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RESUMO RACIOCINIO
negação de (p e q) é ~p ou ~q
negação de (p ou q) é ~p e ~q
negação de (p → q) é p e ~q
negação de (p ↔ q) é [(p e ~q) ou (q e ~p)]
# TABELAS-VERDADE:
Nº de Linhas da Tabela-Verdade = 2 Nº de proposicões
# TAUTOLOGIA:
Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será dita uma
Tautologia se ela for sempre verdadeira, independentemente dos valores lógicos das
proposições p, q, r, ... que a compõem. se a última coluna da tabela-verdade só apresentar
verdadeiro (e nenhum falso), então estaremos diante de uma Tautologia.
# CONTRADIÇÃO:
Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será dita uma
contradição se ela for sempre falsa, independentemente dos valores lógicos das proposições
p, q, r, ... que a compõem. Ou seja, construindo a tabela-verdade de uma proposição
composta, se todos os resultados da última coluna forem FALSO, então estaremos diante de
uma contradição.
# CONTINGÊNCIA:
Uma proposição composta será dita uma contingência sempre que não for uma tautologia
nem uma contradição. Somente isso! Você pegará a proposição composta e construirá a sua
tabela-verdade. Se, ao final, você verificar que aquela proposição nem é uma tautologia (só
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resultados V), e nem é uma contradição (só resultados F), então, pela via de exceção, será
dita uma contingência!
p ep=P
p ou p = P
p eq=qep
p ou q = q ou p
p ↔q=q↔p
p ↔ q = (p → q) e (q → p)
p → q = ~q → ~p
p → q = ~p ou q
~(p e q) = ~p ou ~q
~(p ou q) = ~p e ~q
~(p → q) = p e ~q
~(p ↔ q) = [(p e ~q) ou (~p e q)]
p e (p ou q) = p
p ou (p e q) = p
Leis associativas:
(p e q) e s = p e (q e s)
(p ou q) ou s = p ou (q ou s)
Leis distributivas:
p e (q ou s) = (p e q) ou (p e s)
p ou (q e s) = (p ou q) e (p ou s)
S não é não P = S é P
Todo S não é não P = Todo S é P
Algum S não é não P = Algum S é P
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Nenhum S não é não P = Nenhum S é P
# Argumento:
Chama-se argumento a afirmação de que um grupo de proposições iniciais redunda em uma
outra proposição final, que será conseqüência das primeiras!
Dito de outra forma, argumento é a relação que associa um conjunto de proposições p1, p2,...
pn , chamadas premissas do argumento, a uma proposição c, chamada de conclusão do
argumento.
No lugar dos termos premissa e conclusão podem ser também usados os correspondentes
hipótese e tese, respectivamente
# Argumento Válido:
Dizemos que um argumento é válido (ou ainda legítimo ou bem construído), quando a sua
conclusão é uma conseqüência obrigatória do seu conjunto de premissas.
# Argumento Inválido:
Dizemos que um argumento é inválido – também denominado ilegítimo, mal construído,
falacioso ou sofisma – quando a verdade das premissas não é suficiente para garantir a
verdade da conclusão
Análise Combinatória
Por intermédio de um desenho, chamado diagrama da árvore ou
A questão estabeleceu que terão de ser elementos distintos! Com isso, concluímos: o
caminho de resolução seguirá pelo Arranjo ou pela Combinação!
se você descobrir que a questão deve ser resolvida por Arranjo, então poderá também resolvê-
la pelo Princípio da Contagem! O caminho de volta – Princípio da Contagem para Arranjo –
nem sempre será possível! E de Combinação para Princípio da Contagem? Dá certo? De jeito
nenhum!
Probabilidade
Conceito de probabilidade;
Árvore de probabilidades;
Situações excludentes;
“Caminho de probabilidades”
Eventos independentes;
Probabilidade da união de dois eventos; e
Probabilidade condicional.
# Conceito de Probabilidade:
a probabilidade de realização de um determinado evento!
Probabilidade = n de resultados possíveis / n de resultados favoráveis
O que temos que saber acerca de eventos independentes? Apenas que se quisermos
calcular a probabilidade de ocorrência simultânea de dois ou mais desses eventos, teremos
que multiplicar as probabilidades de cada um deles.
situações excludentes? Porque uma exclui a outra. Devemos saber que a soma das
probabilidades de ocorrência de situações excludentes será sempre igual a 100%.
Quando são dois os caminhos que nos conduzem ao resultado procurado, teremos
portanto que somar essas duas probabilidades resultantes de ambos.
Probabilidade da união de dois eventos- Esta situação se verificará sempre que a questão
de probabilidade trouxer uma pergunta referente a dois eventos, conectados entre si pela
partícula ou.
