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Modelo de Prova

GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo, VIDA NOVA, 1999.


Parte 2 – A doutrina de Deus – p. 97-335

• A Existência de Deus
• A Cognoscibilidade de Deus
• O Caráter de Deus
• O Caráter de Deus: Atributos “Incomunicáveis”
• O Caráter de Deus: Atributos “Comunicáveis I”
• O Caráter de Deus: Atributos “Comunicáveis II”
• Deus em Três Pessoas: A Trindade
• A Criação
• A Providência Divina
• Milagres
• A Oração
• Anjos
• Satanás e os Demônios

Instituição:
Disciplina:
Semestre:
Ano:
Professor:
Aluno:

Introdução
Caro aluno, esta prova foi elaborada para aferir o grau de conhecimento na disciplina.
Procure responder às perguntas de modo claro. Leia atentamente cada pergunta antes de
proceder à resposta. Utilize caneta azul ou preta.

( ) Será permitida a consulta.


( ) Não será permitida a consulta.

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Questões Discursivas

Pergunta 1 – Como podemos saber que Deus existe?


R. Segundo Grudem, a Bíblia nos dá duas respostas:
1. Todas as pessoas de qualquer lugar têm uma profunda intuição íntima de que Deus existe,
de que são criaturas de Deus e de que ele é seu Criador.
Existem.
2. Além da consciência íntima de Deus, que dá claro testemunho do fato de que ele existe,
encontramos claras evidências da sua existência nas Escrituras e na natureza.

Pergunta 2 – O que dizem, segundo Grudem, as chamadas “provas ou argumentos


tradicionais” da existência de Deus?
R. Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existência de Deus:
I. O argumento Cosmológico: Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem
uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o próprio universo deve também
necessariamente ter uma causa, e a causa de universo tão grandioso só pode ser Deus.
II. O argumento Teleológico: Concentra-se na evidência da harmonia, da ordem e do
planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propósito,
deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar
assim.
III. O argumento Ontológico: Parte da idéia de Deus, definido como um ser “maior do que
qualquer coisa que se possa imaginar”. Depois arrazoa que a característica da existência
deve pertencer a tal ser, pois maior é existir que não existir.
IV. O argumento Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da
imposição da justiça, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte
do certo e do errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas.

Pergunta 3 – Segundo Grudem, quanto de Deus podemos conhecer?


R. Grudem apresenta três respostas a esta questão:
I. Deus quis se revelar à humanidade através da Bíblia e ela é a única que nos diz como
compreender o testemunho que a natureza dá de Deus.
II. Deus é incompreensível, ou seja: Ele não pode ser plenamente compreendido.
III. As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre
Ele.

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Pergunta 4 – Quais são, segundo Grudem, os atributos comunicáveis de Deus?


R. Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Conhecimento, Misericórdia e Justiça.
Amor - Deus é amor, e nós também somos capazes de amar.
Conhecimento - Deus tem conhecimento, e nós também somos capazes de alcançar
conhecimento.
Misericórdia - Deus é misericordioso, e nós também somos capazes de demonstrar
misericórdia.
Justiça - Deus é justo, e nós também podemos ser justos.

Pergunta 4 – Cite os atributos comunicáveis de Deus, segundo Grudem.


R. Grudem cita quatro atributos incomunicáveis: Independência, eternidade, imutabilidade e
onipresença.
Independência -Deus não precisa de nós nem do restante da criação para nada.
Eternidade - Deus existe desde a eternidade, mas nós não.
Imutabilidade - Deus não muda, mas nós sim.
Onipresença - Deus está presente em todos os lugares, mas nós só nos fazemos presentes
num lugar por vez.

Pergunta 5 – Quais os motivos pelos quais a Bíblia faz comparações humanas para representar
o ser de Deus, segundo Grudem?
R. Para Grudem, existem dois motivos:
Primeiro - Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criação,
especialmente o homem que é feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela.
Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus segundo as Escrituras nos vem em
termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou coisas comuns à experiência
humana.

