.
Porém, no decorrer do tempo, se alguma coisa muda nesta sociedade regida pelo
contrato, e esta mudança não está prevista, e mesmo assim essa mudança, benéfica ou
não, é aceita pelos contratantes, chamam-na convenção.
Contudo, as convenções devem ser aceitas tacitamente, e não após uma luta, pois
uma luta descaracterizaria uma convenção, visto que se algo é, de alguma forma,
imposto ou mesmo sugerido a uma sociedade e ela luta contra a imposição, mas não
obtêm êxito em sua luta, aquilo que se torna uma nova lei não se tornou por convenção,
mas sim por imposição pela força.
Todavia, quando algo de diferente acontece na sociedade, seja uma nova lei que
foi formulada por um só homem ou apenas por uma parcela dos contratantes, seja o uso
do poder político que este homem ou esta parcela dos contratantes venha a ter para
conseguir algo em seu benefício próprio e para nenhum beneficio aos outros associados,
e esse novo fato é aceito pela sociedade sem uma luta qualquer, ou seja, tacitamente, se
trata de uma convenção.
Para exemplificar uma forma de convenção, usaremos aqui aquilo que Rousseau
define como a primeira das convenções, a família. Um homem nasce livre, e enquanto
não atinge a idade da razão6 fica sob a responsabilidade de seus pais, mas apenas para
sua conservação e atingida a idade da razão, o homem é livre, e se continua vivendo
com seus pais, é apenas por convenção, pois já não necessita mais deles para conservar-
se. A família então, seria a primeira forma de sociedade, e também a primeira
convenção: “e a própria família só se mantém por convenção7”. E para estabelecer um
paralelo entre a sociedade familiar e a sociedade civil, Rousseau diz, no primeiro livro
do “Contrato Social” que o amor que os pais têm pelo filho quando o conservam não
existe num governante em relação a seu povo ou seu Estado, mas é substituído pelo
prazer de governar.

5
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 12 e 13.
6
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 10.
7
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 10.
Essa conclusão aponta que as convenções são uma contraposição da força, posto
que a força é algo ilegítimo e a convenção é algo que foi incorporado como lei pela
sociedade, que para ser o que é tem a necessidade de uma aceitação conjunta. Como
pode, então, um oposto legitimar outro? Como a convenção se torna o aval da força?
Nada melhor que o processo de escravização de povos para responder a essa questão e é
sobre este processo que seguiremos com a pesquisa doravante. A começar pela guerra
que, geralmente, culmina na escravatura.
No histórico das guerras e conquistas existe uma primeira convenção de que o
conquistador tem o direito de matar os habitantes do território conquistado. Quando não
o faz, escraviza-os, e eis então uma forma de convenção, pois, se o direito é matar e não
se faz isso e sim escraviza-se um povo, e essa escravidão é aceita por este povo, só pode
sê-lo por meio de uma convenção. Porém, há dois problemas nisso: o primeiro é que, se
nenhum homem tem direito sobre a vida de outro, matar os conquistados é ilegítimo.
Posto que isso acontece e já foi aceito pelas leis de guerra, existe ainda o segundo
problema, se o direito é matar, mas ao invés disso se escraviza um povo, não se
caracteriza nesse ato uma troca da vida pela liberdade? E ainda mais, entregar vida e
liberdade nas mãos de outra pessoa que não a si mesmo, quem é dono e senhor de sua
própria vida e liberdade?
A partir disso, ao falar sobre escravidão, o autor inicia seu texto com a seguinte
passagem:

Já que nenhum homem tem autoridade natural sobre seu semelhante,


e uma vez que a força não produz direito algum, restam então as
convenções como base de toda a autoridade legítima entre os
homens8.

Neste trecho, entende-se que tanto o ato de matar quando de escravizar seriam
aceitos apenas se a autoridade fosse legitimada por uma convenção. Mas, atenhamo-nos
apenas a escravidão e não a morte em uma conquista.
Quando se escraviza um povo, só se faz isso porque quem o fez se sentiu no
direito de subjugar um povo com suas ordens e usá-los para se manter, e é muito mais
fácil aproveitar-se de um povo que já está no território conquistado e não tem para onde
ir do que colonizar tal território. O senhor que escraviza, oferece em troca da vida dos
escravos uma liberdade cerceada, impondo-lhes limites e se comprometendo a dar-lhes
subsídios para viver. Porém “Longe de prover a subsistência de seus súditos, o rei
apenas tira a sua dele9”, e então, pensar que deixar de matar um povo para escravizá-lo é
um ato de bondade seria um ato de ignorância.
Entretanto, é ilegítimo escravizar um povo não só pelo seu direito a vida, pois, se
este povo estiver sob as leis do pacto social, está então vivendo de forma coletiva numa
sociedade, num Estado. Quando este Estado entra em guerra com outro, não é cada
pessoa que entra em guerra com outro Estado, e sim todo o Estado, coletivamente, que
entra em guerra com outro, também coletivamente. O próprio autor diz, a seguir, que

