Sei sulla pagina 1di 19

Apostila de pH

Teoria,
Manutenção, Problemas
&
Soluções
Tópicos:

1)T e oria ...................................................................................................................... 3


2) P rincípio de funcioname nto de e letrodos de pH.................................... 5
2.1) Toler ânci as par a sensor es de pH ................................................................ 5
2 .2 ) Tipos de me mbranas............................................................................................. 5
4) Calibração de siste mas de pH ....................................................................... 6
4.1) Pr ocedi mento .................................................................................................. 7
4.2) S ol uções Padr ão ............................................................................................. 7
4.3) Temper atur a de Cal i br ação.......................................................................... 8
4) Compe nsação de T e mpe ratura..................................................................... 8
5) Siste mas de pH................................................................................................. 10
6) Manute nção de e letrodos de pH ................................................................ 11
6.1) Instr uções par a r egener ação do el etr odo de medi ção ........................ 11
6.2) Instr uções par a l i mpeza quí mi ca dos di afr agmas ................................ 13
6.3) Instr uções par a tr oca de eletr ól i to .......................................................... 14
7) Ide ntificação de Proble mas......................................................................... 15
7.1) Si ntomas, causas e pr ocedi mentos sobr e el etr odos de pH................. 15
7.2) Exempl os........................................................................................................ 16
7.3) Si ntomas vi sí veis opti camente.................................................................. 18
8) Explicação da te rminologia ........................................................................ 19

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 2/19


1)Teoria

• O q ue é p H ?

…pH é um núm ero que descreve o grau de acidez (H+) ou alcalinidade (O H-)
da solução.

O valor de pH é m edido por PO T ENCIO MET RIA


O sistem a de m edição consiste de um .......

........eletrodo de m edição (tam bém denom inado vidro)


&
........eletrodo de referência

A diferença entre os potenciais dos eletrodos de pH e referência é um a


função da solução a ser m edida.

Á cidos e Bases

Á cido - dissocia-se em água liberando íons H+

HC l H+ + C l -

HN O 3 H+ + NO 3-

HF H+ + F-

Base - dissocia-se em água liberando íons O H-

NaO H Na+ + O H-

KO H K+ + O H-

NH4O H NH4+ + O H-

De finição d e p H

p H = -lo g [H+]

p H = -lo g aH+
aH+ : ativid ad e d o ío n H+

A e scala d e p H

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 3/19


A e scala d e p H é d e te rminad a p e la d isso ciação d a ág ua:
H20 = H+ + OH-
As ativid ad e s d e sse s d o is ío ns são inte rre lacio nad as p e lo p ro d uto iô nico , I

I = (ah+)(aoh-) = 10-14 (a 25oc)

Faixa pH H+ concentração (mol/L) OH- concentração (mol/L)


0 1 0.00000000000001
1 0.1 0.0000000000001
2 0.01 0.000000000001
Ácido 3 0.001 0.00000000001
4 0.0001 0.0000000001
5 0.00001 0.000000001
6 0.000001 0.00000001
Neutro 7 0.0000001 0.0000001
8 0.00000001 0.000001
9 0.000000001 0.00001
10 0.0000000001 0.0001
Alcalino 11 0.00000000001 0.001
12 0.000000000001 0.01
13 0.0000000000001 0.1
14 0.00000000000001 1

Equação de Nernst para pH

2 . 3 RT
E ? Eo ? log a H ? Slope ?
2.3RT
F F

mV

Curva de pH / mV

E = Eo + 2.3 RT /F log aH +

mV = 59.16 2.3 RT /F = 59.16 mV a 25oC

pH
7 8

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 4/19


2) P rincípio de funcioname nto de e le trodos de pH

Eletr odo de Medição Eletr odo de Refer ência

Conector

Compartimento
de preenchimento

Filamento de medição E letrólito de referência

V idro Elemento de r efer ência

Buffer Interno
Diafragma
Membrana

2.1) T ole râncias para se nsore s de pH

Slo p e d o e le tro d o d e vid ro : p e lo me no s 95% d o valo r te ó rico d e -59,15 mV /


p H (a 25oC)
Slo p e d o e le tro d o co mb inad o : d e p H 7 a p H 4 = 169 mV...177 mV