Pergunta 6 – Cite os atributos morais de Deus e, pelo menos, uma passagem bíblica
correspondente.
R. Os atributos morais relacionados são oito:
1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg 1.17)
2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16)
3. Misericórdia (Graça, Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8)

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4. Santidade (Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3)
5. Paz (ou ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20)
6. Retidão (ou justiça) (Dt 32.4; Gn 18.25; Sl 19.8; Is 45.19)
7. Zelo (2Co 11.2; Êx 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11)
8. Ira (Êx 32.9-10; Dt 9.7-8; cf. 29.23; 2Rs 22.13)

Pergunta 7 – Qual o resumo bíblico, apresentado por Grudem, sobre a Trindade?


R. Grudem resumo o ensino bíblico sobre a trindade em uma fórmula que diz: Há um só
Deus, Deus é três pessoas, Cada pessoa é plenamente Deus.
Há um só Deus - As três diferentes pessoas da Trindade são um não apenas em propósito e
em concordância no que pensam, mas um em essência, um na sua natureza essencial. Em
outras palavras, Deus é um só ser.
Deus é três pessoas - O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai não é o Filho; são
pessoas distintas. Significa também que o Pai não é o Espírito Santo, mas são pessoas
distintas.
Cada pessoa é plenamente Deus - Além do fato de serem as três pessoas distintas, as
Escrituras também dão farto testemunho de que cada pessoa é plenamente Deus.

Pergunta 8 – Quais os erros históricos na teologia citados por Grudem?


R. Grudem cita seis erros históricos:
I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe só uma única pessoa, que se revela a nós de
três diferentes formas.
II. O arianismo - Nega a plena divindade do Filho e do Espírito Santo.
III. Adocianismo - Concepção de que Jesus viveu como homem comum até seu batismo,
quando Deus o “adotou” como “Filho”.
IV. O triteísmo - Nega que só existe um único Deus
V. Subordinacionismo - O filho é Deus mas inferior, subordinado ao Pai.
VI. Expressão Filioque – O Espírito procede do Pai e do Filho.

Pergunta 9 – Quais os argumentos de Grudem para destacar a importância da doutrina da


Trindade?
R. Grudem apresenta seis argumentos para destacar tal importância:
I. Em primeiro lugar, está em jogo a expiação. Se Jesus é meramente um ser criado, e não
plenamente Deus, então é difícil compreender como ele, uma criatura, pôde suportar toda a

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ira de Deus contra todos os nossos pecados. Será que qualquer criatura, por maior que seja,
poderia realmente nos salvar?
II. Em segundo lugar, a justificação somente pela fé fica ameaçada se negamos a plena
divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeová, que não
crêem na justificação somente pela fé.) Se Jesus não é plenamente Deus, temos todo o direito
de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Será que realmente podemos
confiar com fé absoluta em que uma criatura vá nos salvar?
III. Em terceiro lugar, se Jesus não é o Deus infinito, será que devemos nos dirigir a ele em
oração ou adorá-lo? Na verdade, se Jesus é meramente uma criatura, por maior que seja,
seria idolatria adorá-lo — e no entanto o Novo Testamento nos ordena fazê-lo (Fp 2.9-11;
Ap 5.12-14).
IV. Em quarto lugar, se alguém prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nos
salvou, então esse ensinamento atribui erroneamente o mérito da salvação a uma criatura, e
não ao próprio Deus. Mas isso conduz ao erro de exaltar a criatura e não o Criador, algo
que as Escrituras jamais nos permitem fazer.
V. Em quinto lugar, a independência e a natureza pessoal de Deus estão em jogo: se a
Trindade não existe, então não houve relacionamentos interpessoais dentro do ser divino
antes da criação, e, sem relacionamento pessoais, é difícil entender como Deus poderia ser
genuinamente pessoal ou como não teria a necessidade da criação para com ela relacionar-
se.
VI. Em sexto lugar, a unidade do universo está em jogo: se não há pluralidade perfeita e
unidade perfeita no próprio Deus, então também não temos fundamento para pensar que
possa existir alguma unidade última entre os diversos elementos do universo.

Pergunta 10 – O que é Economia da Trindade?


