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UAB-UFSCAR (08/11/2015)

Licenciatura em Educação Musical


Polo: Itapetininga
Disciplina: Optativa Fundamentos da Arte/Educação
Professor (a): Profa. Ms. Jussara Santos Podadera De Chiara 
Tutor (a): Sandra Albachiare
Aluno: João Paulo Siqueira César, RA: 430870, Grupo G4.
AT.3.1 - (Avaliativa) - Destaque de ideias para o ensino de arte

O 3º e 6º capítulo do livro “Para gostar de aprender arte: sala de aula e


formação de professores” de Rosa Iavelberg mostra de maneira muito clara os
principais pontos do currículo de artes visuais, mas fica claro também que a
estruturação, apontamentos, embasamento e direcionamentos cabem para
outros conteúdos de artes.
A formulação do currículo é algo que sempre deve ser revisto
procurando abarcar os avanços educacionais e com a possiblidade de ser
direcionado tendo a visualização de três eixos de realizações, sendo o fazer,
apreciar e refletir sobre arte.
Esses eixos têm aspectos cognitivos e valores ligados ao plano da
subjetividade, da sensibilidade, aspectos do âmbito relacional e da afetividade,
sendo que desenvolvem no educando conteúdos abordando o conceito, fato,
procedimento, atitudes, valores e normas.
A apresentação do “abstrato” e “figurativo” representando o
“bagunçado” e “direitinho” representado pelo educando é de grande
importância no processo e aprendizado que vai se desenvolvendo e
aprimorando seu ponto de vista sob a orientação do educador e sua pesquisa
sobre o que lhe é ensinado junto as suas descobertas, tendo muito mais
significado que simplesmente decorar teorias.
A construção de princípios e conceitos no aluno tem que ser por
diversas e sucessivas inteirações, sendo que o próprio educando vai
transformar as informações com uma própria, verdadeira significação e
memorização do que foi aprendido de maneira a sempre a ser sempre revisto e
reformulado.
O educador dentro de seus conhecimentos tem que ter um leque muito
variado de conhecimentos para tornar dinâmica e viva a sua aula, a também
uma busca e estimulação de cooperação e auxílio entre os alunos diminuindo a
heterogeneidade na sala fazendo com que os alunos com melhor rendimento
ajudem os que tem dificuldades.
Está autonomia e cooperação dada aos alunos reflete muito no
comportamento dos educandos na sala de aula e contempla a ideias de
Jacques Delors que é saber fazeres (procedimentos), saber saberes (fatos,
conceitos, princípios), saber ser e saber ser no convívio com o outro (valores e
atitudes).
O planejamento aliado a avaliação é uma ferramenta se bem utilizada
consegue demonstrar pontos fortes do que foi assimilado como o que precisa
ser revisto como processo de ensino, junto a diversos caminhos e recursos
para isto.
A busca pela qualidade no ensino tem que ser um objetivo do professor
apesar de todos os contratempos que encontra dentro de sua realidade, tanto
no ensino formal ou em outros espaços, sendo que o planejamento se
adequará a todas especificações que o cerca no processo educacional.
Procurar contemplar as múltiplas formas de ensino e avalição torna
possível melhorar o processo educacional em vários graus e a busca de
sempre estar fora da escola com os alunos em atividades dentro da própria
sociedade seja com intervenções ou apreciações dá uma significação maior ao
aprendizado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IAVELBERG, Rosa. Cap. 3 do livro Para gostar de aprender arte: sala de aula
e formação de professores. Porto Alegre: Artmed. Reimpressão 2008.

IAVELBERG, Rosa. Cap. 6 do livro Para gostar de aprender arte: sala de aula
e formação de professores. Porto Alegre: Artmed. Reimpressão 2008.

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