Acionamentos Elétricos

ANÁLISE DA FALHA DE UM MOTOR DE INDUÇÃO
ALIMENTADO POR INVERSOR DE FREQÜÊNCIA

Engº MSc ILDEU MARQUES

NENHUM MOTOR É TÃO POTENTE

QUE NÃO POSSA SER CONTROLADO
PORQUE OS INVERSORES SÃO USADOS

ECONOMIA DE ENERGIA
• MAIOR CONTROLE DO ESTADO DO MOTOR
• MENOR DESGASTE DO MOTOR/CARGA DURANTE AS

PARTIDAS
• NÚMEROS DE PARTIDAS SEM LIMITAÇÕES
• UTILIZA O MOTOR DE INDUÇÃO: ROBUSTO E

BARATO
• MENOR QUEDA DE TENSÃO DURANTE A PARTIDA

DIAGNÓSTICO DE FALHA E INSPEÇÃO EM

UM MOTOR DE INDUÇÃO ALIMENTADO
POR UM INVERSOR DE FREQÜÊNCIA
HISTÓRICO
1995 O CONJUNTO MOTOR INVERSOR FOI ADQUIRIDO POR

UMA EMPRESA DO RAMO DE CIMENTOS PARA
ACIONAMENTO DO VENTILADOR DE UM FORNO;
2000 OCORREU A 1ª FALHA A MASSA. NESTA OCASIÃO O

INVERSOR DE ALIMENTAÇÃO DO MOTOR ERA O DE
CONCEPÇÃO DA DÉCADA DE 80;
HISTÓRICO
2000 REALIZADA A PRIMEIRA REFORMA DO MOTOR. O

ISOLAMENTO PARA MASSA DO MOTOR
REJUVENECIDO FOI AUMENTADO DE 2,5kV PARA
4,5kV;
2003 O MOTOR APRESENTOU FALHA A MASSA PELA

SEGUNDA VEZ;
HISTÓRICO
• NESTA OCASIÃO SUBSTITUIU-SE O INVERSOR VELHO POR

OUTRO DE CONCEPÇÃO MAIS MODERNA, DO MESMO
FABRICANTE, COMPONDO UM NOVO CONJUNTO MOTOR-
INVERSOR;
• ESTE CONJUNTO OPEROU POR 3 MESES NÃO HAVENDO

NESTE PERÍODO QUALQUER ANOMALIA;
HISTÓRICO
• EM MAIO DE 2003, (APÓS 3 MESES DE OPERAÇÃO DO

NOVO CONJUNTO), O MOTOR VEIO A APRESENTAR FALHA
A MASSA PELA 3ª VEZ;
• ESTA FALHA FOI DETECTADA ATRAVÉS DE TESTES

ELÉTRICOS ONDE FOI CONSTATADO QUE O ISOLAMENTO
DO MOTOR ESTAVA DANIFICADO NO MEIO DA RANHURA.
CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR VELHO
a) FREQÜÊNCIA DE CHAVEAMENTO DE 0,78kHz;

b) TEMPO DE SUBIDA DE TENSÃO DE “0” PARA “1” DA
ORDEM DE 15 A 20µs;
c) TENSÃO MÁXIMA ENTRE FASES NA SAÍDA DO INVERSOR
É DA ORDEM DE 1kV;
0,61kV
1371kW
690V
CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR VELHO
d) A TENSÃO NO MOTOR PODE ATINGIR ATÉ 2kV EM FUNÇÃO

DO COMPRIMENTO DO CABO ENTRE O INVERSOR E O
MOTOR, DEVIDO A REFLEXÃO DE ONDAS;
e) A TAXA DE CRESCIMENTO DA ONDA DE TENSÃO NOS

TERMINAIS DE ENTRADA DO MOTOR SERÁ DA ORDEM DE
DE 0,1 A 0,13kV/µs.
CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
• FABRICAÇÃO: 1995
• POTÊNCIA: 1371kW
• TENSÃO: 690V
• FREQUÊNCIA: 44Hz
• ROTAÇÃO: 868 rpm
• FATOR DE POTÊNCIA: 0,87
• MASSA: 6020kg
CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
• ISOLAÇÃO PARA MASSA ORIGINAL: 2,5kV 4,5kV

• ISOLAÇÃO ENTRE ESPIRAS: CLASSE F
• FIO UTILIZADO PARA FAZER O BOBINAMENTO DO MOTOR:
PIRETERM R
• POSSUI DOIS ENROLAMENTOS EM DELTA
• CABO INTERNO DE ISOLAÇÃO: 0,6/1kV
CARACTERÍSTICAS DO NOVO INVERSOR
a) FREQUENCIA DE CHAVEAMENTO DE ATÉ 16kHz;
b) TENSÃO MÁXIMA NA SAÍDA DO INVERSOR TAMBÉM É DA

