Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
* Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações - M.G., 2000, como par-
te dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Odontologia, Área de Clínica Odontológica.
Rodrigo Generoso **
Orivaldo Tavano ***
Adair Ribeiro ****
Mário Lúcio Jardim Parreira *****
** Especialista em Ortodontia e Radiologia, Mestre em Clínica Odontológica Área de Ortodontia, Doutor em
Biopatologia Bucal Área de Radiologia, Professor do Curso de Pós Graduação da UNINCOR - Três Corações
Palavras-chave: - M.G.
Crescimento. Vértebras *** Professor Orientador, Titular de Radiologia da FOBUSP (aposentado), Coordenador do Curso de Pós-Gradu-
ação em Odontologia, opção Radiologia (UNICASTELO), Especialista em Radiologia Odontológica.
cervicais. Idade cronológi-
**** Professor Titular de Radiologia e Diagnóstico Bucal da UNINCOR - Três Corações MG , Doutor em Diagnóstico
ca. Telerradiografias late- Bucal FOB USP-Bauru.
rais. ***** Professor Titular de Odontopediatria da UNINCOR - Três Corações MG , Mestre e Doutor em Odontopediatria
pela UFMG.
C3 C3 C3
FIGURA 2 - Imagem radiográfica e es- FIGURA 3 - Imagem radiográfica e es- FIGURA 4 - Imagem radiográfica e es-
quemática da fase de Iniciação. quemática da fase de Aceleração. quemática da fase de Transição.
C3
C3
C3
FIGURA 5 - Imagem radiográfica e es- FIGURA 6 - Imagem radiográfica e es- FIGURA 7 - Imagem radiográfica e es-
quemática da fase de Desaceleração. quemática da fase de Maturação quemática da fase de Finalização.
TABELA 1
Descrição das faixas etárias avaliadas com relação ao índice (IMVC) dos indivíduos do sexo masculino
Medidas descritivas
Faixa etária N Mínimo Máximo Mediana Média d.p.
6 a 7 anos 20 1,0 3,0 2,0 1,8 0,6
7 a 8 anos 20 1,0 2,0 2,0 1,8 0,4
8 a 9 anos 20 2,0 3,0 2,0 2,4 0,5
9 a 10 anos 20 2,0 3,0 3,0 2,6 0,5
10 a 11 anos 20 2,0 4,0 3,0 2,8 0,6
11 a 12 anos 20 2,0 4,0 3,0 3,1 0,4
12 a 13 anos 20 3,0 5,0 3,0 3,3 0,6
13 a 14 anos 20 2,0 5,0 4,0 3,6 0,7
14 a 15 anos 15 3,0 6,0 5,0 4,5 0,9
15 a 16 anos 15 3,0 6,0 5,0 4,6 0,7
Notas : N = número de indivíduos, d.p. = desvio padrão.
GRÁFICO 1
Médias do Índice de Maturação das Vértebras Cervicais (IMVC) nos indivíduos do sexo masculino.
I
M 3
V
C
0
6a7 7a8 8a9 9 a 10 10 a 11 11 a 12 12 a 13 13 a 14 14 a 15 15 a 16
Idade Cronológica
GRÁFICO 2
Percentual do Índice de Maturação das Vértebras Cervicais (IMVC) nos indivíduos do sexo masculino.
90
80
70
IMVC 1
60
IMVC 2
50 IMVC 3
IMVC 4
% 40
IMVC 5
30
IMVC 6
20
10
0
6a7 7a8 8a9 9 a 10 10 a11 11 a12 12 a13 13 a14 14 a15 15 a16
Idade Cronológica
TABELA 3
Descrição das faixas etárias avaliadas com relação ao índice (IMVC) dos indivíduos do sexo feminino.
Medidas descritivas
Faixa etária N Mínimo Máximo Mediana Média d.p.
