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Deus
— 31 —
Ramatís
1—
— 32 —
CAPÍTULO 2
Evolução
— 95 —
Ramatís
— 96 —
CAPÍTULO 3
O Evangelho é a lei do Cosmo
— 137 —
Ramatís
— 138 —
CAPÍTULO 4
O Código moral do Evangelho
— 143 —
Ramatís
— 144 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 145 —
CAPÍTULO 5
A Ciência e a Fé do Evangelho
— 156 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 157 —
CAPÍTULO 6
Jesus e as Suas parábolas
"Falo-lhes por parábolas, porque, vendo, não vêem e,
ouvindo, não escutam e não compreendem." (Mateus XIII, v. 10 a 15.)
— 166 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 167 —
CAPÍTULO 7
O Semeador
(Mateus, 13:1 a 23; Marcos,4:1 a 20 e Lucas, 8:4 a 15)
— 175 —
Ramatís
— 176 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 177 —
Ramatís
— 178 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 179 —
CAPÍTULO 8
“Ninguém vai ao
Pai a não ser por mim”
— 189 —
Ramatís
— 190 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 191 —
CAPÍTULO 9
“Meu reino não é deste mundo”
(João, cap. XVIII, v. 33, 36 e 37)
— 216 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 217 —
CAPÍTULO 10
“Não se pode
servir a Deus e a Mamon”
(Lucas, cap. XVI, v. 13)
— 230 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 231 —
CAPÍTULO 11
“Cada um será
julgado segundo suas obras”
— 251 —
Ramatís
fere, com ferro será ferido”, ou, ainda, “pagarás até o últi-
mo ceitil”, evidencia a presença de um princípio, legislati-
vo de “causa” e “efeito”, que decorre da própria Lei única
de “ação” e “reação” do Cosmo.
O conceito de que devemos “colher conforme a semea-
dura” demonstra a existência de leis disciplinadoras e coor-
denadoras, que devem proporcionar o resultado efetual
conforme a natureza e intensidade de causa fundamental!
Evidentemente, quem semeia “cactos”, jamais há de colher
“morangos”, assim como quem movimenta uma causa
funesta também há de suceder-lhe um resultado funesto! O
efeito destrutivo de um projétil depende exatamente do
tipo da intensidade da força que o impeliu. Todas as cau-
sas ocorridas no mundo material agrupam, atritam e movi-
mentam eléctrons, átomos e moléculas de substância física.
Da mesma forma, quando o homem mobiliza e gasta com-
bustível espesso, lodoso e quase físico do mundo astralino,
para vitalizar as suas atividades mentais inferiores, ele se
torna o centro da eclosão de tais acontecimentos negativos
e censuráveis, porque deve sofrer em si mesmo o efeito
nocivo e danoso da carga patológica acionada imprudente-
mente. Mas se eleva o seu campo mental e emotivo vibra-
tório à freqüência mais sutil, a fim de utilizar energia supe-
rior para nutrir bons pensamentos e sentimentos, esse com-
bustível sublimado então se metaboliza no perispírito sem
deixar-lhe resíduos enfermiços. Após o desencarne, o espí-
rito densificado pelo fluido espesso é atraído pela sua com-
pacticidade astro-física e cai nas regiões astralinas purifica-
doras, vitimado pela própria atuação danosa aos outros e
sobretudo a si mesmo.
O homem movimenta forças em todos os planos de
vida, desde a mais sutil vibração de onda do reino espiri-
tual até atingir a compacticidade do mundo físico. Assim, o
mínimo pensamento e a mais sutil emoção do espírito
encarnado pela sua conexão ao corpo físico exigem o gasto
energético proporcional à intensidade e natureza das emis-
— 252 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 253 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 279 —
Ramatís
— 280 —
CAPÍTULO 13
“Sede perfeitos”
(Mateus, cap. V, vers. 44, 46 e 48)
— 290 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 291 —
CAPÍTULO 14
“Ninguém poderá ver o reino de Deus,
se não nascer de novo”
(João, cap. III, vers. 1 a 12)
— 301 —
Ramatís
— 302 —
CAPÍTULO 15
A túnica nupcial
(Mateus, cap. 22, vers. 10 a 13)
— 318 —
O Evangelho à luz do Cosmo
— 319 —
CAPÍTULO 16
O trigo e o joio
(Mateus 13:24 - vers. 30, 36 e 40)
— 363 —
Ramatís
— 364 —