R. É o modo como os Teólogos Sistemáticos apresentaram o relacionamento da Trindade em
relação às suas funções ou atividades primordiais diferentes.

Pergunta 11 – Quais os dois exemplos bíblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da
Trindade?
R. A família (1Co 6.16-20; 11.3; Ef 5.31) e a igreja (1Co 12.12-26)

Pergunta 12 – O que diz a Bíblia sobre as ações criadoras de Deus?


R. Grudem destaca que Deus criou do nada (ex nihilo): O universo (Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo
1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11), incluindo o mundo espiritual (Ap 10.6; cf. At 4.24;

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Ne 9.6; Sl 103.21 e 148.2; Cl 1.16; cf. Sl 148.2-5). O homem e a mulher (Gn 2.7; 2.21-22;
2.23; 1Co 11.8-9) e o tempo (Jó 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8).

Pergunta 13 – Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?
R. Grudem cita três heresias:
Panteísmo - Deus é o próprio universo.
Dualismo - Existe um conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material.
Deísmo - Deus criou o universo e o abandonou.

Pergunta 14 – Quais os argumentos apresentados por Grudem para o relacionamento entre a


Bíblia e a ciência em relação aos atos criadores de Deus?
R. Grudem apresenta sete argumentos ou princípios:
1. Existe a possibilidade de Deus ter criado um universo “adulto”.
2. Existe a possibilidade de intervalo entre Gênesis 1.1 e 1.2, ou entre 1.2 e 1.3.
3. Existe a possibilidade de um dia longo em Gênesis 1.
4. O sentido da palavra “espécie” em Gênesis 1 pode ser bem amplo.
6. Existe a possibilidade da morte de animais antes da queda.
7. Nos trechos em que a palavra hebraica  não é utilizada, existe a possibilidade
de seqüência a partir de coisas previamente existentes.

Pergunta 15 – Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bíblico das ações
criadoras de Deus?
R. Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposição:
I. Deus criou o universo do nada;
II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus;
III. Deus criou o universo para revelar a sua glória;
IV. O universo que Deus criou era muito bom;
V. Não haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência;
VI. As teorias seculares que negam Deus como Criador, incluindo a evolução darwiniana,
são nitidamente incompatíveis com a fé na Bíblia.

Questões Objetivas
Pergunta 1 – Como podemos saber que Deus existe?
R.
(X ) Segundo Grudem, a Bíblia nos dá duas respostas:

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1. Todas as pessoas de qualquer lugar têm uma profunda intuição íntima de que Deus existe,
de que são criaturas de Deus e de que ele é seu Criador.
Existem.
2. Além da consciência íntima de Deus, que dá claro testemunho do fato de que ele existe,
encontramos claras evidências da sua existência nas Escrituras e na natureza.
( ) Segundo Grudem, a Bíblia nos dá apenas uma resposta:
1. Apenas os crentes têm uma profunda intuição íntima de que Deus existe, de que são
criaturas de Deus e de que ele é seu Criador.

Pergunta 2 – O que dizem, segundo Grudem, as chamadas “provas ou argumentos


tradicionais” da existência de Deus?
R.
( ) Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existência de Deus:
I. O argumento bíblico: Considera os versículos sobre os fatos.
II. O argumento Teleológico: Concentra-se na evidência da ciência com a bíblia
III. O argumento Ontológico: Parte da idéia de Deus, definido como um ser “maior do que
qualquer coisa que se possa imaginar”. Depois arrazoa que a característica da existência
deve pertencer a tal ser, pois maior é existir que não existir.
IV. O argumento Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da
imposição da justiça, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte
do certo e do errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas.
(X) Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existência de Deus:
I. O argumento Cosmológico: Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem
uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o próprio universo deve também
necessariamente ter uma causa, e a causa de universo tão grandioso só pode ser Deus.
II. O argumento Teleológico: Concentra-se na evidência da harmonia, da ordem e do
planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propósito,
deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar
assim.
III. O argumento Ontológico: Parte da idéia de Deus, definido como um ser “maior do que
qualquer coisa que se possa imaginar”. Depois arrazoa que a característica da existência
deve pertencer a tal ser, pois maior é existir que não existir.

