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REFORMULANDO A EXPRESSÃO DA ELASTICIDADE DA DEMANDA

Da equação (1) que representa a elasticidade, podemos operá-la para chegar a uma forma importante:

onde os subscritos i e f nas variáveis preços e quantidades representam os seus respectivos valores nos momentos
iniciais e finais. Para não restarem dúvidas a respeito das equações (6) e (7), veremos o exemplo a seguir: se um
produto que custava R$ 100 e depois passa a valer R$ 150, sabemos, sem precisar fazer contas, que houve um aumento
de 50%. Todavia, a fórmula que está por trás deste resultado é a fórmula da equação (7), isto é:

A utilização da equação (1) ou da equação (8) deverá ser avaliada de acordo com as condições do problema. Se já
tivermos as proporções de variação das duas variáveis, basta substituir na equação (1) para a determinação da
elasticidade. Em outros casos, pode ser mais conveniente o uso da equação (8).

ESTUDO DA VARIAÇÃO SOB A FORMA DE DERIVADAS

Quando estudamos cálculo diferencial, aprendemos o conceito e a aplicação de derivadas. Em funções contínuas,
entendemos que a variação pode ser estudada sob a forma de derivadas. Assim, a equação (8) passa a assumir a
expressão dada por:
Exemplo: Para q = 100 – 2 p A elasticidade no ponto de preço igual a 5. Calculando a derivada de q em relação a p na
equação da demanda q = 100 – 2 p, obtemos que a derivada é –2.

Agora vamos calcular a quantidade para o preço igual a 5:

q= 100 – 2.5 = 100 – 10 = 90

Finalmente podemos calcular a elasticidade:

Em determinado exercício teórico, pode conter a curva de demanda em forma funcional. Neste caso, pode ser
necessária a aplicação da derivada para o cálculo da elasticidade. Por último, temos outra possível expressão para a
elasticidade de demanda. Esta servirá para cálculos envolvendo intervalos significativos de variações de preços.
Observe que na equação (9), a elasticidade é calculada, utilizando o preço e a quantidade. Uma dúvida pode surgir sob
qual preço e quantidade a utilizar. Seria o preço e a quantidade inicial ou seria o preço e a quantidade final?

Se a variação de preços for pequena, provavelmente pode-se utilizar qualquer um dos pares ordenados (preços e
quantidades), posto que os resultados serão próximos. Se a variação de preços for relativamente significativa, os
resultados serão bem distintos entre utilizar as variáveis em seus pontos iniciais ou finais. Neste caso, é preciso uma
pequena alteração na fórmula de cálculo da elasticidade. Em vez de apenas apresentar uma terceira expressão para o
cálculo da elasticidade preço da demanda, vamos deduzir da sua fórmula.

Assim, a equação (8), que assume um único ponto para os pares preços e quantidades, passará para uma média
aritmética de preços e quantidades, o que toma a forma da equação (10):

A divisão de frações pela regra na qual mantém o numerador, multiplicando-se pelo inverso do denominador,
simplifica a elasticidade para:

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