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1 - INTRODUÇÃO
O que significa que arquitetos e engenheiros civis, ou seja, projetistas de modo geral,
deverão elaborar seus projetos priorizando o conforto ambiental para obter uma
etiqueta de nível de eficiência A (mais eficiente) nos aspectos envoltória, iluminação e
condicionamento de ar, exigência não só do governo e futuros clientes de seus
projetos, mas, sobretudo, da natureza.
Para atingir estes objetivos, pretendo oferecer elementos que torne possível:
Durante estes últimos anos tem sido constante as notícias, seja na televisão ou nos
jornais, a respeito do aquecimento global, efeito estufa, mudança no clima, emissão de
gases, emissão de CO2, razão pela qual já sabemos que nós, seres humanos,
interferimos no funcionamento climático da terra ao utilizarmos enquanto matriz
energética os combustíveis fósseis.
Caso continuemos assim, a vida no planeta Terra está comprometida. Ou pelo menos
a vida que conhecemos até hoje. É imperativo que ocorra uma mudança de hábitos,
de consumo, de modo de produção, enfim, de visão de mundo para barrar o que está
em curso.
Tópicos abordados:
A par do que está ocorrendo com a natureza, nesta aula vamos saber o que ocorre
com o consumo de energia nos edifícios brasileiros e a solução encontrada pelo poder
público da Alemanha.
Segundo o Balanço Energético Nacional – BEN/2006, ano base 2005, O consumo final
de eletricidade atingiu 375,2 TWh, em 2005, montante 4,3% superior ao ano de 2004.
Nesse contexto, o consumo residencial, de 83,3 TWh, apresentou crescimento de
6,0%, o comercial, de 53,7 TWh, cresceu 7,2% e o industrial, de 175,2 TWh, expandiu
apenas 1,8%.
Muito embora nosso foco não seja o setor residencial, já que a etiquetagem nesta
primeira etapa irá regulamentar apenas edifícios públicos e privados comerciais, é
relevante saber alguns dados deste setor:
Chuveiro = 24,0%
Ar Condicionado = 20,0%
Geladeira e freezers = 27%
Lâmpadas = 14%
Mas os dados do uso final de energia elétrica do setor comercial, em nível de país, são
os que mais nos interessa:
Ar condicionado= 40,3%
Iluminação= 18,9%
SETORES DO COMÉRCIO
De modo geral, podemos observar que a climatização e iluminação são os itens que
mais pesam no consumo final de energia.
Com o advento da crise de energia de 2001, o governo federal iniciou um olhar mais
atento à problemática da energia: demanda x oferta. Surgiu, portanto, a necessidade
de criar mecanismos de conservação e uso racional de energia e, em um primeiro
movimento nesta direção, foi criada a Lei No 10.295, de 17 de outubro de 2001 que
dispõe a respeito da política nacional de conservação e uso racional de energia.
Nos tópicos de estudo um pouco mais sobre normas técnicas e sobre o PROCEL
EDIFICA.
Tópicos abordados:
• Anexo 4: PROCEL-EDIFICA
5 - ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA- ENCE
Tem por objetivo também atender à Lei №10.295/2001 e estimular o uso eficiente da
energia elétrica nos edifícios comerciais, de serviços e públicos.
Edifícios públicos e/ou privados usados com finalidade que não a residencial ou
industrial.
São considerados comerciais, de serviços e públicos:
Edifícios Novos
Edifícios Existentes
Na etiqueta consta :
• Endereço completo;
• Validade;
Sendo que :
Envoltória
Sistema de iluminação
Sistema de condicionamento de ar
O INMETRO
Tópicos abordados:
• http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001428.pdf
• http://www.labeee.ufsc.br/eletrobras/Regulamentacao_Comercial_Final_V2.ppt
Bom Estudo!
• http://www.labeee.ufsc.br/eletrobras/etiquetagem/edificios_comerciais_de_servi
cos_publicos.php
• 2a avaliação
a)
b)
c)
d)
b) O proprietário.
a) Prescritivo e Simulação
b) Simulação e Consultivo.
c) Consultivo e Prescritivo.
d) Descritivo e Prescritivo
e) Simulação e Descritivo
A afirmativa acima é:
a) Falsa.
b) Verdadeira.
•
6 – CONSUMO DE ENERGIA DE UM EDIFÍCIO
Mas, nesta aula, nos interessa saber a respeito do consumo de energia de um edifício
e, para isso, usaremos a divisão proposta por David Lloyd Jones, em seu
livro Architecture and the environment - bioclimatic building design:
• Energia incorporada
• Energia induzida
• Grey Energy
• Energia de operação
É a energia que colocará o edifício em operação, portanto, diz respeito a vida útil do
edifício e é a mais estudada;
Por intermédio do gráfico abaixo é possível notar que a energia de operação atua no
maior período de vida de um edifício, razão pela qual é a mais estudada, no entanto,
as demais não devem ser relegadas ao esquecimento, porque é preciso atuar apoiado
em uma visão sistêmica visando atingir o objetivo pretendido: eficácia energética.
