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Interna de Telecomunicações
Rede Estruturada
3 - REDE ESTRUTURADA......................................................................................................... 12
3.1 - IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO................................................................................. 12
3.2 - PROJETO DE REDE ESTRUTURADA............................................................................... 15
3.3 - PROJETO DE REDE SECUNDÁRIA................................................................................... 15
3.4 - PROJETO DE REDE PRIMARIA......................................................................................... 20
3.5 - PARTES COMPONENTES DE UM PROJETO DE REDE ESTRUTURADA...................... 23
3.6 - PROTEÇÃO ELÉTR ICA...................................................................................................... 27
3.7 - ADMINISTRAÇÃO DE UMA REDE ESTRUTURADA......................................................... 28
4 - ATERRAMENTO..................................................................................................................... 32
4.1 - SISTEMA DE ATERRAMENTO........................................................................................... 32
4.2 - CONSTRUÇÃO DA MALHA DE TERRA............................................................................. 32
1.1 - OBJETIVO
Este Manual tem por objetivo estabelecer os padrões e procedimentos que devem ser seguidos
pelos projetistas e construtores para elaborar e obter aprovação de projetos, executar serviços e
solicitar vistoria de tubulações para redes de telecomunicações em imóveis.
Este Manual se aplica a o t dos os tipos de edificações, independente do porte, finalidade, número
de pavimentos, número de blocos e número de pontos de telecomunicações, desde que a
edificação esteja na área da CTBC Telecom de acordo com as normas ABNT e Práticas Telebrás.
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto,
constituem prescrições para este Manual
NBR 13726 - 1996 - Redes telefônicas internas em prédios - Tubulação de entrada telefônica-
Projeto.
NBR 13822 - 1997 - Redes telefônicas em edificações com ate cinco pontos telefônicos — Projeto.
Práticas TELEBRÁS
1.4.1 - Cabo de fibra óptica Cabo óptico que contem apenas uma fibra
óptica interna, contendo as seguintes partes:
Cabo composto por uma ou mais fibras capa ou revestimento plástico , elemento de
ópticas internas. proteção mecânica e fibraóptica.
1.4.2 – Distribuidor Geral Óptico (DGO) de 1.5 – DEFINIÇÕES PARA REDE INTERNA
parede. ESTRUTURADA
Processo para emendar fibras ópticas onde Instalação de cabos seguindo o conceito de
as fibras ópticas são apenas encostadas uma redes estruturadas.
na outra sem serem fundidas. Este tipo de
emenda é conseguido através de dispositivos 1.5.6 - Cabo de fibra óptica
que são encaixados nas fibras ópticas e
depois encaixados entre si mecanicamente. Cabo composto por uma ou mais fibras
ópticas internas.
1.6.1 - Projetos que possuem até cinco pontos telefônicos não precisam ser submetidos à
aprovação da CTBC, com exceção de edificações que possuem acima de 2 pavimentos (térreo e
primeiro andar).
1.6.2 - No caso de reformas, que venham a aumentar o número de pontos telefônicos, e esse
número exceder a cinco, a consultoria de rede da CTBC deverá ser procurada.
1.6.4 - O cabo de entrada (cabo que interliga a rede externa CTBC ao Quadro de Distribuição
Geral - QDG) será projetado e instalado pela CTBC.
1.6.5 - As tubulações e redes referidas neste Manual devem ser destinadas exclusivamente ao
serviço de telecomunicações ou correlatos.
1.6.6 - Em caso de existência de outras redes, tais como, TV a cabo, interfones, antenas coletivas,
som interno, rede estruturada estas deverão possuir tubulação própria.
1.6.8 - Todas as modificações que o construtor precisar introduzir num projeto já aprovado,
necessitam ser analisadas e aprovadas previamente pela CTBC.
1.6.11 - Todas as tubulações e redes executadas nas edificações devem ser vistoriadas pela
CTBC, observando o exposto em 4.12. Nenhum cabo ou fio telefônico, blocos terminais e tomadas
devem ser instalados, se as tubulações não tiverem sido vistoriadas e aprovadas.
1.6.13 - Devem ser solicitadas duas vistorias: uma da tubulação de entrada e outra da tubulação e
rede interna. O pedido de vistoria da tubulação e rede interna deve ser feito tão logo a mesma
esteja em condição de utilização e não apenas quando a edificação estiver totalmente construída.
