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Matriz de atividade individual*

Módulo: III Atividade: Contextualização


Título: Fusões, Incorporações e Internacionalização do escopo do projeto.
Aluno: Juan Alex Aiolfi
Disciplina: Gestão de Projetos MGM Turma: 19 – Janeiro de 2011
Resumo
Demonstrar a importância da internacionalização do escopo de projeto como
instrumento para a gestão de mudanças e conflitos pré-existentes entre
organizações, regiões e culturas mundiais nos processos de fusões e
incorporações.
Palavras chave: Gestão de mudanças; Escopo do Projeto, Fusões e
Incorporações.
Introdução

Fusões e incorporações são noticiadas com freqüência cada vez maior em


nosso dia a dia e tendem a continuar crescendo a passos largos nos próximos
anos. Estas transações são muito representativas para a economia global,
basta dizer que movimentaram na última década o equivalente à metade do
produto interno bruto anual mundial (1). A sinergia entre cadeias produtivas e
mercados consumidores são os principais agentes propulsores destas
transações.

A Ernst & Young analisou 189 fusões realizadas nos últimos 14 anos e
recentemente publicou resultados demonstrando que apenas um terço das
transações contribuíram para aumento do valor de mercado dos grupos, ou
seja, 66% das fusões fracassaram. Os estudos apontam que a causa do
insucesso é o deficiente gerenciamento da Administração de integração
organizacional.

Os grandes desafios dos CEOs, tanto da parte adquirida quanto da adquirente,


são executar as diretrizes acordadas visando atingir o resultado matemático
das fusões e incorporações bem sucedidas onde 1+1=3, em que eleva-se a
lucratividade da nova empresa da noite para o dia. Cortes de pessoal,
fechamento de unidades improdutivas, descontinuidade de linhas de produtos e
novas sistemáticas para a gestão de projetos são exemplos destes desafios.

Essa lógica é ratificada por Jack Welch em Paixão por vencer ao afirmar que
“essas operações podem parecer a morte. Todas as coisas por que você
trabalhou, todos os relacionamentos forjados ao longo de tanto tempo, de
repente, tornam-se nulos e inexistentes”.

Portanto o estudo em questão propõe que a tendência de fusões e


incorporações torna o gerenciamento da integração organizacional uma
necessidade para ampliação da taxa de sucesso destes novos projetos.

1
Aspectos críticos e caminhos para lidar, de maneira mais efetiva, com as
distâncias e as diferenças existentes entre as organizações
A compra de ativos financeiros é a modalidade mais comum de fusão ou
incorporação, mas isso não significa investimentos imediatos, pelo contrário,
pode desencadear a reestruturação do processo operacional e até mesmo
redução de efetivo. As pessoas, tanto colaboradores quanto clientes, fazem
parte dos ativos intangíveis que, muitas vezes, é perdido ou descartado por
falhas no processo de Administração de integração organizacional.
Por questões estratégicas a empresa adquirente não revela os “valores” da
adquirida e isso potencializa os conflitos culturais e de interesses que acabam
gerando perda de competências.
Portanto, para a gestão assertiva de conflitos o pré-requisito importante é a
existência de uma estrutura de RH atuante e capaz de tomar decisões ágeis.
Já no contexto operacional, a complexidade está em ajustar processos que
estavam formatados, ou seja, redesenhar rotinas, áreas e unidades,
adaptando-os para a nova modelagem proposta através da Administração de
integração.
No caso de empresas que atuam em segmentos iguais, teoricamente a fusão
faz sentido e parece ser algo simples, porém não é. Devido ao próprio conceito
de igualdade nos processos as pessoas empacam, pois ocorre uma disputa
para estabelecer as melhores práticas, visto que ambos detêm expertise no
segmento. Geralmente pessoas de “empresas iguais” estão menos preparadas
para fusões do que as de “empresas diferentes”.
Para minimizar as diferenças existentes entre as organizações, deve-se definir
claramente, através da Administração das comunicações o motivo estratégico
que originou a fusão. Posteriormente, deve-se definir o que será mantido, em
valores tangíveis e intangíveis, ou seja, qual das empresas será a “dona da
bola”, pois alguém deve liderar e alguém deve seguir, caso contrário, ambas
ficarão paralisadas.

Aspectos críticos e caminhos para lidar, de maneira mais efetiva, com as


distâncias e as diferenças existentes entre as regiões e culturas mundiais.

