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1.

Introdução

O envelhecimento populacional tem sido uma preocupação constante dos órgãos


de saúde pública dos países desenvolvidos e em desenvolvimento (WHO, 2007). A
população mundial de idosos também aumenta e cresceu na alta taxa de 2,4% por
ano durante a última década, particularmente o grupo com 85 ou mais anos de
idade. O crescimento dessa população vem ocorrendo de forma acelerada e em
condições sócio-econômicas e culturais desfavoráveis e que trazem impactos
negativos para a qualidade de vida do indivíduo idoso, para a família e para o
Sistema Único de Saúde (SUS). As estimativas para a população idosa brasileira
apontam que o país, em duas décadas, terá 32 milhões de pessoas com idade
superior a 60 anos, sendo o sexto país com o maior contingente de idosos no
mundo (LAUTENSCHLAGER, 2007).

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Além das alterações motoras na velhice, as de origem neuropsicológicas


envolvidas no processo cognitivo, tais como o aprendizado e memória, constituem
um dos principais alvos de pesquisas realizadas sobre senescência, já que estas
alterações podem comprometer o bem estar biopsicossocial do idoso impedindo a
continuidade da sua vida social de forma participativa, interagindo com os
familiares em particular e com a sociedade no geral.

Dentre os diversos transtornos que afetam os idosos, a saúde mental merece


especial atenção. Depressão e demência têm incapacitado idosos em todo o mundo
por levarem à perda da independência e quase inevitavelmente, da autonomia. As
desordens mentais comprometem 20% da população idosa, entre as quais se
destacam a demência e a depressão como prevalentes. No Brasil,
aproximadamente 10 milhões de idosos sofrem de depressão (BENEDETTI et. al,
2008). A disfuncionalidade cognitiva constitui uma das maiores reclamações por
parte dos idosos. Ela promove diminuição da adaptabilidade social, dependência, e
perda da autonomia; sendo por isso um fator determinante no comportamento
dessa população, por ser um agente causador de um desempenho menos eficiente
(COUTINHO FILHO, 2008).

Novas estratégias têm sido utilizadas para avaliação do desempenho cognitivo


de idosos com o intuito de diagnosticar precocemente as demências ou retardar os
sintomas de uma possível alteração neurológica. Esses estudos têm procurado
elementos de rastreio que permitam identificar na comunidade casos leves de
demência (BUSTAMENTE et al., 2003). A avaliação do estado mental de idosos é
importante para elaboração de planos de reabilitação e de políticas de prevenção
de saúde mental (MALLOY-DINIZ e CARVALHO, 2001). Além disso, facilitam o
estabelecimento de perfil cognitivo basal antes, durante e depois de tratamentos,
bem como colaboram para o diagnóstico diferencial em condições que envolvam
prejuízo cognitivo. As baterias neuropsicológicas constituem-se em sequências de
testes que avaliam comportamento e cognição.

O Mini-exame do Estado Mental (MEEM) segundo Farinatti - 2008 é um


instrumento psicométrico usado mundialmente para avaliar estados demenciais em
pessoas idosas, tanto normais como portadoras de quadros demenciais, como a
doença de Alzheimer. O MEEM foi escolhido a partir de estudos realizados por
Bertollucci et. al. (1994) e Almeida (1998).

O MEEM possui diversas questões tipicamente agrupadas em sete categorias,


cada uma delas planejada com o objetivo de avaliar funções cognitivas específicas:
orientação de tempo (5 pontos), orientação para local (5 pontos), registro de três
palavras (3 pontos), atenção e cálculo (5 pontos), lembrança de três palavras (3
pontos), linguagem (8 pontos) e capacidade construtiva visual (1 ponto).

O escore do MEEM pode variar de um mínimo de 0 até um total máximo de 30


pontos. Sofre influência significativa da idade e da escolaridade do indivíduo,
sugerindo a necessidade de se utilizar pontos de corte diferenciados. De acordo
com Bertolucci et al. (1994) a ausência de transtorno cognitivo é dada pelos
seguintes valores de corte: 13 para analfabetos; 18 para indivíduos com 1 a 7 anos
de escolaridade e 26 para 8 anos ou mais de escolaridade (OLIVEIRA et al., 2006).

O Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) foi projetado para ser uma avaliação
clinica pratica de mudança do estado cognitivo em pacientes geriátricos (FOLSTEIN,
FOLSTEIN, MCHUGH, 1975). Examina orientação temporal e espacial, memória de
curto prazo (imediata ou atenção) e evocação, cálculo, praxia e habilidades de
linguagem e viso -espaciais. Pode ser usado como teste de rastreio para perda
cognitiva ou como avaliação cognitiva de beira de leito. Não pode ser usado para
diagnosticar demência (FOLSTEIN, 1998).

Exceto pelos itens de linguagem e praxias, o conteúdo do MEEM foi derivado de


instrumentos que já existiam. Foi denominado “mini” porque concentra apenas os
aspectos cognitivos da função mental e exclui humor e funções mentais anormais
que são cobertas, por exemplo, pela Escala de Demência de Blessed (1975). Pode
ser aplicado por clínico, profissionais de outras áreas ou pessoa leiga após rápido
treinamento e demanda em torno de 5-10 minutos para ser completado.

