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elesbodoni e haragaramond would likec o n t a t o :

d i z a i n @ h o t m a i l . c o m
to quaquaqua the following sambambers:
ricardo leite, theiza, marcelo rosauro, brunop e r i o d i c i d a d e :
ignorada (jibóia produções)
porto (grande distribuidor), luli radfaher,
d i s t r i b u i ç ã o :
manu, alessandra devulsky, burritos dom i n h a m ã o d i s t r i b u i d o r a s . a .
brasil, billy e o povo da subvertaipe, léo
c o l a b o r a ç ã o :
eyer, sangria (pelos paradigmas daj o s é b e s s a
especulação mercadológica ptuptuptu),c l a u d i o r e s t o n
águia disco, comlurb, letras & expressõese s t a g i á r i o s :
(daniel), paula (ser designer é...), chacrinha,d a v i d c a r s o n , m i l t o n g l a s e r , c a r l o s
segura, neville brody, win crouwel,
biscoitos globo (salgado e doce), jorgeb o b g i l l , s a u l b a s s , p a u l r a n d , p a u l a s c h e r
perlingeiro, unscarabrown, anima mundi,t e x t o s :
kris e bigdad, liane, luciana (a mágoa),m i n h a m e n t e r e d a ç ã o
paulinho (olha a tosse), carol (“você é tãoe s t a p u b l i c a ç ã o n ã o p o d e s e r v e n d i d a
boa com a gente...”), tonho, anas paulas( b a r a t o m e s m o )
(faculdade da cidade), os mulheres negras,f o t o l i t o :
v i m a r a n e s
björk, mamê, mameluc, misti mesti, feira de
são cristóvão, vigilantes do peso, racionaisi m p r e s s ã o :
g r á f i c a c o r b ã
mcs, sanhaço, filó e barney, iav, juliana( 2 . 0 0 0 e x e m p l a r e s )
(mota), felipe taborda, tchufélas, eriquinha,
publicação impressa em 7 cores, a saber: preto black,
pineapple popsicle, ary, zinemutante,cinza zumbi, branco inverso, negro sivuca, pantone
fanzineiros em geral, joão lutz, andré villas-asfalto, penumbratone e pretone blackmatch,
com retícula esculástica (é um esculacho)
boas, ndesign, formandos 98.2 da
d e s i g n e t o d o o r e s t o :
faculdade da cidade, pessoal da 24 dee l e s b ã o e h a r o l d i n h o / d i z á i n /
maio (SP), lenita, lícia, pawinha, rioarte
(qualquer trocadinho é bem recebido), rádio
imprensa, 2ab editora, prima, hiro, murizo
(mangueirense), ed motta (ainda que nunca
as logomarcas citadas nesta edição são de uso
tenha respondido um e-mail), cervantes,e x c l u s i v o d e s e u s d e t e n t o r e s . q u a l q u e r
nossos familiares, toda a galera que nossemelhança é meramente ilustrativa e sacana.
apoia (porra, não dá pra citar todo mundo!).a l l r i g h t s r e s e r v e d ( p t u )
elesbodoni e haragaramond would like© e l e s h a r c o r p o r a t i o n 1 9 9 8
(prá quê “design de bolso” se o futuro é a morte?)
to ignore the following &^**$^&*$%:
walter mercado, norton utilities, telerj (4o d e s i g n d e b o l s o p o d e s e r e n c o n t r a d o
eventualmente nos seguintes locais:
meses e o telefone ainda não foi instalado),l e t r a s e e x p r e s s õ e s ( i p a n e m a )
t r a x x ( g á v e a )
àqueles que tem “mágoa” por não teremi a v ( f a c u l d a d e d a c i d a d e )
sido citados (repare bem na nossa cara l i v r a r i a d o e s tação botafogo
l i v r a r i a d o e s p a ç o u n i b a n c o
quando entregarmos o fanzine - você saberás e a l g u é m q u i s e r d i s t r i b u i r p o r a í . . .
se foi pura falta de espaço ou proposital)
melhor se consumido antes de:
ou ainda àqueles que ficam “ofendidinhos”.2 5 d e s e t e m b r o d e 2076
fatos
obra inconstante, de curta duração
uma, duas, três vezes