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IV. O argumento Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da
imposição da justiça, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte
do certo e do errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas.

Pergunta 3 – Segundo Grudem, quanto de Deus podemos conhecer?


R.
(X) Grudem apresenta três respostas a esta questão:
I. Deus quis se revelar à humanidade através da Bíblia e ela é a única que nos diz como
compreender o testemunho que a natureza dá de Deus.
II. Deus é incompreensível, ou seja: Ele não pode ser plenamente compreendido.
III. As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre
Ele.
( ) Grudem apresenta duas respostas a esta questão:
I. Deus quis se revelar à humanidade através da Bíblia e ela é a única que nos diz como
compreender o testemunho que a natureza dá de Deus.
II. Deus é incompreensível, ou seja: Ele não pode ser plenamente compreendido.

Pergunta 4 – Quais são, segundo Grudem, os atributos comunicáveis de Deus?


R.
(X) Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Conhecimento, Misericórdia e Justiça.
Amor - Deus é amor, e nós também somos capazes de amar.
Conhecimento - Deus tem conhecimento, e nós também somos capazes de alcançar
conhecimento.
Misericórdia - Deus é misericordioso, e nós também somos capazes de demonstrar
misericórdia.
Justiça - Deus é justo, e nós também podemos ser justos.
( ) Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Paixão, Amizade, Prazer.

Pergunta 5 – Cite os atributos comunicáveis de Deus, segundo Grudem.


R.
(X) Grudem cita quatro atributos incomunicáveis: Independência, eternidade, imutabilidade
e onipresença.
Independência -Deus não precisa de nós nem do restante da criação para nada.
Eternidade - Deus existe desde a eternidade, mas nós não.

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Imutabilidade - Deus não muda, mas nós sim.
Onipresença - Deus está presente em todos os lugares, mas nós só nos fazemos presentes
num lugar por vez.
( ) Grudem cita dois atributos incomunicáveis: Independência e eternidade:
Independência -Deus não precisa de nós nem do restante da criação para nada.
Eternidade - Deus existe desde a eternidade, mas nós não.

Pergunta 6 – Quais os motivos pelos quais a Bíblia faz comparações humanas para representar
o ser de Deus, segundo Grudem?
R. Para Grudem, só existe um motivo:
Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criação,
especialmente o homem que é feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela.
(X) Para Grudem, existem dois motivos:
Primeiro - Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criação,
especialmente o homem que é feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela.
Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus segundo as Escrituras nos vem em
termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou coisas comuns à experiência
humana.

Pergunta 7 – Cite os atributos morais de Deus e, pelo menos, uma passagem bíblica
correspondente.
R.
( ) Os atributos morais relacionados são cinco: 1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg
1.17). 2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16). 3. Misericórdia (Graça,
Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8). 4. Santidade (Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3). 5. Paz
(ou ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(X) Os atributos morais relacionados são oito: 1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg
1.17). 2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16). 3. Misericórdia (Graça,
Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8). 4. Santidade (Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3). 5. Paz
(ou ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20). 6. Retidão (ou justiça) (Dt 32.4;
Gn 18.25; Sl 19.8; Is 45.19). 7. Zelo (2Co 11.2; Êx 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11). 8. Ira (Êx 32.9-
10; Dt 9.7-8; cf. 29.23; 2Rs 22.13).

Pergunta 8– Qual o resumo bíblico, apresentado por Grudem, sobre a Trindade?

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R.

(X) Grudem resume o ensino bíblico sobre a trindade em uma fórmula que diz: Há um só
Deus, Deus é três pessoas, Cada pessoa é plenamente Deus. Há um só Deus - As três
diferentes pessoas da Trindade são um não apenas em propósito e em concordância no que
pensam, mas um em essência, um na sua natureza essencial. Em outras palavras, Deus é um
só ser. Deus é três pessoas - O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai não é o
Filho; são pessoas distintas. Significa também que o Pai não é o Espírito Santo, mas são
pessoas distintas. Cada pessoa é plenamente Deus - Além do fato de serem as três pessoas
distintas, as Escrituras também dão farto testemunho de que cada pessoa é plenamente Deus.
(X) Grudem resumo o ensino bíblico sobre a trindade em uma fórmula que diz: A doutrina da
Trindade é um mistério.