As fusões entre organizações são processos difíceis para os profissionais, pois


precisam adaptar-se a uma nova realidade. As mudanças implicam em esforço
adicional para romper a inércia sair da “zona de conforto”, superar o medo e o
fracasso.
A maioria das empresas envolvidas nestas transações superestima sua
capacidade de integração e crê que tudo transcorrerá como um negócio
normal, mas a fusão de duas culturas sempre é um grande desafio a ser
encarado como prioridade pelos os funcionários e acionistas dessas empresas.
Visando minimizar esses descompassos entre as regiões e culturas mundiais,
devem-se criar canais de comunicação de forma ética que exaltem a nova
empresa e seu futuro, pois são exatamente as diferentes culturas
organizacionais que darão origem à nova empresa. Quando há desequilíbrio
participativo, ou seja, imposição arbitrária de uma cultura predominante sobre a
outra, as organizações perdem grandes ativos intangíveis e a grande
oportunidade do influxo de novos talentos, que dificilmente poderão ser

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reparados.
Também é necessário que a Administração dos recursos humanos dê apoio às
lideranças para redefinição dos perfis necessários à “nova” empresa, propondo
programas de treinamento e desenvolvimento.

Conclusão
Em todos os processos de fusão e incorporação sempre existirão divergências,
interferências subjetivas e conflitos de interesses. A experiência dos CEOs, os
processos de educação contínua, os fóruns nacionais e internacionais para
compreensão e diagnóstico dos descompassos, os canais de comunicação
adequados, o apoio às lideranças e a gestão de conflitos são exemplos de
fatores que devem compor a internacionalização de escopo de projeto, para
ampliar a taxa de sucesso do gerenciamento da Administração de integração
organizacional.
Referências bibliográficas
Pressupostos, o novo contexto e a internacionalização da indústria de energia elétrica no Brasil – PUC /
RIO

Welch, Jack, 2005 - Paixão por vencer : Winning / Jack Welch com Suzi Welch; Elsevier 2005

Dahis, Abraão MPM – Gerenciando Mudanças em Projetos de Vida com referencia no Guia PMBoK 2004;
UFRJ; SEGRAC – Núcleo de Pesquisa em Ciências da Engenharia
(1)
Uma década de fusões e aquisições gigantes e decepcionantes - Acesso em: 01 mar. 2011.
http://webcache.googleusercontent.com/search/uma-decada-de-fusoes-e-aquisicoes-gigantes.

Fusões Responsáveis e Sustentáveis - Acesso em: 03 fev. 2011.


http://webcache.googleusercontent.com/search?hl=pt-BR&rlz=1W1ADFA_pt-
BR&q=cache:2wiGEf6bMKoJ:http://www.iccoaching.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=59:fusoes&catid=13:artigos&Itemid=17+maiores+dificuldades+nas+f
us%C3%B5es+e+incorpora%C3%A7%C3%B5es&ct=clnk
*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas de
raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-matemática.

3
Feira de Santana, 03 de Março de 2011.

Aspectos críticos das fusões e incorporações e caminhos para minimizar as


distâncias e divergências entre as organizações, as regiões e as culturas
mundiais.

Texto: Fusões, Incorporações e Internacionalização do escopo do projeto.

Juan Alex Aiolfi (juan.aiolfi@vipal.com.br)

Resumo

Demonstrar a importância da internacionalização do escopo de projeto como


instrumento para a gestão de mudanças e conflitos pré-existentes entre
organizações, regiões e culturas mundiais nos processos de fusões e
incorporações.

Palavras chave: Gestão de mudanças; Escopo do Projeto, Fusões e


Incorporações.

Introdução

Fusões e incorporações são noticiadas com freqüência cada vez maior em


nosso dia a dia e tendem a continuar crescendo a passos largos nos próximos
anos. Estas transações são muito representativas para a economia global,
basta dizer que movimentaram na última década o equivalente à metade do
produto interno bruto anual mundial (1). A sinergia entre cadeias produtivas e
mercados consumidores são os principais agentes propulsores destas
transações.

A Ernst & Young analisou 189 fusões realizadas nos últimos 14 anos e
recentemente publicou resultados demonstrando que apenas um terço das
transações contribuíram para aumento do valor de mercado dos grupos, ou
seja, 66% das fusões fracassaram. Os estudos apontam que a causa do
insucesso é o deficiente gerenciamento da Administração de integração
organizacional.

Os grandes desafios dos CEOs, tanto da parte adquirida quanto da adquirente,


são executar as diretrizes acordadas visando atingir o resultado matemático
das fusões e incorporações bem sucedidas onde 1+1=3, em que eleva-se a
lucratividade da nova empresa da noite para o dia. Cortes de pessoal,
fechamento de unidades improdutivas, descontinuidade de linhas de produtos e
novas sistemáticas para a gestão de projetos são exemplos destes desafios.

Essa lógica é ratificada por Jack Welch em Paixão por vencer ao afirmar que
“essas operações podem parecer a morte. Todas as coisas por que você

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trabalhou, todos os relacionamentos forjados ao longo de tanto tempo, de
repente, tornam-se nulos e inexistentes”.

Portanto o estudo em questão propõe que a tendência de fusões e


incorporações torna o gerenciamento da integração organizacional uma
necessidade para ampliação da taxa de sucesso destes novos projetos.

