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Criatividade
Radio e TV • Processo Criativo • Profº Emerson Brito
Criatividade e Potencial
Todo mundo sabe a necessidade de ser criativo, seja junto dos amigos, da
empresa onde trabalha, da família, etc...
Mas, o que é ser criativo?
Todos tem capacidade de ser criativo?
Eu posso ser criativo?
Smbólico
Simultâneo
Emocional
Intuitivo
Criativo
Espiritual
Receptivo
Reconhecimento Facial
Compreensão Simultânea
Percepção de padrões abstratos
Reconhecimento de Figuras complexas.
Todo o ser humano tem seu pensamento voltado para duas bases principais,
ou para evitar dor ou para obter prazer, e toda sua criatividade se canaliza
para esta busca, seus pensamentos estão centrados neste ponto.Quando
crianças somos sempre mais prestigiado pelo racional.
Vejamos um exemplo:
Quando crianças porque devemos pintar da cor natural as figuras? Porque não
deixar um elefante azul, folhas vermelhas e rosas verdes?
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Conduz / Controla
Avalia / Analisa
Segura e Apóia
Realista
Vê as conseqüências
Lógico / Sério / Cauteloso
Desconfiado / Alerta ao perigo
Evita surpresas
Evita Riscos
Faz regras
Pune erros, enganos ou qualquer desvio da perfeição.
Características:
Em contato com o inconsciente
Consegue sentir experiências
Imagina / intuitivo
Especula
Faz Conexões
Impetuoso
Não liga de sentir-se confuso
Não se incomoda de estar errado
Tem desejos impossíveis
Aberto a tudo
Gosta de surpresas
Quebra de Regras
Aceita Riscos
Sente / Adivinha
Isto tudo pode definir se alguns são mais criativos que outros, ou se tem mais
inteligência ou não, porque são pessoas que experimentam, não tem medo de
busca e de algo novo.
Por exemplo, nossas mãos e pernas são independentes, usamos mais um que
o outro por isto um é mais prático que outro. Algumas pessoas destras,
aprendendo a manusear o mouse com a mão esquerda ainda a mantém como
instrumento de apoio.
Para ser mais criativo você pegar a forma que pensa e mudar seus padrões
para achar outras formas. Quebre os padrões para ver as coisas de outra
maneira.
Não seja pessimista lembrando de velhos jargões do tipo:
- é novo, não vai dar certo!
- Em time que esta ganhando a gente não mexe.
Por exemplo, quando você esta na rua e encontra com um antigo conhecido, é
um processo de reconhecimento facial, mas não se lembra do nome, então
passa a ter uma obstrução verbal, ou seja, você acaba de utilizar mais o
hemisfério esquerdo e não o direito.
Outro bom exemplo vem da sabedoria popular:
Quando você está bravo e tem atitudes intuitivas e espontâneas, esta agindo
como o hemisfério direito, mas diz o ditado popular que você deve contar até
10, então você passa a concentrar-se mais no hemisfério esquerdo, mais
lógico, racional. Equilibrando suas emoções.
O Hemisfério esquerdo é sempre mais utilizado porque ele sempre foi mais
recompensado. Mas não devemos nos prender a isto.
FAZER AS COISAS COMO SEMPRE FORAM FEITAS E ESPERAR RESULTADOS
DIFERENTES, dificilmente dará certo.
Por exemplo: quando perdemos as chaves sempre as procuramos nos mesmos
lugares e queremos resultados diferentes.
São nossas tendências, estamos com uma mania de repetir padrões.
Quando tenho novos fatos posso coloca-lo onde eu desejar e for capaz de
colocar, ou no hemisfério direito ou esquerdo.
Mas quando eu tenho uma tendência todas minhas informações irão se
combinar, juntando-se com o lado do cérebro que eu mais utilizar, unindo-se
como um imã. Assim as informações devem ser rompidas. Devemos fazer isto
para que se possa gerar novas combinações. Muitas vezes vivemos nossas
vidas no PILOTO AUTOMÁTICO.
Ex. Vamos fazer a seguinte conta de adição, mas calcule-a mentalmente.
1000
40
1000
30
1000
20
1000
10
Resultado para quem somou errado foi 4.100, para os corretos 5.000, isto
porque caminhamos na mesmice, acontece porque é automático, nossa mente
processa informações de forma padrão.
Nossa era
Nossa era está mudando. Até 1.800 tínhamos a era da propriedade;de 1.800
até 1.900 surge a era do capital; de 1.900 a 1.970 vem a era da informação,
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quem detinha a informação tinha o poder. A partir de 1.970 até a era de hoje
temos a competição e o comprometimento.