BORGES et al., (2007) observaram que a escala tem boa consistência interna e
confiabilidade teste-reteste (0,80 a 0,95). Eles também demonstraram que o ponto
de corte 23/24 tem boa a excelente sensibilidade (54% a 100%) e especificidade
(62% a 100%) para o diagnóstico de demência.

É notável que muitos idosos se entreguem a inatividade funcional participativa e


integradora na sociedade, após a aposentadoria e reforçados por fatores
preconceituosos impostos pelo meio em que vivem o que pode representar um
prejuízo à saúde mental e física desse individuo, além de constituir-se um fator de
risco para o declínio cognitivo e para demência. Isso talvez explique o excelente
desempenho cognitivo e intelectual apresentados por muitos idosos ativos que
apesar da aposentadoria não deixaram de aprimorar seus conhecimentos, através
da leitura, exercício do raciocínio e da lógica e aquisição de novas informações
(SOUZA e CHAVES, 2005).

O sedentarismo na velhice é fator preocupante, pois se percebe que idosos que


não têm estilo de vida ativo enfrentam problemas patológicos relacionados à
inatividade física e à exclusão social (HALLAGE, 2008 e BRACH et. al., 2004). Vários
estudos vêm sendo realizados no intuito de desenvolver mecanismos eficazes no
combate as perdas cognitivas. Nessa perspectiva exercício físico atrai muita
atenção, por melhorar a condição cardiorrespiratória, diminuir o risco de doenças
crônico-degenerativas, além de promover uma série de alterações nos sistemas
orgânicos. Essas alterações possuem um potencial efeito protetor, no sentido de
reduzir o ritmo desse processo evolutivo de perdas cognitivas (COUTINHO FILHO,
2008). A atividade física é reconhecida por evidências científicas como fator
importante no aprimoramento da saúde, no controle, prevenção e tratamento de
doenças, além de proporcionar diversos benefícios psicológicos e sociais. Para a
Organização Mundial de Saúde - OMS (2002) a participação em atividades físicas
leves e moderadas pode retardar os declínios funcionais devidos ao
envelhecimento. Assim, uma vida ativa melhora tanto a saúde física, quanto mental
e contribui para o controle de desordens como a depressão e a demência. Existe
evidência de que idosos fisicamente ativos apresentam menor prevalência de
doenças mentais do que os não-ativos. KATH & MCARDLE (1996) preconizam a
prática de exercícios físicos regulares como fator determinante no aumento da
expectativa de vida das pessoas e uma melhoria significante da qualidade de vida.

A dança é considerada uma atividade coadjuvante da terapêutica de várias


doenças, além disso, também proporciona condicionamento físico, integração social
e lazer a indivíduos idosos, com inúmeros benefícios psicológicos já descritos. As
pesquisas são unânimes quanto à importância da dança de salão como exercício
físico e como coadjuvante terapêutico, auxiliando no bem-estar mental, emocional e
físico do idoso (ALLEN, 2003; HOUSTON, 2005; BORSTEL, 2006; ZAMONER, 2007).

Com relação à doença mental em idosos, a dança de salão é citada por


VERGHESE et al. (2003) observando que a dança de salão auxilia na diminuição do
risco de demência, sugerindo que os aspectos mentalmente complexos da dança,
como mover-se no ritmo da música e combinar passos, possam ser os responsáveis
por essa melhora. Apesar disso, há carência de relatos científicos sobre os efeitos
da dança de salão sobre as perdas cognitivas e a autonomia em idosos (SEBASTIÃO
et al., 2008).

Portanto, é de grande importância a prática de atividade física habitual, isto é,


exercício físico, para indivíduos de todas as idades e principalmente os idosos.
realçando que essa prática leva ao aumento da oxigenação cerebral o que contribui
para melhoria das funções cognitivas, como também, diminui e/ou retarda o ritmo
dos distúrbios que ocorrem nos processos cognitivos nessa etapa da vida.

2. Objetivo

Avaliar os efeitos de um programa de dança terapêutica sobre a memória de


idosos.

3. Método

3.1. População e amostra

Material e métodos

Participaram deste estudo 11 idosos (idade = 68,09 ± 8,96 anos) praticantes


regulares de dança terapêutica do GEPAFI – UnB.
Pesquisa descritiva, de caráter transversal - amostra aleatória com 11 idosos
(idade = 68,09 ± 8,96 anos) de ambos os gêneros, praticantes regulares de dança
terapêutica do segundo semestre de 2009. O comprometimento cognitivo foi
avaliado através do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e os dados foram
comparados por meio da estatística descritiva (média e desvio-padrão).

Os critérios de inclusão para os alunos foram: idade superior a 60 anos, ser capaz
de ouvir, ter capacidade cognitiva para entender o suficiente para participar do
estudo e não estar em uso de medicamentos que comprometam o raciocínio.

3.2. Procedimentos

3.2.1. Instrumentos e testes

O instrumento utilizado para a realização do estudo foi o Mini-Exame do Estado


Mental (MEEM), usado para avaliar a memória dos participantes.