Pergunta 9 – Quais os erros históricos na teologia citados por Grudem?


R.
( ) Grudem cita seis erros históricos: I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe só uma
única pessoa, que se revela a nós de três diferentes formas. II. O arianismo - Nega a plena
divindade do Filho e do Espírito Santo. III. Adocianismo - Concepção de que Jesus viveu
como homem comum até seu batismo, quando Deus o “adotou” como “Filho”.
IV. O triteísmo - Nega que só existe um único Deus; V. Subordinacionismo - O filho é Deus
mas inferior, subordinado ao Pai. VI. Expressão Filioque – O Espírito procede do Pai e do
Filho.
( ) Grudem cita seis erros históricos: I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe só uma
única pessoa, que se revela a nós de três diferentes formas. II. O arianismo - Nega a plena
divindade do Filho e do Espírito Santo. III. Pluralismo - Concepção de que Jesus, Deus e o
espírito podem ser qualquer um. IV. O triteísmo - Nega que só existe um único Deus. V.
Subordinacionismo - O filho é Deus mas inferior, subordinado ao Pai. VI. Expressão
Filioque – O Espírito procede do Pai e do Filho.

Pergunta 10 – Quais os argumentos de Grudem para destacar a importância da doutrina da


Trindade?
R.
(X) Grudem apresenta seis argumentos para destacar tal importância: I. Em primeiro lugar,
está em jogo a expiação. Se Jesus é meramente um ser criado, e não plenamente Deus, então

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é difícil compreender como ele, uma criatura, pôde suportar toda a ira de Deus contra todos
os nossos pecados. Será que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos
salvar? II. Em segundo lugar, a justificação somente pela fé fica ameaçada se negamos a
plena divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeová,
que não crêem na justificação somente pela fé.) Se Jesus não é plenamente Deus, temos todo
o direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Será que realmente
podemos confiar com fé absoluta em que uma criatura vá nos salvar? III. Em terceiro lugar,
se Jesus não é o Deus infinito, será que devemos nos dirigir a ele em oração ou adorá-lo? Na
verdade, se Jesus é meramente uma criatura, por maior que seja, seria idolatria adorá-lo —
e no entanto o Novo Testamento nos ordena fazê-lo (Fp 2.9-11; Ap 5.12-14). IV. Em quarto
lugar, se alguém prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nos salvou, então esse
ensinamento atribui erroneamente o mérito da salvação a uma criatura, e não ao próprio
Deus. Mas isso conduz ao erro de exaltar a criatura e não o Criador, algo que as Escrituras
jamais nos permitem fazer. V. Em quinto lugar, a independência e a natureza pessoal de
Deus estão em jogo: se a Trindade não existe, então não houve relacionamentos
interpessoais dentro do ser divino antes da criação, e, sem relacionamento pessoais, é difícil
entender como Deus poderia ser genuinamente pessoal ou como não teria a necessidade da
criação para com ela relacionar-se. VI. Em sexto lugar, a unidade do universo está em jogo:
se não há pluralidade perfeita e unidade perfeita no próprio Deus, então também não temos
fundamento para pensar que possa existir alguma unidade última entre os diversos elementos
do universo.
( ) Grudem apresenta dois argumentos para destacar tal importância: I. Em primeiro lugar,
está em jogo a expiação. Se Jesus é meramente um ser criado, e não plenamente Deus, então
é difícil compreender como ele, uma criatura, pôde suportar toda a ira de Deus contra todos
os nossos pecados. Será que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos
salvar? II. Em segundo lugar, a justificação somente pela fé fica ameaçada se negamos a
plena divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeová,
que não crêem na justificação somente pela fé.) Se Jesus não é plenamente Deus, temos todo
o direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Será que realmente
podemos confiar com fé absoluta em que uma criatura vá nos salvar?

