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Síndrome Metabólica
Prof. André Gustavo P. Sousa
Departamento de Medicina Clínica – UFRN
Março de 2008
Classificação etiológica - Diabetes
Tipo 1 Destruição da célula β
Deficiência de insulina
Adapted from The Expert Committee on the Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care. 1997;20:1183-1197.
Componentes Fisiopatológicos do
DM2
Resistência à insulina
Disfunção pancreática
Deficiência relativa de insulina
Outros
Glicotoxicidade / lipotoxicidade
Alteração da secreção/ação de outros
peptídeos (incretinas)
Fatores de Risco
Disfunção da célula β
↓ Secreção de insulina
Lipotoxicidade Glicotoxicidade
DM tipo 2
Östenson CG. Acta Physiol Scand 2001; 171: 241-247
MECANISMO MOLECULAR DE AÇÃO DA INSULINA
insulina
subunidade α S - S
Glicose
S-S S-S
GLUT 4
ATP Glicose
PO4
P
PO4 P subunidade β TRANSPORTE
PO4 P
GLICOSE
Tirosina
PO4
IRS-1/2
PO4 PI 3
PO4
quinase GLUT 4
subunidade α S - S
S-S S-S
ATP
PO4
P
PO4 P subunidade β
PO4 P
Serina
PO4
IRS-1/2
PO4 PI 3
PO4
quinase GLUT 4
AKT
RESISTÊNCIA À INSULINA TECIDO-ESPECÍFICA
VASOS ADIPOSO
FÍGADO
RESISTÊNCIA À
INSULINA
MÚSCULO
HIPOTÁLAMO
Declínio da função da célula-β
100 Momento do diagnóstico
?
Função da célula-β- (% do
80
normal pelo HOMA)
60
Função pancreática
40 = 50% do normal
20
0
–10 –9 –8 –7 –6 –5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 3 4 5 6
Tempo (anos)
Nondiabetic
3
IFG
2.5 Type 2 DM
ß-cell volume (%)
2 40% reduction
p<0.05
0.5
0
N=124 autopsies
Obese Lean
400
200
0
-30 0 30 60 90 120 150
Time (min)
Síndrome
metabólica
Doença
Diabetes tipo 2
cardiovascular
Síndrome Metabólica
Fatores de risco predominantes
Obesidade abdominal
Resistência à insulina
Outras condições associadas:
sedentarismo, envelhecimento e alterações
hormonais
Síndrome Metabólica
Fisiopatologia
Mecanismo fisiopatológico comum ainda
desconhecido.
Obesidade e adipogênese
Resistência à insulina
Atividade simpática aumentada
Inflamação
Fatores de risco cardiovascular
Sedentarismo Sobrepeso/ obesidade/ Aumento
da circunferência abdominal
Tabagismo
Efeito Incretina
GIP
GLP-1
Múltiplas Ações do GLP-1
GLP-1 – Efeitos na Secreção de
Insulina
Estímulo das células β apenas pela glicose
Metade da secreção pós-prandial de insulina
Ligação do GLP-1
Amplificação da secreção de insulina glicose-
dependente
Quando a concentração de glicose volta ao
normal, há redução dos efeitos do GLP-1
Diabetes Diabetes
Mellitus Mellitus
126 mg/dL 7.0 mmol/L 200 mg/dL 11.1 mmol/L
Intolerância a Intolerância a
Glicose Glicose
100 mg/dL 6.1 mmol/L 140 mg/dL 7.8 mmol/L
Normal Normal
Por
que se deve manter um bom
controle glicêmico no diabético?
MICROVASCULARES:
Retinopatia diabética
Nefropatia diabética
Neuropatia diabética
MACROVASCULARES
Vasculopatiaperiférica
Doença obstrutiva: IAM, AVC
DCCT
Relação entre HbA1c e o risco de
complicações microvasculares
15
Retinopatia
13 Neuropatia
Nefropatia
11
Microalbuminuria
Risco relativo
1
6 7 8 9 10 11 12
HbA1c (%)
45
IAM
de IAM
40
de seguimento
35 P
P << 0.001
0.001
incidencia de
30
de incidencia
25 18,8% 20,2%
20
15
anos de
P
P << 0.001
0.001
10 3,5%
77 anos
de
5
0
Sem DM, Sem Sem DM, IAM DM, Sem IAM DM, IAM
IAM
DM - Diabetes Mellitus
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
Haffner,
Haffner, et
et al.
al. N
N Engl
Engl JJ Med
Med 1998;
1998; 339
339 :: 229
229 -- 234
234
Tratamento do DM2
Controle da Pressão Arterial
Controle de lípides
Controle glicêmico
Controle de outros fatores de risco
Tabagismo, micro/macroalbuminúria
Outros
Uso de AAS
Objetivos Metabólicos
Parâmetros Alvos
GJ (mg/dl) 80-120
HbA1c
Ótimo <6%
Meta <7%
Data from American Diabetes Association. Diabetes Care. 1999;22 (suppl 1):S32-S41;
The National Cholesterol Education Program (NCEP III) Expert Panel. JAMA. 2002
Agentes antidiabéticos:
Mecanismos de ação
SECRETAGOGOS/AUMENTAM INSULINA
Sulfoniluréias: Glibenclamida / Glimeperida / Glipizida / Glicazida
Glinidas: Repaglinida, nateglinida
Insulina
SENSIBILIZADORES:
Metformina
Glitazonas: Rosiglitazona, Pioglitazona
INIBIDORES DA GLICOSIDADE:
Acarbose
INIBIDORES DA DPP-IV / AGONISTAS DO GLP-1
Vildagliptina, Sitaglipitina
Exenatide
DM2 é uma doença progressiva
Diabetes Mellitus Tipo 2: Etapas
do tratamento
Dieta e Insulina
Exercícios Oral +
Insulina
Combinação
Oral
Monoterapia
Oral
ADA - Algoritmo para Controle do DM2
Modificação do Estilo de Vida + Metformina
Menor quantidade de estudos Adaptado de Nathan DM, et al. Diabetes Care. 2006;29:1963-72.
Regime terapêutico
Insulina Bed time
(Insulinização Basal)
Impossível prever a dose exata de insulina que
o paciente necessitará
Mantendo-se os ADO’s
Insulina Intermediária/plana
(10 U ou 0,2U/kg) bedtime
Sim Não