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Psicologia do Conoumidor

Consumo: Quais as motivações subjacentes?


Exemplo: narcisismo.
Processos sociais,
culturais, econômicos. Há várias perspectivas de análise
que recai sobre diferentes aspectos:
Envolve o estudo da aVontade do indivíduo.
satisfação de necessi- aImperativos sociais.
dades e desejos aDecisão racional e penderada.
(desde a necessidade aDecisão - fruto de influências inconsciêntes.
de comer, de vestir,
á compensação de Narcisísmo:
sentimentos de inferioridade,
insegurança ou perda). Amor pela imagem de si mesmo.
Conferir para si mesmo com
Da comunicação: seu exclusivo objeto
sexual, a totalidade da
aDo reforço de padrões de superioridade libido que deveria ser
e inferioridade entre indivíduos e grupos. orientada aos obje-
aDa sinalização de sucesso e poder. tos.
aDa expressão de estados de espírito ou
de formas de comunicação interpessoal. Narcisismo
Primário:
Cabe essa área responder as questões:
Total ausência de rela-
Para quê? O quê Para quê? Por quem? Para quem? çções com o meio primá-
rio por uma total indiferencia-
De onde vem a vontade de consumir? ção entre EGO e o ID.

FILME INDICADO
Dorian Gray é um rapaz belíssimo da alta sociedade. Ele posa para um amigo que é pintor: Basil Hallward. O retrato fica
belíssimo e ao vê-lo Dorian exprime o desejo de que o quadro pudesse envelhecer e ele continuar eternamente com seu
rosto jovem. Mal sabe ele que seu desejo é atendido e que sua vida sofrerá muitas mudanças.
Com as influências de um amigo, Lorde Henry, Dorian se torna egoísta, devasso e mau. No entanto, seu rosto continua
com os traços angelicais dos seus 18 anos. Da boca do personagem Lorde Henry percebemos como Oscar Wilde via a
vida e o autor declara em seu prefácio que “Vício e virtude representam para o artista a matéria prima da sua arte”.
O primeiro mecanísmo da criança que toma para ma). As pulsões buscam satisfação no próprio corpo.
si mesma como objeto de amor, antes de escolher Os objetos investidos pelas pulsões, neste momento,
objetos exteriores. são as próprias partes do corpo.

Estados indiferenciados, sem separação entre um Passagem do Narcisísmo


sujeito e um mundo externo. A criança investe toda a Primário para a Secundária.
libido nela mesma.
Originalmente, quando nascemos, não existe um Narcisismo Secundária:
“eu”. Este só se desenvolve muito progressivamente.
Contemporâneo á formação do EGO por identifi-
O primeiro modo de satisfação da libido é o auto- cação com outros. Retorno ao EGO da libido que
erotismo (o prazer que um orrgão retira dela mes- investe nos objetos. o