Pergunta 11 – O que é Economia da Trindade?


R.

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(X) É o modo como os Teólogos Sistemáticos apresentaram o relacionamento da Trindade
em relação às suas funções ou atividades primordiais diferentes.
( ) É o modo como as várias denominações designam a Trindade.

Pergunta 12 – Quais os dois exemplos bíblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da
Trindade?
R.
( ) O Templo de Jerusalém

(X) A família (1Co 6.16-20; 11.3; Ef 5.31) e a igreja (1Co 12.12-26)

Pergunta 13 – O que diz a Bíblia sobre as ações criadoras de Deus?


R.
(X ) Grudem destaca que Deus criou do nada (ex nihilo): O universo (Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo
1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11), incluindo o mundo espiritual (Ap 10.6; cf. At 4.24;
Ne 9.6; Sl 103.21 e 148.2; Cl 1.16; cf. Sl 148.2-5). O homem e a mulher (Gn 2.7; 2.21-22;
2.23; 1Co 11.8-9) e o tempo (Jó 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8).
( ) Grudem destaca que a Bíblia aceita a teoria da evolução.

Pergunta 14 – Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?
R.

(X) Grudem cita três heresias: Panteísmo - Deus é o próprio universo. Dualismo - Existe um
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Deísmo - Deus criou
o universo e o abandonou.
(X) Grudem cita três heresias: Panteísmo - Deus é o próprio universo. Dualismo - Existe um
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Ateísmo - Deus não
existe.

Pergunta 15 – Quais os argumentos apresentados por Grudem para o relacionamento entre a


Bíblia e a ciência em relação aos atos criadores de Deus?
R.
(X) Grudem apresenta sete argumentos ou princípios: 1. Existe a possibilidade de Deus ter
criado um universo “adulto”. 2. Existe a possibilidade de intervalo entre Gênesis 1.1 e 1.2,
ou entre 1.2 e 1.3. 3. Existe a possibilidade de um dia longo em Gênesis 1. 4. O sentido da
palavra “espécie” em Gênesis 1 pode ser bem amplo. 6. Existe a possibilidade da morte de

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animais antes da queda. 7. Nos trechos em que a palavra hebraica ’ não é
utilizada, existe a possibilidade de seqüência a partir de coisas previamente existentes.
( ) Grudem apresenta um argumento ou princípio: a Bíblia não admite a ciência.

Pergunta 16 – Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bíblico das ações
criadoras de Deus?
R.
(X) Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposição: I. Deus criou o universo
do nada; II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus; III. Deus criou
o universo para revelar a sua glória; IV. O universo que Deus criou era muito bom; V. Não
haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência; VI. As teorias seculares que negam
Deus como Criador, incluindo a evolução darwiniana, são nitidamente incompatíveis com a
fé na Bíblia.
( ) Grudem apresenta dois argumentos que resumem sua exposição: I. Deus criou o universo
do nada; II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus;

Relacione a primeira e a segunda colunas:


Primeira Coluna:
(1) Como podemos saber que Deus existe?
(2) O que dizem, segundo Grudem, as chamadas “provas ou argumentos tradicionais” da
existência de Deus?
(3) Segundo Grudem, quanto de Deus podemos conhecer?
(4) Quais são, segundo Grudem, os atributos comunicáveis de Deus?
(5) Cite os atributos comunicáveis de Deus, segundo Grudem.
(6) Quais os motivos pelos quais a Bíblia faz comparações humanas para representar o ser de
Deus, segundo Grudem?
(7) Cite os atributos morais de Deus e, pelo menos, uma passagem bíblica correspondente.
(8) Qual o resumo bíblico, apresentado por Grudem, sobre a Trindade?
(9) Quais os erros históricos na História da teologia citados por Grudem?
(10) Quais os argumentos de Grudem para destacar a importância da doutrina da Trindade?
(11) O que é Economia da Trindade?
(12) Quais os dois exemplos bíblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da Trindade?
(13) O que diz a Bíblia sobre as ações criadoras de Deus?
(14) Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?