O pedido de vistoria da tubulação de entrada deve ser feito com antecedência de 90 dias em
relação ao término da obra, para que a construção da rede de entrada seja providenciada pela
CTBC.
1.6.16 - Todos os entendimentos entre o construtor e a CTBC devem ser confirmados por escrito.
1.6.17 - O projeto poderá ser feito em folha A4 ou em outros, desde que devidamente legendado e
com escala.
2.1 - OBJETIVOS
2.2.1 - Deverá ser locada uma caixa subterrânea R1 para o atendimento do edifício, as dimensões
desta caixa estão na tabela 1. Esta caixa não deve ser localizada em pontos onde transitam
veículos (como entrada de garagens, por exemplo), pois o tampão especificado para a mesma
não é dimensionado para suportar o peso de veículos.
2.3.1 – A CTBC poderá instalar cabo óptico utilizando entrada aérea no edifício, para isto será
necessário chegar com a tubulação de entrada até a fachada da edificação com acabamento de
curva longa. Para a fixação do conjunto de ancoragem do cabo óptico pela CTBC deverá ser
2.4.3 - A sala de telecomunicações deverá ter um espaço reservado para a instalação do DGO.
Para o acesso do cabo até o DGO recomenda-se utilizar esteiramentos na parede e no teto ou
canaleta. Para a saída de cordões monofibra até os equipamentos do usuário recomenda-se
utilizar canaletas.
COMPRIMENTOS MÁXIMOS DAS
2.4.4 - A tubulação de entrada poderá TUBULAÇÕES DE CABO ÓPTICO
acessar a sala de telecomunicações pelo COMPRIMENTOS
piso ou teto. A figura 2 mostra exemplos TRECHOS de
MÁXIMOS
instalação de DGO.
Verticais 15 m
2.4.5 - A instalação de DGO e do cabo Retilíneos
Horizontais 30 m
óptico será feito pela CTBC, cabendo ao
construtor/proprietário da edificação
apenas providenciar a infra-estrutura de Com uma Verticais 12 m
caminhos e espaços e sala de curva Horizontais 24 m
telecomunicações.
Com duas Verticais 9m
2.4.6 - Na sala de telecomunicações, curvas
deverá ser projetada para a instalação Horizontais 18 m
dos seguintes equipamentos: DGO de
parede ou rack 19”, PABX e outros TABELA 2 - NBR 13822/1997
equipamentos necessários à edificação,
tais como, hubs, roteadores, modens
ópticos , etc.
DGO de
rack 19”
DGO de PABX
parede Digital
FIGURA 2
De acordo com a NBR 14565, os sete subsistemas de uma rede estruturada estão demonstrados
na figura 3.
PT PT
PT
AT
PT PT AT
3 2
1
PT
AT
AT
AT
SEQ
AT
AT 4
SET
SEQ
AT
5 6 7
Rede externa da
CTBC
FIGURA 3
3.1.1- A idenfificação do cabeamento deverá ser feita seguindo as instruções da NBR 14565
mostrada abaixo.
Exemplo: 6 x CSU4P
(15)001 a 006
3.1.2 - A identificação para o cabeamento em telecomunicações deverá ser feito seguindo a tabela
IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO
PT XX XXX
Ponto de Sequência do ponto de telecomunicações
telecomunicações Identificação dos pavimentos
Ponto de telecomunicações
Quantidade de cabos
Cabo secundário
Quantidade de pares
Trecho de cabo XX x CSY XXP
secundário XX XXX a XXX Identificação sequencial do ponto
Identificação do pavimento
Quantidade de cabos
Cabo primário
Trecho de cabo Quantidade de pares/fibras
primário XX x CPY XXP
XX XXX a XXX Identificação sequencial do par/fibras
CL Comprimento do lance do cabo
Identificação do pavimento do prédio
atendido pelo cabo
Quantidade de cabos
Cabo primário
Quantidade de pares/fibras
Trecho de cabo XX x CPY XXP
de interligação XX XXX a XXXI Identificação sequencial do par/fibras
CL Comprimento do lance do cabo
Identificação do pavimento do prédio
atendido pelo cabo
CFo MM XXFo
Cabo de fibra Número de fibras
óptica Multimodo Tipo de fibra
para rede interna Cabo de fibra óptica não geleado
CFoG MM XXFo
Cabo de fibra
Número de fibras
óptica multimodo Tipo de fibra
para rede externa Cabo de fibra óptica geleado
Cfo SM XXFo
Cabo de fibra óptica Número de fibras
monomodo para Tipo de fibra
rede interna Cabo de fibra óptica não geleado
CfoG SM XXFo
Cabo de fibra óptica Número de fibras
monomodo para Tipo de fibra
rede externa Cabo de fibra óptica geleado
CWY XX XXX
Identificação nas
Identificação sequencial do cabo
pontas de cada cabo Identificação do pavimento
Cabo primário ou secundário
BTC XX XXX
Bloco de transição
Identificação sequencial do cabo
de cabo Identificação do pavimento atendido pelo cabo
Bloco de transição de cabo
BCC XX XXX
Bloco de construção
Identificação sequencial do bloco
de cabos Identificação do pavimento atendido pelo cabo
(usado no pcc) Bloco de consolidação de cabo
Bloco de
interconexão
Blocos de conexões
cruzadas nos
armários de
telecomunicações
Ponto de terminação
de rede (ptr) com Cabo de telecomunicações
blocos de conexão externo
cruzada
3.
