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Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Prof. Mazé Cardozo IV Semestre

Atividade em Sala de Aula

Atualidades – “A Crise do Egito”

Quais os países envolvidos?

Por quê?

Quais as consequências?

Hélio Ortega Neto AD092174

Ricardo Antero AD092192

Vinícius Gomes de Almeida AD092197


A crise do Egito
O Egito passa, neste começo de 2011, por uma mudança política desencadeada por revolta
popular. Nesta sexta-feira (11), a renúncia do presidente Hosni Mubarak foi anunciada pelo
vice-presidente do país, Omar Suleiman. Mubarak estava há 30 anos no poder. A decisão
ocorre após 18 dias de violentos protestos de rua que deixaram mais de 300 mortos e 5 mil
feridos. O movimento popular tem inspiração no levante que derrubou o presidente da vizinha
Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, cujo governo se prolongava havia 23 anos. Além do Egito, os
levantes no mundo árabe inspirados no exemplo da Tunísia se espalharam por Jordânia,
Iêmen, Argélia, Mauritânia, Sudão e Omã.

O uso de redes sociais foi essencial para as manifestações ocorrerem, pois foi por este meio de
comunicação que os manifestantes se reuniram. Ao invés de informações passadas de pessoa
a pessoa, o Facebook e o Twitter se tornaram o grande aliado na organização da revolta, que
tinha seu centro nervoso da revolução, na praça Tahrir, hoje chamada até de praça da
Democracia ou da Libertação.

Em uma difícil situação diplomática, o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama no
começo era totalmente contrário à manifestação e totalmente a favor do Governo Mubarak.
Seus motivos eram estritamente políticos e estratégicos, pois apenas o Egito e a Jordânia
apoiam Israel na região. A partir do momento que o levante popular tomou proporções
preocupantes, o Presidente Americano se tornou aliado da população, percebendo que o
presidente egípcio já era, segundo o Jornal A Folha de São Paulo, “carta fora do baralho” no
jogo diplomático.

O motivo da crise do Egito ocorreu devido ao desgaste de 5 mandatos do presidente Mubarak


e a sua tentativa de emplacar o seu filho Gamal Mubarak como seu sucessor no Partido
Nacional Democratico(PND) o maior partido do Egito. O que foi duramente contestado pelos
populares.

As consequências sobre a dura repressão aos protestos no Egito provocou reações de diversos
países. Mubarak anunciou que não iria disputar a reeleição, nem mesmo tentar lançar o filho
como sucessor. O governo também anunciou concessões, como um aumento de 15% nos
salários do funcionalismo e nas aposentadorias, pela primeira vez em 30 anos de regime,
Mubarak nomeu um vice-presidente, Omar Suleiman, que assumiu o comando das
negociações com a oposição, e novos ministros. Em sua primeira reunião, o novo gabinete
ministerial prometeu investigar casos de fraude eleitoral e corrupção no serviço público.

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