6 a 7 anos 20 1,0 2,0 2,0 1,6 0,5
7 a 8 anos 20 1,0 3,0 2,0 1,9 0,8
8 a 9 anos 20 1,0 3,0 2,0 2,2 0,8
9 a 10 anos 20 1,0 4,0 2,5 2,4 0,8
10 a 11 anos 20 2,0 4,0 3,0 2,8 0,6
11 a 12 anos 20 2,0 5,0 3,0 3,5 0,8
12 a 13 anos 20 3,0 5,0 4,0 4,0 0,7
13 a 14 anos 20 3,0 6,0 5,0 4,6 0,8
14 a 15 anos 15 3,0 6,0 5,0 4,9 0,6
15 a 16 anos 15 5,0 6,0 5,0 5,3 0,5
Notas: N = número de indivíduos, d.p. = desvio padrão.
I
M
3
V
C
0
6a7 7a8 8a9 9 a 10 10 a 11 11 a 12 12 a 13 13 a 14 14 a 15 15 a 16
Idade cronológica
TABELA 4
Percentual de indivíduos em cada índice IMVC segundo a faixa etária e sexo feminino.
Índice IMVC
Faixa etária N 1 2 3 4 5 6
6 a 7 anos 20 45,0 55,0 0,0 0,0 0,0 0,0
7 a 8 anos 20 35,0 40,0 25,0 0,0 0,0 0,0
8 a 9 anos 20 20,0 40,0 40,0 0,0 0,0 0,0
9 a 10 anos 20 15,0 35,0 45,0 5,0 0,0 0,0
10 a 11 anos 20 0,0 30,0 60,0 10,0 0,0 0,0
11 a 12 anos 20 0,0 5,0 55,0 25,0 15,0 0,0
12 a 13 anos 20 0,0 0,0 25,0 50,0 25,0 0,0
13 a 14 anos 20 0,0 0,0 10,0 30,0 55,0 5,0
14 a 15 anos 15 0,0 0,0 6,7 0,0 86,7 6,7
15 a 16 anos 15 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7 33,3
Nota: As porcentagens apresentadas na tabela somam 100% em relação ao total da linha.
GRÁFICO 4
Percentual do índice de Maturação das Vértebras Cervicais (IMVC) para os indivíduos do sexo feminino
100
90
80
70 IMCV 1
60 IMCV 2
IMCV 3
50
IMCV 4
%
40 IMCV 5
30 IMCV 6
20
10
0
6a7 7a8 8a9 9 a 10 10 a 11 11 a 12 12 a 13 13 a 14 14 a 15 15 a 16
Idade cronológica
Medidas descritivas
Faixa etária N Mínimo Máximo Mediana Média d.p. P
6 a 8 anos 40 1,0 3,0 2,0 1,8 0,5 < 0,001
8 a 10 anos 40 2,0 3,0 2,0 2,5 0,5
10 a 12 anos 40 2,0 4,0 3,0 2,9 0,5
12 a 14 anos 40 2,0 5,0 3,0 3,4 0,6 A< B < C < D
<E
14 a 16 anos 30 3,0 6,0 5,0 4,5 0,8
Nota: O valor de p na tabela refere-se ao teste de Kruskal-Wallis, A). 6 a 8 anos, B). 8 a 10 anos, C). 10 a 12 anos, D). 12 a 14
anos, E). 14 a 16 anos.
GRÁFICO 5
Médias do Índice de Maturação das Vértebras Cervicais (IMVC) nos sexos masculino e feminino para as faixas etárias descritas.
6
Masculino
3
Feminino
6a8 8 a 10 10 a 12 12 a 14 14 a 16
TABELA 6
Análises comparativa e descritiva das faixas etárias avaliadas com relação ao índice (IMVC) dos indivíduos do sexo feminino
Medidas descritivas
Faixa etária N Mínimo Máximo Mediana Média d.p. P
6 a 8 anos 40 1,0 3,0 2,0 1,7 0,7 < 0,001
8 a 10 anos 40 1,0 4,0 2,0 2,3 0,8
10 a 12 anos 40 2,0 5,0 3,0 3,2 0,8
12 a 14 anos 40 3,0 6,0 4,0 4,3 0,8 A< B < C < D < E
14 a 16 anos 30 3,0 6,0 5,0 5,1 0,6
Nota: O valor de p na tabela refere-se ao teste de Kruskal-Wallis. A). 6 a 8 anos, B). 8 a 10 anos, C). 10 a 12 anos, D). 12 a 14
anos, E). 14 a 16 anos.