Narciso
De tão belo que era, todas as jovens que o viam queriam-no foi a voz. Depois disso, Narciso continuou a magoar jovens
para si, mas ele não queria nenhuma delas. Não desoladas até que por fim, uma das jovens que tentara em vão
tomava conhecimento nem mesmo das mais be- atrai-lo implorou a deusa Nêmesis, cujo nome
las, por mais que elas tentassem fazer-se notar. significa “ira justa”, que algum dia o
As jovens inconsoláveis nada significavam jovem viesse a saber o que é o amor não
para ele, que não se deixou comover nem correspondido. E a deusa encarregou-se
sequer pela triste história de Eco, a mais de fazer com que esse pedido se concre-
bela das ninfas. Ela era uma das favoritas de tizasse.
Ártemis,a Deusa da Floresta e das Criaturas Ao debruçar-se sobre as águas límpidas de
Selvagens, mas caiu no desagrado de uma um lago para beber água, ele viu a própria
Deusa ainda mais poderosa, Hera, como imagem refletida na fonte e pensou que
sempre envolvida em sua ocupação de fosse algum belo espírito das águas que ali
tentar saber o que andava se passando com vivesse. Ficou olhando com admiração para
o marido Zeus. os olhos brilhantes, para os cabelos anelados
Desconfiou que ele estivesse apaixonado como o de Dionísio ou de Apolo e apaixonou-
por uma das ninfas e resolveu observa- se por si mesmo. Baixou os lábios, para dar um
las para ver se descobria qual delas beijo e mergulhou os braços na água para abra-
havia sido dessa vez a escolhida. A alegre çar a bela imagem. Esta fugiu ao contato, mas
conversa de Eco, porém, distraiu-a de suas investigações, voltou um momento depois, renovando a fasci-
e as ninfas conseguiram fugir, fazendo Hera não chegar à nação. Narciso não pode mais conter-se. Esqueceu-se de
conclusão alguma. Com o comportamento injusto de sempre, todo da idéia de alimento ou repouso, enquanto se debruçava
Hera voltou-se contra Eco, e condenou-a a nunca mais usar sua sobre a fonte, para contemplar a própria imagem.- “Por que
língua, a não ser para repetir que lhe fosse dito. me desprezas, belo ser? - Perguntou ao suposto espírito - Meu
Era um castigo muito pesado, que se tornou ainda pior quando rosto não pode causar-te repugnância. As ninfas me amam e tu
Eco, a exemplo do que acontecia com todas as outras jovens, mesmo não pareces olhar-me com indiferença.
apaixonou-se por Narciso. Eco era capaz de segui-lo por toda Quando estendo os braços fazes o mesmo e sorri quando te
a parte, mas não conseguia dirigir-lhe a palavra. Como seria sorrio, e responde com acenos aos meus acenos. Suas lágrimas
possível, então, fazer com que um jovem que nunca olhava caíram na água, turvando a imagem e ao vê-la partir, Narciso
para mulher alguma lhe prestasse atenção? exclamou:
Um dia, porém, achou que sua oportunidade tivesse surgido. -”Fica, peço-te. Deixa-me pelo menos olhar-te, já que não
Ele estava chamando pelos companheiros, e perguntava - “Há posso tocar-te” Com estas palavras e muitas outras semelhantes,
alguém aqui?”, quando ela então, arrebatada, respondeu: atiçava a chama que o consumia e assim, pouco a pouco, foi
-”Aqui, aqui...”. Ela ainda estava oculta pelas árvores, o que perdendo as cores, o vigor e a beleza, que antes tanto encantara
não permitia que ele a visse, mas Narciso exclamou: - “Vem!”, a ninfa Eco. Esta se mantinha perto dele, contudo e quando ele
que era exatamente o que ela desejaria dizer-lhe. Eco então res- gritava -”Ai, Ai...”, ela respondia com as mesmas palavras. O
pondeu-lhe alegremente: “-Vem!”, mas ao sair do bosque com jovem, depauperado, morreu.
os braços estendidos na direção de Narciso, viu que ele, com o E quando sua sombra atravessou o rio Estige, debruçou-se sobre
mais profundo aborrecimento, lhe voltava as costas.- “Não!”, o barco, para avistar-se na água. As ninfas o choraram, especial-
disse ele, - “Prefiro a morte à você possuir-me!”, ao que ela mente as ninfas da água. E quando soltavam seus prantos, Eco
pôde apenas responder-lhe humildemente e em tom de súplica: fazia o mesmo.
-”Possuir-me”. Narciso, porém, já havia desaparecido. Eco foi Prepararam uma pira funerária e teriam cremado o corpo, se o
esconder o rubor e a vergonha em uma caverna solitária, para tivessem encontrado; em seu lugar, porém, só foi achada uma
sempre inconformada. Vive ainda em lugares assim e conta-se flor roxa, rodeada de folhas brancas, que tem o nome e conserva
que de tão arrasada pela saudade, a única coisa que lhe restou a memória de Narciso.

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