ORDEM DE 1kV;
c) TENSÃO ENTRE AS FASES NOS TERMINAIS DO MOTOR

TAMBÉM PODE ATINGIR 2kV;
CARACTERÍSTICAS DO NOVO INVERSOR
d) TEMPO DE SUBIDA DA RAMPA DE TENSÃO É DA ORDEM

DE 0,1µs NA SAÍDA DO INVERSOR, PODENDO OBTER
GRADIENTE DE TENSÃO DA ORDEM DE 10kV/µs;
e) O FABRICANTE DO INVERSOR INSTALOU FILTRO du/dt

PARA MINIMIZAR ESSES GRADIENTES ELEVADOS. O
FILTRO É COMPOSTO BASICAMENTE DE REATORES.
FOTOS DO MOTOR
ESTATOR DO MOTOR VISTA DO

RAZOAVELMENTE ENCABEÇAMENTO
LIMPO DA BOBINA
FOTOS DO MOTOR
VISTA DO CONJUNTO PONTO DE FUGA DE

COMPLETO ESTATOR CORRENTE DA BOBINA
PARA MASSA
FOTOS DO MOTOR
ZOOM DO PONTO COM VAZAMENTO DURANTE

FALHA TESTE COM TENSÃO
LÂMPADA EM SÉRIE
TENSÕES DESENVOLVIDAS NOS MOTORES

ALIMENTADOS POR INVERSORES DE
FREQÜÊNCIA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
OS MODERNOS INVERSORES UTILIZAM EQUIPAMENTOS DE
CHAVEAMENTO NO ESTADO SÓLIDO EXTREMAMENTE RÁPIDOS;
MENOR POTÊNCIA DISSIPADA
AUMENTO DA CAPACIDADE DE
CONDUÇÃO
CONSEQUENCIAS DA ALTA VELOCIDADE

DE CHAVEAMENTO
• AUMENTO DA EFICIÊNCIA DO INVERSOR;
• AUMENTO DA TENSÃO NOS TERMINAIS EM ATÉ DUAS

VEZES (DEPENDENDO DO COMPRIMENTO DO CABO).
COMPRIMENTO MÍNIMO (ILUSTRATIVO) DO

CABO PARA O QUAL A TENSÃO NOS
BORNES DO MOTOR VENHA A DOBRAR
TEMPO DE COMPRIMENTO DO
SUBIDA CABO
0,1 µs 5m
2,0 µs 101m
5,0 µs 254m
DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO
AS RÁPIDAS TENSÕES APLICADAS NO MOTOR NÃO SÃO

DISTRIBUÍDAS IGUALMENTE ENTRE AS ESPIRAS DE UMA
BOBINA E ENTRE AS BOBINAS DE UM MESMO
ENROLAMENTO ESFORÇANDO A ISOLAÇÃO
PRINCIPALMENTE NAS PRIMEIRAS BOBINAS
6 Bobinas
75 voltas /
bobina
Direto Com Inversor

Linha-Linha 650V 1430V
Linha-Neutro 375V Dividindo
1232V por 6
Linha-1ªBobina 62V Dividindo
646V por 75
Linha-1ªVolta 0,83V 15V
GERAÇÃO DE TENSÃO DE MODO COMUM
180Hz
M

V=100/div
i=2A/div
GERAÇÃO DE CORRENTE DE MODO COMUM
100V/div
I  C dv 2A/div
dt
4a6x
fconversor
4a6x
fconversor
T rise Dv/Dt (1) f ruído

0,05 20kV/ms 6,40MHz
IGBT
0,2 5kV/ms 1,59MHz
1,0 1kV/ms 0,32MHz
BTJ
2,0 0.5kV/ms 0,16MHz (1) 1kV
GTO 20 0,05kV/ms 0,016MHz
CIRCULAÇÃO DA CORRENTE
VIDA ÚTIL
O FENÔMENO DE ESPALHAMENTO DE ONDA DEVIDO A A

FREQUÊNCIA DE CHAVEAMENTO DOS INVERSORES TEM
REDUZIDO SIGNIFICATIVAMENTE A VIDA ÚTIL DOS MOTORES
COMUNS QUANDO UTILIZADOS COM INVERSORES COM
ALTA VELOCIDADE DE CHAVEAMENTO
SUPORTABILIDADE DOS MOTORES A