TABELA 7
Análises comparativa e descritiva entre os sexos com relação ao índice (IMVC) dos indivíduos com idade de 6 a 8 anos
Medidas descritivas
Sexo N Mínimo Máximo Mediana Média d.p. P
Masculino 40 1,0 3,0 2,0 1,8 0,5 0,526
Feminino 40 1,0 3,0 2,0 1,7 0,7 M=F
Notas: O valor de p na tabela refere-se ao teste de Kruskal-Wallis M = Masculino F = Feminino.
Medidas descritivas
Sexo N Mínimo Máximo Mediana Média d.p. P
Masculino 40 2,0 3,0 2,0 2,5 0,5 0,371
Feminino 40 1,0 4,0 2,0 2,3 0,8 M=F
Notas: O valor de p na tabela refere-se ao teste de Kruskal-Wallis. M = Masculino F = Feminino.
TABELA 9
Análises comparativa e descritiva entre os sexos com relação ao índice (IMVC) dos indivíduos com idade de 10 a 12 anos
Medidas descritivas
Sexo N Mínimo Máximo Mediana Média d.p. P
Masculino 40 2,0 4,0 3,0 2,9 0,5 0,168
Feminino 40 2,0 5,0 3,0 3,2 0,8 M=F
Notas: O valor de p na tabela refere-se ao teste de Kruskal-Wallis. M = Masculino F = Feminino.
TABELA 10
Análises comparativa e descritiva entre os sexos com relação ao índice (IMVC) dos indivíduos com idade de 12 a 14 anos
Medidas descritivas
Sexo N Mínimo Máximo Mediana Média d.p. p
Masculino 40 2,0 5,0 3,0 3,4 0,6 < 0,001
Feminino 40 3,0 6,0 4,0 4,3 0,8 M<F
Notas: O valor de p na tabela refere-se ao teste de Kruskal-Wallis. M = Masculino F = Feminino.
TABELA 11
Análises comparativa e descritiva entre os sexos com relação ao índice (IMVC) dos indivíduos com idade de 14 a 16 anos.
Medidas descritivas
Sexo N Mínimo Máximo Mediana Média d.p. p
Masculino 30 3,0 6,0 5,0 4,5 0,8 0,001
Feminino 30 3,0 6,0 5,0 5,1 0,6 M<F
e desenvolvimento são fundamen- C4. Essas estruturas podem ser esse problema.
tais na obtenção de melhores resul- visualizadas em radiografias cefa- Após as considerações acima,
tados2,3,4,6,11,12,15,19,23,29,38. lométricas laterais obtidas de forma discutiremos os resultados obtidos
Dentre os diferentes métodos padronizada1, que são de rotina na estatisticamente.