TABELA 3 - continuação
3.2.1 - Para que o projeto de rede estruturada seja feito de uma maneira fácil e lógica, sugere-se
seguir a sequência abaixo (de acordo com a NBR 14565):
3.2.3 – A CTBC em conformidade com a NBR 14565, sugere que seja utilizado o conceito
centralizado com cabos ópticos. Este conceito constitui-se em centralizar os equipamentos ativos
da rede do prédio ou conjunto de prédios anexos em uma única Sala de Equipamentos, sendo este
o ponto de origem de todas as fibras ópticas que terão como destino os Pontos de
Telecomunicações sem passarem por equipamentos ativos intermediários localizados em Armário
de Telecomunicações.
3.2.5 - De acordo com a NBR 14565, a distância entre o painel de conexão óptica e os Pontos de
Telecomunicações, somada aos comprimentos dos cordões de conexões ópticos, não deve
ultrapassar o limite de 300 m se a instalação prevê suportar taxas de transmissão igual ou acima
de 1 Gbps, utilizando equipamentos ativos centralizados.
3.2.6 - Devem ser previstas sobras técnicas de cabos nos Armário de Telecomunicações fixados
obedecendo-se o raio de curvatura mínimo aceito pelo cabo óptico em parede, no entreforro ou no
entrepiso.
Este projeto consiste basicamente em atender todos os pontos de telecomunicações com cabos
que partem do Armário de Telecomunicações.
3.3.1 - Entende-se por rede interna secundária o trecho da rede compreendido entre o Ponto de
Telecomunicações instalado na Área de Trabalho e o dispositivo de conexão instalado no Armário
de Telecomunicações do andar. A figura 4 mostra um trecho da rede secundária e seus principais
elementos:
Cabo
secundário L3
L1 L2
Equipamento
ativo
Ponto de
Telecomunicações Ponto de
consolidação de Cordões de
(PT) e tomada conexão
cabos
(PCC)
Armário de
Telecomunicações
Área de Trabalho (ATR) (AT)
Blocos e painéis de
conexão
(terminação mecânica)
Equipamento
L1 L2 ativo
L3
ATR PCC
AT
Legenda:
L1 = 3 m PCC é opcional
L2 + L3 = 7m Os cabos mostrados na figura são Cabos UTP ou STP
L1 + L2 + L3 = 10m de quatro pares
FIGURA 4
a) Cordões de conexão
b) Blocos de conexão
c) Tomadas de telecomunicações
d) Painéis de conexão
e) Cabos
3.3.2 — O cabeamento da rede secundária adota a topologia estrela, com centro localizado no
Armário de Telecomunicações do andar.
3.3.4 - A rede secundária pode ter no máximo um Ponto de Consolidação de Cabos, localizado
entre o Armário de Telecomunicações e o Ponto de Telecomunicações.
3.3.7 - Para cada Área de Trabalho de 10.00 m² deve ser previsto no mínimo dois Pontos de
Telecomunicações.
3.3.8 – De acordo com a NBR 14565 os dois Pontos de Telecomunicações devem ser assim
configurados:
a) Um Ponto de Telecomunicações deve ser suportado por um cabo UTP 100 O quatro
pares categoria 3 ou superior;
b) O segundo Ponto de Telecomunicações deve ser suportado por no mínimo um dos
seguintes meios secundários:
A escolha desses meios deve ser baseada nas necessidades presentes e futuras.