Você é criativo?
Provamos por a+b que você já nasceu criativo
Será a capacidade de criar um dom inato? Se for, e você não o tiver, está
condenado a morrer assim? Se você acredita nisso, prepare-se para mudar de
paradigma!
Para saber se alguém é criativo, precisamos antes ter clareza sobre o que é
criatividade. Veja algumas definições, coletadas em livros diversos:
Tanto o físico alemão Albert Einstein quanto o pintor espanhol Pablo Picasso
estavam com 26 anos de idade quando chegaram àquelas que seriam suas
maiores contribuições para a história: a teoria da relatividade e o cubismo,
respectivamente. Ambos viveram na mesma sociedade fervilhante da
passagem do século XIX para o XX, período em que as discussões sobre tempo
e espaço esquentavam as rodas de intelectuais. Mas eles não se satisfizeram
com as explicações teóricas que circulavam na época. Audaciosos, os dois
decidiram experimentar caminhos novos - um na ciência e outro na arte.
Questionaram as noções vigentes, trabalharam duro e acumularam tentativas
até vislumbrarem conceitos totalmente originais. Em 1905, Einstein publica a
célebre equação de equivalência entre massa e energia. Em 1907, Picasso
conclui o quadro Les Demoiselles d’Avignon, marco do cubismo. O segredo
deles? "Ambos prometeram devotar a própria vida à criatividade", diz o filósofo
e historiador da ciência Arthur I. Miller, da Universidade College London, na
Inglaterra, autor de Einstein, Picasso - Space, Time and the Beauty that
Causes Havoc (Einstein, Picasso - Espaço, Tempo e a Beleza que Causa
Destruição, inédito em português).
"Tanto a originalidade quanto a utilidade das idéias variam dos níveis básicos
de criatividade - ou seja, da solução bem-sucedida dos problemas cotidianos -
até aquela criatividade excepcional, presente nas produções artísticas e
científicas", afirma o psicólogo americano Dean Keith Simonton, da
Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos, e autor de dezenas
de trabalhos sobre o assunto.
"O indivíduo criativo pode somente trabalhar com os materiais que estão
disponíveis num dado tempo e lugar. Isaac Newton não poderia ter surgido na
Grécia antiga porque a ciência e a matemática daquela época não estavam
suficientemente avançadas", diz Simonton. "As condições sociais, culturais,
econômicas e políticas determinam a magnitude da criatividade. Algumas
circunstâncias encorajam o desenvolvimento do potencial criativo ou apóiam a
expressão desse potencial. Outras agem negativamente - como a guerra e a
instabilidade política."
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Hoje, sabe-se que essas fases não se sucedem de modo linear, mas sim que
interagem entre si de forma bem complexa. A inspiração, por exemplo, está
presente em todo o processo criativo. Não existe um momento mágico nem na
gênese do projeto nem no final da produção. "Foi-se o tempo de acreditar que
as idéias geniais aparecem de repente na mente de indivíduos privilegiados e
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que basta concretizá-las", diz Cecília Almeida Salles, da PUC de São Paulo,
também especialista em crítica genética. "A criação é resultado de trabalho. As
idéias vão ganhando forma aos poucos. Há desvios ao longo do processo e
também a interferência do acaso - um telefonema, por exemplo, pode sugerir
a um escritor uma frase."
"Outros que têm falha na memória de trabalho e que costumam ser bastante
criativos são os depressivos. Talvez seja essa a única relação que se possa
fazer, seguramente, entre biologia e criatividade", diz Ivan. O período em que
saem da fossa parece ser a fase de maior explosão criativa - sentem inspiração
para poemas, esculturas, músicas. "De alguma maneira, o cérebro desses
indivíduos parece juntar material - lembranças, impressões, imagens - com o
qual nada podem fazer naquele momento de depressão, mas que vem à tona
quando melhoram", afirma. "Não se trata de ser depressivo para ser criativo.
Mas tanto depressivos quanto criativos pertencem a uma categoria de pessoas
muito sensíveis. Pessoas que sentem o mundo com uma intensidade maior. Há
provavelmente uma base fisiológica comum, mas não a conhecemos ainda."