Te mp o d e Re sp o sta : me no s d e 30 se g und o s d e p H7 a p H4

Po te ncial d e Re fe rê ncia : +/- 10 mV

De svio d o p o nto ze ro (o u, iso p o te ncial) :+/- 15 mV


2.2) Tipos de membranas

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 5/19


FORMA T O

CILÍNDRICA / robusta

CÔNICA / pe ne tração

ESFÉRICA / frágil

CHA T A / supe rfície plana

T IP OS DE MA T ERIA L

. A 41 : pH : 0... 12
te mp : 0...+1300C

. Lot : pH : 1...11
te mp : -30...+800C

. HA : pH : 0...14
te mp : 0...+1300C

4) Calibração de sistemas de pH

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 6/19


O s sistem as analíticos, por serem de alta precisão e sensibilidade devem ser
calibrados periodicam ente.
A calibração é, antes de m ais nada, um m eio de se garantir que o sistem a
está aj ustado para trabalhar dentro de condições pré-estabelecidas por um a
norm a, sej a ele universal ou sim plesm ente um a norm a interna de
determ inada indústria ou laboratório.
A calibração de um sistem a de pH serve para se aj ustar o conj unto com posto
por eletrodo de pH (elem ento sensor), cabo de transm issão do eletrodo para
o equipam ento e, por fim , o transm issor/controlador de pH. Este aj uste é
feito através de soluções tam pão padronizadas e certificadas que garantirão a
confiabilidade da calibração.
O s fatores de m aior im portância que devem ser considerados em um a rotina
de calibração são:

4.1) P roce dime nto

O procedim ento adequado e padronizado é fundam ental para que todos os


usuários dos instrum entos estej am adotando os m esm os m étodos de
calibração.

O procedim ento correto usual é:

a) lavar o sensor com solução apropriada para garantir que não haj a
contam inação da solução padrão com resíduos da solução de processo no
eletrodo (item 4.2 e 5.1);
b) lavar o eletrodo com água desm ineralizada ou destilada;
c) secar o eletrodo com papel bem m acio e sem esfregá-lo no eletrodo;
d) calibrar com a solução tam pão de aj uste do isopotencial (0m V). Pode ser
um a solução de pH 7,00 ou 6,86;
e) lavar o eletrodo com água desm ineralizada ou destilada;
f) secar o eletrodo com papel bem m acio e sem esfregá-lo no eletrodo;
g) calibrar com a solução tam pão de aj uste do slope (ou ganho) do eletrodo.
Pode ser um a solução ácida 4,00 (se o m eio analisado for ácido) ou um a
solução alcalina 9,21 (se o m eio analisado for alcalino);
h) lavar o eletrodo com água desm ineralizada ou destilada.

4.2) Soluçõe s P adrão

A escolha das soluções padrão é definitiva para a confiabilidade na calibração


do conj unto de pH.
O s critérios de escolha devem abranger:
a) certificação da solução;
b) rastreabilidade da solução;
c) com portam ento físico-quím ico e faixa de tem peratura da solução;
d) vida útil da solução.

O utro critério para a escolha da solução é a faixa de trabalho de pH do


produto a ser analisado.
P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 7/19
Por exem plo, se o m eio é ácido (pH<7,00) é recom endado que se utilize um a
solução de pH4,01 em conj unto com a solução de pH7,00 (isopotencial). Se o
m eio analisado é alcalino (pH>7,00), então a solução recom endada é a de
pH9,21 em conj unto com a solução pH7,00.
O bserve que a solução pH7,00 (isopotencial) é sem pre utilizada pois deve-se
sem pre calibrar o isopotencial (ponto zero da curva de pH).

4.3) T e mpe ratura de Calibração

U m grande m ito que ainda hoj e assom bra m uitos técnicos é a com pensação
de tem peratura na calibração de sistem as.
O procedim ento básico consiste em :
a) ter um sensor de tem peratura dentro da solução de calibração, sej a
acoplado ao eletrodo ou separado;
b) caso não haj a um sensor de tem peratura que inform e o valor
autom aticam ente ao pHm etro, deve-se m edir a tem peratura da solução e
inserí-la m anualm ente ao transm issor;
c) não se deve aquecer a solução tam pão à tem peratura do produto a ser
m edido. Por exem plo, se o processo está a 60ºC, pode-se realizar a
calibração a 20ºC norm alm ente.