fator
fator
regata de pensamentos, inflamação

sempre assim
repetível, retornável

sagaz, contumaz

merecedora de apreço, do bem dizê-lo geometriza-te


numa
fugaz

irrepreensivelmente áspera
fração
fator
constantemente surpresa

assim a faço

sempre, num instante


uma eternidade fatos
lapidada pelos entornos cerebrais fatos

nada mais
nada mais
fatos
assim se faz

capaz

fator
denso é o texto que habita meu dedo,
circunflexo como todo acento,
pairando sobre o contexto geral.
mas ali se faz presente,
em sua contribuição obrigatória
e decisória no sentido do todo.
o texto alaga, eu passo o rodo.
itapoã força salvador

pelourinho

pelourinho
carnaval

carnaval
itapoã força salvador

$
$
itapoã força salvador
suingue suingue morena morena
$
você você moreno moreno
$
nós dois baiano

negro

negro

suor

suor
nós dois baiano
juntos êêêêêê
juntos
u
Brinde! u
êêêêêê
$ recorte e componha você
$
verão ôôôôôô
mesmo uma axé music!
verão em breve: como fazer pagode.
ôôôôôô
pelô pelô pelô raça raça raça
trio elétrico salve salve ano inteiro

$
itamb é... trio elétrico salve salve ano inteiro
passar manteiga quando ela pedir

bahia

bahia

bahia
áfrica

áfrica

áfrica

axé

axé

axé
$

$
amor amor amor amor amor amor
“ ”
por quê eu devo lhe pagar tanto
por uma logomarca? aposto que
você senta no computador e resolve
rapidamente o trabalho...

mais uma vez a mesma situação... a santa soa grandiloquente às pobres mentes conclamar, a
ignorância desenvolve-se como erva título de globalização, a criação estrangeira,
daninha onde gramamos o rito mental, pasteurizando conceitos mundo afora. dilui-se a
exaltando a razão cartesiana sobre aquilo individualidade respeitada pelo design em suas orbes
imensurável, a criação. é complicado orçar primárias. a universalização pretendida é bem
a “hora-mente”, mas ainda assim alguns recebida na medida que se preserve e respeite
esforçam-se em minimizar o impacto do conceitos particulares de cada regionalidade. não é a
estudo visual, sem se dar conta, entretanto, arte justificada em pilhas de papéis nas sete vias, mas
que dependem do mesmo para atingir seus a consciência das origens e o reconhecimento da fonte.
objetivos. quando o entendem, raro, e certas particularidades somente são adquiridas no
enveredam por outro ato falho. estudo local, afim de conhecer identidades culturais.
poderá um estrangeiro, isolado, ter a visão local do cotidiano mais
próximo? provavelmente não. mas insistem os contratantes,
recrutando a criação “internacional” onde bem apessoados
agentes de “design” corporativo podem ludibriá-los com maior
facilidade. é mais confortável digerir uma justificativa em inglês
ou qualquer outro idioma “civilizado”. a lingua local soa
próxima, sem pedestal ou algo que dê dimensão tecnocrata.
é costume, são diversos os picaretas, mesmo.
e maiores são as possibilidades, no tocante à qualidade, com aqueles que prestam, que lutam, que estudam aqui
ou lá fora, mas que retornam à prática em nosso laboratório vivo de idéias e modos. não é uma visão regionalista.
é uma idéia sobre a qual pode-se e deve-se, acima de tudo, valorizar o profissional que há em cada nicho, não
importando sua nacionalidade. competir é saudável, desde que seja dada condição.
é providencial o intercâmbio entre culturas, pois é disto que se faz a própria
formação cultural. mas é falso, soa como um fertilizante imbecilóide destratar
a força motriz cerebral de sua própria nação para ter, num lance de
marketing ousado e qualidade duvidosa, em muitos casos beirando o
plágio, sua renovação de imagem formulada por aquele que prova-
velmente não teria oportunidade de estar na mesma calçada num
dia comum. procure sempre alguém que seja humano em seu
habitat, que se possa encontrar por aí, numa conversa fiada da
melhor espécie, pois ele entenderá sua necessidade, e sa-
berá projetar uma solução verdadeira como o passado
que a empresa carrega e o futuro que almeja.
o designer é
um manifestante
e o design,
do bom gosto

por sua vez,


é o objeto
desse
manifesto

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