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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAMPUS FLAMBOYANT

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Itácio da Silva Santos T9571H0 EM7P-42


Gustavo Vinícius G. de Jesus D286846 EM8P-42

TRABALHO FINAL
Análise computacional de torção em um parafuso sextavado

Goiânia – GO
2020
NOME DO ALUNO RA TURMA
Itacio da Silva Santos T9571H0 EM7P-42
Gustavo Vinícius G. de Jesus D286846 EM8P-42

ENGENHARIA AUXILIADA POR COMPUTADOR


Análise computacional de torção em um parafuso sextavado

Artigo de análise computacional de torção


em um parafuso sextavado, apresentado
pela Universidade Paulista – UNIP
Campus Flamboyant, como requisito
parcial para obtenção da aprovação na
disciplina de Engenharia auxiliada por
computador, do curso de Engenharia
Mecânica.

Orientador: Prof. Ms. Christian Moura

Goiânia - GO
2020
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ANÁLISE COMPUTACIONAL DE TORÇÃO EM UM PARAFUSO SEXTAVADO

Resumo: Neste trabalho será apresentado de forma teórica, conceitos de análises


computacionais desenvolvido pelo software soliworks, em um parafuso ao ser
aplicado uma torção 1 kN e 10kN.
O comportamento devido a torção nos parafusos fica devidamente presente as
deformações.

Palavras-chave: deformação, solidWorks,parafuso.

1 INTRODUÇÃO

Análise de Elementos Finitos, ferramenta computacional para realizar análises


de engenharia. Inclui o uso de técnicas de geração de malha para dividir um problema
complexo em elementos pequenos, bem como o uso de programas codificados com
o algoritmo MEF.
A FEA é uma boa opção para analisar problemas em domínios complicados
(como automóveis e oleodutos), quando o domínio muda (como durante uma reação
de estado sólido com uma fronteira móvel), ou quando a precisão desejada varia ao
longo de todo o domínio. As simulações de FEA fornecem um recurso valioso, pois
removem várias instâncias de criação e teste de protótipos rígidos para várias
situações de alta fidelidade, em uma simulação de colisão frontal, é possível aumentar
a precisão da previsão em áreas "importantes", como a frente do carro, e reduzi-la na
parte traseira (reduzindo assim o custo da simulação.
O parafuso sextavado é um dos fixadores mais comuns quando se trata de
construção e reparo. Seu nome se deve à sua cabeça com 6 (seis) faces. Pode ser
utilizado em uma infinidade de aplicações, sejam internas e externas.

Figura 1 – Parafuso sextavado

Fonte: www.crvindustrial.com
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Ao longo da história, o parafuso foi sempre a soluções de infindáveis


problemas, mas também gerava outros, pois cada inventor, indústria e ferramenteiros,
desenvolviam seus parafusos e estes, quando utilizados em outras localidades ou
situações, apresentavam questões de problemas técnicos para falta de padrão. Como
resultado destes contratempos, foi a criação de padrões, os quais garantiriam o
intercâmbio dos parafusos, tornando universal sua aplicação. Estes padrões
garantiram a produção e o consumo em escala industrial dos parafusos. Após a
elaboração destas normas e da especificação dos padrões dimensionais de roscas,
foi necessária a criação de métodos para medição e garantia de qualidade, de acordo
com tais determinações.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

No presente ano 2020/2 foi proposto pelo Prof. Ms. Christian Moura, da
disciplina Engenharia auxiliada por computador, aos alunos do 7°/8° período do curso
de Engenharia Mecânica, um trabalho sobre estudo de simulação computacional em
uma determinada tipo de estrutura ou peça e representar esses dados através de
simulações, gráficos, tabelas ou outros meios que comprovem eficácia desta
aplicação.