8
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 13.
9
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 14.
um Estado não pode ter como inimigos os cidadãos de outro Estado, mas sim um outro
Estado como um todo. Seriam confrontos políticos e não individuais:

A guerra não é, pois, uma relação de homem para homem, mas uma
relação de Estado para Estado, na qual os particulares só são inimigos
acidentalmente, não como homens, nem mesmo como cidadãos, mas
como soldados; não como membros da pátria, mas como seus
defensores. Enfim, cada Estado só pode ter por inimigos outros
Estados, e não homens, porquanto não se pode estabelecer nenhuma
relação entre coisas de diversa natureza.10

Se o homem não é inimigo do Estado que declarou guerra ao seu, quando seu
Estado é conquistado, além de deixar de ser um defensor, deixa de ser membro da sua
sociedade, pois o Estado que construíra agora já não existe mais, assim como suas
obrigações de cidadão, logo não deve obedecer a ninguém, mas se o faz é porque foi
forçado, porque admitiu sê-lo, pois o conquistador não tem direito algum sobre o
conquistado.

Mesmo em plena guerra, o príncipe justo se apodera de tudo o que


pertence ao público em país inimigo, mas respeita a pessoa e os bens
dos particulares; respeita os direitos nos quais assentam os seus.
Sendo o objetivo da guerra a destruição do Estado inimigo, tem-se o
direito de matar seus defensores enquanto estiverem de armas na
mão; mas, no momento em que as depões e se rendem, cessando de
ser inimigos ou instrumento do inimigo, tornam-se outra vez
simplesmente homens e já não se tem o direito sobre sua vida. Por
vezes, pode-se matar o Estado sem matar só um de seus membros;
ora, a guerra não dá nenhum direito que não seja necessário ao seu
objetivo.11

Portanto, não se pode escravizar um povo qualquer que seja, se isso acontece é
por aceitação deste mesmo povo, que o faz de forma forçada ou apenas para manter-se
vivo. Essa aceitação não é uma lei, pois não se apóia em direito algum, é sim uma
convenção e se apóia na força do que detém o poder e na covardia dos que por ele são
sobrepujados.
Então, verificada uma possibilidade de a convenção legitimar a força, seria
possível tomarmos esta análise como válida em qualquer caso dentro de uma sociedade
regida pelo Contrato Social? Claramente, dizer que isto é válido em qualquer situação é
analisar a questão da convenção e da força de forma indutiva, visto que em qualquer
momento que a força não puder ser legitimada pela convenção verificar-se-ia um erro,
uma invalidade na proposta aqui apresentada. Para tanto, no decorrer do projeto, este
será o desafio a ser enfrentado: Existe a possibilidade de a força ser sempre legitimada
pelas convenções?
10
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 16.
11
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Livro I, capítulo VI, página 17.
Objetivos

O principal objetivo dessa pesquisa é abordar n’O Contrato Social, de Jean-


Jacques Rousseau, a relação entre legitimação política e as convenções, assim como a
função da convenção como legitimadora da força política. Dentro desta perspectiva são
apresentados aqui os conceitos do que é força, poder político, convenção e a relação
entre convenção e o poder político, tendo como foco a legitimação deste poder.

Metodologia

A metodologia que será utilizada no desenvolvimento da presente pesquisa


consistirá em: primeiramente leitura e análise de O Contrato Social de Rousseau e
demais obras que forem necessárias como, por exemplo, O Discurso Sobre as Origens
e os Fundamentos da Desigualdade Entre os Homens, buscando compreender o texto
segundo a ordem das razões do autor; em seguida a leitura dos comentadores indicados
na bibliografia e as demais que forem necessárias para a consecução do trabalho.

Plano de trabalho individual, detalhando as atividades específicas a serem


desenvolvidas pelo(s) acadêmico(s) (máximo de 02 acadêmicos por projeto):

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (Atividades a serem desenvolvidas no período de 12 meses)


Assinalar o mês em que a atividade será
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
executada

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º


Levantamento Bibliográfico X X
Leitura e Fichamento do Contrato Social de Rousseau X X X X X
Leitura de Comentadores da obra X X X X
Encontro com Orientador X X X X X X X X X X X X
Relatório Parcial X
Relatório Final X

Referências

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Lourdes Santos Machado. Abril Cultural, 3ª Edição. São Paulo, SP. 1983.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Editora Martins Fontes. Traduzido por


Antônio de Pádua Danesi. 3ª edição. São Paulo, SP. 1996.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Du Contrat Social. Texte Original. Aubier. Paris, France.
1943.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da


Desigualdade Entre os Homens. Coleção Os Pensadores. Tradução de Lourdes Santos
Machado. Abril Cultural, 3ª Edição. São Paulo, SP. 1983.

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