A relação entre criatividade e algum grau de distúrbio mental sempre foi tida
como óbvia. Ela existe, mas a inspiração não nasce da insanidade. É o
contrário. "A loucura não contribui em nada para a criatividade. Trata-se de
um mito", diz o psicólogo e antropólogo Daniel Nettle, da Universidade Open,
na Inglaterra, autor de Strong Imagination: Madness, Creativity and Human
Nature (Imaginação Poderosa: Loucura, Criatividade e Natureza Humana,
inédito em português). "Entretanto, muitos indivíduos criativos apresentam
alto risco de desenvolver uma doença mental." Segundo Nettle, existem duas
razões para isso. "A primeira é que a criatividade envolve um tipo de
afrouxamento das associações mentais - que, em excesso, pode levar à
psicose e à ruptura com a realidade. A outra é que capacidade criativa parece
estar ligada a grandes oscilações no humor", diz. São momentos de euforia
seguidos de fases de depressão.
sentem que possuem um missão a cumprir. "A coisa mais importante é criar",
dizia Picasso. "Nada mais importa, a criação é tudo." Que venha a inspiração.
O processo criativo
Reflexão e Ambiente
Antes de analisarmos alguns dos aspectos do processo criativo devemos nos
perguntar: “Qual nosso papel como formador em nível de reflexão?”
Todo produto que se origina de nossa mente, seja ele no aspecto social, de
relações, táteis, ou nas diferentes manifestações, conferem uma relação ativa
com seu interlocutor, com seu expectador, neste caso a sociedade em si.
Estamos oferecendo, recebendo, compartilhando informações que participam
do nosso dia-a-dia, e encontramos estas informações, estes elementos nos
mais diferentes locais, onde cada um corresponde e agrega valor ao seu
significado, ou seja, um significado ao elemento em questão de acordo com o
local onde se encontra. Por exemplo: um objeto em uma casa jamais terá o
mesmo significado em um museu, assim podemos dizer de uma pessoa que
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O Pedágio de Pensamento
Vale a pena anotar suas idéias, seus conceitos, seus pensamentos, pelo fato de
que de certo modo estará trabalhando com o lado esquerdo do cérebro
responsável pelo verbal, a escrita, a leitura em junção com o lado direito do
cérebro que lida com o simultâneo, o simbólico o espacial. Nomear as coisas
fazem com que elas existam ou deixam de existir, escrever seus pensamentos
é nomeá-los, porém é claro que o ato de escrever jamais deverá substituir a
experiência de se viver, jamais trocar a sensação pela palavra apenas, como
exemplo temos o clichê do japonês de férias, que em nada aproveita a viagem,
apenas fotografando tudo para ver depois.
O Pedágio de Pensamento então nada mais é que um constante e presente
bloco de anotações, um caderno livre de linhas, de páginas em branco onde
pode ser carregado a todos os lados.
Escrever e descrever o que você faz, o que você pensa gera uma nova visão,
diferente daquela que você estava tendo anteriormente, como exemplo temos
alguma das cartas apaixonadas eu escrevemos de madrugada e terrivelmente
estranhas na manhã do dia seguinte.
Linguagens e contextos
Não existe processo criativo sem linguagens e contextos predeterminados.
Quando nos referimos a linguagens estamos nos referindo aos modelos:
verbal, corporal, visual, oral... etc...
Interferência, questionamento e reflexão sobre a linguagem que estou
utilizando, bem como ações que se tornam novas às pessoas estão
diretamente ligadas às pessoas que buscam a experiência criativa.
Muitas vezes estamos fadados a não aceitar o novo, o que vale a pena lembrar
que precisamos mudar nossas linguagens às vezes e sem esquecer que sua
manifestação deve ter efeito sobre o vigor desta linguagem.
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Categorias
Percebemos o mundo através de modelos criados na mente, com uma
tendência de classificar informação que na maioria das vezes são
extremamente complexas. Buscamos organizar o mundo a nossa volta na
tentativa de organizar a nossa própria mente.
Estamos cercados de domínios simbólicos, categorias, nomes que damos a
tudo que temos pela frente, todos catalogados e divididos. Neste caso uma
pessoa criativa é aquela que traz inovação para dentro deste domínio
simbólico.
“Nossa falta de compreensão está no modo de como utilizamos nossas
categorias”.
Um grupo de peritos ou entendidos que reconhecem estas inovações
favorecem o processo criativo, reconhecendo e validando tal inovação.
Neste caso temos como exemplo a questão da familiaridade que nos toca
(como no caso da literatura) um espécie de melancolia, como se o artista
sentisse e pensasse igual a nós, mas em um trabalho que não tivemos
participação ativa, nos toca, nos deixa perplexos.