4) Compensação de Temperatura

Já apresentam os a Equação de Nernst, que rege a teoria de pH

U =U o+ 2.3 x R x T x log aH+


F
Sendo :
R= 8,314 [J/(K.m ol)] … constante universal dos gases
F=96495 [C/m ol] … constante de Faraday
T = tem peratura (em Kelvin)
U = potencial eletroquím ico do m eio (m V)
U o= potencial de referência (slope x 7) (m V)

U o= 2 . 3 x R x T x 7
F
Com o podem os calcular, existe um a dependência direta da tem peratura,
tanto no valor real do pH quanto no cálculo do slope.

T em peratura de 20oC ? slope= 58,06 ? U o= 4 0 6 , 4 4 m V

T em peratura de 25oC ? slope= 59,05 ? U o= 4 1 3 , 3 8 m V

Exem plo:

Dado o processo:

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 8/19


U = 178m V
T do processo=70ºC

Calculando: pH=4,39

Supondo que o aj uste de tem peratura sej a feito m anualm ente, e o cliente
quer ler o valor de pH a 25ºC:

U =178m V (continua o m esm o valor)


(T do processo=70ºC)
T assumido= 25ºC

Calculando: pH=4,00 a 25ºC “m anual”

O s que assim fazem , adm item que a equação de Nernst pode ser lim itada a:

U =413+ 2.3 x R x T x log aH+ a 2 5 oC


F

Na realidade, a equação de Nernst com pleta, adm itindo a correção de slope


em função da tem peratura é:

U = (2.3 x R x T x 7) + 2.3 x R x T x log aH+


F F

Se o produto fosse resfriado para 25ºC, a carga eletroquím ica poderia variar e
teríam os:

U = 120m V
T do processo=25ºC

Calculando: pH=4,98 a 25ºC “real”

Portanto, a com pensação de tem peratura consiste em corrigir o valor de pH


instantâneo em função da tem peratura real da am ostra (laboratório) ou do
processo.

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 9/19


5) Sistemas de pH

U m sistem a de pH é com posto basicam ente de:

Eletrodo…elem ento prim ário, responsável pela detecção dos sinais


eletroquím icos que serão enviados para o transm issor e/ou controlador. O
eletrodo de processo, geralm ente com binado, pode ter ou não um sensor de
tem peratura (pt100 ou pt1000) internam ente.

Cabo…responsável pela transm issão dos sinais gerados pelo eletrodo até o
transm issor e/ou controlador. Deve-se sem pre utilizar um cabo que sej a
com patível com o sensor.

T ransm issor…responsável pelo recebim ento e processam ento das inform ações
enviadas pelo eletrodo de pH e sensor de tem peratura. Lem bre-se que o pH
depende da tem peratura.

Sonda…suporte onde é inserido o eletrodo para ser conectado ao processo.


Esta sonda é definida de acordo com o tipo de instalação requerida.

2
1 5
Flange Sonda Imersão

Adaptador
4
Rosca 1"
3 Câmara de fluxo
MNPT

1 Topo do reator
2 Lateral do reator
3 Tubulação principal
4 By pass ou Canaleta
5 Reservatório/Tanque aberto

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 10/19


6) Manute nção de e le trodos de pH

6.1) Instruçõe s para re ge ne ração do e le trodo de me dição

O slope reduzido resultante de m udanças na cam ada de gel é m uito com um


em eletrodos velhos, estocados à seco ou que são freqüentem ente
esterilizados.
Efeitos sim ilares podem ser percebidos quando a m edição é feita em m eios
não aquosos, neste caso a cam ada de gel se deteriora.
A m aioria destes eletrodos pode se ser recuperada através de regeneração.

Com a finalidade de re move r e sta camada de struída de ge l


dame mbrana, utiliz a-se a solução de re ge ne ração (HF). Se mpre
obse rve as condiçõe s de se gurança para manuse ar e ste produto
químico.

Procedim ento:

Lave o sensor com água e seque-o com um pano m acio.

Coloque a solução de HF (cód. 209895250) em um recipiente resistente.


Escolha um recipiente de tam anho adequado para otim izar o volum e de
produto. O m áxim o nível de im ersão é o final do tubo de vidro,
im ediatam ente acim a da j unção com a m em brana. Nunca me rgulhe o
corpo do se nsor na solução.

nível máximo
de
preenchimento

Mergulhe o sensor dentro do recipiente com a solução.

