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Aspectos Teóricos
SMS/LARE/EAMB
22 a 26 de fevereiro de 2019
OBJETIVOS
4. Estudos de caso.
CONCEITO DE RISCO
Perigo
Característica de uma atividade ou substância que
expressa a sua condição de causar algum tipo de dano a
pessoas, a instalações ou ao meio ambiente.
Risco
Medida da capacidade que um perigo tem de se
transformar em um acidente. Depende da chance de
ocorrerem falhas que “libertem” o perigo e da magnitude
dos danos gerados.
CONCEITO DE RISCO
R= f ( Freqüência, Conseqüência)
R =FxC
[F] = Ocorrência/Tempo
[C] = Consequência/Ocorrência
[R] = Risco/Tempo
CONCEITO DE RISCO
AVALIAÇÃO DE RISCOS
O QUE PODE
QUÃO QUAIS OS
DAR
FREQUENTE? IMPACTOS?
ERRADO?
IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE RISCO
Aplicações:
2017
IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE RISCO
Buncefield
layout
Projeto
Conceitual
Projeto Básico
Projeto Executivo
Construção e Montagem
Operação
Manutenção
Descomissionamento do empreendimento
QUANDO APLICAR UMA ANÁLISE DE RISCO
QUANTITATIVA (AQR)
• Identificação dos Cenários de Acidentes;
• Classificação dos Cenários Identificados em Categorias de
Frequência, Severidade e Perigos;
• Cálculo das Consequências (Danos) dos Cenários Identificados;
• Cálculo da Frequência dos Cenários Identificados;
• Cálculo do Risco.
AVALIAÇÕES DE RISCO PRELIMINAR
Custo
Custo / Esforço
Efetividade
Identificação
·Objetivo do Estudo;
dos Perigos·Tipo de Instalação;
·Layout da instalação (fixa ou linear);
·Interferência com População;
Estimativa das Estimativacom
·Interferências das Plantas Existentes
Freqüências ·Características
Conseqüências Meteorológicas;
·Características dos Produtos;
Critérios de Não
Aceitabilidade
Gerenciamento do Risco
Caracterização do Empreendimento
Identificação
dos Perigos
Critérios de Não
Aceitabilidade
Gerenciamento do Risco
Caracterização do Empreendimento
Identificação
dos Perigos
Gerenciamento do Risco
Caracterização do Empreendimento
Identificação
dos Perigos
Gerenciamento do Risco
Caracterização do Empreendimento
Identificação
dos Perigos
Identificação
dos Perigos
Critérios de Não
Aceitabilidade
·CETESB/SP;
·INEA/RJ;
·IBAMA.
Gerenciamento do Risco
Caracterização do Empreendimento
Identificação
dos Perigos
Critérios de Não
Aceitabilidade
API 750
Gerenciamento do Risco CETESB P4.261
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Risco Individual
RI x,y,i Fi .pfi
Risco Social
Fatores Relevantes:
Etapas
RISCO INTOLERÁVEL
1x10-5/ano
RISCO A SER
REDUZIDO 1x10-6/ano
RISCO TOLERÁVEL
RISCO INTOLERÁVEL
RISCO INTOLERÁVEL
1x10-5/ano
RISCO TOLERÁVEL
1.00E-02
1.00E-03
1.00E-04
Frequência (1/ano)
1.00E-05
1.00E-06
1.00E-07
1.00E-08
1.00E-09
1 10 100 1000 10000
N (Fatalidades)
• COMAH (2011). Buncefield: Why did it happen? The underlying causes of the explosion and
fire at the Buncefield oil storage depot, Hemel Hempstead, Hertfordshire on 11 December
2005. Disponível em: http://www.hse.gov.uk/comah/buncefield/buncefield-report.pdf.
Acesso em 25/09/2017.
• Mansor, L. M. (2012). Planos de Resposta a Emergência da Petrobras. Informação Pública –
Versão 17/04/2012. Disponível em:
http://portodesaosebastiao.com.br/documenta/PETROBRAS-Planos-Resposta.pdf. Acesso em
20/09/2017.
• Alves, D. T., Silva, E. P. (2017). Avaliação de Risco Preliminar do trecho terrestre do Gasoduto
Rota 3. Congresso Petrobras de SMS.
• CETESB (2011). Norma Técnica P4.261 - Risco de Acidente de Origem Tecnológica – Método
para Decisão e Termos de Referência. 2ª ed., São Paulo, Dez/2011.
• INEA, 2010. Instrução Técnica para Elaboração de Estudo de Análise de Risco.
• FEPAM Manual de Análise de Riscos Industriais
• IBAMA (2011). Termo de Referência – Estudo de Análise de Riscos em Polidutos de
Transporte - OCVAP I e II.
REFERÊNCIAS
• FEPAM (2016). Manual de Análise de Riscos Industriais. Manual de Análise FEPAM nº 01/01
Fev/16.
• CEPRAM (2009). Resoluçlão CEPRAM Nº 3.965 DE 30 DE JUNHO DE 2009.