Aspectos críticos e caminhos para lidar, de maneira mais efetiva, com as


distâncias e as diferenças existentes entre as organizações.
A compra de ativos financeiros é a modalidade mais comum de fusão ou
incorporação, mas isso não significa investimentos imediatos, pelo contrário,
pode desencadear a reestruturação do processo operacional e até mesmo
redução de efetivo. As pessoas, tanto colaboradores quanto clientes, fazem
parte dos ativos intangíveis que, muitas vezes, é perdido ou descartado por
falhas no processo de Administração de integração organizacional.
Por questões estratégicas a empresa adquirente não revela os “valores” da
adquirida e isso potencializa os conflitos culturais e de interesses que acabam
gerando perda de competências.
Portanto, para a gestão assertiva de conflitos o pré-requisito importante é a
existência de uma estrutura de RH atuante e capaz de tomar decisões ágeis.
No contexto operacional, a complexidade está em ajustar processos que
estavam formatados, ou seja, redesenhar rotinas, áreas e unidades,
adaptando-os para a nova modelagem proposta através da Administração de
integração.
No caso de empresas que atuam em segmentos iguais, teoricamente a fusão
faz sentido e parece ser algo simples, porém não é. Devido ao próprio conceito
de igualdade nos processos as pessoas empacam, pois ocorre uma disputa
para estabelecer as melhores práticas, visto que ambos detêm expertise no
segmento. Geralmente pessoas de “empresas iguais” estão menos preparadas
para fusões do que as de “empresas diferentes”.
Para minimizar as diferenças existentes entre as organizações, deve-se definir
claramente, através da Administração das comunicações o motivo estratégico
que originou a fusão. Posteriormente, deve-se definir o que será mantido, em
valores tangíveis e intangíveis, ou seja, qual das empresas será a “dona da
bola”, pois alguém deve liderar e alguém deve seguir, caso contrário, ambas
ficarão paralisadas.
Aspectos críticos e caminhos para lidar, de maneira mais efetiva, com as
distâncias e as diferenças existentes entre as regiões e culturas mundiais.
As fusões entre organizações são processos difíceis para os profissionais, pois
precisam adaptar-se a uma nova realidade. As mudanças implicam em esforço
adicional para romper a inércia sair da “zona de conforto”, superar o medo e o
fracasso.
A maioria das empresas envolvidas nestas transações superestima sua
capacidade de integração e crê que tudo transcorrerá como um negócio
normal, mas a fusão de duas culturas sempre é um grande desafio a ser
encarado como prioridade pelos os funcionários e acionistas dessas empresas.
Visando minimizar esses descompassos entre as regiões e culturas mundiais,
devem-se criar canais de comunicação de forma ética que exaltem a nova

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empresa e seu futuro, pois são exatamente as diferentes culturas
organizacionais que darão origem à nova empresa. Quando há desequilíbrio
participativo, ou seja, imposição arbitrária de uma cultura predominante sobre a
outra, as organizações perdem grandes ativos intangíveis e a grande
oportunidade do influxo de novos talentos, que dificilmente poderão ser
reparados.
Também é necessário que a Administração dos recursos humanos dê apoio às
lideranças para redefinição dos perfis necessários à “nova” empresa, propondo
programas de treinamento e desenvolvimento.

Conclusão

Em todos os processos de fusão e incorporação sempre existirão divergências,


interferências subjetivas e conflitos de interesses. A experiência dos CEOs, os
processos de educação contínua, os fóruns nacionais e internacionais para
compreensão e diagnóstico dos descompassos, os canais de comunicação
adequados, o apoio às lideranças e a gestão de conflitos são exemplos de
fatores que devem compor a internacionalização de escopo de projeto, para
ampliar a taxa de sucesso do gerenciamento da Administração de integração
organizacional.

Referências bibliográficas
Pressupostos, o novo contexto e a internacionalização da indústria de energia elétrica no Brasil – PUC /
RIO

Welch, Jack, 2005 - Paixão por vencer : Winning / Jack Welch com Suzi Welch; Elsevier 2005

Dahis, Abraão MPM – Gerenciando Mudanças em Projetos de Vida com referencia no Guia PMBoK 2004;
UFRJ; SEGRAC – Núcleo de Pesquisa em Ciências da Engenharia
(1)
Uma década de fusões e aquisições gigantes e decepcionantes - Acesso em: 01 mar. 2011.
http://webcache.googleusercontent.com/search/uma-decada-de-fusoes-e-aquisicoes-gigantes.

Fusões Responsáveis e Sustentáveis - Acesso em: 03 fev. 2011.


http://webcache.googleusercontent.com/search?hl=pt-BR&rlz=1W1ADFA_pt-
BR&q=cache:2wiGEf6bMKoJ:http://www.iccoaching.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=59:fusoes&catid=13:artigos&Itemid=17+maiores+dificuldades+nas+
fus%C3%B5es+e+incorpora%C3%A7%C3%B5es&ct=clnk

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