Mem brana T ipo* *U A 41 /LoT / HA / HF 2 m inutos

Depois, lave o sensor com água e deixe por 1 hora em solução de pH7. A
seguir, deixe o sensor por 12 hrs. m ergulhado em um recipiente com o
eletrólito específico**.
Então o sensor pode ser testado novam ente. Se não houver m elhora, o
sensor não pode ser reparado.

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 11/19


* Para descobrir qual é o tipo de m em brana do eletrodo em teste, busque
pela codificação (HA 405-DXK...). Se não estiver identificando o tipo de
m em brana, entre em contato conosco.
** O eletrólito está gravado no corpo ou no m anual do eletrodo (Refil
209816250). Sensores que não têm eletrólito refilável (Xerolyt / PA / DPA /
DPA S) devem utilizar os eletrólitos:

Xerolyt Friscolyt (209848250)


PA / DPA / DPA S KCl 3 Mol/l (209823250)

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 12/19


6.2) Instruçõe s para limpe z a química dos diafragmas

A gent e de Limpeza Tipo de Cont aminação Tempo de Reação Observ ações

Pepsin/HCl Proteínas > 1 hr. T este também com NaOH


(cód. No. 2%
209891250)
T hiourea / HCl S ulfeto de Prata 5 – 60 mins. Diafragma preto.
(cód. No. Deixar até que a
209892250) coloração desapareça.
HCl 0,1 Mol/l T odos os tipos de contaminação. Aprox. 12 hrs. T ambém pode ser
Primeira recomendação para utilizada para limpeza
remover substâncias interna.
desconhecidas.
Mistura de ácido T odos os tipos de contaminação. Aprox. 30 mins. T ambém limpa muito
crômico e sulfúrico. S egunda recomendação para bem depósitos na
remover substâncias membrana.
desconhecidas. Sensor dev e ser
regenerado depois
dest e t rat ament o.
NaOH 2% Proteínas Aprox. 20 mins. Proteínas resultantes
freqüentemente de
aplicações de
Biotecnologia (DPAS
sensores). S istemas de
referência de eletrodos
pressurizados são quase
impossíveis de se limpar.
Etanol S ubstâncias gordurosas Aprox. 30 mins. Muito adequado para
(gorduras / óleos / queijo) eletrodos de penetração
(queijo e gordura animal
). Possivelmente com o
auxílio de uma escova
suave.
Ácido Acético Cálcio, incrustarão Aprox. 30 mins. Sensor dev e ser
regenerado depois
dest e t rat ament o.
Água quente (80?C) Detergentes, tensoativos Aprox. 12 hrs. Lave bem o sensor com
água quente. Depois
disso, imersa em água
quente e deixa esfriar por
12 hrs.
Use apenas água
comum e, nunca água
dest ilada ou
deionizada.

Se o diafragm a está contam inado por um a substância que não pôde ser
rem ovida com nenhum dos agentes de lim peza acim a, deve-se questionar o
cliente sobre a sua aplicação. Inform ações sobre a com posição do m eio de
processo deve, na m aioria dos casos, perm itir que se utilize um agente de
lim peza m ais adequado.

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 13/19


Sem pre depois de feito um tratam ento do diafragm a com produtos quím icos,
o sensor deve ser m uito bem lavado com água e, em seguida (re-)
condicionado através da im ersão em seu eletrólito específico por 5 – 12 hs. O
tipo de eletrólito específico está identificado no m anual do próprio eletrodo
(ex. refil 209816250).

Sensores com electrólito de gel (PA / DPA / DPA S) têm de ser condicionados
em KCl 3 Mol/l.
Sensores de Xerolyt não têm diafragm a então, para estes sensores, os
m étodos de lim peza acim a descritos não são válidos, exceto o uso do etanol.

6.3) Instruçõe s para troca de e le trólito

Diafragm as que estão m uito contam inados podem , tam bém , ser lim pados por
dentro.

O proce dime nto de limpe z a é :

Esvaziando : Sugue o eletrólito utilizando um a bom ba de sucção à


vácuo.

Lim pando : Preencha o eletrodo com a solução de lim peza até o


lim ite acim a do diafragm a. O siste ma de re fe rê ncia
não de ve , e m mome nto algum e ntrar e m contato
com a solução de limpe z a. Deixe a solução de lim peza
agir conform e a tabela anterior.

Preenchendo : Succione a solução de lim peza com um a bom ba de


vácuo.

