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ANDREIA CAROLINE
CELICE DANIELLE B. MATA
DAISEANE S. ARAUJO
GISELLE RODRIGUES
LARISSA C. MAGALHAES
MORDEDURAS DE ANIMAIS
Belém /Pará
2010
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ANDREIA CAROLINE
CELICE DANIELLE B. MATA
DAISEANE S. ARAUJO
GISELLE RODRIGUES
LARISSA C. MAGALHAES
MORDEDURAS DE ANIMAIS
Belém /Pará
2010
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ANDREIA CAROLINE
CELICE DANIELLE B. MATA
DAISEANE S. ARAUJO
GISELLE RODRIGUES
LARISSA C. MAGALHAES
MORDEDURAS DE ANIMAIS
Belém /Pará
2010
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DEDICATORIAS
Dedico este trabalho em primeiro lugar a Deus por esta me dando essa
oportunidade que poucos podem ter a minha família pelo apoio e ajuda, e pelos meus amigos
que me dão apoio seja de forma direta ou indiretamente.
ANDRÉIA CAROLINE
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, Ao meu marido por esta sempre ao
meu lado, a minha família que sempre acreditou em mim, aos amigos que me incentivam a
todo momentos de minha trajetória. Obrigada!
Dedico a Deus, que sempre esta ao meu lado. A minha mãe (IN MEMÓRIAN),
que sempre torceu por mim em todos os momentos, ao meu pai, irmãos e amigos, que me dão
todo o apoio seja de forma direta ou indiretamente durante essa trajetória. Obrigada!
DAISEANE S. ARAUJO
Dedico primeiramente a Deus por ter me dado toda a força possível tanto física
como mental, a minha mãe Maritana por ter toda a paciência nos meus momentos difíceis,
Meu namorado João Paulo pelo apoio emocional, a sua dedicação ao companheirismo e
compreensão amorosa e as minhas amigas Daiseane, Danielle, Gisele e Carol por estarem
comigo pelos momentos juntos na execução desse trabalho.
AGRADECIMENTOS
Sou grata a Deus pela força que ele me concede a cada dia, de estar sempre
lutando atrás das conquistas, a minha família, aos meus amigos Larissa, Daiseane, Danielle e
Gisele que me da muita força.
ANDREIA CAROLINE
Agradeço a Deus pelas benções que adicionou na minha vida e que ainda vem me
proporcionando. Ao meu marido, por nunca me deixar desistir nas minhas lutas, a minha mãe
pelo apoio materno da vida, aos meus amigos pela ajuda e apoio que sempre me dão.
Agradeço a Deus pelas benções, Ao meu Pai, por nunca me deixar desistir nas
minhas lutas, A minha mãe (IN MEMÓRIAN) pelo apoio materno que sempre me
proporcionou, aos meus amigos pela ajuda e apoio no decorre deste período. Obrigada!
DAISEANE S. ARAUJO
Sou infinitamente grata a Deus pela força que ele me concede a cada dia, de estar
sempre lutando atrás das conquistas, a minha família em especial a meu patriarca que é pai,
mãe, e aos meus amigos do peito Larissa, Daiseane, Danielle e Carol que me da muita força,
pela atenção e apoio o meu muitíssimo obrigada.
GISELE RODRIGUES.
Agradeço a Deus por ter sempre iluminado o meu caminho, a minha mãe
Maritana que não mediu esforços para o meu sucesso, a minhas irmãs e aos meus Amigos.
EPIGRAFE
“existem pessoas que sonham com o
sucesso, a gente acordou cedo para
conquistá-lo.”
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RESUMO
O objetivo desse estudo foi nos dar conhecimentos de como atuar diante de
situação de mordeduras de animais dentro e fora dos prontos atendimentos. Utilizamos de
alguns estudos de casos para conhecer prevalência das mordeduras em crianças e adolescente
nos anos de 2001 e alguns referencias bibliográficas. Sendo assim nos possibilita a
desenvolver por em pratica intervenções assistências efetivas proporcionando um cuidado
individualizado para cada caso de mordedura
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................8
1. MORDIDAS DE ANIMAIS.................................................................................................9
2. CARACTERÍSTICAS DO FERIMENTO.......................................................................10
3. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE........................................................................11
4. ASPECTO CLÍNICO.........................................................................................................11
5. RISCO..................................................................................................................................12
6. ESTATÍSTICAS..................................................................................................................13
7. DEFESA PESSOAL............................................................................................................14
8. TRATAMENTO..................................................................................................................15
9. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM...............................................................................15
11. RECOMENDAÇÕES.......................................................................................................17
12. VACINA.............................................................................................................................17
CONCLUSÃO.........................................................................................................................19
REFERÊNCIAS......................................................................................................................20
ANEXO
FOLHA DE AVALIAÇÃO
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INTRODUÇÃO
Mordedura de animais é um dos acidentes mais comuns que ocorre todos os dias e
costuma fazer das crianças suas maiores vitimas.
Ao sair de casa pelas ruas, nos deparamos diariamente com vários animais e
insetos, que podem nos atacar de repente, ate mesmo dentro de casa. Os cães e gatos são
considerados animais domésticos. Os cães e gato são considerados animais domésticos, “o
bicho de intimação” da maioria das crianças e adultos, “o melhor amigo do homem”, mas seu
comportamento pode ser uma surpresa, em contato com desconhecidos ou ate mesmo diante
das pessoas com as quais ele convivem. Podendo torna-se as últimas conseqüências senão for
socorrido a tempo.