3.3.9 - Mesmo sendo dois pontos alimentados por cabos diferentes, eles podem compartilhar
uma mesma caixa e o mesmo espelho na Área de Trabalho.
3.3.10 — A escolha dos cabos devem ser em função dos serviços e demandas futuras, podendo
se utilizar meios de transmissão diferentes em cada um dos Pontos de Telecomunicações.
3.3.11 - Conforme NBR 14565, o comprimento máximo admitido para o cabeamento metálico é de
l00 m assim distribuído:
3.3.12 - Admite-se ainda um comprimento extra de 10m de cabo na rede secundária, usados da
seguinte forma (figura 4):
PTYY XXX
onde:
PT é o Ponto de Telecomunicações;
XXX representa o sequencial do Ponto de Telecomunicações.
YY representa o pavimento onde está instalada a tomada.
a) Em planta:
PT01006
PT01007
PT006
PT007
0,30 m
PISO
C S U X X 0 0 8
PT05014
PT05013
6xCSU4P
05 007 a 012
2xCSU4P
05 011 a 012 PT05012
PT05011
PT05008 2x CSU4P PT05010
PT05007 05 009 a PT05009
FIGURA 5
3.3.20- Em projeto as informações referentes aos cabos são mostradas da seguinte forma:
3.3.21- Quando instalado o cabo terá suas extremidades identificadas com as mesmas
informações acima descritas conforme exemplo:
3.3.22 — O cordão de conexão e fio jumper fazem parte da rede secundária, porém não são
mostrados em projeto de planta. Eles aparecem normalmente nos detalhes dos Armário de
Telecomunicações.
3.4.1 - Entende-se como rede primária aquela que serve para interconectar o Distribuidor Geral de
Telecomunicações com os Distribuidores Intermediários e/ou Distribuidor Secundário da edificação.
A figura 6 mostra um exemplo de rede primária com as principais informações.
3.4.2 - Na figura 6 (de acordo com NBR 14565), podem ser identificados os seguintes elementos
que compõem a rede:
Rede
PCC Secundária
DS DS DS DS DS DS
AT AT AT AT AT AT
2° Nível
Rede
Primária
DI
1° Nível
SEQ -1
1° Nível
FIGURA 6
3.4.3 - A rede primária também tem topologia estrela em que o ponto central pode ser a sala do
distribuidor geral ou a Sala de equipamentos.
3.4.4 - Do ponto central da estrela, situada na sala do distribuidor geral até sua extremidade
localizada no Armário de Telecomunicações só pode ter um Ponto de Consolidação de Cabos,
conforme figura 6.
3.4.7 - Portanto pode-se utilizar cabos de tipos diferentes em uma mesma rede que, podem até
mesmo terminar em um mesmo Armário de Telecomunicações.
3.4.8 - Como em rede estruturada os limites de distâncias são importantes para um bom
funcionamento, é indicado situar o Distribuidor Geral de Telecomunicações no centro da área a ser
atendida.
3.4.9 - Conforme NBR 14565, a figura 7 e a tabela 4 mostram as distâncias máximas admitidas
para transmitir voz em cabo UTP ou dados em cabos ópticos. Para detalhes de frequência ver
tabela 9.
SEQ
FIGURA 7
3.5.1 - De acordo com a NBR 14565, o projeto de rede estruturada constitui-se do detalhamento
da distribuição de uma rede de telecomunicações, em uma edificação de uso comercial, contendo
toda a infra -estrutura necessária à sua implantação.
3.5.3 – Utilizando-se estes dados, dá-se seguimento ao projeto, cujas próximas etapas devem
acompanhar a seguinte ordem:
3.5.5 - No projeto, as informações referentes aos cabos são mostradas da seguinte forma:
2xCPU25
Y a XX 001 a 050
3.5.6 - Quando instalado, o cabo deve ter suas extremidades identificadas com as mesmas
informações conforme o exemplo a seguir:
C P U y y a x x 0 0 1 - 0 5 0
Responsável pela elaboração: 23
Diretoria Técnica Operacional
Coordenação de Redes de Acesso
Emissão: 05/06/2002
3.5.7 - Definição dos cabos alimentadores
Nota: Ao realizar este cálculo, os valores obtidos dificilmente coincidirão com cabos de 4 e 25
pares ou múltiplos destes números, que representam a capacidade dos cabos metálicos adotados
para a rede estruturada. Neste caso, o valor obtido deve ser arredondado para o múltiplo superior.