3 ESTRUTURA E APLICAÇÃO

A função do parafuso como item de construção ou acessório de máquinas pode


ser a de peça de ligação, de mecanismo cinemático como transformador de
movimento ou como multiplicador de esforços. No primeiro caso, isto é, como peça de
ligação, o parafuso vem roscar-se na porca que pode ser uma das peças a ligar
(ligação de peças de estrutura ou peças de máquinas).
A redução dos esforços por intermédio de parafuso pode-se obter de forma
igual se houver transformação de movimentos, como nos casos atrás apontados, ou
por meio de uma jogo de engrenagens especiais: parafuso sem-fim e roda dentada,
em que o movimento de rotação do parafuso é transmitido, de multiplicado, ao veio
da roda dentada, situado num plano perpendicular ao eixo do parafuso. Chama-
se passo do parafuso a distância compreendida entre dois pontos consecutivos de um
filete sobre a mesma geratriz do cilindro onde o filete está inscrito, medida sobre essa
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geratriz e que corresponde ao deslocamento do parafuso no sentido do eixo para uma


rotação completa daquele.
Chama-se coroa da rosca a parte mais saliente do filete e fundo da rosca a
parte mais reentrante; a distância entre estes dois pontos medidos num plano
perpendicular ao eixo é a profundidade da rosca. No respeitante à forma do filete, ela
pode ser triangular (a mais vulgar), trapezoidal, retangular, (também chamada de fita)
ou em meia-cana.
A cabeça pode apresentar diversas formas: quadrada, sextavada, de tremoço
(ou esférica), contrapunçoada, cónica, ou de grampo, forma que as porcas também
podem tomar, além de outras, como, por exemplo, a porca de orelhas, cuja forma é
estabelecida para facilitar o seu aperto manual.
As normas internacionais ISO foram criadas em 1946 com o objetivo de
simplificar o intercâmbio de mercadorias e eliminar obstáculos comerciais. Elas têm
como padrão de medida o metro, por isso são seguidas no Brasil.
Uma das normas mais usadas, como exemplo, é a ISO 1478. Ela especifica as
características das roscas auto atarraxantes, que faz parte das aplicações em
parafusos para chapas metálicas e define as principais características das roscas, que
devem ter os diâmetros nominais entre ST 1,5 até ST 9,5.
As normas DIN foram criadas pelo Instituto Alemão para
Normatização — Deutsche Institut für Normung, em alemão, por isso a sigla DIN. Elas
são adotadas em toda a produção do país e também é representante da Organização
Internacional para Padronização brasileira, a ISO.

4 SIMULAÇÃO NO SOLIDWORKS

Figura 2 – Vista isométrica do parafuso sextavado

Fonte: Solidworks.
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Figura 3 – Informações do modelo de parafuso 01

Fonte: Solidworks.

Figura 4 – Propriedades do material parafuso 01

Fonte: Solidworks.
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Figura 5 – Acessórios de fixação e carga parafuso 01

Fonte: Solidworks.

Figura 6 – Acessórios de fixação e carga parafuso 01

Fonte: Solidworks.

Figura 7 – Malha sólida parafuso 01

Fonte: Solidworks.
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Figura 8 – Propriedade da malha parafuso 01

Fonte: Solidworks.

Figura 9 – Forças de reação parafuso 01

Fonte: Solidworks.

Figura 10 – Resultados o estudo 02

Fonte: Solidworks.

Figura 11 – Resultados o estudo 02

Fonte: Solidworks.
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5 RESULTADOS

Figura 12 – Resultados o estudo 01

Fonte: Solidworks

Figura 13 – Resultados o estudo 02

Fonte: Solidworks.
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5 CONCLUSÃO

Após o estudo de simulação de realizado no solidworks, em um parafuso


sextavado, observado que o material sofre deformações diferentes, logo
corresponderam significativamente com as forças aplicadas na superfície do parafuso.
O presente trabalho nos agregou conhecimentos em diferentes áreas,
correspondendo, a finalidade a qual foi designada. A colaboração dos integrantes
proporcionou a chegada neste resultado.

REFERÊNCIAS
Estática e mecânica dos Materiais - Beer Johston
Estática mecânica para engenharia Hibbeler 10ª Ed
Mecânica dos Materiais Beer Johnston 7 edição

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