Lavando : Com plete o eletrodo com o eletrólito específico do


eletrodo tom ando cuidado que o eletrólito não entre em
contato com o fio de m edição.

Preenchendo : Succione a solução de lim peza com um a bom ba de


vácuo.

Lavando : Lave o sensor duas vezes m ais com aproxim adam ente 1/
3 do volum e do sensor. A gite bem .

Preenchendo: Com plete o eletrodo com o eletrólito específico do


eletrodo e deixe em repouso por 5 - 12 hs. Faça os testes
novam ente.

?? Para identificação do eletrólito correto, verifique o código im presso no


corpo do eletrodo.
ex. Refil 209816250.
P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 14/19
7) Ide ntificação de P roble mas
7.1) Sintomas, causas e proce dime ntos sobre e le trodos de pH
suje ira no vid ro ranhuras na Me mb rana g e l d e st ruíd o o u A rmaze nag e m d o c álc io na me mb rana re síd uo s d e ó le o , d e p ó sit o s d e
me mb rana q ue b rad a d e sid rat ad o e le t ro d o à se c o ( c amad a visual) g o rd ura o u p ic he mat e rial
d e sc o nhe c id o
slo p e re d uzid o
slo p e muit o
pe que no
re sp o st a le nt a
flut uaç ão d e
le it ura
d e svio d o p o nt o
ze ro ( 0 mV )
le it ura salt a p ara
c ima e p ara
b aixo
re sist ê nc ia d a
me mb rana
muit o b aixa
( <2 0 Mo hm)
re sist ê nc ia d a
me mb rana
muit o alt a
( >8 0 0 Mo hm)
Causas alt a t e mp e rat ura ab rasão , Cho q ue Est e rilizaç ão à Inc o rre t a me io d e me d iç ão me io d e me d iç ão me io d e
id ad e d o se nso r p art íc ulas t é rmic o o u vap o r, at aq ue armaze nag e m me d iç ão , se m
só lid as, limp . me c ânic o d e ío ns limp e za
inc o rre t a
P ro c e d ime nt o s Re g e ne raç ão se nso r não Se nso r não Re g e ne raç ão ( se Re g e ne raç ão Inse rir o se nso r e m lave o se nso r c o m limp e o se nso r
p o d e se r p o d e se r p re c iso , d uas) ( se p re c iso , d uas) ác . A c é t ic o c o nc . at é so lve nt e p ró p rio , c o m um
re p arad o re p arad o o d e p ó sit o se lave c o m e t ano l e p ro d ut o le ve ,
d isso lve r, d e p o is, ág ua, se p re c iso se p re c iso
re g e ne raç ão re g e ne raç ão re g e ne raç ão .
A lt a p ro b ab ilid ad e P ro váve l P o ssíve l

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 15/19


7.2) Exe mplos

Sintom as / Causas / Procedim entos

Interpretação geral dos valores m edidos:


Valor na solução Se nsor a Se nsor b Se nsor c Se nsor d Se nsor e
Buffer pH 4 + 1 mV + 23 m V + 27 m V Desvio - 318
Buffer pH 7 + 1 mV + 23 m V - 11 m V Desvio - 320
KCl 3 Mol/l + 1 mV + 24 m V 0 mV Desvio -3 1 7

Se nsor a: O s valores m edidos nas três soluções estão dentro das


tolerâncias dos desvios aceitáveis e, em todas as
soluções os desvios tem o m esm o valor na m esm a
direção e não são m aiores que +/- 2 m V.

Diagnóstico: O eletrodo de referência está em bom .

Causa: O problem a com o eletrodo com binado deve ser com o


eletrodo de vidro.

Procedim ento: Verificar item 4.1 e 5.1

**********************************************

Se nsor b: O s valores estão todos fora da tolerância (1/- 2 m V) e os


desvios estão na m esm a direção.

Diagnóstico: Eletrólito está contam inado

Causa: Erro durante o preenchim ento do eletrólito/


contam inação pelo ar com prim ido / abertura de refil
im ersa no produto/ entrada de m eio por diferença de
pressão (pressão do processo m aior que do eletrólito).

Procedim ento: Substitua o eletrólito. (item 4.3)

**********************************************

Se nsor c: O s valores m edidos nas três soluções apresentam


desvios m aiores
de +/- 2 m V um do outro. O s valores podem , no
entanto,perm anecer
entre os valores de tolerância indicados
(ex. +5 m V / -3 m V / + 1 m V).