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14
(15) Quais os argumentos apresentados por Grudem para o relacionamento entre a Bíblia e a
ciência em relação aos atos criadores de Deus?
(16) Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bíblico das ações criadoras de
Deus?

Segunda Coluna:
(1) Segundo Grudem, a Bíblia nos dá duas respostas: 1. Todas as pessoas de qualquer lugar
têm uma profunda intuição íntima de que Deus existe, de que são criaturas de Deus e de que
ele é seu Criador. Existem. 2. Além da consciência íntima de Deus, que dá claro testemunho
do fato de que ele existe, encontramos claras evidências da sua existência nas Escrituras e na
natureza.

(2) Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existência de Deus: I.
O argumento Cosmológico: Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem
uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o próprio universo deve também
necessariamente ter uma causa, e a causa de universo tão grandioso só pode ser Deus. II. O
argumento Teleológico: Concentra-se na evidência da harmonia, da ordem e do
planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propósito,
deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar
assim. III. O argumento Ontológico: Parte da idéia de Deus, definido como um ser “maior
do que qualquer coisa que se possa imaginar”. Depois arrazoa que a característica da
existência deve pertencer a tal ser, pois maior é existir que não existir. IV. O argumento
Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da imposição da
justiça, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte do certo e do
errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas.

(3) Grudem apresenta três respostas a esta questão: I. Deus quis se revelar à humanidade
através da Bíblia e ela é a única que nos diz como compreender o testemunho que a natureza
dá de Deus. II. Deus é incompreensível, ou seja: Ele não pode ser plenamente compreendido.
III. As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre
Ele.

(4) Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Conhecimento, Misericórdia e Justiça.

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Amor - Deus é amor, e nós também somos capazes de amar.Conhecimento - Deus tem
conhecimento, e nós também somos capazes de alcançar conhecimento.Misericórdia - Deus é
misericordioso, e nós também somos capazes de demonstrar misericórdia.Justiça - Deus é
justo, e nós também podemos ser justos.

(5) Grudem cita quatro atributos incomunicáveis: Independência, eternidade, imutabilidade e


onipresença.Independência -Deus não precisa de nós nem do restante da criação para nada.
Eternidade - Deus existe desde a eternidade, mas nós não. Imutabilidade - Deus não muda,
mas nós sim. Onipresença - Deus está presente em todos os lugares, mas nós só nos fazemos
presentes num lugar por vez.

(6) Para Grudem, existem dois motivos: Primeiro - Toda a criação nos revela algo sobre
Deus, e que quanto mais elevada a criação, especialmente o homem que é feito à imagem de
Deus, mais plenamente o revela. Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus
segundo as Escrituras nos vem em termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou
coisas comuns à experiência humana.

(7) Os atributos morais relacionados são oito: 1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg
1.17) 2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16) 3. Misericórdia (Graça,
Paciência) (Êx 34.6; Sl 103.8) 4. Santidade (Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3) 5. Paz (ou
ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20) 6. Retidão (ou justiça) (Dt 32.4; Gn
18.25; Sl 19.8; Is 45.19) 7. Zelo (2Co 11.2; Êx 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11) 8. Ira (Êx 32.9-10;
Dt 9.7-8; cf. 29.23; 2Rs 22.13)

(8) Grudem resumo o ensino bíblico sobre a trindade em uma fórmula que diz: Há um só
Deus, Deus é três pessoas, Cada pessoa é plenamente Deus. Há um só Deus - As três
diferentes pessoas da Trindade são um não apenas em propósito e em concordância no que
pensam, mas um em essência, um na sua natureza essencial. Em outras palavras, Deus é um
só ser. Deus é três pessoas - O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai não é o
Filho; são pessoas distintas. Significa também que o Pai não é o Espírito Santo, mas são
pessoas distintas. Cada pessoa é plenamente Deus - Além do fato de serem as três pessoas
distintas, as Escrituras também dão farto testemunho de que cada pessoa é plenamente Deus.