utilizados para se determinar a ida- prática ortodôntica. A tabela 1 ilustra as varia-
de óssea e as fases do crescimento É importante ressaltar que nos ções do Índice de Maturação das
puberal, a radiografia da mão e aparelhos de raios X cefalométricos Vértebras Cervicais (IMVC) no
punho tem sido a mais utilizada de que utilizam o chassi porta filmes sexo masculino, nas 10 faixas
uma maneira geral, devido à faci- na posição vertical, a coluna cer- etárias inicialmente observadas
lidade da técnica e principalmente vical apresenta uma visualização nessa pesquisa. Essas faixas etá-
pela possibilidade de avaliação de mais limitada, principalmente em rias variaram anualmente dos 6
uma grande quantidade de centros sua região posterior, ao contrário anos aos 16 anos. O Índice de
de ossificação numa única tomada daqueles que utilizam o chassi porta Maturação das Vértebras Cervicais
radiográfica7,9,10,13,14,23,33,34,35. filmes na posição horizontal, a qual (IMVC), variou de 1 a 6 conforme
Esse trabalho, em concordância permite uma melhor visualização Lamparski20 e Hassel e Farman16,
com uma tendência dos últimos das vértebras cervicais. Dessa for- sendo que as médias dessas medi-
tempos, no sentido de melhorar a ma os profissionais da radiologia, das foram representadas no gráfico
qualidade de vida do paciente re- devem estar atentos ao correto 1. As faixas etárias de 6 a 7 anos
duzindo a exposição às radiações posicionamento do paciente, prin- e de 7 a 8 anos apresentaram a
ionizantes2,21,30,32,37, baseia-se na cipalmente quando da utilização mesma média para o sexo mascu-
observação do desenvolvimento de chassi porta filmes na posição lino, sendo que na primeira faixa
das vértebras cervicais C2, C3 e vertical com o intuito de minimizar etária, o IMVC variou de 1 a 3 e
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 19-36, jul./ago. 2003 31
na segunda, o IMVC variou de 1 a um maior número de indivíduos no escore (IMVC), quando aumenta
2. A média apresentada nas duas IMVC 5, em relação à faixa etária a idade das crianças examinadas.
faixas etárias, foi de 1,8 e a media- anterior, enquanto que a presença Assim temos uma prevalência mais
na 2, o que nos leva a pensar em de indivíduos com IMVC 2, pode do escore 2 com 60% para a faixa
um estágio de maturação vertebral ser considerada como uma va- etária de 8 a 9 anos e apenas 40%
semelhante nessas duas faixas riação individual de crescimento. do escore 3. A faixa etária de 9 a 10
etárias. A presença de indivíduos Na faixa etária de 14 a 15 anos, anos, apresentou uma inversão em
apresentando o IMVC 3, na primei- ocorreu novamente uma grande relação à faixa etária anterior (8 a 9
ra faixa etária, pode ser considera- variação do IMVC, que foi de 3 a anos), com a prevalência do escore
do como uma variação individual 6, a mediana foi de 5 e a média de 3 com 55%, enquanto o escore 2
no crescimento. A partir da terceira 4,5. Pela primeira vez ocorreram apresentou 45%. Na faixa etária
faixa etária analisada, ou seja, de 8 indivíduos com IMVC 6, indicando de 10 a 11 anos, a prevalência
a 9 anos, observamos uma altera- o final do desenvolvimento das continuou sendo do escore 3 com
ção crescente das médias do IMVC vértebras cervicais e o conseqüente 65%, o escore 2 apresentou uma
acompanhando o aumento da faixa final do surto de crescimento pube- redução para 30% e pela primeira
etária, ou seja, à medida que a ida- ral nesses indivíduos. Finalmente vez observamos o escore 4, porém,
de aumenta, o Índice de Maturação a faixa etária de 15 a 16 anos, com apenas 5%. Na faixa etária de
das Vértebras Cervicais também também apresentou variação de 3 11 a 12 anos, a prevalência ainda é
aumenta de forma linear. A faixa a 6, mediana de 5, mas com a mé- do escore 3, mas com um aumento
etária de 8 a 9 anos, apresentou dia de 4,6, indicando um pequeno percentual para 85%, sendo este, o
variação do IMVC de 2 a 3 e me- aumento do número de indivíduos maior percentual do escore 3 para
diana 2, que é a mesma das duas com o Índice de Maturação das os indivíduos do sexo masculino.