Exercício do Pincel
Para analisarmos nossas categorias vamos praticar o seguinte exercício:
Imagine um pincel comum com cerda de pêlos, metal para ficar, madeira no
cabo, enfim um pincel como todos os outros, e em 5 minutos dê outras
utilidades a ele, quantas puder imaginar, anotando todas as utilidades no
papel.
Obs. O caminho da solução pode ser o problema desmembrado, vamos
desmembrar categorias.
quanto nosso trabalho tem evoluído, quando olhamos para ele e com aquela
cara de espanto dizemos a nós mesmos:
“Fui eu quem fiz este trabalho tão bom?”
Um ato é criativo se o pensador enxerga a solução antecipadamente.
Lembrando ainda que a quantidade favorece a qualidade, em média uma idéia
criativa é de 1 a 5 entre 100, ou seja, a proporção de idéias boas para idéias
ruins corresponde entre 1 a 5% de tudo o que você pode imaginar ou criar, aí
está uma boa idéia para avaliarmos o quanto estamos desenvolvendo um
trabalho criativo ou não.
Quem tende a ser muito motivado naquilo que faz tende a ter mais idéias, para
a partir de então se extrair boas idéias, chegando ao ponto de por vezes
mesmo tendo as mesmas atitudes diárias jamais poderem aceita-las como tal.
O olhar do outro
É sempre diferente o modo de ver de uma segunda pessoa, o que pode gerar
outros, diversos, complexos fatores que podem abençoar ou amaldiçoar nossas
idéias. Então como eu poderia ter uma visão diferente daquilo que eu estou
fazendo?
Descobrir uma técnica pessoal é necessário para que você possa se desvincular
de uma idéia concebida e analisar seus diferentes pontos apresentados e
escondidos.
Como um desenhista que vê sua obra no espelho, ou como um escritor que lê
seu texto em partes separadas, ou o pintor que se afasta para ver seu quadro,
a pessoa criativa pode guardar sua idéia por algum tempo (incubação) onde
depois ao olhar ver com tal surpresa e estranheza procurando fazer
considerações como se esta mesma idéia nada tenha a ver consigo mesma, ter
um outro olhar sobre ela.
Mas sozinhos também nunca vamos ter a experiência da objetividade.
A questão criativa necessita de pessoas para avaliar, necessita de
especialistas, de questões que geram outras questões e assim por diante.
A pessoa criativa necessita estar em companhia de outras pessoas de sua
área, só assim o significado de seu trabalho estará em evidência, terá o seu
valor, como uma prova final, uma arena.
Saturação
Um ato irrelevante atinge pela repetição de seu significado. O que é
significante para o criador é o processo em si, e não aquilo que ele está
fazendo.
E neste processo tem-se uma dedicação imensa, e depois de exausto se
começa o verdadeiro processo criativo.
“Minha criatividade é um constante progresso de trabalho eu se define com o
tempo, quanto mais trabalho, mais progresso”.
No processo de saturação fazemos tanto até aprendermos a gostar, até se
cansar e daí entaão começar a fazer.
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Motivação
A motivação é um dos fatores de maior importância ao processo criativo, onde
faz uso de todas as possibilidades apresentadas acima.
Podemos dividir a motivação em:
Intrínseca: Que nos gera prazer em fazer, ou seja o ato em si, o processo.
Adorando o que se faz, se tornando inevitável que seu trabalho e sua atitude
automaticamente vá melhorando, mas sem esquecer que ainda assim é
importantíssimo ter disciplina – não apenas a paixão.
Extrínseca: O produto ou o resultado do produto, que nos revigora e nos
enaltece, favorecendo e incentivando a novas ações criativas.
Genialidade é saber o que você quer fazer.
E toda esta paixão que favorece a motivação está diretamente ligada ao
processo de criação e não somente ao resultado final. Sendo assim podemos
até mesmo ver a perfeição como a morte de um processo. Apenas a
imperfeição é infinita.
O pensador deve apavorar-se com a aproximação do seu problema, pois aí
está o final da solução deste, como exemplo podemos utilizar o ato sexual, que
gera o prazer durante e não depois de consumado.
O ato contínuo de encontro e reencontro é que é importante.