VARIAÇÕES DE TENSÃO
• PARA TENSÕES COM PEQUENA TAXA DE VARIAÇÃO,
OBSERVA-SE UM COMPORTAMENTO ESTÁVEL DO

ISOLAMENTO, NO QUE SE REFERE AO VALOR MÁXIMO
DA TENSÃO APLICADA;
• PARA VALORES DA TAXA DE VARIAÇÃO DE TENSÃO

ELEVADOS, NOTA-SE UMA QUEDA SUBSTANCIAL NA
TENSÃO DE RUPTURA DE ISOLAMENTO PARA TERRA.
SUPORTABILIDADE DOS MOTORES A

VARIAÇÕES DE TENSÃO
REFORMA DO MOTOR PARA MELHORA DE

SEU ISOLAMENTO
• SUBSTITUIÇÃO DO FIO PIRETERM R PELO PIRETERM Q;
• APLICAÇÃO DE QUATRO CAMADAS DE VERNIZ;
• ISOLAÇÃO PARA MASSA COM UMA VOLTA DE MICA

POROSA, QUE PERMITE MAIOR ABSORÇÃO DE VERNIZ;
• UTILIZADO PAPEL NOMEX, CADARÇO DE FIBRA DE
VIDRO;
• OS MATERIAIS APLICADOS NO MOTOR FORAM DAS
CLASSES “F” E “H”, PREVALECENDO A CLASSE “F”.
3 - SEGUNDA CAMADA DE PROTEÇÃO: PAPEL NOMEX 4 - ESTECA

MAGNÉTICA
2 - PRIMEIRA CAMADA DE
PROTEÇÃO: PAPEL NOMEX 5 – BOBINA SUPERIOR
6 – BOBINA INFERIOR
1 – AÇO DE GRÃO
ORIENTADO 7 – RANHURA
10 – FIO DE COBRE (1a ESPIRA) PIRETERM Q
8 – CADARÇO DE FIBRA DE VIDRO
9 – MICA POROSA (ALTA

ABSORÇÃO)
11 – 4 CAMADAS DE VERNIZ
12 – PAPEL NOMEY
MATERIAIS EMPREGADOS NA REFORMA

DO MOTOR
MICA CADARÇO DE
ESTECA POROSA FIBRA DE VIDRO
MAGNÉTICA
PAPEL
NOMEX
CONCLUSÕES / RECOMENDAÇÕES
CABOS ISOLADOS
• SUBSTITUIR OS CABOS EXISTENTES POR CABOS
TRIPOLARES TIPO FIBEC NC 3 X 185mm2 COM
ISOLAÇÃO 3,6/6kV E BLINDAGEM ESPECIAL
BLINDAGEM COM
FITA DE COBRE CONDUTORES FASE
SOBREPOSTA FLEXÍVEIS – 185mm 2
BERTURA
CONDUTOR NEUTRO
ISOLAÇÃO
CONCÊNTRICO (SEÇÃO
HEPR
REDUZIDA)
COBERTURA
CAPA
INTERNA
ENCHIMENTO
CABOS ISOLADOS
TAL PROCEDIMENTO SE BASEIA NAS

SEGUINTES CONCLUSÕES
• SENDO O NEUTRO ISOLADO, O DESEQUILIBRIO DE

CAPACITÂNCIA PODE LEVAR A TENSÃO PARA A TERRA
IGUAL A DE FASE (1,3kV);
•A TENSÃO GERADA PODE ALCANÇAR GRANDEZAS DE

APROXIMADAMENTE 2kV.
RESISTOR DE ATERRAMENTO
INSTALAR DISPOSITIVO DE LIMITAÇÃO DE FALHA A
TERRA. ESTE DISPOSITIVO APRESENTA ALÉM DA FUNÇÃO
DE PROTEGER O EQUIPAMENTO CONTRA POSSÍVEIS
FALHAS A TERRA, DUAS OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
a)AUXILIA NA DETECÇÃO DE POSSÍVEIS DEFEITOS PARA A

MASSA;
b)LIMITE A CORRENTE DE FALHA A TERRA.

RESISTOR DE ATERRAMENTO
INTERLIGAÇÃO DOS ENROLAMENTOS
• INTERLIGAR OS 02 (DOIS) ENROLAMENTOS EM

DELTA DO MOTOR NA CAIXA DE CONEXÃO DE
LIGAÇÃO DO MOTOR;
• CONECTAR OS TERMINAIS DOS ENROLAMENTOS
INTERLIGADOS AOS CABOS COMUNS NESTA
EXTREMIDADE;
• A INTERLIGAÇÃO DOS ENROLAMENTOS REDUZIRÁ A
IMPEDÂNCIA DE SURTO E AS SOBRETENSÕES NOS
ENROLAMENTOS DO MOTOR.
INVERSORES
A1 B1 C1 A2 B2 C2
FIM

Acionamentos Elétricos

Caricato da

Informazioni sul documento

Copyright

Formati disponibili

Condividi questo documento

Condividi o incorpora il documento

Opzioni di condivisione

Hai trovato utile questo documento?

Questo contenuto è inappropriato?