faixas etárias anteriores, porém a Vértebras Cervicais maior nessa Observamos ainda uma redução
média foi de 2,4, indicando existir faixa etária em relação à anterior. do escore 2 para apenas 5% e um
uma quase equivalência no que diz É importante enfatizar que, na aumento do escore 4 para 10%. Na
respeito ao IMVC 2 e 3 nessa faixa literatura não existem classificações faixa etária de 12 a 13 anos, obser-
etária. A faixa etária de 9 a 10 para se comparar com os números vamos que a crescente prevalência
anos, também apresentou variação encontrados nas médias apresen- do escore 3 observada nas duas úl-
do IMVC de 2 a 3, entretanto, com tadas, devemos pois interpretar timas faixas etárias descritas (10 a
mediana 3 e média de 2,6, o que esses números apenas como uma 11 anos e 11 a 12 anos), começou
demonstra o aumento do número tendência. a diminuir passando de 85% para
de indivíduos com o IMVC 3 em A tabela 2 e gráfico 2, demons- 80%, enquanto existiu um aumento
relação à faixa etária anterior. Na tram a variação percentual do da ocorrência do escore 4 com 15%
faixa etária de 10 a 11 anos, pela IMVC nas diversas faixas etárias e o aparecimento pela primeira vez
primeira vez apareceram indivídu- para o sexo masculino. Apenas do escore 5 com 5%. Na faixa etária
os com o IMVC 4, sendo que a va- por uma razão didática, denomi- de 13 a 14 anos, observamos que
riação foi de 2 a 4 com mediana de naremos de escore, a variação do o maior percentual é do escore 4
3 e média de 2,8. Na faixa etária de Índice de Maturação das Vértebras com 55%, sendo então, a maior
11 a 12 anos, a variação do IMVC Cervicais (IMVC) nesse gráfico e prevalência desse escore para o
foi também de 2 a 4, e mediana de tabela. A faixa etária de 6 a 7 anos, sexo masculino. Observamos ainda
3, como na faixa etária anterior, apresentou 30% escore (IMVC) 1, a contínua diminuição do escore
porém a média subiu para 3,1, de- 65% escore 2 e apenas 5% escore 3 que passou de 80% para 35%,
monstrando a tendência observada 3, enquanto a faixa etária de 7 a sendo que o escore 5 manteve-se
até agora de aumento do número 8 anos, apresentou 20% escore 1 inalterado com 5%. Na faixa etária
de indivíduos com um maior IMVC. e 80% escore 2. Assim, apesar de de 14 a 15 anos, continuamos ob-
Na faixa etária de 12 a 13 anos, apresentarem médias iguais como servando uma diminuição do escore
começamos a observar indivíduos observamos na tabela 1, a segunda 3 para 20% e também do escore 4
com IMVC 5, sendo que a variação faixa etária (7 a 8 anos), apresen- para 20%, enquanto ocorreu um
do IMVC foi de 3 a 5, a mediana 3 tou um maior número de pacientes aumento do escore 5 para 53,3%
e a média 3,3. A faixa etária de 13 com escore 2, ou seja, num índice além do aparecimento pela primeira
a 14 anos, apresentou uma grande de maturação das vértebras cervi- vez do escore 6 com 6,7%. Já na úl-
variação do IMVC, que foi de 2 a cais mais avançado. Observando tima faixa etária, de 15 a 16 anos,
5, a mediana foi de 4 e a média de as faixas etárias seguintes, nota-se a prevalência do escore 5 permane-
3,6. O aumento da média, sugere o crescente aumento percentual do ceu inalterada com 53,3%, enquan-
Abstract
The importance in determining to ionizing radiation, routine the growing of chronological age
the development stage and bone evaluation in orthodontics, which and the growing of maturation of
development, is very important for is cephalometric radiographs. This vertebrae, allowing us to conclude
the correct diagnosis, planning and study correlates the bone maturity, that using some guidelines we are
treatment of individuals, mainly through observation of the able to observe the chronological
those who are in the pubertal guidelines described by Lamparski20 age to determine which is the bone
development stage. Thoughout and modified by Hassel e Farman16 development stage of one subject.
the years various methods have counting with 380 Brazilian
been used, mainly the wrist x-ray, leucoderms, both sex, from 6 Key words: Development. Cervi-
but in the last few years there to 16 years of age. The results cal vertebrae. Chronological age.
is a tendency to lower patients showed a direct relation between Cephalometric radiographs.