AT
PT 4° ANDAR
A B C D
AT
PT 3° ANDAR
AT
PT 2° ANDAR
AT
1° ANDAR
PT
AT
TÉRREO
PT
DGT / SEQ
FIGURA 8
conforme a figura 8.
onde:
A é a previsão de demanda para serviço de voz;
B é a quantidade ideal de pares para atender a demanda de voz;
C é a previsão de demanda para outros serviços;
D é a quantidade ideal de pares para atender a demanda de outros serviços.
3.5.12.2 - Cada pavimento pode ser conectado aos de acima e aos de baixo através de cabos, de
acordo com a demanda desejada. Devem ser representados todos os cabos que partem dos
Armário de Telecomunicações, até a Área de Trabalho, conforme exemplo da figura 8
3.5.13.2 – Nesta fase, deve-se também prever os dispositivos de conexões dos cabos
secundários localizados nestes recintos.
QB = (N x C) / CB
onde:
QB é a quantidade de blocos a ser definida;
N é a quantidade de cabos que terminam no recinto;
C é a capacidade do cabo que está sendo usado;
CB é a capacidade do bloco que está sendo usado.
BCP – 100 P
751 – 800
Cordoalha D 10
ORGANIZADOR DE
CABOS
BCS – 100 P
001 – 024
ORGANIZADOR DE
CABOS
BCS – 100 P
025 -028
28 X C8U 4P
TE 001 - 028
FIGURA 9
A ocupação com a rede secundária, primária e elementos ativos é identificada conforme a figura 9.
A ocupação com equipamentos, cabo primário e cabo de interligação da CTBC deve ser mostrada
no projeto.
3.6.3 - Conforme NBR 14565, a barra de vínculação deve ser fixada no Distribuidor Geral de
Telecomunicações da Sala de Equipamentos e Armário de Telecomunicações, e de modo que
fique isolada.
3.6.4 - Conforme NBR 14565 todas as barras de vinculação devem ser interligadas entre si,
através de uma cordoalha de 10 mm 2.
3.6.5 - Conforme NBR 14565 a seção transversal de um condutor de vinculação deve ser de, no
2.
mínimo, 10 mm
3.6.6 - Conforme NBR 14565, todos os condutores de vinculação devem ser de cobre e com
capa isolante.
3.6.8 - Conforme NBR 14565, os cabos com blindagem devem ter suas terminações vinculadas
às barras de vinculação e nos condutores de vinculação nas estações de trabalho.
3.6.9 - Conforme NBR 14565, cada ramificação do caminho secundário que parte do Armário de
Telecomunicações deve conter um condutor de vinculação acessível em todas estações de
trabalho. As tomadas de telecomunicações devem ser vinculadas a esse condutor.
3.6.10 - Conforme NBR 14565, todos os condutores de vinculação das estações de trabalho
devem ser conectados à barra de vinculação do Armário de Telecomunicações através de um
conector tipo TMA estanhado.
3.7.1 – A NBR 14565 define administração de uma rede estruturada como sendo todas as
etiquetas, placas de identificação, planta dos pavimentos, cortes esquemáticos dos caminhos e
espaços da rede primária e secundária, tabelas e detalhes construtivos inscritos no projeto,
memorial descritivo de rede interna, banco de dados que contenham um histórico, programa de
computador, documentação técnica e/ou documentação de caminhos que possibilitem a
manutenção e inclusão de pontos de cabeamento.
3.7.2 - Formas usadas para identificação dos componentes da Rede Interna Estruturada
Em concordância com a NBR 14565, a CTBC aceitará em seus projetos as seguintes definições
para abreviações e números a serem utilizados em plantas, placas de identificação, em etiquetas
permanentes, em esquemas lógicos, tabelas de arquivos (memoriais). A letra “X” minúscula na
seqüência da abreviação em maiúscula define o número do pavimento e número seqüencial de
documentação deste item.