Por isso destacamos nesse trabalho a importância das primeiras medidas a ser
tomada, conduta correta de como lidar com cães e gatos, os dados estatísticos quanto a sua
freqüência desse acidentes e vacinas.
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1. MORDIDAS DE ANIMAIS
Os tipos de mordidas mais comuns são as de cães, gatos. Menos comuns, mas
geralmente mais perigosas, são as mordidas de morcegos, roedores e de outros animais que
vivem no mato. Os problemas de saúde conseqüentes a uma mordida dependem do tipo de
animal e da gravidade da mordida. (LINCX Sistema de Saúde, 2010)
A boca dos cães e gatos possui vários tipos de bactérias, assim como a nossa,
algumas delas são patogênicas. Se compararmos as conseqüências da mordedura de um cão
com a de um gato, veremos que as mordidas dos felinos têm uma chance dez vezes maior de
causar infecção aos humanos que a dos cachorros. Isso porque os dentes dos gatos são mais
afiados e, portanto, a mordedura é sempre mais profunda e difícil de ser totalmente
desinfetada.
A boca dos gatos também possui mais bactérias nocivas ao homem, como é o caso
da Pasteurella, que causa infecções. O fato dos gatos terem os hábitos de lamber as patas faz
com que os arranhões sejam potencialmente perigosos, pois a unhas podem estar
contaminadas por bactérias da saliva.
Raiva: infecção grave, causada por um vírus que ataca o sistema nervoso central e que
geralmente é fatal. O vírus é transmitido aos humanos através da saliva do animal
infectado. Apenas animais de sangue quente podem transmitir o vírus da raiva;
Sangramento;
Infecção;
Perda de tecido, em ferimentos desfigurantes;
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2. CARACTERÍSTICAS DO FERIMENTO
MORDIDAS GRAVES
Caso a pessoa seja vítima de varias mordidas o caso também será considerado
como grave.
ACIDENTES LEVES:
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ACIDENTES GRAVES:
3. MODO DE TRANSMISSÃO
4. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
Nos cães e gatos, a eliminação de vírus pela saliva ocorre entre 2 a 5 dias antes do
aparecimento dos sinais clínicos, persistindo durante toda a evolução da doença. A morte do
animal ocorre, em média, entre 5 a 7 dias após a apresentação dos sintomas. Em relação aos
animais silvestres, há poucos estudos sobre o período de transmissão. Sabe-se, porém, que
varia de espécie paraespécie. Por exemplo, especificamente os quirópteros podem albergar o
vírus por longo período, sem sintomatologia aparente (DOENÇAS INFECCIOSAS E
PARASITARIAS, 2008).
5. ASPECTO CLÍNICO
6. RISCO
As mordeduras são em grande parte causadas por cães, sendo estimado que 80%
das ocorrências são de pequenos ferimentos, não havendo necessidade de atendimento de
urgência. Em relação ao local do acometimento, geralmente os adultos apresentam lesões nas
extremidades, principalmente mãos, já as crianças apresentam mais comumente lesões na
face.
com as doenças infecciosas, que podem ser transmitidas. Estas podem ser causadas por
bactérias, fungos, vírus dentre outros agentes biológicos.
7. ESTATÍSTICAS
Sendo que a região corpórea mais afetada entre as crianças estudadas foi a cabeça
(33,7%), seguida pelo ombro e membros superiores (29,8%) (Tabela 4). Quanto ao tipo de
lesão decorrente dos acidentes por mordedura de cão, os ferimentos representaram 86,3% das
lesões (Tabela 5), (MARTINS; ANDRADE, 2007, p.114)
8. DEFESA PESSOAL
Se for atacado por um cão, defenda-se com o antebraço, se possível enrolado num
casaco ou numa camisola. Afunde o antebraço com força na boca do cão para obrigar o
animal a afrouxar o abocanhamento e continue a empurrar até ele o largar. Não tente tirar o
braço enquanto o cão o abocanhar para que a ferida não se transforme num rasgão. Se o cão
voltar ao ataque, tente agarrá-lo pelo cachaço e empurrá-lo para o outro lado de uma porta ou
portão que possam ser fechados com segurança.
9. TRATAMENTO
16
Entre as vítimas que são socorridas nas primeiras oito horas, freqüentemente não
há risco de infecção, desde que o atendimento inicial seja adequado.
12. RECOMENDAÇÕES
13. VACINA
A administração de soro anti-rábico está indicada nos casos com forte suspeita de
contaminação com o vírus rábico. Esses tratamentos devem ser feitos de acordo com a
orientação médica (INSTITUTO PASTEUR, 2002).
CONCLUSÃO
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Ter animais de estimação não oferece risco à saúde humana desde que tomada
medidas preventivas que possa mostrar respeito aos animais, com esse simples gestos
podemos evitar grandes acidentes.
Após desenvolver esta pesquisa fica bem claro a importância de saber atuar nos
primeiros segundo após o acidente, podendo assim colaborar com a redução de graves
infecções, amputações de membro ou óbitos.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Ministério Da Saúde. Vigilância em Saúde Zoonoses. Brasília, DF, 2009. p.147