1 - ÁLVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso and voice change as indicators of 28 - O’REILLY, M. T.;YANIELLO, G. J.
de radiologia em Odontologia. 4. the pubertal growth spurt. Acta Mandibular growth changes and
ed. São Paulo: Ed. Santos, 1998. Odont Scand, Stockholm, v. 38, maturation of cervical vertebrae: a
2 - ARMOND, M. C. Estimativa do p. 179-186, 1980. longitudinal cephalometric study. An-
surto de crescimento puberal pela 16 - HASSEL, B.; FARMAN, A .G. Skeletal gle Orthod, Appleton, v. 58, no. 2,
avaliação das vértebras cervicais maturation evaluation using cervical p.179-184, Apr. 1988.
em radiografias cefalométricas la- vertebrae. Am J Orthod Dentofacial 29 - RUF, S.; PANCHERZ, H. Frontal sinus
terais. 2000. Dissertação (Mestrado)- Orthop, St. Louis, v.107, no.1, p.58- development as na indicator for soma-
Universidade Estadual Paulista, José 66, Jan. 1995. tic maturity at puberty? Am J Orthod
dos Campos, 2000. 17 - HELLSING, E. Cervical vertebral di- Dentofacial Orthop, St. Louis, v.110,
3 - BJÖRK, A .; HELM, S. Prediction of mensions in 8-, 11-, and 15- year old no.5, p. 476-482, Nov. 1996.
age of maximum puberal growth in children. Acta Odontol Scand, Sto- 30 - SANTOS, S. C. B. N.; ALMEIDA, R. R.
body height. Angle Orthod, Apple- ckholm, v. 49, p.207-213, 1991. Estudo comparativo de dois métodos de
ton, v. 37, no. 2, p.134-143, Apr. 18 - JOHNSON, R.; BHATTACHARYYA, G. avaliação da idade esquelética utilizando
1967. Statistics principles and methods. telerradiografias em norma lateral e ra-
4 - BRODIE, A .G. Appraisal of presente New York. John Wiley & Sons, 1986. diografias carpais. Ortodontia, São Pau-
concepts in orthodontia. Angle Or- 19 - KANTOR, M. L.; NORTON, L. A. Nor- lo, v. 32, n. 2, p.33-45, maio/ago. 1999.
thod, Appleton, v. 20, p. 24-38, 1950. mal radiographic anatomy and com- 31 - SAS User’s Guide: Statistics Version 5.
5 - CONOVER, W. J. Practical nonpa- mom anomalies seen in cephalometric Cary NC: SAS Institute, 1985.
rametric statistics. New York: John films. Am J Orthod Dentofacial Or- 32 - SMITH, R. J. Misuse of hand-wrist ra-
Wiley & Sons, 1980. thop. St. Louis, v. 91, no. 5, p. 414- diographs. Am J Orthod, St. Louis,
6 - COUTINHO, S. et al. Relationships be- 426, 1987. v. 77, no.1, p. 75-78, Jan. 1980.
tween mandibular canine calcification 20 -LAMPARSKI, D.G. Skeletal age as- 33 - TANNER, J. M.; WHITEHOUSE, R. H.
stages and skeletal maturity. Am J sessment utilizing cervical verte- Standards for skeletal maturity. Pa-
Orthod, St. Louis, v. 104, no. 3, brae. Dissertação (Master of Dental ris: International Children’s Centre, 1959.
p. 262-268, Sept. 1993 Science) - University of Pittsburgh, 34 - TANNER, J. M et al. A new system
7 - EKLOF, O.; RINGERTZ, H. A method Pittsburg, 1972. for estimating skeletal maturity
for assessment of skeletal maturity. 21 - LEITE, H. R. et al. Skeletal age assess- from the hand and wrist, with
Ann Radiol, Paris, v.10, no. 3/4, ment using the first, second, and third standards derived from a study
p.330-336, May 1967. fingers of the hand. Am J Orthod of 2600 healthy British children.
