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Adeilson Miranda
Alexandre Soares
André Bueno
Flávio Castilho
Mariana von Paumgartten
TRÁFEGO
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UNAMA – UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
TRÁFEGO
Adeilson Miranda
Alexandre Soares
André Bueno
Flávio Castilho
Mariana von Paumgartten
Belém/10
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO.............................................................................................................p.4
2. METODOLOGIA....................................................................................................p.4
3. CARACTERÍSTICAS DA VIA................................................................................p.4
4. SINALIZAÇÃO.......................................................................................................p.7
4.1 VERTICAL............................................................................................................p.7
4.2 HORIZONTAL....................................................................................................p.11
4.5 SEMAFÓRICA....................................................................................................p.17
4.6 ACESSIBILIDADE..............................................................................................p.19
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................p.26
7. REFERÊNCIAS....................................................................................................p.27
4
1. OBJETIVO
2. METODOLOGIA
3. CARACTERÍSTICAS DA VIA
5
Figura 3.1: Extensão da “Nova Duque de Caxias” com 2 650m.
Fonte: http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl.
A via possui duas pistas de 13 metros de largura com três faixas cada uma.
Sua classificação é de uma via arterial e preferencial.
Para coleta de dados do fluxo de tráfego foi realizado uma visita técnica na
avenida Duque de Caxias próximo à esquina da travessa Humaitá, e foi feito um
projeto no software AutoCad deste perímetro, como mostra a figura 3.2.
6
Figura 3.2: Esquina de estudo do fluxo de tráfego.
Fonte: Elaborada pelos autores, 2010.
7
4. SINALIZAÇÃO
4.1 VERTICAL
PROIBIDO ESTACIONAR 31
LIMITE MÁXIMO DE
13
VELOCIDADE DA VIA
RETORNO 6
PROIBIDO VIRAR À
5
ESQUERDA
SENTIDO OBRIGATÓRIO 1
TRAVESSIA DE
4
PEDESTRE
PERMITIDO
6
ESTACIONAR
PROIBIDO PARAR E
1
ESTACIONAR
PARADA DE ÔNIBUS 9
• Placa com letra não conforme com o CTB, como mostra a figura
abaixo.
9
Figura 4.2: Placa de sinalização vertical de velocidade.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
10
Figura 4.4: Placa de sinalização vertical confusa.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
11
Figura 4.6: Placa de sinalização vertical de ponta cabeça.
12
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
4.2 HORIZONTAL:
SIGA EM FRENTE OU
10
VIRE À DIREITA
FAIXA DE PEDESTRE 12
PARADA DE ÔNIBUS 15
ÔNIBUS
VELOCIDADE MÁXIMA
10
60 Km/h PERMITIDA
RETORNO 8
13
Figura 4.8: Faixa de sinalização horizontal de cor amarela.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
14
Figura 4.10: Faixa de sinalização horizontal de cor branca.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
15
• Ausência de faixa de delimitação de estacionamento.
16
Figura 4.13: Placa com dispositivo eletrônico.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
17
Figura 4.15: Tachinha luminosa vermelha.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
18
Figura 4.16: Tachinha com luz refletiva.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
19
O trecho escolhido para avaliação da sinalização semafórica foi o cruzamento
da Av. Duque de Caxias com a Tv. Humaitá. A sinalização semafórica encontrada na
via foi a seguinte:
20
• Sinalização semafórica fora do eixo, como mostra a figura 4.19.
21
• Ausência de semáforo de pedestre ou sonoro.
4.6 ACESSIBILIDADE
22
Figura 4.21: Rampa de acesso à faixa de pedestres.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
23
Figura 4.23: Piso táctil para deficientes visuais.
Fonte: Acervo dos autores, 2010.
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5. ESTUDO DO FLUXO DE TRÁFEGO
• Densidade
d = 220 veíc./km
• Taxa de Fluxo
q = 440 veíc./h
• Velocidade Média
26
Vm = 43,20 km/h
• Headway
ht = 8,18 seg.
• Espaçamento Médio
hs = 5 m/veíc.
tm = 62,92 s/m
• Velocidade Ótima
27
Vo = 30 km/h
• Densidade Máxima
dj = 786 veíc/km
• Densidade Ótima
dm = 393 veíc./km
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6. CONSIDERAÇÕES FI NAIS
30
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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