Aplicada a este conteúdo, uma das boas idéias produzidas, com a palavra
aleatória "invalidez", foi a de uma seção sobre pessoas que vão além de seus
limites presumidos, como os artistas plásticos que mesmo sem os braços
pintam suas obras segurando o pincel com os lábios. Veja outros exemplos de
idéias geradas por meio desta técnica, para o tema "aula":
Aula po lábio: Para chamar a atenção dos alunos ou fazer graça, manter os
lábios se movendo enquanto deixa de emitir sons, como se estivesse mudo.
Aperfeiçoar a dicção. Para mulheres, aumentar os lábios com batom para os
tornar mais atrativos e fazer com que os alunos tenham mais atenção. Dar
uma aula inteira sem falar nada.
- Não dê passos demais: isto sugere isso... que leva àquilo... e que me faz
lembrar de...
- Use a palavra como ela vem e não rearranje as letras, nem pegue uma
parte dela para dar outra palavra. Isto é simplesmente mudar a palavra
aleatória para encontrar uma que se encaixe melhor nas idéias que você já
tem, perdendo-se o efeito provocativo.
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Para obter o estímulo aleatório você pode usar também imagens e objetos,
embora palavras normalmente possam ser mais ricas (são informações
"empacotadas") e mais práticas de usar.
Incubação
Etapa fundamental da criatividade
Também um amigo que tive tinha como regra passar por essa etapa. Ao
montar um treinamento para uma empresa, por exemplo, ele se certificava de
que teria tempo suficiente para planejar o treinamento e incubá-lo,
aguardando as idéias resultantes.
Videografia
O Fabuloso Destino de Amelie Poulain - "Le Fabuleux Destin d'Ámélie
Poulain". França/Alemanha, 2001. 122 mins. Direção: Jean-Pierre Jeunet.
Estrelando: Audrey Tatou, Mathieu Kassovitz, Rufus, Yolande Moreau,
Dominique Pinon. Distribuidora: Lumiére. Site Oficial: www.amelie-lefilm.com.
Nijinsk, Direção: Herrbert Ross, com: alan Bates, Leslie Brow e George de la
Peña, Paramount Pictures, 125min,1980
Fantasia 2000; EUA, 1999, 75 min, Diretores: James Algar, Gaëtan Brizzi e
outros, site oficial: www.disney.com.br/FilmesDisney/Fantasia2000/
Bibliografia
Einstein, Picasso - Space, Time and the Beauty that Causes Havoc,
Arthur, Miller, Basic Books, 2001
Handbook of Creativity, Robert J. Sternberg (org.), Cambridge University
Press, 1999.
Anexos
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Traduzir-se
Fagner/ Ferreira Gullar
Será arte?
Será arte?
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Babilaque
Pop
Chinfra Tropicália
Parangolé
Beatnick
Vietcong
Bolchevique
Technicolor
Biquini
Pagode
Axé
Mambo
Rádio
Cibernética
Celular
Automóvel
Buceta
Favela
Lisérgico
Maconha
Ninfeta
Megafone
Microfone
Clone
Sonar
Sputinik
Dada
Sagarana
Estéreo
Subdesenvolvimento
Existencialismo
Fórmica
Arroba
Antivirus
Motoserra
Mega
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Sena
Cubofuturismo
Biopirataria
Dodecafônico
Polifônico
Naviloca
Polivox
Conto:
Anos atrás, um mercador londrino teve o azar de ficar devendo uma grande soma de
dinheiro a outra pessoa, que lhe fez um empréstimo. Este encantou-se pela jovem e linda
filha do mercador. Propôs-lhe então um acordo. Disse que cancelaria a dívida do mercador,
se pudesse desposar a filha. Tanto o mercador quanto a filha ficaram apavorados. Aí a
pessoa que havia emprestado o dinheiro propôs que se deixasse a solução do caso à
providência. Para tal, sugeriu colocarem um seixo preto e outro branco dentro de uma bolsa
de dinheiro vazia, e a moça deveria então retirar um dos seixos. Se retirasse o seixo preto
tornar-se-ia sua esposa e a dívida de seu pai seria cancelada. Se retirasse o seixo branco,
permaneceria como o pai e mesmo assim a dívida seria perdoada.
Mas, recusando-se a retirar o seixo, o pai seria atirado na prisão e ela morreria de fome. O
mercador concordou, embora constrangido. Eles estavam num caminho cheio de seixos, no
jardim do mercador. O credor abaixou-se para apanhar os dois seixos e ao faze-lo apanhou
dois pretos e colocou-os na bolsa do dinheiro, que foi visto pela moça.
Pediu então à moça que retirasse o seixo que indicaria não só a sua sorte, como também a
de seu pai.
Apresentações em Slides