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Exposição de Motivos
É esse o testemunho que nos chega das escolas e pela voz dos
professores: o actual modelo instaurou uma competição e um mal-estar na
relação entre os docentes que em nada contribui para a melhoria do seu
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desempenho. Aliás, os erros apontados aos modelos de avaliação de
desempenho docente, definidos pelo ME nos últimos anos, mostram-nos
que construir instrumentos de aferição e lógicas de avaliação que têm
apenas como objectivo criar obstáculos à progressão na carreira de
educadores e docentes não permite qualquer melhoria séria das práticas
educativas de educadores e docentes. Pelo contrário. Este modelo cria
problemas onde eles não existiam, retira tempo e disponibilidade aos
professores, multiplica burocracias e mal-estares prejudiciais ao
desempenho das escolas e dos educadores e docentes.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Objecto
Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
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O presente diploma aplica-se aos docentes que se encontrem em exercício
efectivo de funções docentes em estabelecimentos escolares públicos.
Artigo 3.º
Artigo 4.º
Dimensões da avaliação
CAPÍTULO II
Secção I
Avaliação ordinária
Artigo 5.º
Definição e objectivos
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Artigo 6.º
Artigo 7.º
Artigo 8.º
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2. A Comissão de Avaliação Interna deve ser preferencialmente
constituída por professores que detenham formação específica no
âmbito da avaliação de desempenho docente.
Artigo 9.º
Sistema de classificação
a. Insuficiente;
b. Bom;
c. Muito bom.
Artigo 10.º
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c. uma proposta de menção classificativa.
Artigo 11.º
Equipa Arbitral
Secção II
Avaliação extraordinária
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Artigo 12.º
Definição e objectivos
Artigo 13.º
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excelência de desempenho, que determina a aceleração da
progressão na carreira, em termos a regulamentar.
CAPÍTULO III
Artigo 14.º
Objectivos e instrumentos
a. Relatório de enquadramento;
Artigo 15.º
Relatório de enquadramento
Artigo 16.º
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Definição de objectivos e recursos necessários
Artigo 17.º
CAPÍTULO IV
Artigo 18.º
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Entende-se por avaliação externa dos estabelecimentos de ensino o
processo em que estes são avaliados por entidades independentes face a
critérios de desempenho definidos para a escola pública.
Artigo 19.º
Artigo 20.º
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b. Estratégias de auto-regulação e melhoria;
CAPÍTULO V
Disposições Finais
Artigo 21.º
Negociação colectiva
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As disposições contidas no presente diploma são objecto de negociação
colectiva em tudo o que se configure alterações ao Estatuto da Carreira dos
Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril, alterado pelos
Decretos-Lei n.º 105/97, de 29 de Abril, 1/98, de 2 de Janeiro, 35/2003, de
27 de Fevereiro, 121/2005, de 26 de Julho, 229/2005, de 29 de Dezembro,
15/2007, de 19 de Janeiro, 35/2007, de 15 de Fevereiro, e 270/2009 de 30
de Setembro.
Artigo 22.º
Suspensão da avaliação
Artigo 23.º
Norma revogatória
São revogados:
b) Os artigos 40.º, 41.º, 42.º, 43.º, 44.º, 45.º, 46.º, 47.º, 48.º e 49.º do
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos
Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de
28 de Abril, alterado pelos Decretos-Lei n.º 105/97, de 29 de Abril, 1/98, de
2 de Janeiro, 35/2003, de 27 de Fevereiro, 121/2005, de 26 de Julho,
229/2005, de 29 de Dezembro, 15/2007, de 19 de Janeiro, 35/2007, de 15
de Fevereiro, 270/2009, de 30 de Setembro e 75/2010, de 23 de Junho.
Artigo 24.º
Período Transitório
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artigos 39.º a 53.º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e
dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovados pelo Decreto-
Lei n.º139-A/90, de 28 de Abril, alterado pelos Decretos-Lei n.º 105/97 de
29 de Abril, 1/98 de 2 de Janeiro, 35/2003 de 27 de Fevereiro, 121/2005 de
26 de Julho, 229/2005 de 29 de Dezembro.
Artigo 25.º
Regulamentação
Artigo 26.º
Entrada em vigor
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