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Atualizado em 28/09/2018
Por Thamyris Fernandes
Depois de conhecer alguns fatos históricos, no mínimo, curiosos que as escolas preferem não
mencionar aos alunos, chegou a hora de você conhecer ambientes escolares e métodos de
ensino totalmente diferentes do que você esteve acostumado por toda sua vida. Isso porque
você vai conhecer algumas escolas bizarras, e interessantes ao mesmo tempo, que existem por
aí.
Como você vai ver na lista, fazem parte dessas escolas bizarras colégios que estão localizados
em meio a montanhas, cujo caminho é perigoso, sendo necessário enfrentar estradas estreitas
à beira dos paredões de pedra e até pontes velhas e bambas. Outra, apesar de fácil acesso, já
esteve localizada dentro de uma caverna, onde ficou em funcionamento por 23 longos anos!
Dá para acreditar?
Mas estas não são as únicas escolas bizarras que você vai conhecer hoje. Na lista, às vezes a
estrutura do colégio não foge em nada do normal, mas o que faz do ambiente mais uma das
escolas bizarras pelo mundo é o método de ensino adotado, por exemplo, o a função antiga do
prédio onde estas instituições de ensino estão localizadas.
Bons exemplos disso, inclusive, são as escolas bizarras que não têm livros físicos, não possuem
qualquer tipo de currículo a ser seguido ou, simplesmente, ensinam coisas nada “tradicionais”
para se aprender. Além disso, claro, completando essa história de escolas bizarras, ainda existe
a mega estrutura da escola subterrânea, nos Estados Unidos, construída para servir de abrigo,
causo estourasse um conflito nuclear durante a Guerra Fria.
Casos interessantes, não? Mas fique sabendo que nossa lista não para por aí. Para conhecer
outros exemplo, a receita é mesmo não desgrudar da matéria até o final. Preparado?
Então confira algumas escolas bizarras pelo mundo que vão chocar você:
Foi por receber poucos recursos do governo, que a aldeia aproveitou a estrutura da caverna
para abrir sua escola, em 1984, com 8 professores e 186 alunos. Alguns alunos, aliás,
demoravam até 6 horas para ir e voltar da escola.
Em 2007, no entanto, 23 anos depois da escola da caverna ser aberta, o governo mandou
interromper as atividades no local. Segundo os representantes do governo chinês, a mudança
era necessária, já que a China não é uma “sociedade de homens das cavernas”.
2. Escolas-barco, Bangladesh
Com inundações, pelo menos, 2 vezes por ano, Bangladesh encontrou uma maneira de
amenizar os prejuízos e os transtornos que as enchentes causavam às escolas, que perdiam
seus materiais e tinham as estruturas comprometidas; e aos alunos, que ficavam impedidos de
chegar até as salas de aula. Foi por isso que uma organização sem fins lucrativos, chamada
Shidhulai Swanirvar Sangstha, construiu casas, centros de saúde e escolas que flutuam.
Hoje em dia, no País, mais de 100 escolas-barco estão em funcionamento. Tudo nesses
ambientes é movido a energia solar e as escolas flutuantes contam até com computador
portátil, acesso à internet e pequenas bibliotecas.
A iniciativa, que teve início em 2002, já beneficiou mais de 70 mil crianças. Assim, todas as
vezes em que as cidades estão inundadas, as escolas-barco buscam as crianças em docas e
ribeiras para estudar e as devolvem, nos mesmo pontos, depois das aulas.
A profissional ficava preocupada com as crianças nas plataformas de trem, que sempre
encontrava pedindo esmolas, enquanto ia para seu trabalho, em uma escola tradicional. A
partir de então, ela procurou ajuda para ajudar às crianças e suas famílias. As escolas nas
plataformas, hoje em dia, fornecem até remédios e alimentos ao mais necessitados.
Devido à proximidade da cidade de Artesia com o Campo de Teste de Mísseis de White Sands,
hoje em dia a abandonada Base Aérea de Walker, o lugar recebeu a primeira escola abaixo do
solo, que também poderia servir de abrigo para um grande número de pessoas.