Copyright:

Formati disponibili

Acionamentos Elétricos

Caricato da

Copyright:

Formati disponibili

ANÁLISE DA FALHA DE UM MOTOR DE INDUÇÃO

ALIMENTADO POR INVERSOR DE FREQÜÊNCIA

ANÁLISE DA FALHA DE UM MOTOR DE INDUÇÃO

Engº MSc ILDEU MARQUES

NENHUM MOTOR É TÃO POTENTE

PORQUE OS INVERSORES SÃO USADOS

PORQUE OS INVERSORES SÃO USADOS

• MAIOR CONTROLE DO ESTADO DO MOTOR

• MENOR DESGASTE DO MOTOR/CARGA DURANTE AS

PORQUE OS INVERSORES SÃO USADOS

• NÚMEROS DE PARTIDAS SEM LIMITAÇÕES

• UTILIZA O MOTOR DE INDUÇÃO: ROBUSTO E

PORQUE OS INVERSORES SÃO USADOS

• MENOR QUEDA DE TENSÃO DURANTE A PARTIDA

DIAGNÓSTICO DE FALHA E INSPEÇÃO EM

1995 O CONJUNTO MOTOR INVERSOR FOI ADQUIRIDO POR

2000 OCORREU A 1ª FALHA A MASSA. NESTA OCASIÃO O

2000 REALIZADA A PRIMEIRA REFORMA DO MOTOR. O

2003 O MOTOR APRESENTOU FALHA A MASSA PELA

• NESTA OCASIÃO SUBSTITUIU-SE O INVERSOR VELHO POR

• ESTE CONJUNTO OPEROU POR 3 MESES NÃO HAVENDO

• EM MAIO DE 2003, (APÓS 3 MESES DE OPERAÇÃO DO

• ESTA FALHA FOI DETECTADA ATRAVÉS DE TESTES

CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR VELHO

a) FREQÜÊNCIA DE CHAVEAMENTO DE 0,78kHz;

CARACTERÍSTICAS DO INVERSOR VELHO

d) A TENSÃO NO MOTOR PODE ATINGIR ATÉ 2kV EM FUNÇÃO

e) A TAXA DE CRESCIMENTO DA ONDA DE TENSÃO NOS

• ISOLAÇÃO PARA MASSA ORIGINAL: 2,5kV 4,5kV

CARACTERÍSTICAS DO NOVO INVERSOR

a) FREQUENCIA DE CHAVEAMENTO DE ATÉ 16kHz;

b) TENSÃO MÁXIMA NA SAÍDA DO INVERSOR TAMBÉM É DA

c) TENSÃO ENTRE AS FASES NOS TERMINAIS DO MOTOR

CARACTERÍSTICAS DO NOVO INVERSOR

d) TEMPO DE SUBIDA DA RAMPA DE TENSÃO É DA ORDEM

e) O FABRICANTE DO INVERSOR INSTALOU FILTRO du/dt

ESTATOR DO MOTOR VISTA DO

VISTA DO CONJUNTO PONTO DE FUGA DE

ZOOM DO PONTO COM VAZAMENTO DURANTE

TENSÕES DESENVOLVIDAS NOS MOTORES

MENOR POTÊNCIA DISSIPADA

CONSEQUENCIAS DA ALTA VELOCIDADE

• AUMENTO DA EFICIÊNCIA DO INVERSOR;

• AUMENTO DA TENSÃO NOS TERMINAIS EM ATÉ DUAS

COMPRIMENTO MÍNIMO (ILUSTRATIVO) DO

AS RÁPIDAS TENSÕES APLICADAS NO MOTOR NÃO SÃO

Direto Com Inversor

GERAÇÃO DE TENSÃO DE MODO COMUM

GERAÇÃO DE TENSÃO DE MODO COMUM

GERAÇÃO DE TENSÃO DE MODO COMUM

GERAÇÃO DE CORRENTE DE MODO COMUM

GERAÇÃO DE CORRENTE DE MODO COMUM

GERAÇÃO DE CORRENTE DE MODO COMUM

T rise Dv/Dt (1) f ruído

O FENÔMENO DE ESPALHAMENTO DE ONDA DEVIDO A A

SUPORTABILIDADE DOS MOTORES A

• PARA TENSÕES COM PEQUENA TAXA DE VARIAÇÃO,

OBSERVA-SE UM COMPORTAMENTO ESTÁVEL DO

• PARA VALORES DA TAXA DE VARIAÇÃO DE TENSÃO

SUPORTABILIDADE DOS MOTORES A

REFORMA DO MOTOR PARA MELHORA DE

• SUBSTITUIÇÃO DO FIO PIRETERM R PELO PIRETERM Q;

• APLICAÇÃO DE QUATRO CAMADAS DE VERNIZ;

• ISOLAÇÃO PARA MASSA COM UMA VOLTA DE MICA