O Mini-exame do Estado Mental (MEEM) foi escolhido a partir de estudos


realizados por Bertollucci et al. (1994) e Almeida (1998). Os dados foram
comparados por meio da estatística descritiva (média e desvio-padrão).

As pessoas convidadas a participar da pesquisa foram devidamente esclarecidas


quanto às finalidades da mesma, protocolos de intervenção e de avaliações, bem
como sobre possíveis riscos e benefícios do estudo e solicitadas a registrar sua livre
aceitação de participação por escrito, em documento específico para tal fim (termo
de consentimento livre e esclarecido), em conformidade com a Resolução nº
196/96, do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a investigação científica
com seres humanos.

3.2.2. Intervenção: Aula de dança terapêutica

As aulas aconteceram em sala específica para prática de danças (arejada, ampla,


nivelada) e coordenada por um profissional de educação física formado e
especializado em dança terapêutica para idosos juntamente com uma monitora.

Os exercícios foram desenvolvidos de maneira a dar segurança e motivação aos


praticantes, com base em metodologia própria de aulas com idosos e de acordo
com a Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) segundo protocolo proposto por
PEREIRA e SAFONS (2004).

As atividades foram distribuídas em fases.


Disposição
Fases da aula Ritmos PSE Intensidade
dos alunos

Soltos
Tango, bolero, samba Fraco a
Aquecimento ou
gafieira 2a3 moderado
Individuais

Forró, Pagode, Baião, Moderado a


Aula Individual 3a4
Marchas, Cirandas, pouco forte
Propriamente e e
Salsa, Merengue, e
Dita Duplas 5a6
Quadrilha. Forte

Individual
Volta à calma e Valsa, Slow fox Fraco
2
Duplas

3.3. Tratamento estatístico

Este trabalho caracteriza-se como pesquisa descritiva e de caráter transversal,


feito a partir de uma amostra não-probabilística (GIL, 1991; COSTA NETO, 1999), no
qual os voluntários foram avaliados para o desempenho cognitivo através do Mini-
exame do Estado Mental. Na estatística utilizou-se análise descritiva.

Segundo GIL “a pesquisa descritiva têm como objetivo principal a descrição das
características de determinada população ou fenômeno ou, então, o
estabelecimento de relações entre variáveis” (GIL, 1991). Pesquisa transversal é o
fenômeno é observado apenas num determinado momento do tempo, assim as
variáveis preditora (intervenção/causa) e de desfecho (efeito/manifestação) são
mensuradas no mesmo momento.

4. Resultados

18,2% dos idosos avaliados obtiveram escores entre 10 e 19 no MEEM (15,50 ±


0,71) sendo classificados como portadores de déficit cognitivo moderado. Os
demais 81,8% apresentaram escores indicativos de nenhum déficit cognitivo (28,33
± 2,06) e nenhum destes apresentou diagnóstico médico para Doença de
Alzheimer. Todos os indivíduos sem comprometimento cognitivo apresentaram
escores entre 24 e 30, independente da escolaridade ser de nível fundamental ou
superior. Nos portadores de déficit cognitivo os escores apresentaram
comportamento semelhante, situando-se entre 10 e 19, tanto para indivíduos com
escolaridade de nível fundamental quanto superior. O escore médio para este
instrumento foi de 10 pontos (Tabela 1), confirmando os resultados obtidos.
Todos os indivíduos sem déficit cognitivo apresentaram escores entre 24 e 30,
independente da escolaridade ser de nível fundamental ou superior. Nos portadores
de déficit cognitivo os escores apresentaram comportamento semelhante, situando-
se entre 10 e 19, tanto para indivíduos com escolaridade de nível fundamental
quanto superior.

Tabela 1. Escores do mini-mental

Escore Cognição

24 – 30 Nenhum déficit cognitivo

20 – 23 Déficit cognitivo leve

10 – 19 Déficit cognitivo moderado

0–9 Déficit cognitivo severo

5. Conclusão

O MEEM foi eficaz em detectar déficit cognitivo em população de alunos idosos


praticantes de dança terapêutica. Não foi verificada relação entre os escores
obtidos e o número de anos de escolaridade. Utilizado como instrumento de
rastreio, sugere-se que indivíduos com escores no MEEM indicativos de déficit
cognitivo sejam encaminhados para avaliação médica mais detalhada com vistas ao
diagnóstico de Doença de Alzheimer, bem como sejam submetidos à avaliação
física mais rigorosa visando detectar precocemente as eventuais perdas funcionais
relacionadas à DA.

Porém, a maioria dos estudos feitos demonstram as influências do exercício físico


para idosos de forma generalizada. A área de funções cognitivas ainda carece de
pesquisas específicas para os idosos. Não se sabe qual o tipo de exercício tem
efeitos mais significativos, qual a intensidade, a duração etc.

Então muitas perguntas ainda estão sem respostas. Mas os trabalhos realizados
sobre as alterações causadas pela prática de atividade física nas funções cerebrais
(memória, atenção, etc.) apontam em direção positiva, comprovando sua eficácia.

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