A única parte exposta da escola é um parque, construído em seu telhado, fora isso, tudo está
abaixo da terra. Outro detalhe interessante sobre o lugar é que suas 3 entradas estão
protegidas por portas de segurança de aço, de 800 quilos!
Mas não é só isso que torna essa uma das escolas bizarras que existem por aí. O lugar também
conta com chuveiros de descontaminação, sem contar que a estrutura do prédio é capaz de
resistir a radiação e a uma explosão de 20 megatons! Além disso, a escola tinha um necrotério,
um gerador, poço, sistema próprio de ventilação e estoques de alimentos e medicamentos.
No entanto, mesmo com todo esse brilhantismo e segurança, a escola acabou fechada em
1995. Segundo o governo, mesmo sem nunca ter sido usada como abrigo, a escola subterrânea
exigia um custo muito alto de manutenção.
5. Escola da montanha, China
A escola de Gulu é gerida por um único professor, chamado Shen Qijun. Ele chegou à vila
quando tinha 18 anos, quando o lugar não tinha nem encanamento e vivia em total situação
de desleixo pelo governo chinês.
Depois que um estudante caiu e machucou muito enquando tentava chegar ao vaso sanitário
da escola, que ficava do outro lada da montanha; Shen reuniu os moradores do lugar e propôs
que tudo ali fosse reformado e que um banheiro fosse acrescentado ao prédio. Na reforma
coletiva, a escola ganhou até quadra de basquete, feita com os quadros-negros que já não
estavam mais em uso.
Em 1985, a escola chegou a ajudar fugitivos e outros adolescentes em situação de risco. Mas,
foi só em 2003 que a escola começou, oficialmente, a conceder diplomas de ensino médio.
Embora seja uma iniciativa que ajuda centenas de pessoas a terem uma vida minimamente
normal, a fachada da escola já foi palco de inúmeras manifestações anti-gays. A instituição
chegou a enfrentar um número sem fim de ações judiciais com pedidos de fechamento do
local e o fim do financiamento da escola pelo governo.
A formação de novos profissionais do amor dura, em média, uma semana e envolve aulas de
teóricas e práticas. O custo do curso é de 100 euros e os alunos também aprendem um pouco
de história e evolução da profissão mais antiga do mundo, além de sessões diárias de duas
horas de habilidades práticas, para se familiarizarem com brinquedinhos e, claro, treinarem
um pouco do Kama Sutra.
Mas, tanta tecnologia se mostrou não ser tão positivo assim. Os alunos não são tão práticos
para lidar com os recursos oferecidos pela escola e os professores já tiveram vários problemas
para agregar o nível desejado de tecnologia às aulas. Ao mesmo tempo, a escola não cumpria
os padrões educacionais exigidos pelo governo.
Hoje, no entanto, tudo isso já foi adequado. Os alunos, em sua maioria, têm boas notas e bons
desempenhos nas matérias obrigatórias. Além disso, o acesso a tanta tecnologia dá aos alunos
mais oportunidades de emprego. Aliás, a própria carga horária da escola tenta replicar uma
rotina de trabalho e se estende das 9h às 16h, para que os alunos estejam acostumados ao
horário comercial quando saírem da escola.
No lugar, aliás, há espaço para quem quer estudar, sozinha, para quem quer só andar, passear
ou, simplesmente, tirar um cochilo. Dá para acreditar?
Todas as semanas são feitas reuniões para decidir como a escola vai funcionar e como os
alunos devem ser admitidos no lugar. Inclusive, as aulas são feitas pelos estudantes, já que os
professores atuam apenas como moderadores.
Mas, apesar de tanta liberdade, esse não parece ser uma caminho a ser seguido por outros
colégios. A falta de currículo é a principal crítica a esse modelo de escola.
Mas, apesar de ter casado certinho a cidade com o colégio, a verdade é que a Witch School
nasceu em Roseville, em Chicago. Ela precisou se mudar de cidade e de Estado porque cristão
locais organizavam protestos e jogavam água benta nas rodas dos carros conduzidos por
professores, estudantes e outros membros do lugar.