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“TRANSPOSON”
Conteúdo
Conteúdo.......................................................................................................................1
Introdução......................................................................................................................1
Interação genoma, transposon e bactérias....................................................................2
Referências....................................................................................................................3
Introdução
Os elementos transponíveis foram descobertos em 1940 por Barbara
MacClintock. Ela observou em seu experimento a alteração do padrão de
coloração dos grãos de milho após cruzamentos, e concluiu que existiam
“elementos controladores” que possuíam a habilidade de se mover de um lugar
para outro do cromossomo, alterando a atividade de alguns genes [1]. Existem
duas classes de elementos transponíveis bem definidas. A classe I refere-se a
elementos que utilizam a transcriptase reversa (via um RNA) e a classe II que
se refere a elementos que transpõe DNA a DNA, que são chamados de
transposons [2].
Este último, os transposons, são pequenos pedaços de DNA contendo
informação genética que permite a sua inserção em vários locais no próprio
cromossomo, causando, desse modo, alterações que podem ser benéficas ou
maléficas ao organismo afetado [4].
1. Estrutura do transposon
Para entendermos os mecanismos de inserção na molécula de DNA-
alvo, tal como as alterações causadas pela ligação dos transposons a estas
moléculas, há a necessidade de frisar algumas características estruturais
2
Referências
[1] SANTANA, D.D.S. Elementos Transponíveis: Uma visão geral. Universidade
estadual de Santa Cruz – Departamento de Ciências Biológicas. Disponível em:
<http://www.uesc.br/genetica/temalivre_resumodayse.pdf>. Acesso em 26 de
fev. 2011.
[3] LIEBERT, C.A. HALL, R.A. SUMMERS, O.A. Transposon 21: flagshop of
the floating genome. Microbiology and Molecular Biology Reviews 63(3):507-
522. Disponível em: <http://acd.ufrj.br/genetica/cursos/genmic/genmic7.htm>.
Acesso em 26 de fev. 2011.