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(9) Grudem cita seis erros históricos: I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe só uma
única pessoa, que se revela a nós de três diferentes formas. II. O arianismo - Nega a plena
divindade do Filho e do Espírito Santo. III. Adocianismo - Concepção de que Jesus viveu
como homem comum até seu batismo, quando Deus o “adotou” como “Filho”. IV. O
triteísmo - Nega que só existe um único Deus. V. Subordinacionismo - O filho é Deus mas
inferior, subordinado ao Pai. VI. Expressão Filioque – O Espírito procede do Pai e do Filho.

(10) Grudem apresenta seis argumentos para destacar tal importância: I. Em primeiro lugar,
está em jogo a expiação. Se Jesus é meramente um ser criado, e não plenamente Deus, então
é difícil compreender como ele, uma criatura, pôde suportar toda a ira de Deus contra todos
os nossos pecados. Será que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos
salvar? II. Em segundo lugar, a justificação somente pela fé fica ameaçada se negamos a
plena divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeová,
que não crêem na justificação somente pela fé.) Se Jesus não é plenamente Deus, temos todo
o direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Será que realmente
podemos confiar com fé absoluta em que uma criatura vá nos salvar? III. Em terceiro lugar,
se Jesus não é o Deus infinito, será que devemos nos dirigir a ele em oração ou adorá-lo? Na
verdade, se Jesus é meramente uma criatura, por maior que seja, seria idolatria adorá-lo —
e no entanto o Novo Testamento nos ordena fazê-lo (Fp 2.9-11; Ap 5.12-14). IV. Em quarto
lugar, se alguém prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nos salvou, então esse
ensinamento atribui erroneamente o mérito da salvação a uma criatura, e não ao próprio
Deus. Mas isso conduz ao erro de exaltar a criatura e não o Criador, algo que as Escrituras
jamais nos permitem fazer. V. Em quinto lugar, a independência e a natureza pessoal de
Deus estão em jogo: se a Trindade não existe, então não houve relacionamentos
interpessoais dentro do ser divino antes da criação, e, sem relacionamento pessoais, é difícil
entender como Deus poderia ser genuinamente pessoal ou como não teria a necessidade da
criação para com ela relacionar-se. VI. Em sexto lugar, a unidade do universo está em jogo:
se não há pluralidade perfeita e unidade perfeita no próprio Deus, então também não temos
fundamento para pensar que possa existir alguma unidade última entre os diversos elementos
do universo.

(11) É o modo como os Teólogos Sistemáticos apresentaram o relacionamento da Trindade


em relação às suas funções ou atividades primordiais diferentes.

(12). A família (1Co 6.16-20; 11.3; Ef 5.31) e a igreja (1Co 12.12-26)

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(13) Grudem destaca que Deus criou do nada (ex nihilo): O universo (Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo
1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11), incluindo o mundo espiritual (Ap 10.6; cf. At 4.24;
Ne 9.6; Sl 103.21 e 148.2; Cl 1.16; cf. Sl 148.2-5). O homem e a mulher (Gn 2.7; 2.21-22;
2.23; 1Co 11.8-9) e o tempo (Jó 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8).

(14) Grudem cita três heresias: Panteísmo - Deus é o próprio universo. Dualismo - Existe em
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Deísmo - Deus criou
o universo e o abandonou.

(15) Grudem apresenta sete argumentos ou princípios: 1. Existe a possibilidade de Deus ter
criado um universo “adulto”. 2. Existe a possibilidade de intervalo entre Gênesis 1.1 e 1.2,
ou entre 1.2 e 1.3. 3. Existe a possibilidade de um dia longo em Gênesis 1. 4. O sentido da
palavra “espécie” em Gênesis 1 pode ser bem amplo. 6. Existe a possibilidade da morte de
animais antes da queda. 7. Nos trechos em que a palavra hebraica  não é
utilizada, existe a possibilidade de seqüência a partir de coisas previamente existentes.

(16) Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposição: I. Deus criou o
universo do nada; II. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus; III.
Deus criou o universo para revelar a sua glória; IV. O universo que Deus criou era muito
bom; V. Não haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência; VI. As teorias
seculares que negam Deus como Criador, incluindo a evolução darwiniana, são nitidamente
incompatíveis com a fé na Bíblia.

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