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2°ANO - AVF

(ESPM-2017) (1,0 PONTOS) - A graça da tira apresentada se concentra


no(a):

a) desapontamento do presidente da reunião, ao constatar um “ruído” na


comunicação interna da empresa, devido à limitada capacidade interpretativa
por parte dos subordinados.
b) fala irônica do superior de uma empresa, criticando a falta de compreensão,
por parte de seus funcionários, de uma linguagem figurada num memorando.
c) providência tomada por um dos participantes da reunião, depois de ter feito
uma leitura literal de um memorando.
d) repreensão enérgica do dirigente, dirigida a um dos elementos da palestra,
por não entender mensagem ambígua utilizada em informativo.
e) crítica subjacente no discurso do falante, direcionada a um dos presentes na
reunião, por desconhecer jargão comercial em aviso da empresa.
(PUCCAMP-2017) (1,0 PONTOS) -

Está correto o seguinte comentário: o quadrinho acima:


a) é composto de unidades produzidas pela associação entre imagem e
linguagem verbal; o sentido de cada unidade é determinado pela relação de
oposição que o quadro estabelece com aquele que vem imediatamente
anterior, contraste que produz o humor.
b) correlaciona os quadrinhos por meio da relação consequente entre as
diversas ações das personagens, fato que determina uma única direção
possível de leitura, a horizontal, da esquerda para a direita, da primeira para a
segunda tira, desta para a terceira.
c) é composto de um bloco e uma sequência, esta construída pela
permanência da personagem “mulher alterada”, que manifesta, nas diferentes
unidades, distintos sentimentos, com exceção da tristeza pelo mal cometido, o
que produz o humor.
d) apresenta uma frase exclamativa que introduz imagens, aliadas à
linguagem verbal, que aparecem em quadros antecedidos de legendas; estas
remetem a um mesmo sujeito, enunciado na frase exclamativa, e esse fator dá
unidade ao conjunto.

(2,0 pontos) Leia a Tirinha e responda:

Analise a tirinha anterior, focalizando a concepção de Mafalda sobre a TV


e sobre o comportamento do adulto ante a programação televisiva.

(ENEM-2016) (1,0 ponto) Leia a charge e responda:

O texto faz referência aos sistemas de comunicação e informação. A crítica


feita a uma das ferramentas midiáticas se fundamenta na falta de:
a) opinião dos leitores nas redes sociais.
b) recursos tecnológicos nas empresas jornalísticas.
c) instantaneidade na divulgação da notícia impressa.
d) credibilidade das informações veiculadas nos blogs.
e) adequação da linguagem jornalística ao público jovem.

(1,0 ponto) Texto para a próxima questão


Novas tecnologias
Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas
tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações.
Expressões frequentes como “o futuro já chegou”, “maravilhas tecnológicas” e
“conexão total com o mundo” “fetichizam” novos produtos, transformando-os
em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo, carregamos
hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o “futuro” tão festejado.
Todavia, não podemos nos reduzir a meras vítimas de um aparelho midiático
perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente,
e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação
simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se
estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado
em objeto público de entretenimento.
Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para
nos aprisionar, por espontânea vontade, a essa relação sadomasoquista com
as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.
(SAMPAIO A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em:
<http://observatoriodaimprensa. com.br>.)
(ENEM-2013) )(o escrever um artigo de opinião, o produtor precisa criar uma
base de orientação linguística que permita alcançar os leitores e convencê-los
com relação ao ponto de vista defendido. Diante disso, nesse texto, a escolha
das formas verbais em destaque objetiva:
a) criar relação de subordinação entre leitor e autor, já que ambos usam as
novas tecnologias.
b) enfatizar a probabilidade de que toda a população brasileira esteja
aprisionada às novas tecnologias.
c) indicar, de forma clara, o ponto de vista de que hoje as pessoas são
controladas pelas novas tecnologias.
d) tornar o leitor copartícipe do ponto de vista de que ele manipula as novas
tecnologias e por elas é manipulado.
e) demonstrar ao leitor sua parcela de responsabilidade por deixar que as
novas tecnologias controlem as pessoas.