Diagnóstico: Diafragm a contam inado.

Causa: Contam inação do diafragm a pelo m eio.


P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 16/19
Procedim ento: Lim peza quím ica do diafragm a. (item 4.2)

**********************************************

Se nsor d: O s valores m edidos nas três soluções apresentam desvios.

Diagnóstico: Deterioração do elem ento de referência

Causa: corrente de fuga/ curto circuito no eletrodo/ eletrólito


contam inado com agente redutor (crom ato/ ácido
ascórbico...)

Procedim ento: Sensor não pode ser reparado

**********************************************

Se nsor e : O s valores m edidos apresentam desvios m uito grandes


acim a das tolerâncias perm itidas, todos por valores m uito
parecidos e na m esm a direção.

Diagnóstico: Corrente de fuga (curto circuito) na cabeça.

Causa: Má colagem / rachaduras na selagem do vidro.

Procedim ento: Sensor não pode ser reparado.

**********************************************

Norm alm ente, os tem pos de resposta dos eletrodos de referência estão
dentro dos lim ites, m esm o quando o eletrólito ou o diafragm a está
contam inado e/ou o elem ento de referência está deteriorado (reduzido/
oxidado).
U m a com binação de causas de falha é possível e, de fato, m uito com um
devido à contam inação de am bos, eletrólito e diafragm a. Nestes casos é difícil
fazer um claro diagnóstico e determ inar a m elhor ação a tom ar. Nesta
situação, é m elhor proceder baseado em tentativa e erro.
Isto significa que, se a partir dos valores encontrados, puder se descrever
várias causas, e não há nenhum a dica aparente, prim eiro de tudo lim pe o
diafragm a, então teste o sensor, e, se necessário, substitua o eletrólito.
Possivelm ente, vários produtos de lim peza serão utilizados até se obter
sucesso na lim peza.

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 17/19


7.3) Sintomas visíve is opticame nte

Diagnóstico: Diafragm a externam ente contam inado.

Causa: Descoloração pela ação do m eio/ depósitos no diafragm a,


(raram ente apenas a superfície está contam inada, na
m aioria das vezes, o m eio entra pelos poros do
diafragm a: lim peza quím ica).

Procedim ento: Lim pe suavem ente a superfície do diafragm a. (item 4.2)

**********************************************

Diagnóstico: Corpos estranhos, contam inação do eletrólito.

Causa: Erro no preenchim ento do eletrólito/ contam inação por


im purezas do ar com prim ido/ contam inação pela entrada
de m eio pela abertura de preenchim ento/contam inação
com m eio de processo devido à diferença de pressão
entre o processo e o eletrodo.

Procedim ento: Substitua o eletrólito (item 4.3)

**********************************************

Diagnóstico Deterioração (redução) do elem ento de referência.

Causa: Corrente de fuga/ curto circuito no eletrodo/ eletrólito


contam inado com agentes oxiredutores.

Procedim ento: Sensor não pode ser reparado.

**********************************************

Diagnóstico: Polím ero Xerolyt está destruído, apresenta um vazio


interno na direção da abertura do diafragm a.

Causa: Medição em ácidos fortes (pH <2), solventes orgânicos


ou outro m eio que destrói o polím ero (H2O 2).

Procedim ento: Sensor não pode ser reparado.

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 18/19


8) Explicação da terminologia

Instável (drift): Sinal instável, lentam ente variando em um a


direção(crescendo ou dim inuindo).
Causado por m udanças no potencial do eletrodo.

Desvio(shift): Sinal estável, contudo derivando do isopotencial (offset).


Slope reduzido: Slope do sensor m enor que 95% / 169 m V em pH4.

Resposta lenta: T em po de resposta entre pH7 e pH4, m aior de 30


segundos.

Resistência: Resistência elétrica entre o eletrodo de m edição e de


referência do eletrodo com binado.

Regeneração: Rem oção da cam ada de gel que está gasta pela ação
do HF (solução de regeneração).

Gel layer (cam ada): Cam ada de gel sobre a m em brana do eletrodo. O
processo de difusão dos íons H+ e O H- ocorre nesta
área.

P:\Treinamento\Apostila de pH_cliente.doc 19/19

Potrebbero piacerti anche