• Energia Incorporada
• Grey Energy
• Energia de Operação
3a avaliação
b) Pré-Operacionais e Operacionais.
c) Operacionais e Pós-Operacionais.
d) Operacional.
a)
b)
c)
d)
7 - CONFORTO AMBIENTAL
Ocorre que isto tem que mudar em função da etiquetagem de edifícios que passa a
ser obrigatória em 2012. Por isso arquitetos, engenheiros civis e projetistas precisam
contar com novas habilidades e competências, como também, com um período maior
para o planejamento do projeto.
Nos tópicos de estudos, abaixo relacionados, iremos estudar com mais profundidade
alguns itens importantes para atingir o conforto ambiental.
Tópicos abordados:
• Homeotermia
Para calcularmos um ambiente confortável para o usuário é preciso considerar uma
zona de conforto térmico. Em caso de humanos as grandezas ambientais
(temperatura, umidade relativa, velocidade do ar e radiação solar), a atividade física
desenvolvida e a vestimenta usada são importante fatores para definir os limites de
conforto, muito embora seja uma tarefa bastante difícil. É sobre isso que trata o estudo
do Prof.Edmundo Rodrigues. Boa Leitura!
• http://ead.sitescola.com.br/arquivo/documento/homeotermia.pdf
• Clima
• http://www.ufrrj.br/institutos/it/dau/profs/edmundo/Cap%EDtulo4-
Climatologia.pdf
• http://www.ufrrj.br/institutos/it/dau/profs/edmundo/Cap%EDtulo2-Transmiss
%E3o%20de%20Calor.pdf
• http://www.labeee.ufsc.br/conforto/index.html
• 4a avaliação
a) Ambiente construído que proporciona conforto para aqueles que dele fazem
uso de tal forma que o consumo de energia seja o mínimo possível.
b) É o conforto que um ambiente gera para aquele que dele faz uso
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
a) Falsa.
b) Verdadeira.
b) A vegetação brasileira.
8ª Aula
Nesta 8ª aula, chegamos ao projeto propriamente dito e, diante da Etiqueta Nacional
de Conservação de Energia – ENCE , que avaliará se o edifício é muito eficiente (A)
ou pouco eficiente (E), é recomendável que um planejamento seja realizado para as
primeiras decisões projetuais com vistas ao desempenho energético.
A partir desta ciência, poderemos utilizar uma metodologia de trabalho que inclua:
Carta Solar;
Carta Bioclimática;
Vejamos ainda o que nos sugere Alucci (1998) em seu Conforto térmico, conforto
lumínico e conservação de energia :
Tópicos abordados:
• Documentos para a ENCE - Método Prescritivo
• Casa Eficiente
9a aula
Esta é a nossa última aula. Espero que até aqui você tenha compreendido que:
Para atingir estas duas premissas há ferramentas que nos auxiliam: são os
simuladores.
No entanto, vale destacar que uma grande parte dos projetistas ainda não domina os
programas de simulação e modelagem e, portanto, não utilizam este grande auxílio em
seus projetos.
As barreiras para o uso de simulação são muitas (DELBIN,2006):
Barreiras Tecnológicas
Apesar disto, a tendência é uma mudança neste quadro, porque a atual geração de
ferramentas é mais acessível a novos usuários e as exigências do mercado
certamente farão com que estas barreiras sejam transpostas.
Em geral programas de simulação de consumo energético apresentam os seguintes
esquema de cálculos:
Segue disponibilizado para o seu estudo, nos tópicos abaixo, algumas indicações de
programas de simulação estrangeiros e nacionais com a descrição, bem como, os
links para que o download seja feito, caso queira conhecê-los melhor. Bom Estudo!
Tópicos abordados:
• ECOTECT - um estudo
• 5a avaliação
10a aula
Término de curso!
Foi um prazer tê-la (o) aqui durante todo este tempo de estudo!
Espero que o curso tenha contribuído com suas reflexões junto ao conceito de
conforto ambiental e eficiência energética.
Para finalizá-lo, basta clicar em Finalizar Curso no final desta página. Mas não deixe
de enviar uma mensagem, por intermédio de sua Caixa de Mensagensavisando a
respeito do término, desse modo você agiliza a expedição de seu certificado.
Bibliografia
Tópicos abordados: