Sei sulla pagina 1di 24

2009

Sindicato Brasiliense
de Hospitais, Casas
de Saúde e Clínicas -
SBH
Instruções Normativas Para
Faturamento e Cobranças de
Serviços Hospitalares das entidades
Filiadas ao SBH.
Documento revisado e atualizado em Julho/2009 por:

Calvino Soares de Oliveira – Administrador


Drª. Dea de Bessa – Médica Gestora
Maristela – Auditora em Saúde
Selma Lira – Administradora
Silvio Viegas – Administrador

SBH - SINDICATO BRASILIENSE DE HOSPITAIS


Sind Brasiliense de Hospitais
1/7/2009
Índice

Conteúdo
Índice ________________________________________________________________________________ 1
Apresentação __________________________________________________________________________ 3
INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA FATURAMENTO/COBRANÇA DE SERVIÇOS HOSPITALARES DAS ENTIDADES
FILIADAS AO SBH _______________________________________________________________________ 4
1. DOS OBJETIVOS_____________________________________________________________________ 4
2. DOS PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO E ADMISSÃO DO PACIENTE: _________________________ 4
3. DAS ACOMODAÇÕES ________________________________________________________________ 6
4. DO FATURAMENTO DAS DIÁRIAS _______________________________________________________ 9
4.1. Das Diárias ____________________________________________________________________ 9
5. DAS TAXAS E SERVIÇOS E SEU FATURAMENTO ___________________________________________ 11
5.1. SALA DE CIRURGIA _____________________________________________________________ 11
5.2. SALA DE OBSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO ____________________________________________ 14
5.3. SALA DE PROCEDIMENTO ________________________________________________________ 14
5.4. SALA DE EXAMES /TRATAMENTOS ESPECIALIZADOS ___________________________________ 15
5.5. SERVIÇOS ESPECIAIS ____________________________________________________________ 15
5.6. OUTROS SERVIÇOS _____________________________________________________________ 16
5.7. EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS ESPECIAIS ________________________________________ 17
5.8. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS_____________________________________________________ 19
6. GASOTERAPIA _____________________________________________________________________ 20
7. DAS DISPOSICOES GERAIS ___________________________________________________________ 21

[Digite texto] Página 2 de 24


Apresentação
Este documento foi revisado e atualizado em JUL/2009 e substitui em sua
integralidade as normas e instruções instituídas em 01/01/1995 pelo SBH.

Este documento visa regulamentar as diversas interfaces existentes na


prestação de serviços médico-hospitalares e que se finalizam na interpretação
de faturamento, assim facilitando sua operacionalização. Foi elaborado por
equipe multidisciplinar, composta por representantes dos hospitais e
convênios, profissionais administradores, médicos, enfermeiros e outros
profissionais de saúde. É um manual prático que pretende evitar as
interpretações individuais.

Esta revisão levou também em consideração aspectos essenciais como a


atualização tecnológica de técnicas, equipamentos, instrumentais e infra-
estrutura necessários à prestação de serviços médico-hospitalares, os quais
sofreram importantes avanços, o que reflete diretamente em seus custos de
aquisição, manutenção, reposição e disponibilização, bem como de
treinamento das equipes para sua correta e adequada utilização.

Nas últimas duas décadas observou-se uma introdução massiva de novas


tecnologias na área da saúde, as quais trouxeram consigo melhores resultados
aos tratamentos médicos, procedimentos cirúrgicos cada vez menos invasivos
(portanto tempo de internação menores) e resultados cada vez mais precisos,
efetivos e duradouros, gerando a necessidade de atualização também do
modelo de precificação, faturamento e cobrança destes serviços.

Do ponto de vista prático, procuramos estruturar este documento visando


identificar os tópicos de forma simples e ágil considerando as instruções e
preços, tornando-o de fácil entendimento e aplicação. Por isso a comissão que
fez a revisão deste documentos esmerou-se em elaborá-la de modo que as
instruções e normas se correlacionassem diretamente com os preços
propostos, objetivando otimizar a acessibilidade, compreensão e
aplicabilidade.

Esta Tabela, registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos


(mencionar exatamente o nome/identificação do cartório), sob o número
XXXXX, em dd/mmm/aaaa e é dirigida a convênios tomadores de serviços das
instituições filiadas ao SBH, com a finalidade de normatizar o faturamento e
cobrança de serviços hospitalares.

[Digite texto] Página 3 de 24


INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA
FATURAMENTO/COBRANÇA DE SERVIÇOS
HOSPITALARES DAS ENTIDADES FILIADAS AO SBH

1. DOS OBJETIVOS

1.1. O presente instrumento é aplicável, exclusivamente, pela rede


privada de Prestadores de Serviços de Saúde filiados ao S.B.H. não
sendo permitida a sua aplicação parcial.

1.2. A Unidade de Referência convencionada para o cálculo dos preços é


a US (UNIDADE DE SERVIÇO), cujo valor será atualizado
anualmente, visando manter o equilíbrio econômico-financeiro dos
seus valores, tendo como parâmetro mínimo de reajuste o INPC-IBGE
ou outro índice que venha substituí-lo.

1.3. A US será quantificada para cada item deste instrumento e, em cada


caso, a quantidade de US, multiplicada pelo seu respectivo valor
vigente, determinará o preço final de cada item.

1.4. Novas tecnologias e/ou serviços que vierem a surgir durante a


vigência deste instrumento serão precificadas por uma Comissão
Técnica Multidisciplinar dos Hospitais, passando a fazer parte
integrante da Tabela de Preços, bem como alterando, se necessário,
estas instruções.

2. DOS PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO E ADMISSÃO DO


PACIENTE:

2.1. A internação dos pacientes inicia-se com:


· Identificação (pessoal e do convênio);
· Preenchimento da documentação necessária;
· Autorização expressa e formal do convênio;
· Internações eletivas – autorização prévia (procedimentos, hotelaria,
materiais e medicamentos);
· Internações de emergência/urgência – no momento do atendimento,
conforme item 2.7;
· Abertura ou desarquivamento do prontuário;
· Reserva e preparo da acomodação (quarto, leito, profissionais etc.)
para o paciente, de acordo com a cobertura do seu plano;
· Disponibilização de toda a infra-estrutura hospitalar necessária.

[Digite texto] Página 4 de 24


2.2. Na falta de acomodação do tipo previsto no contrato, o paciente será
internado em aposento de tipo superior, sem ônus para o mesmo ou
para o contratante, até o momento em que o hospital dispuser de
leito no padrão autorizado pelo convênio.

2.3. Os pacientes não devem portar objetos de valor ao se internarem,


pois o Contratado somente se responsabilizará por valores, quando
forem formalmente entregues à tesouraria, contra recibo.

2.4. O atendimento é o ato de acolhimento do Paciente seguido de


prestação de serviços médicos hospitalares, até a sua alta, e será
iniciado mediante apresentação do respectivo documento de
identificação emitido pelo Convênio, acompanhado de documento de
identificação oficial.

2.4.1. Entende-se por alta hospitalar o momento exato em que a


acomodação é efetivamente desocupada pelo paciente e seus
acompanhantes.

2.4.2. No momento da alta hospitalar todas as autorizações dos


procedimentos e serviços prestados ao paciente deverão
obrigatoriamente estar concluídos pelo convênio e em poder do
prestador, sob pena da diferença ser faturada ao paciente ou
seu responsável como particular.

2.5. A não apresentação dos documentos previstos no item 2.1 implica


em conversão automática e inconteste do atendimento em particular,
ou seja, com responsabilidade de pagamento, pelo paciente, no ato
da prestação do serviço.

2.6. Para todo atendimento que necessite de Autorização do Convênio,


será exigida assinatura de Termo/Contrato de Responsabilidade, o
qual deverá ser assinado antes do atendimento, pelo paciente ou seu
responsável.

2.7. Os atendimentos emergenciais que necessitem de autorização do


convênio serão prestados mediante identificação conforme item 2.1,
devendo a autorização expressa e formal ser apresentada no
momento do atendimento. A não apresentação da autorização
retromencionada converterá automaticamente o atendimento em
particular, cabendo ao paciente ou seu responsável o pagamento
pelos serviços prestados.

2.8. Quando, durante a internação, houver intercorrências (eletivas ou


emergenciais) que modifiquem o tratamento clínico ou cirúrgico
autorizado, o médico assistente justificará a alteração, através de
relatório médico, que será encaminhado ao convênio solicitando a
autorização complementar. Caso não ocorra a aprovação do

[Digite texto] Página 5 de 24


procedimento complementar o paciente, ou seu responsável, passa a
ser responsabilizado pelo custeio dos serviços prestados.

3. DAS ACOMODAÇÕES

3.1. As acomodações hospitalares para efeito da presente Tabela estão


divididas em:
· Enfermaria
· Apartamento tipo B
· Apartamento tipo A
· Apartamento Especial
· Suíte
· Berçário
· Alojamento Conjunto
· Unidade de Terapia Intensiva
· Day Clinic
· Salas de Observação

3.2. Estas acomodações são compostas da seguinte forma:

3.2.1. ENFERMARIA - aposento com mais de um leito, banheiro


coletivo e mobiliário necessário exclusivamente ao paciente.

3.2.2. APARTAMENTO TIPO B - aposento com 01 (um) leito e


acomodação para 01 (um) acompanhante, banheiro privativo,
mobiliário necessário ao paciente e telefone.

3.2.3. APARTAMENTO TIPO A - aposento com a mesma composição


do tipo B acrescido de televisão e/ou frigobar.

3.2.4. APARTAMENTO ESPECIAL E SUITE - aposentos dotados de


maior conforto e requinte, de composição variável.

3.2.5. BERÇÁRIO OU ALOJAMENTO CONJUNTO - aposento com


um ou mais leitos, exclusivamente, para recém-nascidos,
composto com berço e móveis especiais ao atendimento.

3.2.6. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - aposento com um ou


mais leitos, exclusivamente para pacientes, composto com
camas e móveis e equipada com os aparelhos indispensáveis ao
bom atendimento e segurança do paciente sob cuidados
intensivos.

3.2.7. DAY CLINIC – mesmo padrão de leito de Apartamento Tipo B


ou Enfermaria.

[Digite texto] Página 6 de 24


3.2.8. SALA DE OBSERVAÇÃO EM PRONTO SOCORRO e
AMBULATÓRIO - aposento composto por um ou mais leitos,
exclusivamente para Pacientes, contendo camas ou macas.
Situa-se em Ambulatório ou Pronto Socorro, sendo destinada a
observação do paciente após atendimento ou exame, por um
período estimado de até 6h (seis horas).

3.2.8.1. Não estão inclusos na taxa de Sala de Observação em


Pronto Socorro e Ambulatório nenhum serviço médico
e/ou de enfermagem, os quais deverão ser
remunerados em separado, conforme o uso, de acordo
com os respectivos valores previstos neste
instrumento.

3.3. Inclui-se no valor das Diárias de Enfermaria e Apartamentos (A, B,


Especial e Suíte):

3.3.1. Disponibilização do espaço físico devidamente equipado e


adequado à assistência médico-hospitalar a ser prestada;

3.3.2. Utilização das camas com as roupas necessárias e dos móveis


específicos de cada alojamento;

3.3.3. Limpeza, higienização e desinfecção do ambiente;

3.3.4. Alimentação completa para o paciente, prescrita pelo médico


assistente EXCETO, alimentação enteral, parenteral e dietas
industrializadas, bem como suplementos alimentares prescritos
pelo nutrólogo e/ou nutricionista, mesmo que administradas via
oral;

3.3.5. Atendimento de enfermagem incluindo tão somente os


seguintes procedimentos (exclusivamente mão-de-obra), exceto
os materiais, instrumentais e equipamentos utilizados em sua
realização:
· Aspiração (exceto ar · Instalação de soro com
comprimido); equipo;
· Assistência a paciente em · Irrigação contínua;
quadro Balcânico; · Lavagem e aspiração
· Banho de leito; traqueal (exceto ar
· Controle de diurese; comprimido);
· Controle de drenagem; · Lavagem gástrica;
· Glicemia capilar; · Lavagem intestinal/retal;
· Glicosúria; · Preparo de corpo.
· Heparinização/sanilização · Preparo de nebulização;
de cateter; · Realização de curativo;
· Injeção; · Retirada de pontos;

[Digite texto] Página 7 de 24


· Sondagem · Sondagem vesical de
gástrica/nasoenteral; demora;
· Sondagem retal; · Tricotomia;
· Sondagem vesical de · Verificação de sinais
alívio vitais;

3.4. Inclui-se, exclusivamente, na Diária de Apartamento Tipo “A”, tipo


“B”, Especial e Suite, acomodação para 01 (um) acompanhante,
entendendo-se como acomodação tão somente o espaço físico com
mobiliário para repouso (cama ou sofá).

3.5. Refeições, kits de roupas de cama e banho, kits de higiene pessoal,


ligações telefônicas (seja para fixo ou celular) deverão ser custeadas
pelo convênio e/ou acompanhante.

3.6. Inclui-se na Diária de UTI:

3.6.1. Utilização dos seguintes Equipamentos/Instrumentos Especiais:


· Desfibrilador/cardioversor;
· Monitor cardíaco (somente com ECG e FC);
· Aspirador;
· Capacete de Hood;
· Berço aquecido;
· Incubadora.

3.6.2. Atendimento de enfermagem incluindo exclusivamente os


seguintes procedimentos (somente mão-de-obra), excetuando-
se os materiais, instrumentais e equipamentos utilizados em
sua realização:
· Aspiração (exceto ar · Irrigação contínua;
comprimido); · Lavagem e aspiração
· Assistência a paciente em traqueal (exceto ar
quadro Balcânico; comprimido);
· Banho de leito; · Lavagem gástrica;
· Controle de diurese; · Lavagem intestinal/retal;
· Controle de drenagem; · Preparo de corpo;
· Glicemia capilar; · Preparo de nebulização;
· Glicosúria; · Realização de curativo;
· Heparinização/sanilização · Sondagem
de cateter; gástrica/nasoenteral;
· Injeção; · Sondagem retal;
· Instalação de cateter · Sondagem vesical de
PICC; alívio;
· Instalação de soro com · Sondagem vesical de
equipo; demora;
· Instalação de tenda;

[Digite texto] Página 8 de 24


· Verificação de sinais vitais;
·
Tipos de Acomodacão FATOR US
DIÁRIA ALOJAMENT O CONJUNTO / BERÇÁRIO DIA 148
HORAS EXCEDENTES ALOJAMENT O CONJUNTO HORA 12
DIÁRIA APARTAMENTO ESPECIAL DIA 1.220
HORAS EXCEDENTES APARTAMENTO ESPECIAL HORA 102
DIÁRIA APARTAMENTO TIPO A DIA 947
HORAS EXCEDENTES APARTAMENTO TIPO A HORA 79
DIÁRIA APARTAMENTO TIPO B DIA 560
HORAS EXCEDENTES APARTAMENTO TIPO B HORA 47
DIÁRIA ENFERMARIA DIA 475
HORAS EXCEDENTES ENFERMARIA HORA 40
DIÁRIA SUÍTE DIA 1.860
HORAS EXCEDENTES SUÍTE HORA 155
DIÁRIA UTI DIA 2.220
HORAS EXCEDENTES UTI HORA 185
SALA DE OBSERVAÇÃO (PRONTO SOCORRO/ AMB.) (ATÉ 6 HORAS) USO 120
HORAS EXCEDENTES OBSERVAÇÃO EM PRONTO-SOCORRO HORA 20
DIÁRIA DAY CLINIC
(Diária de até 12h - no período de 07:00h às 19:00h) (75% DA DIÁRIA) DIA 75%

4. DO FATURAMENTO DAS DIÁRIAS

4.1. Das Diárias

4.1.1. Entende-se por Diária Hospitalar a admissão do paciente e a


ocupação de um leito de internação por qualquer período de
tempo, até no máximo 24 (vinte e quatro horas).

4.1.2. A primeira Diária é indivisível e inicia-se no momento da


internação do paciente.

4.1.3. As horas excedentes ao encerramento da última diária serão


cobradas por hora, conforme a presente tabela e pelo valor
correspondente à acomodação não podendo ultrapassar o valor
de 01 (uma) diária.

4.1.4. A alimentação e o enxoval básicos do acompanhante, quando


previsto legalmente e/ou autorizado pelo convênio, serão
cobrados à razão de 20% (vinte por cento) do valor da diária
do paciente, correspondente ao período utilizado.

[Digite texto] Página 9 de 24


4.1.5. A alimentação do acompanhante, quando solicitada pelo
mesmo, em situação não contemplada no item 4.1.4, será
cobrada de acordo com esta Tabela do SBH.

4.1.6. As internações para tratamentos exclusivamente clínicos


(adulto ou pediátrico) terão suas diárias acrescidas de 100%
(cem por cento) do seu valor.

4.1.7. Diárias de Day Clínic compreendem ocupação de um leito por


um tempo máximo de até 12h (doze horas), no período de
07:00h às 19:00h e exclusivamente para pacientes submetidos
a procedimento cirúrgico eletivo e/ou tratamento
quimioterápico, realizado em serviços especializados com
funcionamento em horário comercial.

4.1.7.1. Procedimentos de Day Clinic também poderão ser


realizados em hospital geral, com funcionamento 24
horas, desde que devidamente enquadrado na
descrição dos itens 4.1.5 e 4.1.6.

4.1.8. A alta de pacientes de Day Clinic deverá ocorrer


impreterivelmente até no máximo 19:00h. Ocorrendo após este
horário, será considerada uma Diária Hospitalar integral
conforme item 4.1.

4.1.9. No caso de transferência do paciente para UTI, os familiares


NÃO poderão continuar ocupando o apartamento.

4.1.10. Na transferência do paciente entre acomodações de UTI para


Enfermaria/Apartamento ou de Enfermaria/Apartamento para
UTI, será cobrada uma diária correspondente à acomodação de
maior valor, considerando que foram gerados custos de
preparo e disponibilização de duas acomodações no intervalo.

4.1.11. Nas internações que necessitarem de isolamento e/ou


precaução de contato do paciente, as diárias serão acrescidas
de 30% (trinta por cento).

4.1.11.1. Pacientes de Enfermaria que necessitarem de


isolamento serão acomodados em Apartamento Tipo B,
ambiente este que possibilita o efetivo isolamento;

4.1.11.2. Nestes casos (pacientes de Enfermaria) o valor da


diária faturada ao convênio será o correspondente ao
da acomodação efetivamente utilizada, acrescida a
condição do caput deste item.

4.1.12. Pacientes egressos de outras unidades hospitalares (pública ou


privada), asilo, clínica de repouso ou de sua residência (em
situação de home care), a serem internados em UTI,
[Digite texto] Página 10 de 24
apartamento ou enfermaria, permanecerão em isolamento até a
liberação do resultado de exame de cultura, aplicando-se o
previsto no item 4.1.10 e seus subitens.

4.1.13. Nos casos de prescrição de dietas enterais, parenterais e/ou


industrializadas, os valores serão cobrados de acordo com os
preços vigentes à época do seu uso (Preço Máximo de Venda
ao Consumidor).

4.1.14. Inclui-se no valor da hora de Acomodação de Observação em


Pronto Socorro, a utilização do aposento e atendimento de
enfermagem, EXCETO, os procedimentos incluídos nos Serviços
Especiais previstos nesta Tabela SBH.

4.1.15. O valor da Acomodação de Observação em Pronto Socorro


cobre uma permanência de até 06 (seis) horas. Havendo
necessidade de prorrogação deste prazo, serão cobradas horas
excedentes.

4.1.16. Inclui-se no valor da hora de Acomodação de Observação em


Pronto Socorro e/ou Hemodinâmica, a utilização do aposento e
atendimento de enfermagem, EXCETO, os procedimentos
incluídos nos Serviços Especiais previstos nesta Tabela SBH

4.1.17. Nas Diárias, NÃO ESTÃO INCLUÍDAS as taxas de uso dos


Equipamentos/Instrumentos Especiais, nem os serviços
profissionais pela manipulação dos mesmos, EXCETO, quando
expressamente previstos na presente Instrução.

5. DAS TAXAS E SERVIÇOS E SEU FATURAMENTO

Neste capítulo serão relacionados todos os serviços prestados pela equipe assistencial,
suas definições e respectivos valores. Também serão relacionadas às taxas de utilização
dos ambientes técnicos especializados e de apoio, bem como de equipamentos diversos.

Serão detalhadas as taxas de sala de cirurgia, de sala de observação e recuperação, salas


de procedimentos, salas de exames e tratamentos especializados, serviços especiais,
equipamentos e instrumentos especiais, serviços de apoio e serviços administrativos.

5.1. SALA DE CIRURGIA


Tipo de Sala Cirúrgicas FATOR US

CURETAGEM UTERINA USO 1.340,02


PEQUENO ATO MÉDICO FORA DO CC USO 517,52
PORTE 0 USO 517,52
PORTE 1 USO 893,34

[Digite texto] Página 11 de 24


PORTE 2 USO 1.340,02
PORTE 3 USO 1.786,69
PORTE 4 USO 2.292,38
PORTE 5 USO 2.703,64
PORTE 6 USO 3.197,53
PORTE 7 USO 3.654,26
PORTE 8 USO 4.528,78
SALA INTELIGENTE USO 6.582,80

5.1.1. As Taxas de Sala visam cobrir, exclusivamente, o custo do


espaço físico, móveis e equipamentos permanentes da sala,
esterilização e uso do instrumental cirúrgico básico, excluído
instrumental para cirurgia por vídeo, não cobrindo os
Equipamentos/Instrumentos Especiais constantes desta Tabela.

5.1.2. Estão inclusos nas Taxas de Sala de Centro Cirúrgico


exclusivamente os itens abaixo relacionados. As taxas de
equipamentos, instrumentos e/ou serviços não expressamente
relacionada neste item serão cobradas individualmente
conforme preço previsto neste intrumento:
· Aparelho de Raio X · Halo Craniano
· Ar Comprimido · Imobilização Provisória
· Aspiração · Instalação de Soro
· Aspirador / Vácuo · Ionizador
· Bandeja de Curativo · Irrigação Contínua
· Bandeja de Infiltr / Punção Articular · Laser Cirúrgico
· Bandeja de Instrum. Monitoriz. · Lavagem e Aspiração Traqueal
Pressão Invasiva · Lavagem Gástrica
· Bandeja de Pequena Cirurgia · Lavagem Intestinal / Retal
· Bandeja de Sondagem Vesical · Limpeza e desinfecção ambiente
· Bandeja Dissecção / Puncão Lombar · Lupa Cirúrgica
· Bandeja Punção Sub-Clávia · Manta Térmica (Aquecedor)
· Berço Aquecido · Mesa de Mayo
· Bisturi de Argônio · Mesas Cirúrgicas
· Bisturi Elétrico · Microscópio Cirúrgico
· Bisturi Elétrico Bipolar · Monitor Multiparâmetro
· Bomba de Circ. Extra Corpórea · Monitor Simples (Fc + Ecg)
· Bomba de Infusão · Oxímetro
· Bomba de Seringa · Radioscopia
· Bomba P/ Bota Pneumática · Realização de Curativo
· Capinógrafo · Respirador
· Carrinho de Anestesia · Retirada de Gesso
· Desfibrilador / Cardioversor · Retirada de Imobiização Provisória ou
· Enxoval cirúrgico não descartável não Gessada
· Equipamento de Vídeo P/ Cirurgia · Serra Elétrica
· Equipamento de Vídeo P/ Exame · Serviço de Enfermagem
· Foco Cirúrgico · Sondagem Gástrica / Nasoenteral
· Garrote Pneumático · Sondagem Retal

[Digite texto] Página 12 de 24


· Sondagem Vesical (Alívio / Demora) · Tricotomia no C.C.
· Tracionador Esquelético
· Trépano Eletrico

5.1.3. Os portes cirúrgicos foram classificados tomando-se como base


os portes anestésicos da CBHPM - Classificação Brasileira
Hierarquizada de Procedimentos Médicos, da AMB – Associação
Médica Brasileira, vigente, EXCETO:
· Pequeno ato médico realizado fora do Centro Cirúrgico = PORTE 0;
· Curetagem uterina = PORTE 2;

5.1.4. Nas CIRURGIAS POR VIDEO, quando o convênio não autorizar


todos os materiais descartáveis, o prestador poderá
disponibilizar os Materiais de Longa Duração - ditos
“permanentes” – mediante o pagamento da taxa de uso destes,
conforme previsto neste instrumento, no item 5.7 e seus
subitens.

5.1.5. Nas cirurgias infectadas, por acarretarem isolamento da sala,


despesas adicionais de reesterilização, risco de perda ou
postergação de cirurgias subseqüentes, as taxas de sala terão
acréscimo de 100% (cem por cento) do seu valor.

5.1.6. Em se tratando de pequenas cirurgias e/ou procedimentos


médicos contaminados realizadas fora do centro cirúrgico
também será aplicado este acréscimo.

5.1.7. Quando ocorrerem duas ou mais cirurgias pela mesma via de


acesso a taxa de sala a ser cobrada será correspondente a
100% (cem por cento) da taxa de maior porte, acrescida de
50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa da segunda
cirurgia e 25% (vinte e cinco por cento) das taxas das demais
cirurgias, sem prejuízo do previsto nos itens 5.1.3 e 5.1.4.

5.1.8. Quando ocorrerem duas ou mais cirurgia por vias de acesso


diferentes, a taxa de sala a ser cobrada será correspondente a
100% (cem por cento), da Taxa de maior porte, acrescido de
70% (setenta por cento), do valor da taxa da segunda cirurgia
e 25% (vinte e cinco por cento), das taxas das demais
cirurgias, sem prejuízo do previsto nos itens 5.1.3 e 5.1.4.

5.1.9. Quando ocorrerem duas ou mais cirurgias, por duas ou mais


equipes distintas, por vias de acesso iguais ou diferentes, a
taxa de sala a ser cobrada será correspondente a 100% (cem
por cento), da taxa de maior porte, acrescido de 100% (cem
por cento), do valor da taxa da segunda cirurgia e 50%
(cinquanta por cento), das taxas das demais cirurgias, sem
prejuízo do previsto nos itens 5.1.3 e 5.1.4.

[Digite texto] Página 13 de 24


5.1.10. Havendo mais de um procedimento por cada uma das equipes,
aplica-se também o previsto nos itens 5.1.5 e 5.1.6.

5.1.11. Quando forem realizadas cirurgias de Porte 0 (zero) no Centro


Cirúrgico, a Taxa de Sala a ser cobrada será equivalente ao
Porte 1 (um), devidamente justificada pelo médico assistente,
sem prejuízo do previsto nos itens 5.1.3 e 5.1.4.

5.2. SALA DE OBSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO


Tipos de Salas d e Observação / Recuperação FATOR US
OBSERVAÇÃO EM HEMODINÂMICA USO 150
RPA - BLOQUEIO DE PLEXO / LOCAL / SEDAÇÃO USO 60
RPA - GERAL USO 100
RPA - PERIDURAL E/OU RAQUIDIANA USO 80

5.2.1. Incl ui -se no val or da uti l ização da sala de


recuperação/observação, a utilização do aposento e o
atendimento de enfermagem, EXCETO os procedimentos
previstos nos Serviços Especiais nesta Tabela SBH. Estas
acomodações apresentam as configurações abaixo descritas:

5.2.1.1. SALA DE RECUPERAÇÃO POS ANESTÉSICA - situa-


se no Centro Cirúrgico ou Obstétrico, aposento
composto por um ou mais leitos, exclusivamente para
Pacientes em observação após o ato cirúrgico, até sua
transferência para a acomodação reservada ou alta
hospitalar. O tempo de permanência varia de acordo
com o tipo de anestesia utilizada. Excluem-se desta
taxa os equipamentos que, se utilizados, serão
cobrados separadamente conforme Tabela.

5.2.1.2. OBSERVAÇÃO EM HEMODINÂMICA – ambiente


composto por um ou mais leitos, destinado
exclusivamente para Pacientes em observação, antes
ou após a realização de procedimento de
hemodinâmica, até sua alta ou transferência para
acomodação compatível com o procedimento realizado
e a indicação médica.

5.3. SALA DE PROCEDIMENTO


Tipos de Salas d e Procedimentos FATOR US
SALA DE REANIMAÇÃO USO 1.110
SALA DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO USO 30

5.3.1. A Taxa de Sala de Reanimação contempla o espaço físico,


mobiliário e atendimento de enfermagem, EXCETO os Serviços
Especiais previstos nesta Tabela SBH e equipamentos utilizados

[Digite texto] Página 14 de 24


(respirador, cardioversor, monitores multiparâmetros, não
limitado a estes).

5.3.2. A Taxa de Sala de Administração de


Medicamentos/Curativos contempla o espaço físico utilizado
para aplicação de medicação injetável ou para realização de
curativo, mesmo que seriado, não estando inclusos os
procedimentos de enfermagem que serão cobrados em
separado.

5.4. SALA DE EXAMES /TRATAMENTOS ESPECIALIZADOS


Tipos de Salas d e Exames e
Tratamentos Especializad os FATOR US
ENDOSCOPI A EXAME 650
GESSO SESSÃO 110
HEMODINÂMICA SESSÃO 3.531
QUIMIOTERAPIA / HEMODIÁLISE SESSÃO 80
RADIOTERAPIA SESSÃO 1.500

5.4.1. A Taxa de Sala de Exames e/ou Tratamentos


Especializados visa cobrir, exclusivamente, o custo do espaço
físico, móveis e equipamentos permanentes da sala,
esterilização e uso do instrumental básico permanente.

5.4.2. A Taxa de Sala de Quimioterapia / Hemodiálise visa cobrir


o custo do preparo e manipulação de produtos
quimioterápicos/dialíticos que requeiram ambiente e técnicas
especiais.

5.4.3. No caso específico de procedimentos endoscópicos

5.5. SERVIÇOS ESPECIAIS


Tipos de Serviços Especiais FATOR US
ASPIRAÇÃO SESSÃO 6
ASSISTÊNCIA A PACIENTE EM QUADRO BALCÂNICO SESSÃO 30
ESVAZIAMENTO MANUAL MEGACOLO SESSÃO 239
IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA SESSÃO 89
INJEÇÃO - AMBULATÓRIO /PRONTO SOCORRO APLIC 10
INSTALAÇÃO DE CATÉTER PICC PROCED 180
INSTALAÇÃO DE SORO COM EQUIP. AMB. / PS SESSÃO 32
INSTALAÇÃO DE TENDA SESSÃO 48
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA SESSÃO A CALCULAR

IRRIGAÇÃO CONTÍNUA DIA 30


LAVAGEM E ASPIRAÇÃO TRAQUEAL SESSÃO 8

[Digite texto] Página 15 de 24


LAVAGEM GÁSTRICA SESSÃO 77
LAVAGEM INTESTINAL / RETAL SESSÃO 77
PREPARO DE ALIMENTAÇÃO ENTERAL DIA 100
PREPARO DE ALIMENTAÇÃO PARENTERAL DIA 376
REALIZAÇÃO DE CURATIVO SESSÃO 120
RETIRADA DE GESSO SESSÃO 20
RETIRADA DE IMOBIIZAÇÃO PROVISÓRIA OU NÃO GESSADA SESSÃO 10
RETIRADA DE PONTOS NO P.S SESSÃO 45
SONDAGEM GÁSTRICA / NASOENTERAL SESSÃO 40
SONDAGEM RETAL SESSÃO 40
SONDAGEM VESICAL (ALÍVIO / DEMORA) SESSÃO 77
TRICOTOMIA NO C.C. SESSÃO 20

5.5.1. A Taxa de Serviços Especiais visa cobrir os custos de


manipulação profissional onde são empregadas técnicas
especiais.

5.5.2. A Taxa de Instrumentação Cirúrgica será cobrada na


proporção de 10% (dez por cento) do valor de cada ato
cirúrgico, previsto para o cirurgião na CBHPM – Classificação
Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos da AMB –
Associação Médica Brasileira, vigente, acompanhando o tipo de
acomodação utilizada pelo paciente, bem como o horário de
realização do procedimento, desde que a ocorrência do
instrumentador esteja registrada no respectivo Boletim
Anestésico.

5.6. OUTROS SERVIÇOS


Relação de Outros Serviços FATOR US
NECROTÉRIO USO 60
PREPARO DE CORPO SESSÃO 35
PROCESSAMENT O DE LEITE HUMANO DOSE 40
QUILÔMETRO RODADO KM A CALCULAR

REFEIÇÃO PARA ACOMPANHANT E (ALMOÇO OU JANTAR) UNID 30


REFEIÇÃO PARA ACOMPANHANT E (DESJEJUM) UNID 15
REMOÇÃO EM AMBULÂNCIA SIMPLES TRECHO 650
REMOÇÃO EM UTI MÓVEL TRECHO 1.500
SALA DE NECRÓPSIA / EMBALSAMAMENTO USO 200
TROCA DE ALOJ. POR SOLICIT DO PACIENTE SESSÃO 70

5.6.1. A Taxa de Necrotério visa cobrir os custos de limpeza,


conservação e utilização do espaço físico destinado a abrigar o
corpo até a sua transferência para outro local.

[Digite texto] Página 16 de 24


5.6.2. A Taxa de Processamento de Leite Humano visa cobrir os
custos de manipulação, manutenção do ambiente esterilizado,
coleta, análise laboratorial microbiológica da amostra do leite,
pasteurização, envase, acondicionamento sob refrigeração,
distribuição e demais cuidados cabíveis à alimentação dos
recém natos.

5.6.3. A Taxa para Remoção em UTI Móvel/Ambulância Simples


visa cobrir o custo de um deslocamento com assistência e
equipamentos compatíveis à complexidade exigida para o
transporte e cobre trechos indivisíveis de 50 km.

5.6.4. A Taxa de Sala de Necropsia/Embalsamamento visa


cobrir, exclusivamente, móveis e equipamentos permanente da
sala, esterilização e utilização do instrumental próprio, limpeza
e conservação do local.

5.6.5. A Taxa de Troca de Alojamento por Solicitação do


Paciente visa cobrir os custos com limpeza, higienização,
desinfecção da acomodação bem como substituição da roupa
de cama.

5.7. EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS ESPECIAIS


Relação de Equipamentos e Instrumentos Especiais FATOR US
APARELHO DE RAIO X NO LEITO (CC / UTI / ENFERMARIA / APTO) USO 100
ASPIRADOR ULTRASSÔNICO USO ???
ASPIRADOR / VÁCUO / AR COMPRIMIDO SESSÃO 55
BANDEJA DE CURATIVO USO 44
BANDEJA DE INFILTR / PUNÇÃO ARTICULAR USO 89
BANDEJA DE INSTRUM. MONITORIZ. PRESSÃO INVASIVA USO 68
BANDEJA DE PEQUENA CIRURGIA USO 68
BANDEJA DE SONDAGEM VESICAL USO 32
BANDEJA DISSECÇÃO / PUNCÃO LOMBAR USO 68
BANDEJA PUNÇÃO SUB-CLÁVIA / CATÉTER PICC USO 32
BERÇO AQUECIDO HORA 9
BISTURI DE ARGÔNIO USO 180
BISTURI ELÉTRICO USO 73
BISTURI ELÉTRICO BIPOLAR USO 100
BOMBA DE CIRC. EXTRA CORPÓREA SESSÃO 400
BOMBA DE INFUSÃO UNID/DIA 100
BOMBA DE SERINGA USO 60
BOMBA P/ BOTA PNEUMÁTICA DIA 100
CAPACETE DE HOOD DIA 10
CAPINÓGRAFO USO 65

[Digite texto] Página 17 de 24


CARDIOTACÓGRAF O HORA 176
CARRINHO DE ANESTESIA C/ MONITORIZAÇÃO MULTIPARÂMETRO HORA 240
CICLOERGOMÉT RICO USO 50
CISTOSCÓPIO USO 150
COLCHÃO D’AGUA OU AR (PNEUMÁTICO) DIA 21
CRIOCAUTÉRIO BIPOLAR USO 65
DERMÁTOMO A GÁS USO 160
DERMÁTOMO ELÉTRICO USO 80
DESFIBRILADOR / CARDIOVERSOR SESSÃO 50
ECOCARDIÓGRAFO (UNI OU BIDIMENSIONAL C/ DOPPLER) EXAME 125
ELETROCARDIÓGRAFO EXAME 26
ELETROENCEFALÓGRAF O EXAME 40
FOTOTERAPIA HORA 17
GAMA CÂMARA USO 761
GAMA PROBE USO 490
GARROTE PNEUMÁTICO USO 45
GERADOR DE FLUXO HORA 20
HALO CRANIANO DIA 40
INCUBADORA HORA 17
IONIZADOR HORA 8
LASER CIRÚRGICO USO 200
LUPA CIRÚRGICA USO 100
MANTA TÉRMICA (AQUECEDOR) USO 120
MARCAPASSO EXTERNO/TEMPORÁRI O/RADIOFREQUÊNCIA DIA 355
MATERIAL VÍDEO LONGA DURAÇÃO ("PERMANENT E") USO 5.400
MICROSCÓPI O CIRÚRGICO USO 640
MONITOR DE EPILEPSIA HORA ???
MONITOR DE SWAN-GWAZ HORA 150
MONITOR MULTIPARÂMETRO HORA 120
MONITOR SIMPLES (FC + ECG) HORA 17
NEBULIZADOR SESSÃO 21
NEUROESTIMULADOR USO ???
NEURONAVEGADOR USO 3.200
ORTOTRIPSIA USO 730
OXÍMETRO HORA 10
QUADRO BALCÂNICO DIA 21
RADIOSCOPIA (100% DA 1ª IMAGEM E 20% DAS DEMAIS) EXPOSIÇÃO 100
RESPIRADOR HORA 26
ROBÔ (UTILIZADO EM CIRURG IAS DE ALT A COMPLEXIDADE) USO 134.429

[Digite texto] Página 18 de 24


SERRA ELÉTRICA USO 60
TRÉPANO ELETRICO USO 60
VÍDEO P/ CIRURGIA CIRURGIA 2.011
VÍDEO P/ EXAME EXAME 529

5.7.1. As Taxas para Utilização de Equipamentos, Instrumentos


Especiais, Materiais de Longa Duração (material
“permanente” p/ cirurgias por vídeo) visam cobrir
exclusivamente, os custos de instalação, limpeza e
esterilização, quando necessária, o desgaste e a reposição, o
deslocamento entre unidades, o consumo de energia elétrica,
como também a manutenção sistemática dos mesmos.

5.7.1.1. Nas cirurgias realizadas por vídeo, não havendo


autorização, pelo convênio, para utilização de materiais
descartáveis necessários e existindo Materiais de Longa
Duração (ditos “permantentes”) substitutivos, o
hospital poderá disponibilizá-los, sendo, nestes casos,
efetuada a cobrança da TAXA UTILIZAÇÃO MATERIAL
VÍDEO LONGA DURAÇÃO ("PERMANENTE"), para
cobertura exclusivamente de custos com aquisição,
manutenção, reposição, acondicionamento, limpeza,
esterilização e depreciação.

5.7.1.2. A cobrança do item acima não dispensa o uso e


cobrança do material descartável necessário a este tipo
de procedimento, desde que não exista substituto
permanente e/ou o uso do permanente não seja
compatível com a técnica/protocolo cirúrgico
recomendada.

5.7.1.3. Bombas de Infusão, quando utilizadas em conjunto


serão cobradas por unidade utilizada, a cada dia, ou
seja, por droga e/ou alimentação infundida,
independentemente da quantidade de vias de acesso.

5.8. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS


Relação dos Serviços Administrativos FATOR US
ADMINISTRATIVA OPERACIONAL EVENTO 15
ADMISSÃO E REGISTRO SESSÃO 260
CÓPIAS E EMISSÃO DE DOCUMENTOS
IMPRESSOS PÁGINA 0,60
REGISTRO E EXPEDIENTE EM AMBULATÓRIO SESSÃO 50
REGISTRO E EXPEDIENTE EM PRONTO SOCORRO SESSÃO 50

5.8.1. A Taxa Administrativa Operacional será cobrada a cada


ocorrência de procedimentos que necessitem de autorização
prévia do convênio (inclusive para uso de materiais e

[Digite texto] Página 19 de 24


medicamentos), bem como para prorrogações de internações,
em qualquer unidade de atendimento do hospital, conforme
valor estipulado neste instrumento, visando cobrir custos de
ligação telefônica, transmissão/recepção de fax e/ou e-mail,
impressão de formulários e custo de pessoal.

5.8.1.1. Para as autorizações de procedimentos que necessitem


de formalização, caso não ocorra resposta a partir das
primeiras 48h (quarenta e oito) horas, caberá ao
prestador a cobrança desta taxa a cada dia decorrido a
partir da data da primeira solicitação, mesmo nos casos
em que sejam solicitadas informações e/ou relatórios
complementares.

5.8.2. A Taxa de Admissão e Registro será cobrada a cada


internação e visa cobrir as despesas de recepção, abertura ou
desarquivamento e guarda legal do Prontuário (físico e/ou
eletrônico), registros e anotações de toda a documentação
exigida, reserva e preparo do respectivo alojamento.

5.8.2.1. Nos casos de utilização do Centro Cirúrgico por


pacientes externos, será igualmente cobrada a Taxa de
Admissão e Registro.

5.8.3. A Taxa de Expediente em Ambulatório visa cobrir os custos


de recepção, encaminhamento do paciente, abertura de
prontuário ou ficha de atendimento, registros e anotações
diversas, assim como todo o material de expediente utilizado.

5.8.4. A Taxa de Registro e Expediente em Pronto Socorro, visa


cobrir os custos de recepção, encaminhamento do paciente,
abertura e guarda de prontuário ou ficha de atendimento,
registros e anotações diversas, assim como todo o material de
expediente utilizado, sendo cobrada em todos os atendimentos
de Pronto Socorro, INCLUSIVE quando para consulta médica,
procedimentos seriados, retorno de consulta médica, retirada
de ponto e retirada de gesso.

5.8.5. A Taxa de Cópias e Emissão de Documentos Impressos,


visa cobrir custos de impressão de originais e/ou cópias de
faturas, guias, protocolos de remessas e quaisquer outros
documentos já enviados eletronicamente pelos prestadores,
conforme previsto na TISS.

6. GASOTERAPIA

Relação de Gases Med icinais FATOR US

[Digite texto] Página 20 de 24


AR COMPRIMIDO CENTRO CIRÚRGICO HORA 18
AR COMPRIMIDO SOB CATETER HORA 2
AR COMPRIMIDO UTI HORA 20
GÁS ARGÔNIO HORA 290
GÁS CARBÔNICO HORA 20
NITROGÊNIO HORA 28
OXIDO NÍTRICO HORA 160
OXIGÊNIO NA UTI - ADULTO HORA 115
OXIGÊNIO NA UTI - NEONATAL HORA 115
OXIGÊNIO NA UTI - PEDIÁTRICA HORA 115
OXIGÊNIO NO CENTRO CIRÚRGICO HORA 100
OXIGÊNIO SOB CATETER / MASCARA DE VENTURI HORA 12
OXIGÊNIO SOB CATETER P/NEBULIZAÇÃO SESSÃO 3
PROTÓXIDO DE AZOTO HORA 60

6.1. Os gases medicinais serão cobrados por hora indivisível, EXCETO no


caso previsto no item 6.2.

6.2. Excepcionalmente, o oxigênio sob cateter utilizado para nebulização,


será cobrado na proporção de 15 (quinze) minutos, para cada
sessão.

7. DAS DISPOSICOES GERAIS

7.1. Os materiais descartáveis serão cobrados pelo preço estabelecido na


Revista SIMPRO, acrescido de taxa de comercialização conforme
negociação contratual entre as partes, visando cobertura dos custos
operacionais envolvidos.

7.2. Exceto o expressamente previsto no presente instrumento, nenhum


tipo de Material Descartável, Gases Medicinais, Medicamentos e/ou
Serviços está incluído nos valores aqui estabelecidos.

7.3. Os materiais que porventura não estiverem incluídos na Revista


acima citada serão cobrados pelo valor da nota fiscal de aquisição,
acrescidos da Taxa de Comercialização, conforme item 7.1.

7.4. Sobre o valor dos materiais especiais (OPME), quando adquiridos


através de negociação direta entre o convênio e o fornecedor,
haverá incidência de Taxa de Circulação de Materiais Especiais,
negociada entre convênio e prestador previamente e cobrada na
conta hospitalar.

[Digite texto] Página 21 de 24


7.4.1. A Taxa de Circulação de Materiais Especiais visa cobrir
despesas e custos com o processo de recepção, controle de
registro na ANVISA, guarda, esterilização, acondicionamento e
preparo para utilização, bem como a sua rastreabilidade.

7.5. Os medicamentos serão cobrados com base na Revista Brasíndice,


coluna Preço Máximo de Venda ao Consumidor.

7.5.1. O preço dos produtos constantes da Revista Brasíndice


identificados apenas com o “Preço de Fábrica” deverão ser
calculados usando-se o fator de precificação constante da
própria Revista.

7.5.2. Os medicamentos estarão disponíveis na Farmácia do hospital,


de acordo com sua própria padronização, sendo que os itens
adquiridos no comércio varejista serão cobrados pelo valor da
nota fiscal de aquisição, acrescidos de Taxa de Comercialização
negociada entre as partes.

7.6. As Órteses, Próteses e Materiais Especiais não constantes da Revista


SIMPRO serão cobrados pelo valor da nota fiscal do fornecedor,
acrescido de Taxa de Comercialização acordada entre as partes, a
título de despesas operacionais.

7.7. Serão considerados especiais os atendimentos de


emergência/urgência iniciados após as 19:00 horas até as 7:00 horas
do dia seguinte nos dias úteis e em qualquer horário nos sábados,
domingos e feriados.

7.7.1. Em face do elevado custo operacional gerado pelo aumento dos


encargos trabalhistas e tarifas públicas, nestes horários todas
as taxas previstas na presente Tabela terão acréscimo de 20%
(vinte por cento), inclusive a Taxa de Registro e Expediente
em Pronto Socorro.

7.7.2. A taxa de Admissão e Registro também será acrescida de


20% (vinte por cento), quando a internação for realizada em
horário especial, conforme previsto no item 7.7. acima, bem
como a Taxa Administrativa Operacional.

7.8. As Contas Nosocomiais das entidades conveniadas serão


confeccionadas tomando-se como parâmetros os preços vigentes na
data do respectivo faturamento e constantes dos instrumentos
abaixo:

7.8.1. Revista Brasíndice;

7.8.2. Tabela de Preços de Serviços Hospitalares - SBH;

7.8.3. Tabela de Honorários Médicos (vigente) - AMB/CBHPM;

[Digite texto] Página 22 de 24


7.8.4. Revista SIMPRO;

7.8.5. Tabela de Preços de Gases Medicinais - SBH;

7.8.6. Notas Fiscais de produtos e/ou serviços não previstos nos


instrumentos acima.

7.9. Aos convênios é permitida a validação das cobranças dos serviços,


apresentadas em forma de faturas (impressas ou eletrônicas),
podendo esta análise ocorrer in locu ou a posteriori, sendo que o
pagamento integral correspondente deverá ser efetivado pelo valor
apresentado e consensado.

7.9.1. As divergências encontradas nas contas deverão ser


apresentadas de modo formal, detalhado, técnica e
administrativamente justificadas, com base no instrumento
contratual vigente entre as partes e assinadas pelo
representante do convênio.

7.9.2. Nos casos em que o consenso não ocorrer até a data do


vencimento da fatura, esta deverá ser quitada pelo valor
apresentado, integralmente, sendo que eventuais divergências
apuradas a posteriori serão descontadas do próximo
faturamento.

7.9.3. Para que não possa sobrevir duvida alguma em relação à


conduta médica, quantidade de materiais e/ou medicamentos
utilizados e/ou aplicados e outros procedimentos técnicos e/ou
administrativo, deverão ser adotado os critérios na ordem que
se seguem:

7.9.3.1. Análise da conta nosocomial efetuada,


obrigatoriamente, por médico/enfermeiro auditor à luz
do prontuário do paciente e dentro das instalações do
Hospital;

7.9.3.2. Análise técnico-administrativa realizado de acordo com


as orientações e determinações da presente Instrução
Normativa.

7.10. Estas normas regulamentam a prestação de serviços, e seus


correspondentes preços, efetuados aos usuários de
convênios/operadoras de saúde, conveniadas aos hospitais, casas de
saúde e clínicas vinculados ao Sindicato Brasiliense de Hospitais e
deverão integrar, obrigatoriamente, os contratos que a ela se
referirem.

7.11. O presente instrumento foi elaborado dentro de parâmetros técnicos


aplicáveis a uma economia estável, estando sujeita a revisões e
alterações necessárias sempre que os fatores inflacionários, a
[Digite texto] Página 23 de 24
evolução tecnológica e os mecanismos mercadológicos o exigirem,
bem como à medida que a evolução e inovação tecnológica
incorporar novas técnicas e/ou equipamentos à prestação de serviços
médico-hospitalares.

[Digite texto] Página 24 de 24

Potrebbero piacerti anche