P(evento A ou evento B)=P(evento A)+P(evento B) – P(evento A e evento B)
# Probabilidade Binomial
Quando diremos que estamos diante de uma questão de probabilidade binomial?
Quando a situação que se nos apresentar for a seguinte:
1º) Haverá um evento que se repetirá um determinado número de vezes;
2º) Para esse evento específico, só há dois resultados possíveis;
3º) Esses dois resultados possíveis do evento são mutuamente excludentes, ou seja,
ocorrendo um deles, o outro está descartado!
4º) A questão perguntará pela probabilidade de ocorrer um desses resultados um certo
número de vezes.
O primeiro passo de nossa resolução será, ao identificar qual é o evento que estamos
trabalhando, definir quais são os dois resultados possíveis! Daí, observaremos a pergunta da
questão!
Onde:
N é o número de repetições do evento;
S é o número de sucessos desejados;
F é o número de fracassos.
Matrizes
# Conceito:
uma Matriz nada mais é que uma tabela, que serve para a organização de dados numéricos.
Esta tabela será limitada por colchetes. A princípio, precisamos saber que todas as Matrizes
têm uma dimensão! E esta será definida da seguinte forma:
Matriz Linha: é aquela, como o próprio nome sugere, formada por apenas uma linha!
Igualdade de Matrizes:
Duas matrizes serão ditas iguais quando apresentarem todos os elementos correspondentes
iguais.
Produto entre Matrizes: Para que seja possível se efetuar o produto de duas matrizes, é
preciso que se verifique o seguinte: que o número de linhas da primeira matriz seja igual
ao número de colunas da segunda matriz. Outra coisa importante: ao se multiplicar duas
matrizes, qual será a dimensão da matriz resultante? Aprenderemos da seguinte forma:
suponhamos que pretendemos multiplicar a matriz A, de dimensão 3x2, com a matriz B, de
dimensão 2x5. para que o produto de duas matrizes seja possível, compararemos as
dimensões dos “meios”. Se forem iguais, então diremos que é possível, sim, realizar esse
produto! Se os meios, ao contrário, fossem diferentes, já nem poderíamos multiplicar as
matrizes! Uma vez constatado que o produto é possível, verificaremos os “extremos”: e aí nós
temos qual será a dimensão da matriz produto! Neste nosso exemplo acima, teremos que a
matriz resultante do produto entre A e B será uma matriz de dimensão 3x5. Reprisando: os
“meios” dizem se é possível o produto; os “extremos” dizem a dimensão da matriz
resultado do produto.
para achar um elemento da matriz produto, estaremos sempre multiplicando uma
linha da primeira matriz por uma coluna da segunda matriz
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Observem que, na hora de fazer esse produto, multiplicamos o (1º elemento da linha
pelo 1º elemento da coluna), e somamos com o produto do (2º elemento da linha
pelo 2º elemento da coluna).
# Matriz Transposta: Se temos uma matriz A qualquer, diremos que a matriz transposta de
A, designada por At, será aquela que resultar de uma transposição entre linhas e colunas da
matriz original. Dito de uma forma mais fácil: para chegarmos à matriz transposta, tomaremos
a matriz original e, nesta última, quem é linha vai virar coluna!
# MENOR COMPLEMENTAR
Consideremos uma matriz M de ordem n ≥ 2, seja aij um elemento de M. Definimos
menor complementar do elemento aij , e indicamos por Dij , como sendo o determinante da
matriz que se obtém, suprimindo a linha i e a coluna j de M.
Exemplo 01) Calcule o menor complementar dos elementos da 1ª coluna da matriz M.
Sol.: Os elementos da 1ª coluna são: a11 , a21 e a31, daí o menor complementar desses
elementos serão indicados, respectivamente, por: D11 , D21 e D31.
# COFATOR
Consideremos uma matriz M de ordem n ≥ 2, seja aij um elemento de M. Definimos
cofator de aij , e indicamos por Aij , como sendo o número (-1)i+j. Dij . Onde D é menor
complementar de aij.
Para uma matriz de ordem maior que 2, é menos trabalhoso este método:
Podemos obter a inversa de uma matriz pela fórmula:
1. Matriz Transposta
Se M é uma matriz quadrada de ordem n e Mt sua transposta, então:
det(Mt) = det(M)
2. Fila Nula
Se os elementos de uma fila (linha ou coluna) qualquer de uma matriz M de ordem n
forem todos nulos, então:
det(M) = 0
# SISTEMAS LINEARES
Matriz incompleta do sistema =matriz com os coeficientes das variáveis (na ordem das
equações) X(multiplicado) pela matriz com as variáveis (só letras) = matriz com termos
independentes (resultados)
1)construir matriz incompleta (matriz com os coeficientes das variáveis (na ordem das
equações) e calcular determinante (produto diagonal princ – produto diagonal sec)