(1,0 ponto) Leia o texto e responda:


A era de ouro da TV acabou
A atmosfera de inovação está dando lugar a um período de aversão a riscos
Lançada em janeiro de 1999, a série "Família Soprano" se tornou o marco
inicial de um período que ficou conhecido como a era de ouro da TV
americana. Seguiram-se "The Wire" (2002-2008), "Mad Men" (2007-2014) e
"Breaking Bad" (2008-2013), entre outros títulos que fazem parte desta época
brilhante.
[...]
Vinte anos depois da primeira aparição de Tony Soprano, o jornalista Sam
Adams considera que a era de ouro chegou ao fim. "À medida em que os
serviços de streaming apresentam seus planos para a terceira década do
século 21, fica cada vez mais claro que tudo realmente acabou", escreveu em
um recente artigo publicado na revista eletrônica Slate.
O diagnóstico é duro, mas faz bastante sentido para mim. Na sua visão, a era
de ouro nasceu de um misto de incerteza com prosperidade. Havia recursos
para produzir, mas dúvidas sobre como fisgar o público, cujo interesse parecia
se dirigir a outras formas de entretenimento. Como ninguém sabia ao certo o
que iria funcionar, acredita ele, houve um impulso a tentar de tudo. As
produções inovadoras e surpreendentes contaram com o suporte, em sua
maioria, de empresas que atuavam em franjas do mercado, como os canais
"premium" HBO e AMC.
Dando os seus primeiros passos, Netflix e Amazon tiveram papel importante,
igualmente, no impulso à ousadia e ao inesperado.
[...]
Os novos donos da HBO querem o próximo "Game of Thrones". A Netflix busca
sucessos globais. A aversão ao risco parece dominar a indústria como um
todo, que prefere apostar no certo — os super-heróis, as franquias bem-
sucedidas, os remakes e reboots de sucessos do passado.
Sempre haverá boas séries, "mas a atmosfera de 'pode tudo', que permitiu
muitos dos destaques da era de ouro da TV, está se dissipando à medida em
que o ar se enche com o som do dinheiro sendo contado", escreve Adams.
STYCER, MAURICIO. A ERA DE OURO DA TV ACABOU. FOLHA DE S.
PAULO. DISPONÍVEL EM:
<WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR/COLUNAS/MAURICIOSTYCER/2019/12/A-
ERA-DE-OURO-DA-TVACABOU.SHTML>. ACESSO EM: 1 DEZ. 2019.

Sobre a o artigo de opinião anterior, publicado na Folha de S. Paulo,


foram feitas as afirmativas a seguir. Coloque (V) para verdadeiro, (F) para
falso e depois assinale a alternativa correspondente.
( ) O autor procura convencer o leitor a manter o uso da televisão para que esta
não deixe de produzir séries.
( ) Os argumentos utilizados são de natureza ilustrativa, lógica e de autoridade.
( ) Esse texto apresenta uma fase de contra-argumentação bastante clara ao
explicar a aposta das emissoras em séries com temas populares.
( ) O autor também utiliza argumentos de alusão histórica quando aponta o
início do êxito da televisão, nomeando séries que foram populares no decorrer
dos anos até sutilmente mencionar o papel da Internet na derrubada da mídia
anterior.
a) F – V – F – V
b) F – F – F – V
c) V – F – F – V
d) F – V – F – F
e) F – V – V – V

(1,0 ponto) Leia o artigo de opinião e responda:


Há duas espécies de artistas.
Uma composta dos que veem normalmente as coisas e em consequência disso
fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados para a
concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes
mestres.
[...]
A outra espécie é formada dos que veem anormalmente a natureza, e
interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas
rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos
do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência; são frutos de
fim de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um
instante, as mais das vezes com a luz do escândalo, e somem-se logo nas
trevas do esquecimento.
Embora eles se deem como novos, precursores duma arte a vir, nada é mais
velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranoia e com a
mistificação.
[...]
Todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis fundamentais que não
dependem do tempo, nem da latitude.
As medidas de proporção e equilíbrio, na forma ou na cor, decorrem do que
chamamos sentir. Quando as sensações do mundo externo transformam-se em
impressões cerebrais, nós “sentimos”; para que sintamos de maneira diversa,
cúbica ou futurista, é forçoso ou que a harmonia do universo sofra completa
alteração, ou que o nosso cérebro esteja em “pane” por virtude de alguma
grave lesão.
Enquanto a percepção sensorial se fizer normalmente no homem, através da
porta comum dos cinco sentidos, um artista diante de um gato não poderá
“sentir” senão um gato, e é falsa a “interpretação” que do bichano fizer um totó,
um escaravelho ou um amontoado de cubos transparentes.
Estas considerações são provocadas pela exposição da sra. Malfatti onde se
notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no
sentido das extravagâncias de Picasso e companhia.
Essa artista possui um talento vigoroso, fora do comum. [...] Entretanto,
seduzida pelas teorias do que ela chama arte moderna, penetrou nos domínios
dum impressionismo discutibilíssimo, e põe todo o seu talento a serviço duma
nova espécie de caricatura.
[...]
Já em Paris se fez uma curiosa experiência: ataram uma brocha na cauda de
um burro e puseram-no de traseiro voltado para uma tela. Com os movimentos
da cauda do animal a brocha ia borrando a tela.
[...]
Julgamo-la, porém, merecedora da alta homenagem que é tomar a sério o seu
talento dando a respeito da sua arte uma opinião sinceríssima, e valiosa pelo
fato de ser o reflexo da opinião geral do público sensato, dos críticos, dos
amadores, dos seus colegas e… dos seus apologistas.
Dos seus apologistas, sim, dona Malfatti, porque também eles pensam deste
modo… por trás.
LOBATO, MONTEIRO. PARANÓIA OU MISTIFICAÇÃO. O ESTADO DE SÃO
PAULO. SÃO PAULO, V. 20, P. 46- 50, 1917.
O texto anterior se trata de um artigo de opinião, publicado em 1917, por
Monteiro Lobato, no jornal O Estado de São Paulo. Sobre o artigo,
assinale o trecho transcrito em que se observa a presença da opinião do
autor:
a) “Todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis fundamentais que
não dependem do tempo, nem da latitude.”.
b) “As medidas de proporção e equilíbrio, na forma ou na cor, decorrem do que
chamamos sentir.”.
c) “Estas considerações são provocadas pela exposição da sra. Malfatti [...]”.
d) “Embora eles se deem como novos, precursores duma arte a vir, nada é
mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranoia e
com a mistificação.”.
e) “Com os movimentos da cauda do animal a brocha ia borrando a tela.”.

(UERJ-adap.) (1,0 ponto)

No cartum apresentado, o significado da palavra escrita é reforçado pelos


elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. A separação das letras
da palavra em balões distintos contribui para expressar principalmente a
seguinte ideia:
a) dificuldade de conexão entre as pessoas.
b) aceleração da vida na contemporaneidade.
c) desconhecimento das possibilidades de diálogo.
d) desencontro de pensamentos sobre um assunto.
e) As pessoas preferem pensar do que falar
(1,0 ponto) Leia a charge e responda:

 Coloque V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições relativas


ao contexto da charge:

(  ) A charge não condiz com o contexto social atual de nosso país, uma vez que
evidencia problemas no sistema público de saúde. 

(  ) O enunciado “O hospital está sem papel” evidencia um dos casos de


imoralidade da saúde pública do Brasil.

(  ) O efeito humorístico da charge é realçado pela expressão “Vou escrever a


receita na sua mão” e a imagem como um todo.

A sequência correta é:

    a)    F V V
    b)    F F F
    c)    V V V
    d)    V F V
    e)    F F V

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