8 - FARMAN, A .G.; ESCOBAR, V. Radio- Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 92, Part II: The scoring system. Paris:
graphic appearance of the cervical ver- no. 6, p.492-98, Dec. 1987. International Children’s Centre,
tebrae in normal and abnormal develo- 22 - MARCONDES, E. Idade óssea em pe- 1962.
pment. Br J Oral Surg, Edinburgh, diatria. Pediatria, Rio de Janeiro, v. 2, 35 - TAVANO, O. et al. Greulich & Pyle e
v. 20, p. 264-274, 1982. p. 297-311, 1980. Tanner & Whitehouse: comparação en-
9 - FISHMAN, L. S. Chronological versus 23 - MERCADANTE, M. M. N. Radiografia tre duas tabelas de avaliação de idade
skeletal age, an evaluation of craniofa- de mão e punho. In: FERREIRA, F.V. biológica através do desenvolvimento
cial growth. Angle Orthod, Appleton, Diagnóstico e planejamento clíni- ósseo. Pediatria Clinica, v. 6, p.7-21,
v. 49, no. 3, p.181-189, July 1979. co. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, set./out. 1982.
10 - FISHMAN, L. S. Radiographic evalua- 1998. p.187-232. 36 - TETRADIS, S.; KANTOR, M. L. Pre-
tion of skeletal maturation : a clinically 24 - MITANI, H.; SATO, K. Comparison of valence of skeletal and dental ano-
oriented method based on hand-wrist mandibular growth with other variables malies and normal variants seen in
films. Angle Orthod, Appleton, v. 52, during puberty. Angle Orthod, Apple- cephalometric and other radiographs
no. 2, p. 88-112, Apr. 1982. ton, v. 62, no. 3, p. 217-222, 1992. of orthodontic patients. Am J Or-
11 - GARCIA-FERNANDEZ, P. et al. The 25 - MORAES, M. E. L. et al. Surto de cres- thod Dentofacial Orthop, St. Lou-
cervical vertebrae as maturational indi- cimento puberal. Relação entre mine- is, v.116, no. 5, p. 572-577, Nov.
cators. J Clin Orthod, Boulder, v. 32, ralização dentária, idade cronológica, 1999.
no. 4, p. 221-225, Apr. 1998. idade dentária e idade óssea - método 37 - THUROW, R.C. Atlas of orthodontic
12 - GRABER, T. M.; VANARSDALL Jr., R. radiográfico. R Odontol UNESP, São principles. St. Louis: Mosby, 1970.
L. Ortodontia princípios e técnicas Paulo, v. 27, n.1, p.111-129, 1998. 38 - URSI, W. J. S. Determinação da matu-
atuais. 2. ed. Rio de Janeiro: Guana- 26 - NANDA, S. K. Prediction of facial gro- ridade esquelética através das radio-
bara Koogan, 1996. wth using different biologic criteria in grafias Carpais: sua importância no
13 - GREULICH, W. W.; PYLE, S. I. Radio- females. In: CARLSON, D.; RIBBENS, tratamento ortodôntico-ortopédico. In:
graph atlas as skeletal develop- K. A. Craniofacial growth during INTERLANDI, S. Ortodontia : bases
ment of the hand and wrist. 1st. ed. adolescence. Center for human para a iniciação. 4.ed. São Paulo: Artes
Stanford: University Press, 1949. growth and development. Ann Ar- Médicas, 1999. p. 377-392.
14 - GREULICH, W.W.; PYLE, S. I. Ra- bor: University of Michigan, 1986. p. 39 - VASTARDIS, H.; EVANS, C. A. Evalu-
diograph atlas as skeletal deve- 135-205. (Craniofacial Growth Series. ation of cervical spine abnormalities
lopment of the hand and wrist. Monograph, 20). on cephalometric radiographs. Am
2nd.ed. Stanford: University Press, 27 - NOLLA, C. The development of the J Orthod Dentofacial Orthop, St.
1959. permanent teeth. J Dent Child, Chica- Louis, v. 109, no. 6, p.581-588, June
15 - HAGG, U.; TARANGER J. Menarche go, v. 27, p. 254-266, 1960. 1996.