3.7.5 - Convenção
Exemplo: AT001 – A4 – P1
Exemplo : (CB3-SEQ4)
AT4
Exemplo: (4 x CSU4P)
02 005 a 008
Conforme NBR 14565, todos os itens citados a seguir devem possuir tabelas memoriais para uso
futuro. Assim:
De acordo com a NBR 14565, cada etiqueta de identificação dos elementos de uma rede
estruturada deve ter uma cor diferenciada. Todas as terminações utilizadas devem estar
BCC BRANCA
SEQ
Tomadas de
telecomunicações
MARROM
AZUL PÚRPURA MARROM
Bloco de conexão
da CTBC Cabeamento primário
entre prédios (campus)
ET
Para a CTBC LARANJA
4.2.2 - Obtendo-se o valor da resistência de terra (R), calcula-se o valor da resistividade (r) através
da equação:
r = 31,4. R
4.2.3 - Com o valor da resistividade (r), através da tabela 6 tem-se o número de hastes a ser
utilizados no aterramento.
4.2.4 - O sistema de aterramento é composto de hastes de aço cobreadas interligadas por meio de
cordoalhas de aço também cobreadas.
4.2.5 - A haste de aço cobreada deve ser interligada à cordoalha de terra através de conector
mecânico CHT-1 (figura 11).
Responsável pela elaboração: 32
Diretoria Técnica Operacional
Coordenação de Redes de Acesso
Emissão: 05/06/2002
4.2.6 - A tabela 7 mostra algumas configurações das disposições das hastes que podem ser
usadas para buscar diminuir a resistência de aterramento.
Cordoalha de aço
cobreada – 6,3 mm
Duto de polietileno de
alta densidade – 20
mm
Conector CHT-1
Haste de aço
cobreada
19 mm x 2450 mm
Caixa de Inspeção
FIGURA 13
5.1.4 – Os comprimentos referidos na subseção anterior poderão ser alterados , desde que
mantenham os parâmetros de testes.
5.2.1 - As tomadas de telecomunicações (figura 15) são elementos usados para estabelecer o
acesso dos equipamentos aos terminais do cliente, no Ponto de Telecomunicações.
Quando são usados cabos metálicos, as tomadas usadas são as de 8 vias / contatos, compatível
com os conectores modulares também de 8 vias / contatos
FIGURA 15
FIGURA 17
Responsável pela elaboração: 36
Diretoria Técnica Operacional
Coordenação de Redes de Acesso
Emissão: 05/06/2002
informação na velocidade para a qual está dimensionada. A figura 18 mostra exemplo de painel de
conexão.
5.3.2 - Existem diversos tipos de dispositivo de conexão e cada um tem dimensões e formas
variadas. Cada um tem sua aplicação específica. Podendo-se destacar:
FIGURA 18
5.3.3 - Os blocos podem ser montados em painéis de madeira tratada, em bastidores metálicos, ou
ainda fixados diretamente na parede. São utilizados para estabelecer a conexão entre os seguintes
elementos da rede:
5.4 CABOS
TABELA 8
6.1 - Para que o projeto seja aprovado, é necessário que tenha sido elaborado conforme os
critérios estabelecidos neste manual.
6.2 - Após elaborado o projeto, o mesmo deverá ser encaminhado à CTBC, para análise e
aprovação.
O projeto em si é constituído dos seguintes documentos e desenhos:
6.3 - Todas as plantas devem ser desenhadas com a simbologia padronizada por este manual.
6.4 - No projeto deve ser deixado um espaço em branco, logo acima da legenda, na largura desta
e altura aproximada de 15cm, destinado a receber o carimbo de aprovação e outras anotações a
serem feitas pela CTBC.
Dados Básicos
Estatísticas
Considerações especiais
À
CTBC
(Rua, número, cidade)
Prezados Senhores,
Anexo a esta, seguem dois jogos de cópias do projeto de Tubulação e Rede Eestruturada do
Edifício (nome, se houver) a ser construído na (rua, número, bairro, cidade) que foi elaborado de
acordo com o Manual de Procedimentos de Rede Interna de Telecomunicações - CTBC.
Solicitamos que analisem o projeto e nos devolvam um dos jogos de cópias devidamente
aprovado, para que possamos dar sequênciaà referida construção.
Atenciosamente,
(Construtor ou Proprietário)
Contato:
(nome, endereço e telefone da pessoa para contato)
CTBC
(Rua, número, cidade)
Prezados Senhores,
Solicitamos que seja feita a vistoria da tubulação para a instalação de cabo de entrada na
edificação (nome da edificação), situada no endereço (rua, número, bairro), para que possamos
dar sequência à referida construção.
Atenciosamente,
(Construtor ou Proprietário)
Contato:
(nome, endereço e telefone da pessoa para contato)
35
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